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“O Brasil na tempestade”, análise do ITV

planalto-psdb-foto-george-gianni-300x200O tempo fechou para as economias dos países ditos emergentes. E o Brasil está para se molhar na tempestade que se prenuncia no horizonte. O país teve tempo de sobra para se preparar para turbulências mais sérias, mas a opção da gestão Dilma foi tentar empurrar os problemas com a barriga, na esperança de que o mandato acabasse logo. Não vai dar.

Os últimos dias têm sido de desconfiança generalizada nas economias emergentes, com alta de taxas de juros e desvalorização das moedas. O dinheiro que andou por estes lados nos últimos tempos está voando para países mais robustos e economias que ora ensaiam recuperar-se, como é o caso da americana.

Ontem mais um passo foi dado, com o banco central dos EUA (Fed) anunciando que vai reduzir ainda mais a injeção mensal de recursos na economia de lá. Serão US$ 10 bilhões a menos a partir do mês que vem. A iniciativa não surpreende, pois é parte de um processo que acompanha a recuperação econômica americana – que deve crescer 2,8% neste ano.

O mais surpreendente é alguns países serem pegos de calça curta no meio deste processo, como é o caso do Brasil. O rebuliço global nos abalroa num momento em que o país só tem resultados ruins para mostrar ao mundo. Fruto da leniência com que a presidente Dilma Rousseff conduziu nossa economia, prescindindo de prepará-la para uma etapa que sempre se anunciou difícil.

Durante longo tempo, a gestão petista insistiu que os contratempos enfrentados aqui dentro não eram problemas nossos, mas sim causados pelas outras economias. Com este diagnóstico equivocado, eximiu-se de tomar as medidas necessárias para resguardar a solidez das contas públicas, manter o crescimento e segurar a inflação. O resultado é que, em todos estes quesitos, vamos agora muito mal.

No mesmo instante em que a economia global mostra-se convulsionada, o Brasil apresenta-se aos olhos do mundo como um país em que as contas públicas são despudoradamente manipuladas pelo governo e compromissos fiscais são desdenhados. Surge também como uma economia em que a inflação mostra-se alta e renitente, mas nem assim é combatida com o vigor devido pela política econômica.

Além disso, temos nossas fraquezas nas contas externas, acossadas por déficits nas transações que mantemos com o resto do mundo. Em serviços, por exemplo, temos rombo de US$ 47 bilhões, o maior que já se viu, como informa hoje o Valor Econômico. Na indústria, a situação é ainda mais catastrófica: déficit de US$ 105 bilhões no ano passado, informou O Estado de S.Paulo há duas semanas.

Tais comportamentos levaram o resultado das nossas contas externas a um buraco recorde em 2013. O saldo negativo nas transações correntes – que computam receitas e despesas com a negociação de bens, serviços e doações feitas entre residentes no país e pessoas no exterior – cresceu 50% em relação a 2012, chegando a US$ 81,4 bilhões, ou 3,7% do PIB. Péssimas credenciais a mostrar numa hora como esta…

Estes são dados que falam por si. Mais que isso: berram por si. Mas a presidente da República e seus gestores econômicos agem como se eles não existissem ou como se pudessem ser ignorados. Só isso explica, por exemplo, a tibieza com que Dilma se apresentou à plateia de Davos, há uma semana, jogando fora uma chance de ouro de diferenciar-se de outras economias em desgraça.

A presidente passou pela Suíça como quem vai a passeio, como quem apenas cumpre mera etapa de um rolezinho pela Europa – com escala devidamente reconfortante em Portugal… Poderia ter se apresentado para a nata que forma a opinião no mundo das finanças globais como a chefe de um país que pretende retomar a rota da boa governança. Mas simplesmente limitou-se a defender supostas virtudes de um modelo fracassado. Falhou redondamente, e num momento crucial.

Diferentemente dos países que ora afundam com a crise global, o Brasil teve oportunidade e tempo para preparar-se e afastar-se da onda de desconfiança, incertezas e descrédito. Mas as iniciativas tomadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff nos levaram na direção contrária. Ao invés de fugir da tempestade, o país corre risco de chafurdar no mesmo atoleiro em que penam hoje os demais emergentes.

Figueiró reúne-se com intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico de MS

2014-01-29 14.38.28Campo Grande, MS – O senador Ruben Figueiró (PSDB) participou nessa quarta-feira (29) de encontro com membros do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Participaram da reunião intelectuais e escritores do Estado. O objetivo foi fazer uma prestação de contas do trabalho no Senado e discutir aspectos da realidade política e social estadual e nacional.

Representaram a entidade o presidente Hildebrando Campestrini, o vice-presidente Heitor Rodrigues Freire, a diretora executiva Vera Tylde de Castro Pinto, a diretora adjunta Vera Maria Machado Pereira. Durante a reunião, fizeram-se presentes os professores e escritores Valmir Batista Correia, Heron Brumm, Paulo Cabral, João Pereira da Rosa, além de outros membros do Instituto.

Figueiró aproveitou a oportunidade para entregar a edição de seu livro, editado pela gráfica do Senado, “Movimento do Tempo”, que contem discursos e artigos sobre o trabalho desenvolvido ao longo de 2013. “Essa é uma prestação de contas que faço, na qual abordo temas de interesse estadual e nacional”, afirmou.

Durante a conversa o senador falou sobre a questão do rio Taquari, o melhor aproveitamento do gasoduto Bolívia-Brasil, o conflito das terras indígenas, além do processo político de 2014. Na oportunidade, Figueiró respondeu perguntas e esclareceu posicionamentos políticos do PSDB.

O encontro durou cerca de duas horas e, de acordo com os participantes, foi extremamente importante para esclarecer posicionamentos políticos do senador e do partido que representa. “Considero esse tipo de interlocução fundamental para criar sintonia com as forças vivas de nossa sociedade”, comentou.

 
(Da assessoria de imprensa do senador)

I Videoconferência prepara Congresso Nacional do Tucanafro em Salvador

Presidente do Tucanafro-MS, jornalista Rafael Domingos participa do bate-papo virtual

reprodução-hangoutNessa terça-feira (28), aconteceu a primeira videoconferência preparatória para o I Congresso Nacional do Tucanafro, que será em Salvador (BA), nos dias 21 e 22 de março. Representando o Mato Grosso do Sul, participou da conversa virtual o jornalista Rafael Domingos, que preside o Tucanafro-MS.

Segundo Rafael, estão previstos outros bate-papos com periodicidade semanal, como forma de estreitar a comunicação entre os secretariados nos diversos Estados e também com o propósito de trocar experiências.

“Queremos propor ações e criar ferramentas para que a comunidade negra possa ter um respaldo maior em seus Estados”, comentou Rafael. Ele disse ainda que um dos temas debatidos é um projeto de lei que cria delegacias especializadas em crimes raciais.

Participou do evento, além de presidentes de secretariados estaduais, o presidente do Tucanafro nacional, Juvenal Araújo.

“Senso de reparação”, por José Aníbal

jose-anibal-foto-george-gianni-psdb--300x199A imagem do velho fusca pegando fogo na rua da Consolação, durante a violenta manifestação do último sábado, aniversário de São Paulo, revela um enredo que diz muito sobre os valores e as expectativas das pessoas. Como se viu mais tarde nas imagens de TV, ninguém botou fogo no fusca. Ao contrário, houve uma mobilização espontânea para tentar salvar o carro, mas não teve jeito.

Alheio aos protestos, o serralheiro Itamar do Santos, de 55 anos, passava pela Consolação vindo da igreja evangélica que frequenta. Com o fusca 1979 lotado, ele dava carona para pessoas que moram ao longo do caminho até a imensa zona sul de São Paulo. Diante da praça Roosevelt, Itamar viu a confusão dos black blocks. Ele tentou passar sobre um colchão em chamas, para fugir dali, mas deu errado.

Curiosamente, enquanto um grupo de manifestantes tentava virar um carro da Guarda Civil Metropolitana na outra pista da avenida, outro acudia os passageiros do fusca parcialmente em chamas. Primeiro as pessoas foram retiradas do veículo. Depois, tentaram apagar o fogo, embora sem sucesso. A família de Itamar se desesperou ao reconhecer o serralheiro pelas imagens da TV.

No final da história, Itamar teve de pagar R$ 150 para tirar a carcaça queimada de seu fusca 1979 do meio da rua. Sem o carro, instrumento de trabalho, deixou de fazer a entrega de uma mercadoria. Ainda meio atordoado, como se não entendesse bem o que tinha acontecido, Itamar deu entrevistas no dia seguinte contando do pavor ao abandonar seu carro em chamas.

Na manhã seguinte, mais de mil pessoas, sem ligação com as manifestações, estranhas a Itamar e também entre si, se juntaram numa página de Facebook para fazer uma vaquinha de até R$ 10 mil e comprar um outro fusca para o serralheiro. Ainda que objetivamente o carro dele não tenha sido incendiado pelos manifestantes, é curioso observar este senso de reparação coletivo e altruísta.

A mensagem parece ser esta: uma manifestação violenta, ainda que contra prioridades equivocadas, num país tão desigual, não poderia terminar, mesmo que acidentalmente, com mais esta incômoda injustiça. A reparação ao serralheiro é simbólica. Mostra uma sociedade imbuída da correção das pequenas injustiças cotidianas. Pelo menos daquelas que estão ao alcance da mão.

*José Aníbal é economista, deputado federal licenciado e ex-presidente do PSDB

Artigo publicado no Blog do Noblat 29-01-2014

“Rolezinhos pelo mundo”, análise do ITV

itv-300x200Dilma Rousseff conseguiu produzir mais lambanças do que se poderia imaginar no périplo que fez por vários países mundo afora nos últimos dias. Foi a Davos e não cumpriu o prometido; em Lisboa, protagonizou uma escala ruidosa e caríssima para os cofres públicos e, em Cuba, deu aos companheiros, com dinheiro brasileiro, o que no Brasil seu governo não consegue entregar. Foram rolezinhos de amargar.

O escândalo da hora envolve a “escala técnica” que a presidente da República e sua numerosa comitiva fizeram na capital portuguesa entre sábado e domingo. Foram apenas 15 horas, mas suficientes para render muito pano para manga, em meio a diárias de hotéis luxuosos e caríssimos e rega-bofes em restaurantes estrelados.

Segundo a versão oficial, a escala em Lisboa fez-se necessária em função da insuficiente autonomia do avião presidencial para vencer, de um fôlego só, toda a distância entre a Suíça, de onde Dilma e sua comitiva partiram, e Cuba, onde continuaram sua agenda internacional nos braços da ditadura castrista. A outra opção, alega-se, seria enfrentar o atualmente instável clima americano e sua possibilidade de nevascas.

A parada em Portugal teria sido decidida na última hora e, por esta razão, foi omitida dos comunicados oficiais que rotineiramente informam a agenda da presidente da República. O Planalto só divulgou a passagem da presidente por Lisboa quando Dilma já havia partido de lá e estava voando para Havana, ou seja, só depois que a notícia vazara, sábado à tarde, no O Estado de S.Paulo.

Soube-se ontem, porém, que a escala lisboeta já estava nos planos oficiais pelo menos desde quinta-feira, quando o pessoal do governo brasileiro já avisara o gabinete português e também já providenciara reservas no restaurante Eleven, o único da cidade a ostentar estrelas em famosos guias mundiais de gastronomia.

Ou seja, a história, que começou com uma omissão, resvalou para uma mentira deslavada. As emendas só pioraram os sonetos. O governo petista terá agora chance de explicar o enrosco na Procuradoria-Geral da República e no Conselho de Ética da Presidência, conforme representações apresentadas ontem pelo PSDB.

O problema maior do episódio é a falta de transparência com que o gabinete presidencial trata assuntos de Estado. A agenda oficial de Dilma deve ser pública, porque envolve gastos públicos e, muitas vezes, interesses que devem ser públicos. Mas já se tornou tradicional nas gestões petistas impor sigilo ao que deveria ser obrigatoriamente de conhecimento dos cidadãos.

*Desde o ano passado, os gastos com as viagens presidenciais são tratados como segredos de Estado, protegidos por espessa confidencialidade. Por quê? Em geral, envolvem despesas altas, incorridas em hospedagens geralmente luxuosas e, muitas vezes, em procedimentos excessivos – em março do ano passado, por exemplo, o governo petista alugou 30 veículos da Rome Vip Limousine para que Dilma acompanhasse uma missa no Vaticano, informou O Globo.

O sigilo imposto aos gastos realizados nas viagens da presidente não nos permitirá saber, por exemplo, se o conforto de Dilma em Portugal custou mesmo R$ 27 mil, gastos na luxuosa suíte do Four Season Ritz. Não nos deixará averiguar por quanto saíram os 45 quartos ocupados pela comitiva presidencial na rápida estadia em Lisboa. Não nos possibilitará comprovar que o jantar no Eleven não foi mesmo pago com cartões corporativos, ou seja, com dinheiro público, como afiançou ontem a presidente.

Porta-vozes oficiais dizem hoje nos jornais que, vez ou outra, Dilma faz paradinhas fora do script simplesmente para tentar se livrar do assédio da imprensa e espairecer um pouco –foi assim em Granada em março e também em Marrakesh em dezembro de 2012. Por esta versão, não haveria nada de mal nisso. Há, sim!

Primeiro porque se trata de agendas de homens e mulheres públicas e que, portanto, devem ser de conhecimento público. Segundo porque envolvem gastos bancados por recursos públicos. Os rolezinhos das comitivas presidenciais costumam sair caro: paradas de Dilma em Atenas e Granada, além de preparativos para uma visita a Praga que acabou cancelada, custaram R$ 433 mil, mostra hoje a Folha de S.Paulo.

Se quer que seus rolezinhos não se transformem em escândalos, a presidente deveria tornar já transparentes, e ao alcance de qualquer consulta, os gastos que seus deslocamentos pelo mundo incorrem aos cofres públicos. Mas, se prefere viver sob o manto do sigilo, seu lugar só pode ser um: fora da vida pública.

Financial Times: Brasil foi o perdedor de Davos

bandeiranacionalO blog “Beyond Brics”, do jornal britânico Financial Times, diz que o Brasil saiu como o grande “perdedor” do encontro de Davos, a despeito das tentativas da presidente Dilma Rousseff de resgatar a imagem do país entre investidores estrangeiros. Para o blog, o México foi o grande “vencedor” entre as nações participantes. .

“Não era fácil ouvir algo de positivo sobre o Brasil [em Davos]“, diz o blog, segundo o financial Times. A falta de investimentos estruturais e o excesso da participação do consumo no crescimento do país foram os fatores para o pessimismo dos presentes com a economia brasileira.

O Financial Times escolheu o México como o “vencedor” de Davos. Para o jornal britânico, a confiança de investidores estrangeiros na presidência do país se reflete nos investimentos de companhias internacionais que foram anunciados ao longo do evento.

Segundo o jornal britânico, os países africanos por seu desenvolvimento econômico, como a Nigéria, Tanzânia e Quênia, chegaram mais próximos de competir com o México. As percepções sobre China foram consideradas “neutras”. A Índia despertou pouco entusiasmo entre os presentes e foi classificada como “de neutra a negativa”.

Dilma aproveita escalas internacionais para fazer turismo e driblar imprensa

abr081013dsc_5868-300x200Brasília – A presidente Dilma Rousseff aproveita as escalas que faz para suas viagens internacionais para ir a museus e restaurantes renomados, além de admirar obras arquitetônicas. Reportagem da Folha de S. Paulo desta quarta-feira (29) informa que desde que assumiu o cargo em 2011, a presidente costuma aproveitar para desfrutar durante as escalas técnicas dos voos para passear anonimamente.

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) criticou duramente o comportamento da presidente e de sua comitiva. Segundo ele, o “turismo com dinheiro público” é irregular e merece respostas para a sociedade.

“Nós, do PSDB, estamos questionando há muito tempo o turismo internacional da presidente. Em março de 2013, ela foi com uma comitiva enorme para entronização do papa Francisco, em Roma [Itália], e todos ficaram hospedados em um hotel caríssimo e nada foi explicado para os brasileiros”, afirmou o parlamentar.

Sigilo?

O senador questionou o chamado sigilo que protege as contas presidenciais sob o argumento de “questões de segurança”. “É fácil a presidente dizer que ela mesma pagou a conta no restaurante. Não tem como prova porque não há prestação de contas e existe um sigilo que a protege”, ressaltou Dias. “É estranho isso ocorrer em um governo que defende a transparência das contas públicas.”

A reportagem da Folha diz que em várias ocasiões Dilma costuma pernoitar em hotéis sem que a agenda oficial informasse seu paradeiro. Em Lisboa foi assim. O sigilo da viagem levou o Planalto a administrar um desgaste. As preparações para as paradas técnicas exigem providências logísticas similares às das agendas oficiais.

Em 2012, ao voltar da Índia, Dilma aproveitou um pouso técnico na Sicília para ir almoçar com ministros. Fez o mesmo na Espanha, um pouco antes, e chegou a fazer check-in em um hotel em Granada, mas desistiu de dormir na cidade.

A Folha informa que as paradas técnicas custam caro. Levantamento do Itamaraty indicou que somente as paradas da presidente em Atenas e Granada, além dos preparativos para visita a Praga, que acabou cancelada, custaram R$ 433 mil.

Senador Ruben Figueiró lança “O Movimento do Tempo”

foto_livroCampo Grande, MS – O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) está distribuindo seu último livro, publicado pela editora do Senado, intitulado “O Movimento do Tempo”. Trata-se de uma coletânea de discursos e artigos proferidos e publicados entre 2012 e 2013, abordando temas políticos, econômicos e sociais. De acordo com o senador, “não haverá lançamento oficial porque a publicação é uma prestação de serviços à sociedade sobre o trabalho que estamos desenvolvendo no senado”.

O livro foi prefaciado pelo senador Aloysio Nunes, líder do PSDB no senado, e pelos jornalistas Dante Filho e Raquel Madeira, assessores do senador em Campo Grande e Brasília. “É um trabalho que percorre os temas que elegi para marcar o meu mandato e deixar como registro histórico as minhas ideias e propostas sobre a atual fase da vida nacional”, explicou Figueiró.

A capa de “O Movimento do Tempo” é uma reprodução de parte da obra do artista plástico Humberto Espíndola intitulada “O Sopro”, que pertence ao acervo do MARCO – Museu de Arte Contemporânea de MS – que registra a divisão de Mato Grosso. De acordo com o senador, toda a publicação que ele vier a fazer neste ano a capa reproduzirá telas de artistas locais.

 

(Da assessoria de imprensa do senador)