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Pesquisa: ascensão de Aécio mostra expectativa da população, diz Marcio Monteiro

marcio_monteiro_foto_marycleide_vasquesPara o presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, a ascensão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na pesquisa de intenções de voto CNT/MDA, e a queda da presidente Dilma Rousseff (PT) na mesma sondagem mostra “a tendência e a expectativa da população brasileira em ter uma alternativa nova, uma mudança no cenário do governo”.

Conforme divulgado nessa terça (29), Aécio já tem 21,6% das intenções de voto para a Presidência da República. O pré-candidato tinha 17% na pesquisa estimulada anterior. O tucano foi o pré-candidato que apresentou o maior crescimento, enquanto a petista perdeu seis pontos percentuais.

O levantamento revelou ainda que aumentou também a rejeição ao nome de Dilma Rousseff – o número de entrevistados que “não votaria de jeito nenhum” na petista foi de 37,1% a 43,1%. É a maior rejeição entre os três pré-candidatos incluídos no levantamento.

“É o sentimento que a gente tem da população, que busca uma mudança positiva, com expectativa de que nós vamos ter mais segurança, que vamos ter políticas públicas econômicas que deem segurança ao cidadão com relação à estabilidade da economia, o que hoje o governo que aí está não transmite”, disse Marcio Monteiro.

O presidente do PSDB-MS declarou ainda que o governo atual, ao contrário, “demonstra que o país está sendo conduzido de uma forma leviana. O que a gente precisa é de um governo que seja forte, que inspire, transmita credibilidade nas suas ações”.

O senador Aécio recebeu os dados do levantamento com serenidade e otimismo. “É claro que você crescendo em uma pesquisa deve receber isso como algo positivo, mas não é o que modifica a nossa estratégia. Cada vez mais nós vamos dizer o que pretendemos fazer para encerramos esse ciclo e iniciarmos outro ciclo de maior eficiência, de maior crescimento do Brasil”, afirmou Aécio.

O presidenciável cresceu não somente na pesquisa estimulada – em que são apresentados os nomes dos pré-candidatos – como também no levantamento espontâneo – quando não há lista de nomes. Nesse caso, Aécio Neves subiu de 5,6% para 9,3%.

Marcio Monteiro conversa com indígena líder de protesto na BR-060

protesto_indigenas_foto_marycleide_vasques (1)O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, em trânsito na manhã desta quarta-feira (30) na Serra de Maracaju, conversou com o cacique terena Alessandro Miranda, líder do protesto que está havendo na região. Os índios fecharam a serra impedindo a passagem de veículos, alertando para a falta de segurança que os motoristas enfrentam ao atravessar a serra.

“Espero providências urgentes das autoridades competentes na solução deste problema, estamos solicitando soluções há mais de um ano aos órgãos responsáveis no cuidado com aquela região”, disse Monteiro.

O deputado apoia a manifestação dos indígenas que pedem mais segurança na serra entre os quilômetros 506 e 510 da rodovia BR-060. “Em apenas uma semana a curva da morte já levou três pessoas. É preciso uma solução imediata ou teremos muito mais mortes no local”, disse ainda Monteiro.

 
(Da assessoria de imprensa do deputado)

Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecio-neves-foto-george-gianni-psdb1-140x140Eu estou extremamente confiante, como estava antes, de que nós estamos no caminho certo e que ao longo do tempo nós vamos ter a oportunidade de dizer ao maior número de brasileiros que é melhor encerrar o que está aí e começar uma nova fase.

“Lula diz que a verdade aparecer é questão de tempo. Que assim seja!”, por Alberto Goldman

Por Alberto Goldman, vice-presidente do PSDB

alberto-goldman-foto-george-gianni-psdb--300x199Não vamos opinar sobre a afirmação de Lula em terras portuguesas de que no processo do mensalão 80% da decisão foi política e 20% foi técnica. O que são 80%, ou 20%, de uma decisão? Como medir uma decisão e estabelecer sobre ela um percentual de acerto ou erro? Uma bobagem incompreensível. Próprio do Lula que nunca se preocupou com coerência.

Mas se há uma coisa que Lula falou que é verdade é o seguinte: “O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade”.

É isso mesmo. É uma questão de tempo para saber o grau de envolvimento e de conhecimento que ele tinha sobre a compra de votos – e de consciências – para garantir maioria no Congresso Nacional. A meu ver o Lula não ficará isento, não sairá limpo, no julgamento da história. É possível mesmo que essa discussão se acenda durante a campanha eleitoral, principalmente se ele for o candidato do PT, como já se cogita abertamente por aí.

Como sabemos a Dilma já está baleada, ferida, e dificilmente se recupera. Lula, é possível, vem aí. E então poderá contar o que aconteceu na verdade.

Queda na popularidade de Dilma comprova que população está alerta aos malfeitos

dilma-foto-george-gianni-psdb-300x200Brasília (DF) – A incompetência de Dilma Rousseff como gestora provocou uma acentuada queda na popularidade da presidente, como aferiu pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A avaliação feita pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), tem como base resultado do levantamento divulgado nesta terça-feira (29).

De acordo com a pesquisa, o percentual dos que consideram o governo da petista ótimo ou bom caiu de 36,4% – em fevereiro deste ano – para 32,9%. A avaliação negativa aumentou de 24,8% para 30,6% e a regular diminuiu de 37,9% para 35,9%. A aprovação do desempenho pessoal da presidente também caiu de 55% para 47,9%, enquanto o número de entrevistados que desaprovam a administração de Dilma aumentou de 41% para 46,1%. Esta é a terceira queda consecutiva na avaliação do governo federal, segundo os levantamentos da CNT – em novembro de 2013, o índice de aprovação era de 58,8% e, de reprovação, 38,9%.

Imbassahy acredita que a percepção dos brasileiros de que Dilma não tem sido uma boa gestora vem crescendo ao longo do tempo e, por isso, a aprovação a seu governo tem caído. O tucano afirma que os recentes escândalos que envolvem a Petrobras, como a compra da refinaria de Pasadena, contribuíram para que os brasileiros ficassem ainda mais insatisfeitos com a petista.

“Tem um pouco a ver com a participação dela na compra da refinaria, mas também com os serviços públicos em geral, tal como o PAC, que não funciona, a segurança, que não vai bem, a saúde, que é um drama para a população, ou seja, é o conjunto da obra. Afinal, uma presidente que foi apresentada nas eleições de 2010 como grande gestora se revelou incompetente. Foi uma grande fraude eleitoral e a população começou a perceber”, explicou o parlamentar.

Números

66,5%
Avaliam o governo como regular ou negativo.

46,1%
Dos entrevistados desaprovam o desempenho de Dilma à frente do governo.

46,2%
Acreditam que a inflação vai subir muito em 2014.

45,9%
Concordam com a instalação da CPI para investigar a Petrobras.

Do Portal do PSDB na Câmara

Aprovada na Assembleia Legislativa Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas

Proposição do deputado Marcio Monteiro ainda será votada em segundo turno

pequenas empresasAprovada em primeira votação o Projeto de Lei que beneficia as Micro e Pequenas Empresas no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (29), no plenário da Assembleia Legislativa. A Lei, de autoria do deputado estadual Marcio Monteiro (que preside o PSDB-MS), prevê tratamento diferenciado e favorecido às micro e empresas de pequeno porte na simplificação e desburocratização, além de facilidades para acesso ao crédito.

Para Monteiro, “o Projeto de Lei é uma oportunidade aos micro e pequenos empresários locais de manterem uma relação de compra e venda com órgãos governamentais”.

O deputado tem pedido o engajamento do setor na trajetória da proposição. Monteiro se reuniu recentemente com empresários na AEJAR (Associação Empresarial de Jardim) e na ACED (Associação Comercial e Empresarial de Dourados). Está previsto ainda visita do parlamentar à ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande).

O projeto segue agora para a Comissão de Turismo, Indústria e Comércio para emissão de parecer quanto ao mérito, e em seguida retorna para a segunda votação no plenário. Se aprovado, o projeto segue para sansão governamental.

 
(Da assessoria do deputado, com assessoria do PSDB-MS)

“Do Pompilho: “quem não quer barulho…”, por Ruben Figueiró

*Ruben Figueiró

senador_ruben_figueiróLá vem o Pompilho com as suas… é só encontrá-lo. Foi o que fiz no final da última semana santa. Estava encantado de reminiscências e recordações de seus tempos gaudérios nas dobradas dos pampas de sua terra Natal, que pra ele se confundem com as serrilhas contornadas pelas águas esverdeadas das cabeceiras do Rio Brilhante, nosso aqui, onde por anos e anos campeiros na doma de burros e mulas baguais, levando no seu basto toda a traieira de cosinha cujo tilintar animava a fogosidade do muar chucro e a alegria dos assistentes: Eta, Pompilho!

Falou das revoluções lá do seu Rio Grande, as de 22 e de 24, como margato arreliado ao lenço vermelho de Assis Brasil, até sua “fuga” para os campos da vacaria de Rio Brilhante, de Entre Rios e Maracaju. Correu, sim, mas para não “carnear” uns chimangos do Borges de Medeiros, atrevidos. Correu, sim, para respeitar os conselhos de sua mãe, extremosa pelo filho. De outra forma, macho de lá não arredaria o pé.

Foi aí, na sua dissertação empolgada de chistes gauchescos, que lembrou de um pingaço arrocinado por ele que muito lembra Aureliano Pinto que dizia em seus versos:
“Entre os cavalos que eu tive
Houve um zaino requeimado
Era bom como um pecado,
De pata e rédea – um relâmpago!
Bonito para um passeio.
Garboso e atirando o freio
Em toda a lida de campo.”

Para o Pompilho aquele pingaço de orelhas grandes assim como pombas araganas, era o seu Zaino, fogoso, para um floreio que, ladeando, era um convite para levar uma chinoca na garupa.

Foi longe o Pompilho galopeando nas suas recordações do passado já longínquo. Do presente está atento de preocupações. Disse que jamais pensara que o Brasil chegasse ao ponto de desacreditar em seus dirigentes. Presenciou muita coisa feia em seus tempos de peleias políticas, eleições fraudulentas, império de oligarquias, coronelismos prepotentes e de abas largas; “roubitos” aqui e dali por parte de agentes da receita que se enriqueciam por um “cá toma lá”, jamais esse pizeiros que engorda a pança dos que estão lá em cima. É preciso um quebra-queixo nesse povinho, como se fazia no início de uma doma de um pingo.

Ao arremate de nossa conversa, aliás, da dele, (não houve possibilidade de diálogo) e tomou a rédea se foi, o Pompilho; foi enfático ao recordar-se de uma expressão bem lá de sua querência e da autoria de um lembrado companheiro, Hugo Mardini:
“Quem não quer barulho, não amare porongo nos tentos”, e arrematou, está na hora de dar uma guachadas no lombilho desses clinudos baguais e treteiros da Petrobras!

 
*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB-MS

“Cala, Lula”, análise do ITV

* Análise do Instituto Teotônio Vilela

Lula-foto-ABr-300x195Luiz Inácio Lula da Silva já foi personagem importante da democracia brasileira. Participou de momentos cruciais da história do país e liderou causas populares relevantes. Mas, desde que passou a se julgar acima do bem e do mal, o ex-presidente da República tem se especializado em afrontar nosso sistema democrático. Por que não te calas, Lula?

Lula verbaliza, de certa forma, a visão de mundo do PT: Se não estão conosco, estão contra nós. Serve para pessoas, adversários políticos, comentaristas e, principalmente, instituições. Os petistas não convivem bem com o contraditório, não aceitam a adversidade e, não raro, optam pela oposição desabrida quando não estão por cima da carne seca.

O ex-presidente vinha se furtando a comentar os resultados do julgamento do mensalão, que levou à cadeia algumas das mais vistosas lideranças do PT, entre elas o ex-ministro José Dirceu, preso na penitenciária da Papuda em Brasília desde novembro. Mas aproveitou uma entrevista concedida em Lisboa para desfilar impropriedades sobre o tema.

À emissora de TV portuguesa RTP, Lula disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o maior esquema de corrupção da história política do país teve “80% de decisão política e 20% de decisão jurídica”. “O que eu acho é que não houve mensalão. (…) Essa história vai ser recontada”, completou.

Curiosa a dosimetria de Lula. Talvez espelhe como ele vê a relação entre os poderes e como gostaria que a independência – no caso, a falta dela – fosse exercida. Lula indicou 8 dos 11 atuais ministros integrantes do Supremo. Decerto esperava que, uma vez instalados na mais alta corte de Justiça do país, atuassem como simpatizantes partidários. Torpe visão.

A declaração de Lula mereceu repúdio quase unânime. Foi recebida como a manifestação de alguém que não reconhece a importância do Judiciário, desmerece a Justiça e não aceita as regras da convivência democrática. O ex-presidente dá péssimo exemplo a um país que clama, urgentemente, pela recuperação da crença em suas instituições em prol de um futuro melhor que o tempo de desesperança pelo qual atravessa.

Lula parece se sentir ainda mais à vontade quando está fora do Brasil para emitir suas opiniões. Mas continua a eterna metamorfose ambulante que já admitiu ser. Basta lembrar que, em julho de 2005, menos de dois meses após Roberto Jefferson detonar o mensalão, ele mesmo admitira, numa entrevista em Paris, que o PT errara. Logo depois, foi além e pediu desculpas à nação. Qual visão é a que vale?

Quando deixou a presidência, se achando quase convertido em santo, Lula mudou de ideia e disse que iria dedicar-se a “desmontar a farsa do mensalão”. O tempo passou, o STF julgou o caso e os petistas foram parar na cadeia por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro – apenas na revisão final, escaparam da condenação por formação de quadrilha. Lula jamais apresentou quaisquer elementos para comprovar a “farsa”.

Também depois de sair do Planalto, o petista disse que ensinaria a ex-presidentes como deveria ser o comportamento exemplar de quem deixa o posto mais importante da República. Nunca, porém, conseguiu “desencarnar” do cargo, como ele mesmo prometia. Continua agindo como tutor da atual mandatária e como comentarista do Brasil. Mantém-se influente em negócios – não raro suspeitos – dentro e fora do país.

Lula tem todo o direito de se manifestar, como qualquer brasileiro. Deveria, porém, ter mais responsabilidade com o que faz e diz. Suas sectárias declarações apenas ajudam a semear descrença e discórdia. Talvez, quem sabe, seja este, afinal, seu objetivo: detonar tudo aquilo que não esteja com o PT para justificar o vale-tudo que seu partido promove no exercício do poder. Calado, Luiz Inácio Lula da Silva faria bem melhor pelo Brasil.