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Para escapar de vaias, Dilma Rousseff não discursará na abertura da Copa do Mundo

dilma2ebc-300x199Brasília (DF) – A tradição dos discursos de mandatários do país sede durante a abertura da Copa do Mundo poderá ser quebrada este ano, no Brasil. Isso porque, segundo o presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, nem ele nem a presidente brasileira Dilma Rousseff farão apartes na solenidade. “Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos”, disse Blatter em entrevista à agência de notícias alemã DPA.

As informações são de reportagem do jornal Folha de S. Paulo (11).

A justificativa possível para a decisão seria o receio por novas vaias, como as que ocorreram durante a abertura da Copa das Confederações, em junho do ano passado no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

O período foi marcado por manifestações populares em todo o território brasileiro. Dentre as principais reivindicações estavam os gastos excessivos com a preparação do Mundial de futebol, em 2014.

O discurso dos mandatários na abertura da Copa do Mundo é tradicional em todos os torneios. Em 2006, o autor do pronunciamento foi o chefe do governo alemão, Horst Köhler. O coreano Kim Dae-jung e o japonês Junichiro Koizumi discursaram em 2002. Já em 2006 foi a vez do arcebispo sul-africano Desmond Tutu, símbolo da luta contra o apartheid, acompanhado do líder Nelson Mandela.

“Maria Antonieta e a Petrobras”, por Ademar Traiano

ademar-traiano-foto-alpr-300x185Domingo passado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou, em um artigo, a escandalosa foto em que a presidente Dilma Rousseff aperta a mão de Lula na biblioteca do Palácio da Alvorada. Os dois estão cercados por marqueteiros e comandantes da campanha de reeleição de Dilma, num evidente uso de prédio público para campanha eleitoral antecipada e ilegal.

FHC, com a elegância costumeira, nem questionou a ilegalidade da cena, limitou-se a estranhar os sorrisos exuberantes exibidos por todos. Parecia cena de um país sem problemas. “Não estariam a repetir a velha história de Maria Antonieta na Revolução Francesa?” Indagou. Maria Antonieta, rainha da França durante a Revolução Francesa, como se sabe, ao descobrir que o povo estava revoltado porque faltava pão, teria indagado: “Por que não comem brioches?”

Pois bastou invocar Maria Antonieta, maior Barbie do Século XVIII, padroeira dos sem noção, para que surgisse a senadora Gleisi Hoffmann, questionando FHC. ”Não me passaria pela cabeça que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pudesse iniciar um artigo de opinião censurando o sorriso de alguém”, indignou-se Gleisi, que ultimamente está se especializando em recitar um dicionário de maravilhas a respeito dos governos petistas.

Gleisi, que até a pouco integrou o ministério que levou o país a beira do racionamento de energia, e sofrer a ameaça de ter a nota rebaixada pelas agências internacionais de classificação de risco, não sabe o que diz. O Brasil, que já integrou o grupo dos emergentes promissores, os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), hoje está na lista dos “cinco frágeis” (Brasil, Turquia, Indonésia, Índia e África do Sul), considerados passíveis de dar calote nos credores. Como se vê, não há nenhum motivo para tanto riso, tanta alegria.

Se os petistas se preocupassem com a situação da Petrobras, então, seria o caso de chorar. Nos últimos 12 meses a estatal perdeu 34,4% do seu valor. A estatal aparelhada pelo PT que, cinco anos atrás, figurava entre as dez maiores empresas do mundo está hoje na 121º posição. Uma ação da Petrobras hoje, depois de 11 anos de PT, vale menos que valia no início do século. A dívida da empresa aumentou 50% no ano passado.

A Petrobras chegou a esse ponto tenebroso pela insistência do governo Dilma de usar a estatal como instrumento de política econômica, represando os preços dos combustíveis para conter a inflação. Com isso levou a empresa para uma situação absurda. Quanto mais vende mais prejuízos tem. A Petrobras compra petróleo no exterior (US$ 16,5 bilhões por ano) e vende aqui abaixo do preço que pagou. Segunda-feira, 10, a Petrobras vendeu títulos da dívida em dólar e arrecadou US$ 8,5 bilhões. Nossa maior estatal está aumentando o tamanho do rombo do caixa para garantir capital de giro. A notícia derrubou ainda mais as ações da estatal.

O endividamento da Petrobras decorre também de um programa de investimento gigantesco que se torna insustentável pela decisão de manter os preços dos combustíveis artificialmente baixos. Em se tratando de administração petista, também é preciso considerar, para entender o estado da empresa, o fator corrupção. Um esquema envolvendo a holandesa SBM Offshore e a Petrobras em propinas milionárias para a construção de plataformas marítimas foi denunciado pela revista Veja.

A Petrobras também atolou US$ 1,2 bilhão na compra de uma refinaria no Texas que o vendedor havia adquirido por US$ 42,5 milhões. “As investigações se encaminham para confirmar que a compra da refinaria de Pasadena é um dos contratos mais escandalosos da Petrobras”, diz para a Veja o procurador Marinus Marsico, do Ministério Público Federal.

O jornalista Vinicius Torres Freire analisa, na Folha de S. Paulo, esse desastre do PT. “A Petrobras foi transformada numa seção do departamento estatal de controle de preços. O governo subsidia o combustível ao custo da saúde financeira da empresa. Como agora todo mundo sabe, tal subsídio, além de maquiar a inflação, provoca desastres em cadeia. O subsídio incentiva o consumo de gasolina, o que, além distorcer a alocação de recursos, cria prejuízos ambientais”.

Gleisi Hoffmann não vê nada disso. Tal qual uma moderna Maria Antonieta, só enxerga virtudes na administração petista e ataca o ponderado artigo de FHC com brioches retóricos que confirmam todo o seu alheamento da realidade nacional.

*Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB do Paraná e líder do governo Beto Richa na Assembleia Legislativa.

Tucanos querem rigor na avaliação sobre situação da Petrobras

plaforma7-300x200Brasília (DF) – A dívida líquida da Petrobras deverá passar de US$ 100 bilhões até 2018 (R$ 223 bilhões), 35% maior do que seu valor de mercado hoje, de R$ 165 bilhões, segundo a edição desta quarta-feira (12) do Estado de S. Paulo. A captação de US$ 8,5 bilhões com investidores internacionais anunciada no dia 10 em parte contribuirá para a alta.

O deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG), nas redes sociais, afirmou que a situação da Petrobras está insustentável e que há um esforço do governo de esconder as fragilidades da estatal.

“Governo quer esconder péssima gestão na Petrobras: ações em queda, queda de produção em 2012 e 2013, explosão de endividamento e denúncias várias”, afirmou Pestana, no Facebook e no Twitter.

Apuração

Após a aprovação de uma comissão para investigar denúncias de suborno envolvendo funcionários da Petrobras e o convite para que a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, preste esclarecimentos, Pestana defendeu a apuração rigorosa dos fatos.

“Quem te viu, quem te vê: PT na raiz queria investigar tudo, agora quer evitar apuração de graves denúncias de propina de fornecer holandês. Resultado da péssima gestão na Petrobras e de ‘tenebrosas transações’ nada transparentes veio a tona ontem [11] na Câmara”, disse o tucano, nas redes sociais.

Endividamento

O endividamento da Petrobras, segundo o Estado de S. Paulo, é o maior entre as grandes petroleiras do mundo e o crescimento dele, para financiar o pesado programa de investimento, é uma das principais preocupações de analistas e investidores.

Os mais de US$ 13,5 bilhões já captados neste ano não fizeram agências classificadoras de risco alterar a avaliação sobre a empresa. Elas acreditam que, até certo grau, o governo respaldará a companhia em caso de necessidade.

Plenário da Câmara derrota Dilma ao criar comissão para investigar Petrobras

plenariocamara2-300x200Brasília (DF) – O plenário da Câmara aprovou por 267 votos a 28 e 15 abstenções, o requerimento assinado pelos líderes da oposição que cria a comissão externa de deputados para ir à Holanda acompanhar a investigação de denúncias de propina na Petrobras. O resultado é uma derrota humilhante para o governo , que tentou impedir a instalação do colegiado.

Em meio à crise entre a base aliada e o Congresso, a maioria dos partidos votou contra a orientação do Palácio do Planalto: PMDB, Bloco do PR, PSB, PTB, PSC, PV e PMN. Na avaliação de deputados do PSDB, a criação da comissão é uma vitória do país.

O líder tucano na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), afirmou que a votação é histórica. Segundo ele, os partidos aliados ao Planalto se colocaram acima dos interesses da gestão petista. “Essa é uma noite histórica. A Casa mostra para todo o Brasil que cumpre com suas obrigações, principalmente a de fiscalizar e proteger a Petrobras. É uma vitória do Parlamento e a derrota da presidente Dilma”, afirmou.

O PSDB vai indicar o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) para integrar o grupo. “Vamos escolher a dedo pessoas qualificadas. Não é para fazer proselitismo, não é para viajar e não ajudar. É para trazer dados que possam proteger a Petrobras”, disse Imbassahy.

Humildade

De acordo com o líder tucano, a petista deve ter a humildade de reconhecer o fracasso. “A presidente Dilma fez de tudo para impedir a votação e, assim, barrar a investigação. Mas não conseguiu. Foi um placar humilhante e um recado claro da Câmara: no governo da presidente Dilma assistimos ao saque da Petrobras e é preciso dar um basta nisso. Que essa noite lhe sirva de lição”, afirmou ele.

O líder da Minoria na Câmara, Domingos Sávio (PSDB-MG), destacou que o apoio dos partidos da base aliada foi fundamental para aprovar a proposta. “Houve uma vitória do país, uma vitória do Congresso e uma derrota fragorosa da presidente Dilma. Há uma denúncia de corrupção sobre a maior empresa pública do Brasil e o governo se recursou publicamente a investigar o assunto”, destacou.

O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) criticou a tentativa da petista de colocar o Congresso de joelhos diante do Executivo. “É uma derrota da presidente Dilma, uma vitória do Brasil e do Congresso. É uma reação à má gestão e a essa tentativa de colocar o Congresso de joelhos diante da força do Executivo. Mesmo participando da base do governo, os partidos se rebelaram contra esse estado de arrogância do Executivo e votaram com a oposição”, ressaltou.

Intenções

O deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) criticou a intenção do governo de inviabilizar a votação. “A denúncia é grave. A determinação constitucional deixa claro que o Parlamento brasileiro tem obrigação de fiscalizar”, completou.

O próximo passo é definir os detalhes da comissão, como número de integrantes e o orçamento disponível. Os parlamentares indicados devem visitar Holanda e os Estados Unidos. A ideia é que procurem as autoridades desses países para tratar das denúncias.

O PT tentou, mais uma vez, impedir a votação. No início da sessão, o partido apresentou um requerimento para retirar de pauta o pedido da oposição para criar o colegiado. O requerimento foi rejeitado por 216 votos a 38 e 11 abstenções.

Em 25 de fevereiro, o PT tentou barrar a criação da comissão com um requerimento que retirava o pedido de pauta. O plenário rejeitou a manobra por 261 votos a 80, mas a votação foi adiada pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

No dia seguinte, a análise da matéria foi cancelada por falta de quórum. Contrário ao requerimento apresentado pela oposição, o PT mobilizou deputados fiéis ao Planalto para esvaziar o plenário e assim evitar o número mínimo de parlamentares para as votações.

Portal do PSDB na Câmara

Em São Paulo, o futuro do Brasil é discutido por idealizadores do Plano Real

c8129a80649b4d71e3afc6fcb97fbf4953116a9e69fc194d5fd693e47c4d76a1cfa8dBrasília (DF) – Os idealizadores do Plano Real, criado há 20 anos, reúnem-se nesta quarta-feira (12), em São Paulo, para um debate sobre o futuro do Brasil. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Pedro Malan, Armínio Fraga, Gustavo Loyola, Gustavo Franco, Edmar Bacha, Pérsio Arida, André Lara Resende, José Roberto Mendonça de Barros, Eduardo Gianetti da Fonseca e Roberto da Matta participarão.

Na abertura das discussões, o ex-presidente afirmou que: “No início, todos chamavam de plano FHC, pela incerteza de que daria certo. Agora, completados 20 anos, fica o legado do Plano Real”. Para ele “nosso futuro depende do salto da quantidade para a qualidade”.

As discussões ocorrerão em painéis distintos. O primeiro deles é presidido por Fernando Henrique. A Fundação iFHC participa da organização do debate.

Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o ex-ministro Pedro Malan analisou o futuro a partir do Plano Real. “Deveria ser possível, com um mínimo de boa-fé, honestidade intelectual e de recusa ao uso de rotulagens vazias, buscar construir as convergências possíveis (ou clarificar diferenças de forma honesta) pensando na próxima geração”.

O economista André Lara Rezende defende o crescimento econômico do país preservando e ampliando a qualidade de vida da sociedade, em entrevista ao Estado de S. Paulo.

Na página do Plano Real no Facebook, é lembrada que a distribuição de renda a partir do Plano Real pode ser observada a partir das vendas de geladeiras, freezers e máquinas de lavar dispararam.

De 1994 para 1995 o aumento das vendas no setor foi de 26%. Entre janeiro de 1994 e julho de 1996 cresceu 158% o total de unidades vendidas desses produtos, segundo a Eletros, associação que reúne os fabricantes do setor.

“Quando o Parlamento funciona”, análise do ITV

congresso-nacional-memoria-ebc-300x192O Congresso deu mostra ontem do que é capaz, quando funciona livre de amarras. A Câmara dos Deputados votou e aprovou proposta importante para a fiscalização de malfeitos e para o aperfeiçoamento das instituições públicas. Fez o que do Parlamento se espera, mas o governo petista insiste em tentar impedir: legislar, pura e simplesmente.

Por ampla maioria, foi aprovada a criação de uma comissão externa para investigar a suspeita de que funcionários da Petrobras tenham recebido propina de uma empresa holandesa que aluga plataformas flutuantes para a estatal, a SBM Offshore. A proposta foi apresentada pelo PSDB, por intermédio do líder da minoria, deputado Domingos Sávio (MG).

É do interesse da sociedade brasileira saber se a maior empresa estatal do país está envolvida em negócios escusos que podem ter lesado o patrimônio público. A suspeita é de que a empresa holandesa tenha incorrido em “práticas comerciais impróprias” e tenha pago propina, que pode ter chegado a US$ 139 milhões, a funcionários da Petrobras.

Esta é a parte de mérito que interessa na votação realizada ontem em Brasília. Mas há, também, seus ainda mais evidentes efeitos políticos. A proposta tucana – que também já rendeu pedido de investigação protocolado pelo PSDB junto à Procuradoria Geral da República, ontem encaminhado ao Ministério Público Federal do Rio – obteve apoio maciço de partidos até outro dia fielmente alinhados ao governo.

Votaram em peso pela criação da comissão o PMDB, com 58 votos dos 61 deputados presentes na Câmara; o PR, com 23 de 25; o PTB, com o voto favorável de todos os 16 trabalhistas que estavam ontem no plenário; e o PSC, com voto unânime dos seus nove parlamentares presentes. PP, Pros e PDT também apoiaram. No total, a proposta foi aprovada por 267 votos a favor e 28 contrários.

O resultado é sinal mais do que evidente do esgarçamento da aliança em torno de Dilma Rousseff. O resultado aconteceu a despeito de a presidente da República ter gastado horas e horas de conversas com líderes pemedebistas nos últimos dois dias e, ainda, ter despachado alguns de seus principais ministros para negociar balcões de vantagens no Congresso. Fracasso total.

“O que une esta maioria que apareceu no placar eletrônico é a rejeição à ação autoritária da presidente Dilma e, sobretudo, ao projeto de hegemonia do PT, de longo prazo e com objetivos claros de não precisar de apoios para governar o país”, analisa Merval Pereira na edição d’O Globo de hoje.

O Congresso está lotado de temas importantes à espera de decisão. No entanto, nosso Legislativo vive soterrado por projetos do Executivo, enviados a toque de caixa em regime de urgência constitucional, e por medidas provisórias que atravancam a pauta – neste momento, há nada menos que 13 tramitando na Câmara e no Senado, das quais nove editadas durante o recesso parlamentar de início de ano.

Infelizmente, porém, a gestão petista considera que o Parlamento deve ser mero carimbador das vontades do governante de turno e busca subjugá-lo na base do toma-lá-dá-cá. Tanto que, ontem, em vias de ver-se derrotado na votação da proposta para investigar as suspeitas sobre a Petrobras, o Planalto mandou avisar que “iria fazer um pente-fino na lista dos deputados que poderiam votar contra o governo e ‘cortar cargos’”, conforme informa a Folha de S.Paulo.

Estes não são os modos que devem nortear a convivência entre poderes de uma república. Mas é assim que o PT entende que devem ser: sempre os subordinando aos interesses e às conveniências de seu projeto de poder. É excelente e salutar para a sociedade que o Legislativo aja com a independência que lhe atribui a nossa Constituição e faça valer suas prerrogativas. A lista de iniciativas a tomar é longa e só está começando: há muito a apurar.

Reinaldo destaca avanços do agronegócio e defende descentralização do sistema de transporte

reinaldo_azambuja_foto_alexssandro_loyolaEm encontro com produtores rurais em Bonito, o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) destacou a importância do agronegócio para a economia nacional e defendeu a descentralização do sistema de transportes – hoje predominantemente rodoviário – para baratear os fretes e escoar a produção com maior agilidade.

Para Reinaldo, o produtor rural tem feito seu trabalho da porteira para dentro. Com base em pesquisa e tecnologia, o agronegócio têm conquistado frequentes recordes de produtividade e é responsável por manter o superávit na balança comercial. “Nos últimos 40 anos, a produção brasileira de grãos cresceu cerca de 1400%, enquanto a área cultivada aumentou em 400%. Isso é resultado de pesquisa e tecnologia”, avaliou.

“Além disso, o setor responde por quase 40% dos empregos no Brasil”, afirmou o parlamentar, citando dados da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS). “Todavia, o caos logístico derruba preço dos produtos e aumenta o valor dos fretes”, lamentou.

Reinaldo lembrou a reportagem da Revista Veja, publicada no ano passado, sobre os custos de produção nos Estados Unidos e no Brasil. Conforme a matéria, o frete para o produtor de Iowa até o Porto de Nova Orleans equivale a 9% do preço da soja, em razão do predomínio do transporte hidroviário. No Brasil, chega a representar 30%.

“Sofremos ainda com entraves tributários, faltam silos para armazenagem de grãos, faltam estradas, portos, ferrovias e hidrovias. Sobram burocracia e incompetência. O resultado desta conta insana nós vimos: nossas safras recordes à deriva, caminhões parados em estradas congestionadas, navios à espera para atracar nos portos e empresas cancelando contratos de compra, em razão dos atrasos”, criticou.

Reinaldo defendeu, ainda, a integração lavoura-pecuária nas regiões onde há viabilidade. “O Centro-Oeste tem aproximadamente 50 milhões de hectares de pastagens degradadas. Se 25% fizessem integração lavoura-pecuária, teríamos 12 milhões de hectares produzindo grãos e carne sem desmatamento”, destacou.
(Da assessoria de imprensa do deputado)

Torneio de Sinuca do PSDB Esporte promove lazer para famílias tucanas

torneio_tucano_de_sinucaMais de quarenta pessoas prestigiaram o 1° Torneio Tucano de Sinuca, promovido na noite dessa terça-feira (11) pelo PSDB Esporte de Campo Grande. Conforme o presidente do secretariado, Vagner Almeida, o evento objetivou promover a confraternização entre as famílias tucanos da Capital.

O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, que participou do torneio, realçou o aspecto social do evento. “É um evento de integração das famílias, de confraternização e com espírito esportivo”, disse o parlamentar. Em dupla com Edmar Corrêa, o deputado Monteiro ficou em segundo lugar no torneio.

Carlos Alberto de Assis, que preside o diretório tucano de Campo Grande, também participou do evento. Para ele, “o PSDB além de um partido político é uma grande família. Nós nos preocupamos com os aspectos de formação política, a social democracia, mas também temos os momentos de congraçamento”.

Desde que assumiu a presidência do secretariado, há menos de um ano, Vagner já promoveu torneio de boliche e este de sinuca. Segundo ele, o próximo evento será de futebol, provavelmente ainda em março. Boliche também deverá ter uma segunda rodada em abril.

“Apesar do mau tempo, o objetivo foi alcançado, o pessoal compareceu”, comemorou Vagner, aludindo à forte chuva durante o evento.

Veja a seguir os campeões do torneio:

Dupla masculina:
1° lugar – André Salineiros e Luiz Coronel
2° lugar – Deputado Marcio Monteiro e Edmar Corrêa
3° lugar – Thiago Lara e Felipe Vinícios

Feminino:
1° lugar – Patrícia Conrado
2° lugar – Marycleide Vasques
3° lugar – Glauce Melo