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Pesquisa aponta que brasileiros estão menos otimistas com o país

ManifestaçãoFigueiróINT-300x200Brasília – Os brasileiros estão menos otimistas com o país. É o que apontou a pesquisa do Datafolha, em que leva em consideração fatores como expectativa relacionada à inflação, emprego, poder de compra e outros aspectos econômicos. O estudo agrupou resultados de pesquisas atuais e de 2013. As informações são do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (14).

O deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) alertou que a insatisfação da população é o resultado dos descaminhos do Brasil em relação aos projetos do governo federal, que são sem essência e “param no meio do caminho”.

Para o tucano, a população tem a percepção que o governo só é propaganda. “A administração do PT é marcada por escândalos, má gestão e por falta de infraestrutura. É um governo deteriorado”, alertou.

Pesquisa
O estudo é baseado em uma escala que varia de zero a 200. Nessa escala, o zero representa a total falta de confiança por parte de toda a população. Os 200 só seriam atingidos se todos os entrevistados demonstrassem entusiasmo máximo com todos os fatores avaliados.

Os dados da última pesquisa, realizada nos dias 2 e 3 de abril pelo Datafolha, mostraram que o índice de confiança caiu para 109. Em março de 2013, era 148. Há um recuo de 39 pontos, o que equivale a uma queda de quase 20% no sentimento geral de confiança dos brasileiros no país.

A pesquisa reforça a diminuição da taxa de aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff, pré-candidata à reeleição.

Segundo Macris, só é possível reverter à situação tirando o PT do comando. “Nós, da oposição, estamos prontos para a mudança de um projeto esgotado e a população também está começando a perceber essa necessidade de troca”, disse.

PSDB e DEM lançam pré-candidaturas na Bahia com apoio do PMDB

aecio-neves-orlando-brito-5-300x200Salvador – Lideranças nacionais e regionais do PSDB, DEM e PMDB selaram nesta segunda-feira (14), em Salvador, uma aliança para a disputa ao governo estadual e ao Senado. É a primeira aliança estadual da oposição com o PMDB, principal aliado nacional da presidente Dilma Rousseff.

Os três partidos lançaram como pré-candidatos Paulo Souto (DEM) ao governo estadual, Joaci Goés (PSDB) como vice-governador, e Geddel Vieira Lima (PMDB) como postulante ao Senado.

O evento reuniu cerca de 1.500 pessoas em um hotel na capital baiana e contou com a presença do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves e do prefeito de Salvador, ACM Neto. “Venho celebrar aqui uma belíssima construção política, sobre o comando do prefeito ACM Neto, uma aliança a favor da Bahia e a favor do Brasil. É até agora a mais bem sucedida construção política feita para essas eleições, porque incorporam não apenas os partidos de oposição, como agrega também setores que hoje assistem a falência de um governo”, ressaltou Aécio Neves na chegada ao evento.

Em seu discurso, o prefeito ACM Neto agradeceu publicamente ao PSDB pela confiança e destacou que os adversários duvidaram da união da oposição com o PMDB na Bahia.”Estamos fazendo uma aliança que ninguém imaginou que fosse possível. Essa é mais forte aliança já montada pela oposição na história da Bahia”, destacou o prefeito de Salvador.

Durante os discursos, as lideranças não pouparam críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff pela crise na economia e pela omissão federal na saúde, educação e na segurança pública dos estados.

Para o ex-governador Paulo Souto, há um esgotamento do PT na Bahia e no Brasil. “Estamos atendendo a um sentimento de grande parte da população da Bahia”, destacou o pré-candidato ao governo da Bahia.

Pré-candidato a vice-governador na chapa da oposição, o empresário e advogado Joaci Goés elogiou a união dos três partidos em torno de um projeto de alternância de poder. “A Bahia está de joelhos. Precisamos colocá-la novamente de pé”, afirmou Goés.

Hora de ousar
O ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, pré-candidato ao Senado pelo PMDB da Bahia, fez questão de deixar claro sua oposição ao petismo.

“É hora de virar a página e olhar para frente. É hora de ousar. Essa gente que está aí já deu!”, disse.

“Aquário não é prioridade dentro do Estado de MS”, diz Reinaldo Azambuja

Para coordenador do Pensando MS, classe política deve ouvir as prioridades da população

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Foto: Jéssica Barbosa

A preocupação com ouvir a população e agir conforme o que é prioritário norteou o discurso do coordenador do projeto Pensando Mato Grosso do Sul, deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), no 6° Encontro Regional do projeto, em Jardim, no fim de semana. “Aquário não é prioridade dentro do Estado de Mato Grosso do Sul. Enquanto Campo Grande pede urgência em saúde, o governo resolve construir um aquário”, exemplificou o tucano.

O parlamentar enfatizou que o PSDB se preocupa em ouvir as pessoas, razão pela qual está elaborando um projeto de governo a partir do que a população está elencando como prioridades por meio de levantamentos quantitativos e qualitativos do Pensando MS. Com os levantamentos em mãos, o PSDB tem realizado encontros regionais para apresentar os dados e ouvir a população diretamente.

“O Pensando MS é uma oportunidade de as pessoas se manifestarem sobre os problemas regionais, as dificuldades regionais, as potencialidades que cada região tem. Não existe hoje forma de fazer política sem sintonia com a vontade das pessoas”, afirmou Reinaldo.

Ainda segundo o deputado, “a gente percebe hoje que a classe política virou as costas para a vontade das pessoas”, e foi isso, segundo ele, que levou milhares de pessoas às ruas ano passado, durante as manifestações de junho.

Nos seis encontros regionais, do total de nove previstos, a população tem apontado dois setores como prioritários: saúde e educação. “Saúde em todas as regiões tem sido a maior preocupação. Por que isso?”, questiona Reinaldo. Ele mesmo responde: “porque temos um Estado que investe pouco em saúde pública, tanto que somos o 25° do país em aplicação de recursos”.

O coordenador do projeto aludia à Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) referente ao ano de 2013, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), conforme a qual o Mato Grosso do Sul aplicou apenas 8,7% do orçamento em saúde.

O próprio órgão informa, contudo, que não é possível dizer que os Estados descumprem a lei de investimento mínimo de 12% do orçamento. Conforme o instituto, os Estados não especificaram a fonte da receita do orçamento para a rubrica, podendo ser incluídos valores, por exemplo, dos royalties de petróleo.

Ferramenta para o MS – Para Reinaldo, o Pensando MS não é uma ferramenta para o PSDB exclusivamente, “embora nós sejamos o partido que está desenvolvendo esse trabalho e ouvindo as pessoas, ele serve para qualquer partido, qualquer instância política que quiser se aproximar das pessoas”.

“Torturando os números”, análise do ITV

dilma-foto-fabio-pozzebom-abr1-300x199Não há limites para a interferência do PT e de seus aliados na máquina estatal. Eles têm imensa dificuldade em separar o que é questão de Estado do que são assuntos de governo. Para o PT, é tudo um butim a ser conquistado e repartido. O desmonte de instituições como o IBGE e o Ipea inscreve-se nesta trajetória.

Os problemas nos dois órgãos vêm se acumulando e atingiram seu ápice na semana passada com a decisão do IBGE de suspender a divulgação da Pnad Contínua, que passará a medir a taxa de desemprego no país, até janeiro do próximo ano.

O anúncio detonou uma crise entre os profissionais do órgão – duas diretoras pediram demissão e 18 coordenadores e gerentes ameaçam fazer o mesmo – e lançou dúvidas sobre uma possível manipulação de resultados pelo IBGE.

A Pnad Contínua passou a ser divulgada em janeiro último e deveria substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) como fonte de cálculo da taxa de desemprego no país a partir do fim deste ano. Ocorre que a publicação dos primeiros resultados da nova pesquisa causou desconforto ao Planalto, ao mostrar índices de desocupação mais altos que os da PME.

Segundo a Pnad Contínua, a taxa de desemprego no país fechou 2013 em 7,1%, acima, portanto, dos 5,4% aferidos pela PME. Não dá para dizer que o índice subiu no país, porque as pesquisas não são comparáveis. Mas dá para afirmar que, tomando-se um universo maior (a Pnad cobre cerca de 3,5 mil municípios e a PME apenas seis regiões metropolitanas), o desemprego é maior.

A suspensão da Pnad Contínua até 2015 deu-se em resposta a requerimento dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Armando Monteiro (PTB-PE). Eles sustentam que um dos cálculos poderia comprometer repasses para os estados. Parece até jogo combinado: uma pesquisa atrapalha o discurso do governo, senadores governistas a contestam e o instituto responsável suspende a divulgação dos dados incômodos.

Infelizmente, o IBGE não é caso isolado. O descrédito também se abate sobre outro órgão de pesquisas do Estado brasileiro: o Ipea. Desde a gestão de Marcio Pochmann, a instituição foi transformada numa fábrica de documentos e teses destinados a embasar e legitimar o discurso governista. Nunca antes se viu algo parecido no país – mas já comum em lugares com a Argentina de Cristina Kirchner.

O Ipea mergulhou em desgraça ao admitir, na semana passada, erro numa pesquisa que levou o Brasil a ser notícia no mundo todo por, supostamente, exibir uma intolerável taxa de machismo. O percentual dos que concordam total ou parcialmente com a ideia de que mulheres com roupas provocantes devem ser atacadas foi revisto de 65% para 26% – mesmo revisado, continua muito alto e inaceitável, e não nos retira da deplorável condição.

Ipea e IBGE são faces de uma mesma moeda: a da ocupação e do desmonte de instituições sérias de Estado, a fim de convertê-las em aparelhos a serviço de partidos. O IBGE, por exemplo, sofre com estrutura deficiente, falta de pessoal, orçamento minguado e recursos rotineiramente contingenciados, como informa hoje o Valor Econômico.

O total de funcionários do instituto caiu 19% desde 2006, com perda de mais de 1,4 mil servidores. Do total de 10,3 mil pessoas trabalhando na instituição atualmente, 4,4 mil são temporários, que passaram por período de qualificação e treinamento muito curto e bastante deficiente. O orçamento sofreu corte de 14% neste ano.

São razões como estas que estão na raiz das dificuldades para o IBGE levar adiante não apenas pesquisas como a Pnad Contínua, mas também os novos cálculos da Pesquisa de Orçamento Familiar e a Contagem da População, atualmente atrasados. A crise compromete a qualidade das estatísticas, impacta na avaliação e em estudos da conjuntura e na definição de políticas adequadas à realidade.

O governo do PT dá de ombros. Acha que basta torturar os números para que eles confessem o que melhor lhe convém. O que interessa ao petismo é dourar a realidade para que ela pareça mais conveniente ao seu projeto de perpetuação no poder. Para os petistas, atropelar e implodir instituições de Estado outrora sérias e respeitadas é o de menos. Pobre IBGE. Pobre Ipea. Pobre Brasil.

“Leis ‘fantasia’”, por Ruben Figueiró

Artigo do senador Ruben Figueiró (PSDB-MS), publicado na edição de domingo (13) do jornal Correio do Estado

Ruben-Figueiro-Foto-Ag-Senado1-300x199Corria o ano de 1980. Deputado federal, fui convidado pela Embaixada dos EUA para participar de um simpósio sobre legislação americana no Departamento de Estado, em Washington. Lá fui compondo delegação de parlamentares, professores de Direito e jornalistas. A visita se estenderia por quatro Estados, desta vez para presenciar o início da campanha presidencial americana, via eleições primárias no seio dos partidos, com destaque nos dois maiores: o Democrata e o Republicano. No simpósio, aliás, interessante pelas personalidades que participaram dos debates, chamou-me a atenção a palestra do professor Valucheck, teórico do partido Democrata, sobre o molde da redação que caracterizava as leis federais americanas, diria pelo seu teor substantivo “curta e grossa”.

Permitiu-se o professor fazer uma comparação com as nossas leis, por ele consideradas adjetivas pela adição de parágrafos e alíneas, os quais, mais das vezes, distorcem o instituído no caput, o artigo 1º. E deu como possível exemplo: “Aqui nos EUA a lei reza, artigo 1º: É proibido fumar, revogadas as disposições em contrário. No Brasil, o caput da lei é idêntico, porém acrescenta o parágrafo 1º: se o cidadão é maior de 18 anos, pode fumar; parágrafo 2º: se o cidadão for menor de 18 anos e tiver autorização do responsável, pode fumar!”

Claro, senti-me ofendido e reagi à esdrúxula comparação. Depois, analisando-a melhor, notei que ela tinha sentido. Infelizmente esse detalhamento, normal em nossas leis, reflete um sentimento cultural de amarrar a intenção da lei a certas salvaguardas, tornando-a inócua, ou talvez, motivo de interpretações que distorcem seu real objetivo.

Por que me alonguei com esta lembrança retirada do baú envelhecido da memória? Porque se discute nesse cenáculo surreal de Brasília sobre a proibição ou não de recursos de empresas para financiamento aos partidos em campanhas eleitorais. Não discuto a intenção. É honesta e vem do seio revoltado da opinião pública, face aos abusos ocorridos. Porém, considero inaplicável, sobretudo no campo movediço de um pleito onde as regras estão culturalmente estamentadas. Nelas, o ilegal e sua antítese, o legal, se confrontam em favor do primeiro. Diria que não adianta dar uma de Cícero, condenando Verres, pois o mau hábito prevalecerá.

Aliás, o Supremo está decidindo por maioria a proibição e o Legislativo já procura uma saída para tornar “tudo como dantes no quartel de Abrantes”.

Outro detalhe. Inicia-se com sintomas revanchistas campanha para quebrar a espinha dorsal da Lei da Anistia. Lembro-me bem de sua origem quando se entendeu que era o momento de o Regime Militar abrir caminhos de forma lenta, gradual e segura para a restauração da democracia. Consequência imediata foi a Lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, e a ela dei meu voto consciente.

Os resultados, nada obstante, percorrer caminhos pedregosos e episódios cívicos, desaguaram na democracia que hoje nos nutre e ampara. Querem mudar a lei com objetivos cuja transparência é solar: desenterrar a discórdia.
Somando a esse disparate, setores da maioria querem tornar fantasia dispositivos que asseguram impostergáveis direitos da minoria que luta para atender a um clamor nacional pela busca da verdade do que acontece em nossa maior empresa, a Petrobras.

Leis, o Brasil tem a mancheias. Muitas de fantasia e outras sérias que querem transformá-la como tal. Na realidade o que não se tem aqui é cultura para cumpri-las. É isso.

Veja revela ação de quadrilha virtual do PT contra Aécio em computador da Eletrobras

unnamed1-300x200Brasília (DF) –  Um documento, de 55 páginas, detalha a ação de quadrilhas na divulgação de mentiras na internet com a intenção de abalar a imagem e reputação do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves.

A revista Veja desta semana revela, nas páginas 86 e 87,  que teve acesso ao material, que o documento é resultado de um levantamento feito pelo advogado Renato Opice Blum, especialista em crimes digitais.

Um dos dos rastreadores feito por peritos localizou um dos focos de geração de calúnias contra o tucano em um computador da estatal Eletrobras. A produção e divulgação do conteúdo falso destinado a macular a imagem de um senador oposicionista devem chamar a atenção das autoridades federais.

Opice Blum identificou táticas condenadas e até ilegais. Em uma das situações, foram disseminadas informações falsas sobre Aécio em blogs, sites e redes sociais.  As análises do especialista indicam que outros políticos também podem ser alvos dos mesmos mecanismos de difamação.

As quadrilhas, pelo o que analisou o especialista, utilizam recursos simples a partir de falsos perfis no Facebook e no Twitter. Porém, os responsáveis pelas ações adotam práticas que dificultam a identificação da autoria, exigindo dos especialistas a busca de tecnologias e meios específicos.

Abaixo, veja como funciona o esquema de difamação na rede.

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Juventude do PSDB lança site para reforçar campanha pela CPI da Petrobras

aecio-neves-reuniao-brasilia-juventude-george-gianni2-300x200Brasília – A Juventude do PSDB lança, nesta quinta-feira (10), o site PTBras (www.ptbras.com), que deverá expor com números e gráficos a crise sem precedentes enfrentada pela Petrobras sob a gestão do PT.

Na foto, os presidentes regionais da Juventude do PSDB em reunião, em Brasília, com o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves.

O novo site pretende estabelecer mais um contraponto ao discurso adotado pelo PT e o governo Dilma, com o qual tentam convencer a opinião pública de que a investigação sobre os desmandos na principal empresa do Brasil seria meramente política.

No novo site serão exibidos todos os números disponíveis sobre a Petrobras como:

201 BI

O que a Petrobras perdeu em valor de mercado no governo Dilma

59 %

De desvalorização de suas ações no governo Dilma

221 BI

Dívida líquida da Petrobras

2.6 BI

Valor que a Petrobras pagou a mais pela Refinaria de Pasadena

Esses dados foram coletados em sites oficiais e em informações divulgados pela imprensa nacional e internacional.

A iniciativa da Juventude do PSDB soma-se a outra lançada recentemente, quando os jovens tucanos lançaram o Calendário de Escândalos do Governo Dilma (http://calendariodeescandalos.com.br/), que conseguiu identificar denúncias de irregularidades publicadas pela imprensa em todos os dias dos anos de 2011, 2012 e 2013.

Serviço

PTBras – www.ptbras.com

Idealizado pela Juventude do PSDB

Mais informações com o presidente nacional do PSDB, Olyntho Neto. Seguem os contatos de seus assessores: Samuel Daltan (assessor), e (63) 9237-3781, com Rafaela Lobato (assessora)