
PSDB-MS
Deputado estadual tucano é autor da lei nº 146/13, que coíbe a prática
Para diminuir as mortes e os riscos provocados pela automedicação, o deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) se reuniu para discutir ações com Ângela Lopes, coordenadora de assistência farmacêutica de MS e conselheira federal de farmácia, Gelsânia Antonelli, da coordenadoria de assistência farmacêutica de MS, e Thiago Freitas, conselheiro regional de farmácia de MS. O grupo pretende elaborar cartilhas e ações para a semana de conscientização e prevenção da automedicação.
A lei nº 146/2013, elaborada por Rinaldo, institui em Mato Grosso do Sul a Semana de Conscientização e Combate à Automedicação e Divulgação das Consequências do Uso Indiscriminado de Medicamentos. As ações acontecem toda primeira semana do mês de maio e devem ser desenvolvidas pelo Poder Executivo, podendo ocorrer, entre outros, os seguintes eventos: palestras de esclarecimento para a população, programa em rádio e TV, distribuição de folhetos informativos e explicativos pela Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON – na rede pública de ensino e de saúde.
“Vamos envolver todos os setores da saúde para mostrar causas e efeitos da automedicação e aos poucos mudar esta cultura de, sem receita e consulta médica, comprar remédios e usá-los indiscriminadamente, já que quando não causa efeitos colaterais graves e até a morte, leva a novas doenças”, explicou Rinaldo.
(Da assessoria de imprensa do deputado)
Deu o esperado: o PIB brasileiro cresceu 2,3% no ano passado, coroando um triênio de suprema mediocridade na economia brasileira. Começamos 2013 com a presidente Dilma Rousseff prometendo um “pibão grandão”, mas chegamos ao fim do ano com mais um pibinho da lavra petista.
“Tenho certeza que teremos um 2013 de crescimento e avanço sustentável no nosso país. Vamos ter um 2013 muito próspero, no qual vamos colher todos os frutos dessa trajetória de 2012”, discursou a presidente em dezembro de 2012. “Quero um pibão grandão”, completou ela depois, em entrevista à imprensa. Nada disso virou realidade. Que surpresa!
Pelos resultados divulgados há pouco pelo IBGE, em linhas gerais fomos salvos do pior novamente pela agropecuária; a indústria foi sofrível, prejudicada em especial por atividades como a petrolífera; o consumo, embora ainda crescendo, teve a menor expansão em dez anos; e os investimentos aumentaram, mas mantiveram-se estacionados como proporção do PIB.
Entre outubro e dezembro de 2013, o PIB brasileiro cresceu 0,7%. O resultado positivo do quarto trimestre pelo menos livrou a economia do país de amargar a situação de “recessão técnica”, já que o trimestre anterior havia registrado queda de 0,5% – e o indicador antecedente do Banco Central também aferira retração no último trimestre do ano passado.
Com a cara de pau que lhe é peculiar, o governo pode querer comemorar e dizer que o ritmo de expansão do PIB brasileiro mais que dobrou de um ano para outro, já que passamos do pibinho de 1% em 2012 para o pibinho da hora de 2,3%. Mas, convenhamos: sair de nada para quase nada não é algo que se preste a celebração.
Em média, o PIB per capita brasileiro cresceu apenas 1,07% nos três primeiros anos do governo Dilma. Para ter ideia do que isso significa, basta dizer que, no ritmo atual, levaríamos 65 anos para dobrá-lo, ou seja, só alcançaríamos lá por volta de 2080 o que os chineses atualmente conseguem fazer em dez anos.
No ano, a indústria manteve-se como a atividade de pior desempenho entre os setores da economia. Cresceu apenas 1,3%, sendo a extrativa mineral, que contempla a atividade petrolífera, o destaque negativo, com queda de 2,8%. A indústria da transformação manteve seu peso na economia do país no patamar mais baixo desde os anos JK: 13% do PIB.
De novo a agropecuária salvou literalmente a lavoura. Cresceu 7% no ano, respondendo por metade da expansão do PIB brasileiro no ano passado. Trata-se, é bom nunca esquecer, de atividade que cresce apesar do governo e jamais por causa do governo, que mais atrapalha o campo do que ajuda. Serviços cresceram 2% no ano.
O consumo das famílias expandiu-se pelo décimo ano consecutivo, mas apresentou a menor taxa de crescimento em dez anos: 2,3%, num ritmo equivalente a apenas um terço do que foi em 2010 e também bem abaixo dos 3,2% de 2012.
Felizmente, os investimentos – chamados no jargão dos economistas de “formação bruta de capital fixo” – cresceram 6,3% no ano. No entanto, a taxa de investimento voltou a decepcionar, ficando em 18,4% do PIB, levemente acima dos 18,2% registrados em 2012. Pior ainda foi o desempenho da taxa de poupança, que caiu de 14,6% para 13,9% e encontra-se agora no patamar mais baixo desde 2001.
Com os números divulgados hoje, o Brasil consolida-se na inglória posição de um dos países que menos cresce no continente. Segundo estimativa da Cepal, em toda a América do Sul só teremos avançado mais que a Venezuela no ano passado, depois de termos segurado a lanterna em 2011 e a vice-lanterna em 2012, superando apenas o Paraguai. Pior é que os prognósticos são de que, neste ano, só os bolivarianos chavistas continuarão a nos fazer companhia na rabeira do ranking…
Entre 2011 e 2013, o Brasil cresceu em média 2%, o que faz com que Dilma Rousseff figure no panteão dos presidentes que menos fizeram o país avançar em toda a República, ao lado de Fernando Collor de Mello e Floriano Peixoto. A continuar a situação como está, não há risco de a petista deixar esta desonrosa posição. Ela passará para a história como responsável por uma obra medíocre, sem nenhum “pibão grandão”.
O evento é restrito a filiados ao PSDB, sendo permitida a filiação no ato de inscrição
O PSDB Esporte de Campo Grande realizará no dia 11 de março o 1° Torneio Tucano de Sinuca. Segundo o presidente do secretariado, Vagner Almeida, poderão participar apenas filiados ao partido, entretanto, será permitida a filiação no ato de inscrição para o evento.
Vagner esclarece que o torneio objetiva promover confraternização entre os filiados, assim como promover maior integração entre os diversos secretariados tucanos. Outro propósito é promover filiações, já que cada participante geralmente convida algum amigo.
Essa é a segunda ação do gênero promovida pelo PSDB Esporte. Em novembro de 2013, o 1° Torneio de Boliche reuniu mais de cem pessoas. Antes mesmo da sinuca, Vagner antecipa que o terceiro evento será de futebol, em data a se definir.
Brasília (DF) – O PT sofreu mais uma derrota na Câmara. O plenário da Casa rejeitou por 261 votos a 80, além de 4 abstenções, o pedido dos petistas para retirar de pauta requerimento de criação de comissão externa para investigar a denúncia envolvendo a Petrobras. A estatal é alvo de acusações que funcionários receberam propina da empresa holandesa SMB Offshore, que aluga plataformas de petróleo para clientes no mundo inteiro.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), adiou para esta quarta-feira (26) a votação do requerimento da oposição para a criação da comissão externa. Vários partidos entraram em obstrução após a decisão, o que inviabilizou as votações.
O pedido para a instauração da comissão foi proposto pela oposição. Deputados petistas criticaram a proposta e apresentaram uma série de requerimentos para protelar a discussão. Além do PT, apenas PCdoB, PRB e PV orientaram a favor da retirada de pauta.
O líder do PSDB, deputado federal Antonio Imbassahy (BA), disse que o governo quer impedir a investigação. “O que nós queremos é a proteção desse patrimônio público. Não entendemos por que o PT obstrui este esforço do Parlamento brasileiro para investigar a grave denúncia contra a Petrobras. O PT deixa claro que não quer investigar”, afirmou ele.
Reações
O líder da Minoria na Câmara, Domingos Sávio (MG), destacou que a Casa tem o dever de apurar o caso. “A Câmara tem um dever com o povo brasileiro diante de uma denúncia grave de que há corrupção na Petrobras. Se o Ministério Público da Holanda está investigando, o Brasil não vai investigar denúncia de corrupção em uma empresa que é patrimônio de todos os brasileiros?”, questionou.
“Um escândalo bilionário como esse não só precisa, como deve ter a atenção deste Parlamento. O Parlamento brasileiro tem o dever constitucional de fazer essa investigação”, acrescentou o 1º vice-líder do PSDB, Vanderlei Macris (SP).
O objetivo da oposição é que uma comitiva de deputados e técnicos vá à Europa para obter informações sobre as investigações do Ministério Público da Holanda.
Em outubro do ano passado, um ex-funcionário da empresa holandesa vazou dados de auditoria interna sobre o pagamento de propinas de até US$ 250 milhões em operações em pelo menos três países. A suspeita é que, desse montante, US$ 139 milhões foram destinados a intermediários e funcionários da Petrobras em troca de encomendas de plataformas de produção.
*Com informações do Portal do PSDB na Câmara
A deficiência da educação em nosso país sempre foi o principal entrave do sonho do Brasil de se tornar uma nação desenvolvida. Se, a partir dos anos 1990, conseguimos universalizar o ensino, colocando praticamente todas as crianças na escola, no quesito qualidade ainda há um longo caminho a ser percorrido. Apesar dos investimentos em educação terem crescido nos últimos anos, a qualidade de ensino não acompanhou o aumento destes gastos. O Brasil ficou em penúltimo lugar no ranking mundial de educação realizado pela Economist Intelligence Unit (EIU). Um vexame.
Em Minas, a partir da eleição de Aécio Neves e durante a gestão de Anastasia, foi empreendido um monumental esforço no sentido de melhorar a nossa educação. Para isso, já em 2004, Minas foi o primeiro estado do país a colocar as crianças aos 6 anos de idade na escola pública estadual.
Em 2006, o governo de Minas implantou o programa de avaliação de alfabetização (Proalfa), que consiste na aplicação de um senso em todas as escolas públicas estaduais e municipais do estado com o objetivo de avaliar leitura, escrita, interpretação e capacidade de sintetizar texto dos estudantes, com idade de oito anos, matriculados no 3º ano do ensino fundamental. Ou seja, busca-se avaliar a qualidade da alfabetização de nossas crianças de forma individualizada.
No ano seguinte, em 2007, com base nos dados do Proalfa, foi criado o Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), que, com o objetivo de amparar, as escolas passam a ser acompanhadas, visitadas, têm seu plano pedagógico aprimorado, são auxiliadas na elaboração de projetos, os professores são capacitados e os alunos têm atividades sugeridas. Tudo isso feito por equipes de especialistas em educação. No ano passado, por meio de uma parceria, o PIP foi oferecido às escolas municipais de todos os municípios de Minas.
O Proalfa atesta um expressivo aumento na qualidade de educação da rede estadual de ensino de 2003 a 2006. Naquele ano, o percentual de alunos no padrão recomendado de letramento em língua portuguesa, era de 48,6%. Neste último, o percentual foi de 92,3%, sendo que apenas 5% dos alunos do terceiro ano do ensino fundamental da rede estadual não fizeram as provas.
Esses instrumentos melhoraram a avaliação da situação do ensino e deram precisão às ações nessa área. O resultado é demonstrado de maneira clara na última avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), realizada pelo governo federal, onde Minas alcançou o índice 6 nos anos do ensino fundamental, padrão considerado pelo MEC como média de país desenvolvido; fazendo de Minas o primeiro e único estado do país a alcançar esse índice.
Segundo a secretária de Educação de Minas Gerais, Ana Lúcia Gazzola, a posição do estado “é reflexo da dedicação de alunos matriculados num sistema público de ensino que preza cotidianamente a qualidade”.
É positivo para nós mineiros saber que as ações empreendidas nos últimos 11 anos na área de educação elevaram o nosso ensino público à condição de melhor do país, no entanto ainda estamos muito longe do cenário ideal. É preciso construir uma educação de excelência para todas as crianças e jovens se quisermos efetivamente eliminar as desigualdades sociais e elevar o Brasil ao status de potência mundial.
*Rodrigo de Castro é deputado federal pelo PSDB de Minas Gerais
**Artigo publicado no Estado de Minas – 25-02-14
Brasília – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta terça-feira (25) que o Brasil precisa de um “novo salto” na gestão pública. FHC participou de sessão solene no Congresso Nacional que comemorou os 20 anos do Plano Real, responsável pela estabilização da economia brasileira. A sessão foi convocada pelo presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e pelos deputados federais Mendes Thame (PSDB-SP) e Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
“O mundo está em uma nova fase, mas o Brasil ainda está no passado. Nós temos condição de avançar, mas é preciso abrir os olhos. O Brasil precisa de ar novo, sangue novo. Está na hora de mostrar que há novos caminhos no Brasil”, ressaltou Fernando Henrique, presidente de honra do PSDB.
Fernando Henrique se dirigiu ao público – formado por representantes de vários partidos, por jornalistas e por pessoas interessadas na história do Real – por cerca de 30 minutos e foi aplaudido em diversas ocasiões. “Eu disse que o Brasil tinha três grandes problemas: o primeiro era a inflação, o segundo era a inflação e o terceiro era a inflação. E, que nós íamos acabar com a inflação”, afirmou ele, lembrando quando era ministro da Fazenda.
Estabilidade
Em seu discurso, FHC disse que a estabilidade da economia, conquistada com base no Plano Real, foi apenas o “primeiro passo” e que muitos outros avanços são necessários – como exemplos, o tucano citou melhorias na educação e na segurança pública e a reforma política. “O modelo atual, com mais de 30 partidos e 39 ministérios, é uma receita para o aparelhamento da administração”, destacou.
O ex-presidente apontou que a população tem demonstrado que a reprovação ao modelo político atual é geral e que o sentimento de mudança é coletivo. “Quando as ruas estão insatisfeitas, quando os políticos estão insatisfeitos, quando as donas de casa estão insatisfeitas, é sinal de que há muita coisa enguiçada”, afirmou.
Oposição
FHC recordou que o Plano Real enfrentou forte oposição de diferentes setores – as críticas vieram de fontes distintas como o PT, o movimento sindical e até mesmo o Fundo Monetário Internacional (FMI). “Pouca gente sabe, mas o FMI era contrário ao plano. A falta de credibilidade do Brasil era tanta que eles não achavam que conseguiríamos reduzir a inflação”, disse.
Mas os maiores ataques, lembrou FHC, vieram do PT. O tucano recordou que buscou atrair a aprovação do partido a um projeto que beneficiaria todos os brasileiros. “Eu me esforcei para que o Partido dos Trabalhadores desse seu apoio ao real. Cheguei a convidar os principais líderes do PT na época, Lula e José Dirceu, para falar sobre o plano e explicar suas vantagens. A primeira pergunta que eles me fizeram foi: ‘O PSDB terá candidato á Presidência da República?’”.
Apesar da oposição dos petistas, o Real entrou em vigor em 1º de julho de 1994. Os benefícios do plano foram colhidos rapidamente: a inflação despencou e o poder de compra dos brasileiros cresceu. A desvalorização, que superara os 2.000% em 1993, ficou em 14,7% em 1995. Fernando Henrique Cardoso, responsável pela criação do plano, ganhou as eleições presidenciais no primeiro turno em 1994 e 1998.
Ato contínuo, presidente do diretório municipal, Carlos Alberto de Assis, abona filiações
O presidente do PSDB de Campo Grande reuniu os secretariados municipais para discutir os cenários possíveis para as eleições gerais deste ano, segundo o presidente do Tucanafro-MS, Rafael Domingos. O evento contou com a presença de lideranças filiadas ao alinhadas ao PSDB que atuam nos bairros da Capital.
Logo após a reunião, Carlos Alberto abonou a filiação de dois novos tucanos: Paulyne Silva Ribeiro e Garotinho Ivanor. O Tucanafro-MS também se fortaleceu com a adesão de Evandro Maciel.
Tucanafro-MS – A posse do jornalista Rafael Domingos como presidente do Tucanafro-MS, que seria na segunda-feira (24), quando houve a reunião, foi adiada para março, em razão da visita a Campo Grande do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB). Na ocasião, serão empossados também os presidentes dos secretariados municipais em defesa da igualdade racial.