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“Brasil precisa de uma urgente correção de rumo”, diz Aécio Neves

foto-34-300x200São Paulo (SP) – Diante de uma plateia formada por 518 lideranças empresariais, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), defendeu nesta segunda-feira (31), em São Paulo, uma correção urgente nos rumos da política econômica brasileira.  Para ele, o Brasil hoje discute problemas econômicos que já deveriam ter sido superados, como o controle da inflação, os gargalos de infraestrutura e explosão dos gastos públicos.

“Os equívocos na condução da política econômica e na gestão do Estado podem nos levar a um cenário de imensas preocupações. O Brasil precisa de uma urgente correção de rumo. Estamos discutindo uma agenda que já deveria ter sido superada”, disse o senador.

Para Aécio, o governo do PT perdeu a oportunidade de fazer as reformas necessárias para o país ainda no governo Lula, quando o presidente contava com ambiente econômico favorável, ampla base no Congresso e popularidade em alta.

“Se tivesse havido ali vontade política para apresentar ao Congresso pra valer um conjunto de medidas estruturantes, certamente a situação do Brasil seria diferente da que estamos vivendo hoje”, analisou ele.

Líderes

A palestra foi organizada pelo Lide, grupo de líderes empresariais com mais de 1,4 mil empresas filiadas, que, juntas, representam 51% do PIB brasileiro. O evento contou as presenças dos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Minas Gerais, Antonio Anastasia. O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) também prestigiou o encontro.

O presidente nacional do PSDB ressaltou que o país precisa simplificar a carga tributária e reduzir a burocracia. Aécio também defendeu a gestão eficiente do Estado como forma de melhorar a qualidade dos serviços prestados à população. “Sou um entusiasta da gestão eficiente no serviço público. A eficiência é inimiga da burocracia”, afirmou ao comentar os resultados positivos alcançados pelo PSDB no governo de Minas Gerais.

Quadro perverso

 Na avaliação do presidente do PSDB, o uso de artifícios para equilibrar as contas federais, como a maquiagem no superávit primário, minou a credibilidade do país. Aécio também disse aos empresários que o atual governo passou anos demonizando as privatizações e agora as fazem de forma envergonhada na tentativa de recuperar o tempo perdido. “Isso causou um atraso enorme para nossa infraestrutura”, lamentou.

Outro ponto abordado pelo senador foi o inchaço da máquina pública federal, hoje com 39 ministérios e mais de 22 mil cargos comissionados. Aécio Neves defendeu a redução pela metade do atual número de pastas na Esplanada e a adoção de critérios técnicos para a indicação de gestores para cargos públicos.

Para Aécio Neves, o governo federal falhou também no combate à inflação, prejudicando principalmente as famílias de baixa renda. “Temos um hoje um quadro extremamente perverso, com inflação alta e crescimento baixo”, disse.

Mara Gabrilli também adere ao protesto e publica foto de “não mereço ser estuprada”

maragabrilli2-300x200Brasília (DF) – A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) aderiu ao protesto virtual “não mereço ser estuprada”, desencadeada por mulheres de todo o país após a divulgação de estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O levantamento indicou que 65% dos 3.810 entrevistados concordam, total ou parcialmente, com a ideia de que mulheres que deixam o corpo à mostra merecem ser atacadas.

Na foto, postada na página da parlamentar no Facebook, Gabrilli está em pé na cadeira com os braços amarrados por duas faixas presas às grades da sacada. A deputada está vestida com um short, c0m desenhos de losangos, e a parte de cima de um biquíni. Ela olha para cima com a expressão de reflexão.

“A pesquisa mostrou que a sociedade brasileira ainda tem muito que avançar em relação ao machismo. Toda mulher tem que ser livre para se vestir do jeito que quiser ou achar confortável, e não de acordo com o descontrole masculino. Abomino o assédio ou qualquer tipo de violência contra a mulher”, destacou a tucana  no Facebook.

Com informações do PSDB na Câmara

Vice-presidente nacional do PSDB Mulher defende participação feminina na política

Thelma de Oliveira veio a MS no fim de semana para curso de capacitação em redes sociais

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Thelma executa o “selfie” com participantes do curso de capacitação em redes sociais

Em visita a Campo Grande, no fim de semana, a vice-presidente nacional do PSDB Mulher, Thelma de Oliveira, defendeu maior participação feminina na política. Thelma nasceu e vive em Mato Grosso e veio à Capital sul-mato-grossense para a realização de curso de capacitação de militantes tucanos em mídias sociais. Entretanto, aproveitou a ocasião para defender as bandeiras do secretariado da Mulher.

Para ela, garantir a participação da mulher na política é uma questão de justiça e de democracia. “Hoje no Brasil todos os dados, todos os indicadores colocam a mulher numa posição mais elevada em algumas situações em relação ao homem”, disse ela, enumerando as circunstâncias: “nós somos a maioria da população, somos a maioria do eleitorado, nós somos a maior parcela em cursos superiores etc”.

Porém, acrescentou Thelma, a participação da mulher na política está aquém. Segundo ela, nas duas Casas Legislativas do Congresso as mulheres não chegam a ocupar 10% dos cargos eletivos.

Ela defende ainda que a mulher na política não pode servir apenas para levar as bandeiras relacionadas às mulheres, “mas para que se tenha de fato igualdade e que a gente possa dar nossa contribuição para construir uma sociedade melhor e mais justa”.

Thelma atribuiu a pequena participação feminina às questões culturais, já que segunda ela, as mulheres foram educadas para ficar em casa, cuidar da família. “Houve uma demora para a mulher sair de dentro de casa e participar da vida pública da sua cidade, do seu país”, disse.

Outra razão para a pequena participação feminina é o machismo dos partidos, analisa Thelma. “Depois nós temos partidos muito difíceis. Todos os partidos hoje são machistas, inclusive o meu, eu posso falar porque sou PSDB. Os partidos dificultam o acesso às mulheres, não dão o apoio que a mulher precisa no momento em que ela vai ser candidata.

Além de Thelma, o secretariado da Mulher contou ainda com a participação das presidentes nos níveis estadual de MS, com Eliana Rodrigues, e municipal de Campo Grande, com Luz Cáthia Ramos.

Perfil – Natural de Cuiabá (MT), Thelma já foi deputada federal por Mato Grosso em duas ocasiões: de 2003 a 2007 e de 2007 a 2011. Neste período, ocupou a Secretaria do diretório do PSDB Cuiabá, a Secretaria-Geral do diretório estadual, a Presidência do PSDB-MT e a Presidência do Instituto Teotônio Vilela no Estado.

“Ontem e hoje”, por Aécio Neves

19-03-14-aecio-neves-plenario16-300x199 (1)Há 50 anos, o golpe militar impôs a longa noite de duas décadas de ditadura no Brasil.

Inúmeros relatos revisitaram, nos últimos dias, aquele trecho sombrio da nossa história. Convergimos para as perdas irreparáveis, lembrando as várias faces da violência e do autoritarismo.

Entre tudo o que pode e deve ser lembrado, há uma triste página escrita pelo Congresso brasileiro.

Ouvi o relato da tensão daqueles dias, várias vezes, pela voz de uma testemunha muito especial, o então líder do governo João Goulart na Câmara dos Deputados, Tancredo Neves. Mas é valioso relembrá-lo através de outras narrativas. Para tanto, peço emprestadas as palavras de Augusto Nunes:

“Num artigo publicado em fevereiro de 1985, na Folha de S.Paulo, Almino Affonso recordou a indignação manifestada por Tancredo, naquele dia, quando soldados do Exército tentaram impedi-lo de alcançar o avião, estacionado na pista ao aeroporto em que Jango aguardava o momento da decolagem. Antes disso, Almino testemunhara a reação indignada de Tancredo na sessão realizada pelo Congresso na tarde de 1° de abril, quando o presidente do Senado, o pessedista Auro de Moura Andrade, declarou vago o cargo de presidente da República” (embora tivesse oficialmente informado de que Goulart se encontrava a caminho de Porto Alegre, em território nacional e, portanto, na plenitude de seus poderes constitucionais).

“Até hoje me recordo com espanto”, diz Almino, “do deputado Tancredo Neves em protestos de uma violência verbal inacreditável para quantos, acostumados à sua elegância de trato, o vissem encarnando a revolta que sacudia a consciência democrática do país. Não deixava de ser chocante ver a altivez da indignação de Tancredo e o silêncio conivente de muitas lideranças do PSD.”

Foi pensando nos desafios atuais do Congresso que lembrei-me dessa passagem.

O que teria acontecido se, 50 anos atrás, a instituição tivesse cumprido seu dever democrático? O que poderá acontecer hoje se a instituição não se render às pressões e às conveniências do momento e optar por ser leal aos interesses dos brasileiros?

Nos acostumamos a contabilizar as perdas do país em cifras e bilhões, mas há algo mais valioso do que isso. O que custa a uma nação o tempo perdido?

Quando olhamos para trás, podemos imaginar que país o Brasil seria se não nos tivessem tirado duas décadas de democracia. E hoje, que alto preço o país terá que pagar por tanto tempo desperdiçado em decisões adiadas ou equivocadas? O que tem custado aos brasileiros a falta de coragem das autoridades em fazer o que precisa ser feito?

Custa mais do que gigantescos prejuízos econômicos. Custam esperanças, oportunidades e sonhos. Custa o futuro.

*Aécio Neves é senador e presidente nacional do PSDB

**Artigo publicado na Folha de S. Paulo – 31-03-2014

“Intervencionismo e ideologia: o estado das coisas”, por Marcus Pestana

Marcus-Pestana-Foto-Ag-Camara--300x200Na última semana, procurei discutir como o governo Dilma representa a cristalização de uma matriz teórica, política e ideológica anacrônica e uma visão equivocada sobre o modelo de intervenção do Estado e o funcionamento da economia de mercado e da sociedade contemporânea. O intervencionismo desorganizador se manifesta em todos os lados. Nos graves gargalos do setor elétrico. Na queda da produção e do valor de mercado com ações despencando e na explosão do endividamento da Petrobras. Nos preços administrados represados na energia, nos combustíveis e no transporte coletivo, intervencionismo superado como estratégia de combate à inflação. Na desorganização do setor de açúcar e álcool.

Nos financiamentos generosos e subsidiados pela sociedade para supostos “campeões globais”, como Eike Batista e frigoríficos quebrados, em lugar da democratização da taxa de juros. Nas desonerações fiscais pontuais em vez de uma equação sistêmica para o sistema fiscal e tributário. E dá-lhe “contabilidade criativa” para maquiar os números do governo e voluntarismo na política monetária, em vez do correto manejo da política econômica. Na rendição tardia e sem convicção às parcerias com o setor privado, após as sucessivas frustrações do PAC para atacar os nós da infraestrutura. Enfim, um modelo intervencionista anacrônico a serviço de resultados pífios.

O saldo começa a aparecer na inflação alta, na baixa taxa de investimento, na desindustrialização, no crescimento econômico medíocre, nos desequilíbrios externos e, principalmente, na crise de confiança na economia brasileira.

Lula era mais pragmático e tinha Palocci e Meirelles para sustentar os pilares econômicos herdados do governo FHC. Dilma não, a presidente tem um elenco de ideias próprias e originais sobre o funcionamento da economia e o papel do Estado. Já no segundo mandato de Lula combateu a ideia de Palocci de criar uma trava legal para que as despesas correntes não crescessem acima do PIB.

O país não resistirá impunemente a mais quatro anos de intervenções atrapalhadas e de ideias fora de lugar em mundo globalizado e dinâmico, que exige um novo paradigma de desenvolvimento e de atuação estatal.

O software enviesado e superado que preside a formulação de Dilma remonta às raízes do PT. Todos sabem que o PT nasceu a partir de três vertentes: o sindicalismo do ABC, parcela das comunidades eclesiais de base da Igreja e a esquerda de origem marxista-leninista-trotskista. Lula cresceu no ambiente do sindicalismo de resultados, negociador, não ideológico, inspirado e treinado pelo sindicalismo norte-americano. Daí seu pragmatismo e travessia pela linha de menor resistência. Dilma veio da esquerda armada de 1968, ortodoxa, dirigista e que nutre a convicção de que é possível moldar a sociedade e o mercado a partir da ação do Estado e conduzir as políticas públicas com voluntarismo e visão totalizante. Daí o estado atual das coisas.

*Marcus Pestana é deputado federal e presidente regional do PSDB de Minas Gerais

**Artigo publicado no jornal O Tempo – 31-03-2014

“50 anos nesta noite”, análise do ITV

406c54de56571-300x196Cinquenta anos atrás, o Brasil mergulhou numa longa noite que durou 21 anos e só terminou depois de muita luta e resistência do povo brasileiro. A experiência vivida com a ditadura militar marca nossa história contemporânea e colabora para reforçar o compromisso de nossa gente com a democracia, valor mais caro para o progresso e a solidez de uma nação.

Em 31 de março de 1964, o presidente João Goulart foi deposto, dando início a um período de privação das liberdades civis, cerceamento das manifestações políticas, agigantamento das atribuições do Estado e forte controle do governo sobre a atividade econômica. O fosso da desigualdade social também se agigantou.

Superar a ditadura militar e restaurar o regime democrático no país exigiu uma luta cotidiana, travada dentro do sistema e fora dele. Muitos ficaram pelo caminho. Mas a crença no princípio essencial da democracia manteve as forças políticas ativas, persistindo e atuando para restaurá-la entre nós, o que acabou acontecendo em 1985 a partir da eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral.

Nestes quase 30 anos desde então, o Brasil renovou sua profissão de fé na democracia, restaurou as liberdades, começou a resgatar sua dívida social e construiu um ambiente capaz de transformar nossa economia, orientada pelo mercado, numa das sete maiores do mundo. O caminho, porém, foi coalhado de percalços que se refletem ainda hoje.

Nesta trajetória, o país ganhou uma Constituição cidadã que definiu os contornos do Estado de bem-estar social que construímos desde então e que, a cada passo, assegura vida mais digna a parcelas cada vez maiores da sociedade. Avanços progressivos vêm tornando o Brasil uma nação mais próspera e, ao mesmo tempo, mais justa.

A superação do longo período de arbítrio também envolveu a reconstrução de um ambiente econômico mais saudável, mais previsível e competitivo. A ditadura militar não apenas nos cerceou as liberdades, como também nos legou um processo hiperinflacionário só debelado no governo Fernando Henrique, com o Plano Real, após várias tentativas infrutíferas.

A construção do Brasil que hoje somos também envolveu a redefinição do papel do Estado e sua modernização, abrindo áreas importantes à participação do capital privado, a reorganização das finanças públicas, a abertura e integração do país à economia globalizada. Trata-se, como é fácil perceber, de longo e persistente processo de avanços incrementais, construção coletiva, obra de muitos.

Alguns, porém, tentam se apropriar desta história que é de milhões e posar como únicos heróis da reconquista democrática. Tem gente que acha que o Brasil foi descoberto ontem, ou, mais precisamente, 11 anos e pouco atrás, numa atitude de desdém e desrespeito em relação aos muitos que participaram da longa e demorada construção do país que hoje temos.

Pior ainda é ver que equívocos cometidos pelos governos militares são hoje repetidos por quem parece não ter aprendido as lições da história. Na economia, receitas que falharam voltam a ser tentadas, para novamente fracassarem. É o caso das intervenções no mercado, das maquiagens contábeis, das tentativas de manipulação da inflação, da ressurreição de um Estado balofo e intervencionista, ensimesmado e fechado ao resto do mundo.

Hoje no comando do país, o PT, que tanto criticou o regime militar, e que tem entre seus líderes alguns dos que também resistiram à ditadura, hoje reproduz as mesmas estratégias do Brasil Grande. Tenta, da mesma forma, silenciar as críticas e embotar a percepção da população por meio de espessa propaganda ufanista.

Também, e de forma reiterada, afronta instituições, privilegia interesses corporativistas ao invés de respeitar direitos republicanos. Desvirtua a independência entre os poderes e subjuga a federação, afetando-lhes a legitimidade. Colabora, assim, para minar a confiança e, com ela, a crença dos cidadãos brasileiros num futuro mais justo, equilibrado e venturoso.

“Estamos nos aproximando de uma situação delicada. Uma coisa são as flutuações econômicas, outra coisa é a paralisação da administração e do sistema político. (…) Corremos riscos. Um deles é a perda da capacidade de olhar o futuro e tomar decisões. As demandas estão crescendo, o Estado não toma decisões, não entende que boa parte do que faz pode ser passado para o setor privado, e faltam lideranças. Eu diria que, hoje, não temos o que ensinar sobre democracia. Temos é que aprender”, sintetizou Fernando Henrique em entrevista a’O Estado de S. Paulo.

Uma nação que quer ser grande deve aprender as lições da história. Deve ter humildade para compreender que o futuro se constrói com árduo trabalho no presente e com respeito pelos que lutaram pelo bem comum no passado. O Brasil dos dias atuais não tem sido um país à altura daqueles que, com sua dedicação cotidiana, ajudaram a superar uma ditadura que nos afundou em duas décadas de trevas. Está na hora de a luz voltar a brilhar.

Tucanafro participa de workshop de mídias sociais

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Foto: Jéssica Barbosa

Representantes do Tucanafro-MS participaram no sábado do Workshop de Mídias Sociais realizado através de parceria entre o PSDB Mulher e a JPSDB de Mato Grosso do Sul. O evento foi ministrado por representantes do PSDB de Mato Grosso em conjunto com militantes do PSDB sul-mato-grossense.

O evento contou com mais de 40 participantes que foram capacitados para atuar nas redes sociais como Twitter, Instagram e Facebook, entre outras. O objetivo é otimizar a presença do partido e da divulgação do trabalho dos parlamentares tucanos na web, sobretudo, nas redes sociais.

O workshop ofereceu, em oficinas, técnicas de fotografia, vídeo e produção de texto. Participaram do evento militantes do PSDB de Campo Grande, Aquidauana, Corumbá, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia. Marcaram presença no curso o deputado estadual Marcio Monteiro, que preside o PSDB-MS, o deputado federal Reinaldo Azambuja, do presidente do PSDB de Campo Grande, Carlos Alberto de Assis, e da vice-presidente nacional do PSDB Mulher, Thelma de Oliveira.

 
(Do Tucanafro-MS, com edição)