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Deputado federal Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS)

Nelson-Marchezan-Foto-George-Gianni-PSDB-2A maior criação dos governos do PT não foram os programas sociais e nem as linhas de crédito agrícola, já que essas duas foram herdadas do PSDB. A maior criação petista foram as caixas-pretas na economia e nas empresas estatais.

Aloysio quer explicações sobre plataformas inacabadas

plataforma5Brasília (DF) – A Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle (CMA) do Senado aprovou nesta terça (11) requerimento proposto pelo líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), para que os dirigentes do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), Norton Almeida e José Maria Rangel, prestem esclarecimentos ao órgão.

Há suspeitas que plataformas da Petrobras estariam sendo lançadas ao mar sem componentes essenciais à segurança do equipamento e dos trabalhadores. O pedido do líder se baseou em reportagens do O Estado de S.Paulo e da Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado. Nos textos, há informações que por pressão política, as plataformas têm sido inauguradas inacabadas e, posteriormente, finalizadas em alto-mar.

“A Petrobras agiu de maneira imprudente e tomou uma medida precipitada. É preciso apurar as razões que levaram a empresa a tomar essa atitude”, ressaltou o líder.

A prática torna o produto mais caro e lento para a empresa, além de menos seguro para os trabalhadores, segundo especialistas. O líder tucano também pretende  pedir que o Tribunal de Contas da União (TCU)  faça uma auditoria a fim de averiguar a procedência das informações e, em caso positivo, estimar o “prejuízo” causado para a estatal da medida.

A Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle entrará em contato com os dirigentes do Sindipreto-NF para marcar a data da audiência pública.

Da Liderança do PSDB no Senado

“O desmonte das nossas estatais”, análise do ITV

devastacao2ebcEnquanto esteve na oposição, o PT se notabilizou por um incisivo discurso de defesa das estatais. Seus adversários eram apresentados como “entreguistas”, “privatistas” e mais um monte de maldades, enquanto os petistas eram sempre os “guardiões do interesse nacional”. Basta observar o que está acontecendo hoje para ver quem, de fato, causa mal, muito mal às companhias controladas pelo Estado, patrimônio do povo brasileiro.

A Petrobras é a mais vistosa das vítimas da razia que a gestão Lula começou e o governo Dilma Rousseff cuida de aprofundar com gosto. Mas, infelizmente, não está sozinha neste cenário de terra arrasada. Afunda também a Eletrobrás, padece o Banco do Brasil e vão-se até as companhias públicas estaduais, abaladas pela intervenção federal a golpes de machado no setor elétrico.

A devastação (foto) causada pela péssima política econômica dilmista não implode apenas nossas estatais. Empresas privadas brasileiras figuram hoje na ponta de rankings de perda de valor de mercado em todo o mundo, por razões que são muito mais internas do que externas: intervencionismo excessivo do governo, economia estagnada, baixa competitividade, alto custo de produção e péssima infraestrutura, para ficar nos motivos mais evidentes.

Comecemos pela principal vítima, até porque se tornou difícil competir com a Petrobras no mercado de más notícias. Ontem, a empresa foi a mercado para captar mais recursos para fazer frente a seu bilionário plano de investimentos – US$ 221 bilhões destinados, entre outros, ao objetivo de alcançar a autossuficiência que teria sido conquistada oito anos atrás, segundo a farsa montada pelo PT.

A repercussão foi péssima: a empresa não financeira mais endividada do mundo – hoje são R$ 268 bilhões no total, com alta de quase 50% na dívida líquida em um ano, que chegou a R$ 222 bilhões – quer assumir mais dívida. A perspectiva de crédito da Petrobras piorou e, com ela, mais um pouco do valor de suas ações – a perda de valor de mercado da estatal chega a 60%, ou US$ 137 bilhões, desde 2010.

Com os US$ 8,5 bilhões de crédito novo pretendidos, o grau de endividamento da companhia chegaria a 4,2 vezes sua geração de caixa, sendo que o normalmente considerado aceitável são 2,5 vezes (hoje já está em 3,5). Só neste ano, a empresa já captou US$ 20,5 bilhões, pagando custos cada vez mais altos, “refletindo a piora na percepção de risco de países emergentes e da estatal em particular”, segundo o Valor Econômico.

As agruras da Petrobras não param aí. A Folha de S. Paulo informa hoje que a empresa recebeu cinco autos de infração da Receita desde outubro passado, por não recolhimento de tributos e de contribuições previdenciárias. Somam R$ 8,7 bilhões, o que equivale a 37% de seu lucro em 2013. Parece que este buraco é ultraprofundo, e nele ainda cabem as denúncias de suborno à espera de investigação séria…

Se antes planejava em ser “a Petrobras do setor elétrico”, hoje a Eletrobrás deve sonhar com o dia em que pode ter destino diferente. A estatal de energia também sofre nas mãos do governo Dilma. Do quarto trimestre de 2010 até o último balanço publicado, no terceiro trimestre de 2013, viu seu valor de mercado cair 63%, de R$ 26,2 bilhões para R$ 9,6 bilhões, segundo cálculos da consultoria Economatica publicados ontem por O Globo.

A Eletrobrás padece, principalmente, por causa da mudança do marco legal do setor, determinada em setembro de 2012 pela presidente Dilma à guisa de oferecer tarifas mais baixas para a população – promessa que só se sustenta até hoje na base de injeção desmesura de recursos públicos, ou seja, dos contribuintes, nas empresas do setor. Mas pena também por ter de sustentar subsidiárias falidas e inviáveis.

A estatal, porém, não está sozinha. Concessionárias estaduais como a Cemig, a Cesp e a Copel também afundaram no rastro da intervenção imposta ao setor elétrico brasileiro. As perdas das empresas de energia como um todo superam R$ 60 bilhões, entre deterioração de valor de mercado e prejuízo causados pela falta de chuvas e pela revisão de contratos, conforme estimou O Estado de S. Paulo no domingo.

O cenário, percebe-se, é de terra arrasada. Reflete profunda desconfiança dos empreendedores e dos investidores em relação às perspectivas futuras do Brasil. As estatais foram as primeiras vítimas da má gestão da nossa economia na era petista, bastante agravada nos últimos anos. Mas o estrago é tão profundo que arrasta todo o resto do setor produtivo. É uma obra e tanto para ter sido erguida em tão pouco tempo. Dilma Rousseff deve estar orgulhosíssima.

“A presidente Dilma e os escravos cubanos”, por Antonio Imbassahy

antonio-imbassahy-foto-gabriela-korossy-agencia-camara-300x196Os governos Lula e Dilma deixaram a assistência à saúde no país chegar a tal calamidade que não há como ser contra a vinda de médicos estrangeiros para, como apregoa o programa ‘Mais Médicos’, atender os que mais precisam nas periferias das grandes cidades e nos grotões do interior.

Mas a falta de médicos não é a única razão para o caos na saúde pública e nem desobriga o governo de fazer valer, para os médicos que vêm de Cuba, os mesmos direitos trabalhistas e liberdades garantidos aos cidadãos brasileiros.

A presidente Dilma permite que os profissionais cubanos vivam aqui como escravos da ditadura de Cuba. Inadmissível.

Mesmo antes do lançamento do programa já se falava de interesses escusos na vinda dos médicos da ilha dos Castro, mas as condições de trabalho análogas à escravidão ficaram explícitas a partir das primeiras deserções. A mais emblemática a da médica Ramona Rodriguez, no início de fevereiro, quando deixou a cidade de Pacajá, no Pará, e pediu proteção ao Congresso.

Disse ter sido enganada pelo governo cubano, indignada com o mísero salário, e estar sendo vigiada, perseguida por capatazes do castrismo. Mostrou seu contrato de trabalho e lá estavam as cláusulas que o governo Dilma tentou manter em sigilo, um absoluto desrespeito aos direitos básicos e fundamentais do ser humano.

Os cubanos são recrutados com a chancela da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), mas a contratação é feita por uma empresa, a Comercializadora de Servicios Cubanos S.A, sediada em Havana. Um dos artigos, o 2.1 j, define a remuneração. Dos R$ 10,4 mil que o Brasil paga por cada médico cubano, o profissional fica com apenas R$ 2,4 mil. Ainda assim, R$ 960,00 são depositados em uma conta no Brasil e R$ 1.440.00, em Cuba.

Aqui,  não podem receber visitas de familiares e amigos sem a devida permissão dos que os controlam (item 2.2 q); para casar é preciso autorização de Havana (2.2 j), e só são permitidas férias em Cuba (2.2 f). Isso tudo com o apoio do partido que se diz dos trabalhadores.

Protocolei junto à Procuradoria-Geral da República dois pedidos de investigação – um contra a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, por improbidade administrativa e prevaricação, por sua omissão com relação às restrições contratuais impostas aos médicos e, o segundo, contra o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o atual, Arthur Chioro, para que seja apurada provável prática de crimes de redução à condição análoga à de escravo.

Também vamos recorrer a organismos internacionais, como à OIT (Organização Internacional do Trabalho), para que seja investigada a provável condição de escravidão, à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OMS (Organização Mundial da Saúde), para que seja apurado se a conduta dos agentes da OPAS, que faz a intermediação com Cuba, fere o código de ética estabelecido por essas entidades.

Dos R$ 925,8 milhões que o Brasil desembolsa com esses médicos, R$ 713 milhões caem livres nos cofres de Raúl Castro. Um presente custeado pelos brasileiros, não bastasse a ‘ajuda camarada’ de US$ 802 milhões que o Brasil deu para a construção do Porto de Mariel, inaugurado recentemente com a presença a presidente Dilma e visitado pelo ex-presidente Lula, enquanto nossas infraestruturas, obsoletas, travam nosso crescimento.

No dia a dia, país afora, profissionais de saúde e milhões de pacientes enfrentam filas e corredores apinhados nas urgências e emergências, onde vidas são ceifadas por falta de diagnósticos, equipamentos, cirurgias e leitos hospitalares dignos.

Mas a presidente optou pelo arremedo eleitoreiro, um programa-tampão de validade temporária e qualidade duvidosa, em vez de melhorar a gestão, reajustar a tabela do S?US, investir em infraestrutura, dialogar com os profissionais em torno de um plano de carreira médica, cujo projeto foi aprovado pelo Congresso e vetado por ela, apoiada pelo PT, mesmo após assumir compromisso com a classe médica. Para o governo Dilma, a “ajudazinha” ao governo cubano é mais importante que a saúde dos brasileiros. O Brasil quer mudanças de verdade e outubro está bem próximo.

* Antonio Imbassahy é líder da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados.

**Artigo publicado no jornal “A Tarde” – 11-03-14

Brasil vive risco de apagão, advertem especialistas

apagao3-300x225Brasília (DF) – Sem previsão de chuva, nos próximos dois meses, em parte do país, especialistas advertem para o risco de racionamento de energia e até mesmo de apagão, segundo o Bom Dia Brasil, da TV Globo, desta terça-feira (11).  O nível dos reservatórios ainda é crítico e o consumo de energia e água está em alta, mostrou a reportagem.  Engenheiro eletricista, o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), atribui a ameaça à incompetência, à arrogância e à demagogia do governo da presidente Dilma Rousseff.

“A presidente Dilma deveria ter humildade e reconhecer o fracasso do setor e recomendar que os brasileiros poupem energia. Ela  não deveria ficar, como ela está, com o ufanismo demagógico que conduz o país ao racionamento”, ressaltou o líder. “Falo isso com a convicção de engenheiro que tenho.”

Na reportagem na TV, a matéria informa que o problema é que o consumo de energia vem aumentando nos últimos anos, elevando em mais de 55% desde 2001, ano em que houve o racionamento. A Usina Nova Ponte, no Triângulo Mineiro, por exemplo, como quase todas as outras das regiões Sudeste e Centro-Oeste, está com o reservatório baixo – menos de 30% da capacidade.

Consumidor

“Ao final, quem vai pagar a conta é o consumidor brasileiro. O consumidor pagará pela baixa qualidade dos serviços e também pelo aumento das tarifas. Isso inexorável”, reagiu Imbassahy.

De acordo com o Bom Dia Brasil, o Instituto Acende Brasil fez uma comparação entre a situação atual e a de 2001, a época do racionamento. Pelo estudo, os níveis atuais são preocupantes. Em 2001, os principais reservatórios estavam com 33% da capacidade e a energia armazenada era suficiente para cobrir dois meses do consumo de energia do país.

Em fevereiro deste ano, com os reservatórios em níveis semelhantes, segundo o Instituto Acende Brasil, essa energia só dá para pouco mais de um mês e meio. Na ocasião, o consumo de energia no país que era de 45 mil megawatts subiu para 70 mil este ano.

Em baixa

“O que aconteceu de 2001 para cá é que o consumo de energia elétrica cresceu a um ritmo mais acentuado do que cresceu a construção de novos reservatórios”, afirmou o presidente do Instituto Acende Brasil, Cláudio Sales.

O estudo só levou em consideração a energia armazenada, não analisou o potencial de produção de energia do país, que aumentou. O Operador Nacional do Sistema informou que todas as usinas que estão em condições de funcionar estão ligadas para poupar os reservatórios, produzindo perto da capacidade máxima – que hoje está em torno de 17 mil megawatts.

Para o especialista em energia Adriano Pires, o acionamento das térmicas é motivo de preocupação: “Ao acionar 99% das térmicas a gente tá cada vez mais perto do racionamento. Então, se o consumo de energia elétrica crescer mais do que o governo imagina, você não vai ter energia suficiente para atender o mercado. Ou então você vai ter apagão”, afirma o especialista.

Pessimismo dos economistas na indústria derruba projeção do PIB em 2014

industriaebc2-300x225Brasília (DF) – O desânimo que assola investidores e especialistas da área econômica conseguiu derrubar, mais uma vez, a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) para 2014. De acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda (10), feita pelo Banco Central semanalmente com instituições financeiras, a estimativa de crescimento da economia neste ano caiu de 1,7% para 1,68%. As informações são de reportagem desta terça-feira (11) do jornal O Globo.

O pessimismo dos analistas com a economia é associado ao desempenho da indústria. A perspectiva de expansão do setor também sofreu uma queda: de 1,8% para 1,57%. Essa foi a terceira semana seguida de baixa dos índices.“Com muita preocupação estamos vendo esse desequilíbrio da economia, onde uma coisa puxa a outra”, avaliou o deputado federal Marco Tebaldi (PSDB-SC), integrante da comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara.

“Já enfrentamos a questão da queda da balança comercial, uma forte desindustrialização, estamos gerando menos empregos, comprando mais, e agora temos a volta da inflação”.

Inflação

 Na contramão da retração do setor industrial, a expectativa de inflação neste ano voltou a subir, segundo a pesquisa Focus. Passou de 6% para 6,01%, e distanciou-se ainda mais do centro da meta para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – 4,5% neste ano.

Para Tebaldi, a gestão petista carece de bússola e instruções precisas para encontrar o rumo certo: “Vivemos uma situação de grande preocupação. Parece que o governo federal perdeu o controle da economia”, afirmou.

“Por sorte temos o agronegócio, que tem sustentado o país. Mas o que precisamos é de planejamento, metas. Temos um governo de improviso, que não priorizou o investimento, especialmente em infraestrutura, não apoiou o setor industrial, não deu condições logísticas para o país crescer. Infelizmente, o bumerangue está voltando”, acrescentou.

Presidente do PSDB Mulher de Campo Grande comanda diretório durante março

carlos_alberto_empossa_luz_cáthiaO diretório municipal do PSDB de Campo Grande será presidido por Luz Cáthia Ramos durante o mês de março. Em solenidade na noite dessa segunda-feira (10), Carlos Alberto de Assis transferiu a presidência do partido no âmbito municipal a Luz. O objetivo é prestar uma homenagem às mulheres, em alusão ao mês em que se comemora o Dia da Mulher. Luz já preside o PSDB Mulher de Campo Grande.

“Em quase 21 anos no partido, em nenhuma gestão masculina foi promovido um gesto tão sincero”, disse Luz Cáthia, que ainda enalteceu as gestões femininas da vereadora Rose Modesto e citou também Maria Cecília Amendola.

Luz também disse que os homens têm uma visão errônea das mulheres, como se ela quisessem competir apenas. Para Luz, a mulher, ao contrário, quer somar, caminhar junto, cooperar e ocupar os espaços com igualdade.

Quanto a Carlos Alberto, Luz disse que sua atitude foi de homem inteligente, que valoriza a mulher.

A solenidade contou com a presença do deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) e dos diversos secretariados municipais e estaduais, tais como o PSDB Sindical, Juventude e Tucanafro. Luz Cáthia citou a presença de Anderson Barão, Glauce Melo e Kleber Silva, dentre outros.

PSDB Esporte de Campo Grande realiza nesta terça 1° Torneio Tucano de Sinuca

O evento é restrito a filiados ao PSDB, sendo permitida a filiação no ato de inscrição

torneio_tucano_de_sinucaO PSDB Esporte de Campo Grande realizará nesta terça-feira, 11 de março, o 1° Torneio Tucano de Sinuca. Segundo o presidente do secretariado, Vagner Almeida, poderão participar apenas filiados ao partido, entretanto, será permitida a filiação no ato de inscrição para o evento.

Vagner esclarece que o torneio objetiva promover confraternização entre os filiados, assim como promover maior integração entre os diversos secretariados tucanos. Outro propósito é promover filiações, já que cada participante geralmente convida algum amigo.

Essa é a segunda ação do gênero promovida pelo PSDB Esporte. Em novembro de 2013, o 1° Torneio de Boliche reuniu mais de cem pessoas. Antes mesmo da sinuca, Vagner antecipa que o terceiro evento será de futebol, em data a se definir.