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Deputado federal Marco Tebaldi (PSDB-SC)

marco-tebaldi-foto-ag.-camara-140x140“Este projeto demonstra a seriedade do PSDB com o país. O programa Bolsa Família é um projeto social do PSDB, com o objetivo nobre de ajudar as famílias, mas em troca que estas buscassem melhorar sua condição e não se tornassem eternamente dependentes deste recurso.Hoje o Bolsa Família virou uma barganha eleitoreira.”

PSDB lança documento com bases para nova agenda, nesta terça-feira (17)

padrao_foto_logo-300x200Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), irá apresentar, nesta terça-feira (17), em Brasília (DF), documento com as bases da nova agenda que o partido pretende propor ao Brasil em 2014.

O texto reúne temas levantados e discutidos durante os encontros regionais que o PSDB promoveu ao longo do ano. O objetivo é levar ao debate reivindicações, cobranças e expectativas dos brasileiros, aprofundando o diálogo e apontando soluções.

Para o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA), líder da Minoria no Congresso, a importância do documento se deve ao fato de que pouco foi feito durante os onze anos de governo do PT.

“Ela [Dilma] age muito mais como candidata do que como presidente da República. Por isso mesmo, esse documento que estamos apresentando aponta rumos. Rumos da verdadeira mudança que o Brasil necessita e que a população merece.”

O deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP) destaca que parte fundamental da discussão de uma nova agenda é abrir portas e sintonizar o partido com as vontades do povo.

“É um encontro ainda mais amplo com um diálogo coerente com a sociedade, ávida em ter uma sintonia mais próxima da meritocracia, da ação eficiente da gestão pública, do sentido da colaboração – porque ninguém faz nada sozinho –, da questão do ativismo, que é tornar palavras e ideias concretas, do ponto de vista da gestão pública”, completa.

O evento terá transmissão ao vivo pelo link http://www.psdb.org.br/ao-vivo/

SERVIÇO:

Local: Auditório Nereu Ramos – Câmara dos Deputados – Anexo II – Brasília
Data: 17.12
Hora: 14h30

Dos 20 estádios mais caros do mundo, dez estão no Brasil, diz estudo

Mane-Garrincha-Foto-Divulgacao--300x185Brasília – Dos 20 estádios mais caros do mundo, dez estão no Brasil, diz estudo da consultoria KPMG. O estudo levantou o custo de cada assento nos estádios construídos pelo mundo, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (16) no jornal Estado de S. Paulo. Pelos cálculos de institutos europeus, a Copa de 2014 consumiu mais que tudo o que a Alemanha gastou em estádios para a Copa de 2006 e a África do Sul, em 2010.

O presidente da subcomissão permanente para acompanhamento e fiscalização dos recursos públicos federais aplicados nas obras inacabadas, o deputado federal Carlos Brandão (PSDB-MA), classificou a conclusão do estudo como efeito do “descontrole planejado”.

“Nós, do PSDB, criticamos muito esse regime diferenciado de preço, adotado pelo governo, sob a justificativa da pressa e da necessidade de correr contra o tempo. Nós combatemos muito tudo isso. Mas perdemos essa guerra”, afirmou Brandão. “Uma conclusão como a do estudo depõe contra a imagem do Brasil no exterior. Tudo isso é efeito do descontrole planejado.”

Segundo o parlamentar, a sociedade brasileira, em junho, nas manifestações reagiu aos gastos elevados para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. “Basta lembrar das manifestações, a população indignada reagiu aos preços dos estádios e aos gastos da Copa das Confederações. Os preços são equivalente a países de 1º Mundo”, ressaltou.

Ranking

A KPMG avaliou os custos dos estádios levando em conta o número de assentos, e não o valor total. Isso porque, segundo os especialistas, não faria sentido comparar uma arena de 35 mil lugares com outra de 70 mil. Pelo levantamento, o estádio mais caro do mundo é o renovado Wembley, no Reino Unido, no qual cada um dos assentos saiu por € 10,1 mil (R$ 32,4 mil). O segundo estádio mais caro também fica em Londres. Trata-se do Emirates Stadium, do Arsenal, onde cada lugar custou € 7,2 mil (R$23,3 mil).

A terceira posição é do Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Com custo avaliado em R$ 1,43 bilhão, o estádio tem um gasto por assento de R$ 20,7 mil, ou € 6,2 mil.
Na classificação, o Maracanã aparece na sétima posição, mais caro que a Allianz Arena de Munique.

Todos esses seriam mais caros do que estádios como o da Juventus, em Turim, considerada a arena mais moderna da Itália e usada como exemplo de gestão. O Castelão e o estádio de Natal também estão entre os 20 mais caros do mundo.

“Bolsa Família, LOAS e PT”, por Antonio Imbassahy

Artigo do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA)

Antonio-Imbassahy-Foto-George-Gianni-PSDB--300x199A resistência do PT à proposta de que o Bolsa Família vá para a Lei Orgânica da Assistência Social só se explica por um motivo: o receio de perder o controle eleitoral de um programa que passa a ser do Estado Brasileiro.

O argumento de que o programa vai tirar recursos da Seguridade Social e que vai acarretar prejuízos a estados e municípios beira a chantagem e estimula a desinformação.

Basta dizer que, fazendo novamente uso da mentira, texto divulgado pelo partido chega a afirmar que no governo FHC não havia cadastro dos beneficiários dos programas de transferência de renda. Na verdade, em corajoso artigo, publicado no jornal Folha de São Paulo, a professora Ana Fonseca, responsável pela unificação dos programas sociais no governo Lula, afirmou que o Bolsa Família foi uma construção histórica que nasce em 1995 muito antes de o PT chegar ao governo. Ana Fonseca fala com muita honestidade sobre esforços coletivos de muitos atores e governos para a construção de um programa sólido de transferência de renda.

O governo Lula recebeu o Cadastro Único estruturado e implantado em todo o Brasil com cerca de seis dos 13 milhões de nomes cadastrados, hoje, no Bolsa Família, ou seja, se o governo do PSDB não tivesse feito todo o trabalho de implantação das bases dos programas de transferência de renda, o presidente Lula não teria o que unificar, nem um cadastro para dar continuidade e ser ampliado. Teria que começar do zero e não foi assim. Ele teve todas as condições para uma unificação em 12 meses.

Vale a pena o senador Humberto Costa ler com atenção a lei que cria o Programa Bolsa Família. Esta lei cita claramente que a partir do Cadastro Único, criado em 2001, seria realizada a unificação de todos os programas no Bolsa Família.

Estimular a desinformação ao dizer que, na LOAS, os beneficiários do programa não seriam acompanhados no cumprimento das suas condicionantes é um desserviço ao país. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil está na LOAS. Não por acaso, o texto do PT ignora dados revelados pelo Ministério do Desenvolvimento Social que revelam que hoje 2 milhões de crianças não estão sendo acompanhadas e 1,6 milhão de crianças têm frequência abaixo da exigida.

Na Verdade, o Bolsa Família fora da LOAS vivencia diretamente a falta de Controle Social e os dados do MDS provam isso.

O Tesouro Federal, que hoje financia o Bolsa Família, vai continuar financiando o programa, só que desta vez repassando os recursos para o Fundo Nacional da Assistência Social que tem amplo controle social exercido pelo Conselho Nacional da Assistência Social.

A seguridade social não vai ser impactada em nada e, ao contrário, será fortalecida.

Aparentemente, os senadores petistas nunca leram a LOAS, pois é ela que estabelece que o usuário da Assistência Social deve ter acesso a todas as políticas sociais e que deve ter todas as suas necessidades básicas atendidas. Com a nova proposta, vamos preservar e avançar para muito além de condicionantes, vamos ao encontro do direito social que deve ser assegurado a toda família do Bolsa Família.

A LOAS fez 20 anos dia 7 de dezembro e, ao que parece, continua uma lei desconhecida dos petistas, mas para o PSDB ela é muito conhecida, pois foi implantada e consolidada pelo presidente Fernando Henrique.

Se o senador Humberto Costa quiser debater dados sociais de Minas comparando com os Brasil e, sobretudo com os dos estados administrados pelo PT, estamos aqui para debater. Com certeza o senador não deve estar muito a par dos indicadores como IDH, IDEB, ENEM, PISA, IPM.

Talvez o senador não saiba que, sem os resultados de Minas, as médias brasileiras seriam bem piores.

O Bolsa Família é uma segurança social de renda. É um direito social. E seu lugar é na lei de Estado que regula o direito social do cidadão.

Ao que tudo indica, o PT definitivamente despreza a Lei Orgânica da Assistência Social, o que é lamentável.

“Dilma tomou partido”, por Miriam Leitão

caminho-adotado-pelo-governo-dilma-na-gestao-da-economia-precisa-mudar-urgentemente-foto-george-gianni-psdb--300x199Quando a presidente da República participa de um evento em que se acusa a cúpula do Judiciário de manipulação, e de ter realizado um julgamento de exceção, está enfraquecendo a democracia brasileira. Foi o que a presidente Dilma fez. O que ela não disse explicitamente, o ex-presidente Lula o fez. O que ela demonstrou no 5° Congresso do PT, por ação ou omissão, é grave.

Dilma sabia o que seria na abertura do 5° Congresso do seu partido. Sabia que lá defenderiam os condenados do mensalão. Ao mesmo tempo, como chefe do Poder Executivo, ela não pode participar de urri ato em que a Justiça brasileira está sob ataque. O Supremo Tribunal Federal cumpriu todo o devido processo legal. Dilma consentiu — pelo silêncio e pela presença — com as acusações ao Tribunal. Ela é militante do PT e é a candidata. A situação era delicada, mas ela só poderia participar de um evento sóbrio em que não ocorresse o que ocorreu.

O presidente Lula, como é de seu feitio, fez o que disse que não faria e acusou o julgamento de ter sido resultado da “maior campanha de difamação”. Dilma pensa que se protegeu atrás de afirmações indiretas como a de que os petistas têm “couro duro” ou o partido ; está em “momentos difíceis”. Pensava que ficara em cima do muro, mas estava tomando partido.

A chefe do executivo de um governo democrático só pode ir para uma reunião de correligionários em que o Poder Judiciário é atacado se for para defendê-lo. Seu silêncio a coloca do lado dos que acusaram o i processo de ser de exceção. Ela sabe bem a diferença. Seus amigos e companheiros José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e aliados de outros partidos foram investigados pelo Ministério Público e denunciados. O STF aceitou a denúncia e em sete anos de tramitação do processo deu amplo direito de defesa aos réus e analisa os recursos. Os juízes foram em sua maioria escolhidos por ela ou por seu antecessor.

Houve troca de juizes mas não de juízo da maior corte do país. Eles foram considerados culpados.

O julgamento foi feito com base nas leis e na Constituição. Os militantes podem gritar qualquer coisa, mas o grave é a presidente estar ali, consentir pelo silêncio ou por menções indiretas para serem interpretadas pelos militantes como concordância. Enquanto exercer o mandato ela não é apenas a Dilma, ela representa o Poder Executivo.

Dilma pode sentir solidariedade pelos companheiros. É natural. Mas não pode aquiescer, por silêncio ou meias palavras, com os que acusam a Justiça do governo democrático. Ela estar nesse desagravo é um ato com significado institucional.

A democracia passou por várias rupturas ao longo da história republicana. É conquista recente e que pertence ao povo brasileiro. Não pode ser ameaçada por atitudes que solapem a confiança nas instituições, e por interpretações diante das quais a presidente se cala e, portanto, consente.

Dilma tentou manter uma posição ambígua até agora. Mas aquele era um local em que a militância gritaria as palavras de ordem oficiais do partido. Rui Falcão, presidente do PT, disse que os mensaleiros “foram condenados sem provas num processo nitidamente político”.

O nada a dizer diante disso, por parte da presidente, diz muito. O Supremo Tribunal Federal se debruçou com abundância de tempo sobre as pro vas, julgou e condenou. Dilma pode não ter gostado do resultado, pode discordar das penas pessoalmente, mas enquanto exercer o cargo não existe o “pessoalmente” em assuntos institucionais. Militantes podem atacar o Supremo. Mas a presidente da República, não. Sua presença naquele ato é lamentável e enfraquece a democracia.

 

Do Portal do jornal O Globo

“A inflação do airbag”, análise do ITV

itv-300x200É simbólico que o governo da presidente Dilma Rousseff encerre o ano recorrendo até a airbag de automóvel para segurar a inflação. É a melhor tradução da falta de controle que a gestão da petista tem sobre a evolução dos preços no país. E o atestado cabal de que os níveis oficiais da inflação brasileira só se sustentam à base de toda a sorte de manipulações.

Depois de segurar as tarifas de ônibus, derrubar na marra as de energia e praticamente quebrar a Petrobras para tentar impedir que a inflação acelerasse ainda mais, agora o governo federal acena com a possibilidade de adiar o início da adoção de uma importante medida de segurança nos automóveis produzidos no país.

A partir do ano que vem, airbags e freios ABS tornam-se obrigatórios em todos os veículos fabricados em montadoras instaladas no Brasil. Trata-se de iniciativa destinada a aumentar a segurança dos modelos nacionais, considerados “mortais” neste quesito: num teste realizado em novembro, 11 de 26 modelos produzidos no Brasil foram considerados inseguros pelas normas internacionais.

A obrigatoriedade dos dois itens foi estabelecida em abril de 2009, por meio de resolução do Contran. Ou seja, lá se foram mais de quatro anos para que as montadoras se adaptassem… Hoje 70% dos carros brasileiros não dispõem destes equipamentos, cujo uso é capaz de reduzir em 29% o risco de lesão grave ou morte, segundo estudo do Insurance Institute for Highway Safety citado por O Globo.

Na semana passada, Guido Mantega disse que estuda adiar o início da vigência da nova regra. Alega que a instalação dos itens irá encarecer os modelos – fala em algo como 9% – e poderá esfriar as atividades da indústria automobilística. O ministro acena com a possibilidade de postergar e escalonar a obrigatoriedade, isto é, apenas um percentual da produção precisaria dispor dos airbags e freios mais seguros a partir de 2014.

A atitude de Mantega reflete a maneira com que o ministro da Fazenda administra a economia do país: na base do salve-se quem puder. A mesma lógica do improviso vale para o atual desempenho fiscal do governo, moldado à base de manipulações de toda ordem que já drenaram quase toda a credibilidade de que o sistema dispunha.

Oficialmente, a inflação no país gira hoje em torno de 5,7% anuais. O governo faz de tudo para que ela feche o ano um pouquinho menor do que em 2013, quando chegou a 5,84%. Nesta altura, qualquer diferença depois da vírgula está servindo e, para tanto, qualquer ajudinha é bem-vinda pelo pessoal da equipe econômica.

No bolso das famílias, porém, a inflação não fica apenas nisso. Preços livres – que o governo não controla – aumentam cerca de 7,5% no ano e os serviços, mais de 8%, enquanto os administrados sobem apenas 1%. É quase certo que, no ano que vem, itens que estão com preços deprimidos, como a gasolina e a energia elétrica, subirão mais e mais rápido.

Os mecanismos artificiais de controle da inflação adotados pelo governo foram fazendo vítimas pelo caminho, sendo a mais vistosa delas a Petrobras. Agora, é também a segurança dos motoristas que é rifada em nome de uma estabilidade que, hoje, só existe à custa de muita maquiagem. Inflação baixa só é mérito se, de fato, refletir a realidade. Não é o que ocorre hoje no Brasil.

“Para mudar o Brasil”, por Aécio Neves

aecio-neves-foto-george-gianni-psdb-1-300x1991O PSDB apresenta amanhã, em Brasília, as primeiras ideias colhidas em encontros regionais, que, acreditamos, podem representar as bases de uma nova agenda para o Brasil.

Não se trata de um diagnóstico técnico ou um programa de governo, mas de reivindicações, cobranças, expectativas e sentimentos vindos dos quatro cantos do país, que constituem pontos de partida para o aprofundamento do diálogo com os brasileiros.

Nesse tempo, fomos honrados com a preciosa interlocução de cidadãos, profissionais e militantes das mais diversas causas. E mergulhamos em alguns dos grandes desafios das regiões. Constatamos que as urgências de dez anos atrás permanecem as mesmas de hoje. E vimos surgir novos desafios.

Testemunhamos a luta diária das famílias nordestinas, vítimas e reféns da seca e os limites do atual projeto de gerenciamento da pobreza extrema, sem horizonte concreto capaz de libertar e habilitar uma nova cidadania.

Fomos impactados pela tragédia de milhares de vidas perdidas impunemente nas grandes cidades, em um país que não tem sequer um arremedo de política nacional de segurança, e pelo desastre cotidiano de um sistema de saúde abandonado em macas pelos corredores de hospitais superlotados, em filas imensas, em demora, desvios e desrespeito.

Foi possível ver de perto, no Centro-Oeste, a contradição entre a alta produtividade brasileira da porteira para dentro e os gargalos da infraestrutura precária que se eternizaram da porteira para fora, travando nosso desenvolvimento.

É desolador constatar o declínio da indústria de transformação e a extinção dos melhores empregos e como fazem falta ao país o direito básico do cidadão de ter acesso a uma educação de qualidade, os anos perdidos em escolaridade e uma mão de obra mais qualificada.

Dos inúmeros fragmentos de esperanças irrealizadas foi possível modelar uma paisagem de desafios reais a serem vencidos. Nela, descobre-se que as grandes conquistas nacionais não foram suficientes para acolher todos os brasileiros e grande parte dos nossos ficaram e continuam pelo caminho.

Descortina-se um país inteiro ainda a ser construído, que demanda a superação do “nós e eles”, estimulado pelo poder central, e a construção de uma inédita convergência em torno das grandes causas nacionais. Para isso, é preciso desprendimento, espírito público e generosidade. A formatação de um novo diálogo nacional tornou-se imprescindível para que a lógica das decisões do poder público, tantas vezes distante da realidade, ganhe legitimidade e efetiva participação da cidadania.
É hora de somar forças para a construção coletiva de um novo projeto para mudar de verdade o Brasil.
Artigo publicado no jornal Folha de São Paulo (16/12)

Dirigente tucano avalia como um sucesso distribuição de calendário de Reinaldo

calendário_reinaldo_foto_sérgio_rabello (3)Coordenado pelo presidente do PSDB de Campo Grande, Carlos Alberto de Assis, duas equipes distribuíram 3,5 mil calendários do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) em menos de uma hora. Outras ações dessas estão sendo programadas, disse ainda Carlos.

A distribuição foi realizada na última sexta-feira em dois pontos da cidade: nos cruzamentos da avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho e avenida Mato Grosso com a rua Ceará.

O dirigente municipal do PSDB também destacou que a população questionava sobre o futuro político de Reinaldo quanto a 2014. “A gente percebeu o incentivo da população, querendo saber do Reinaldo”, acrescentou Carlos Alberto.

Participaram da distribuição Jonas de Paula, Edmar Corrêa, Gabino Lino, Osvaldo Ramos, Glauce Melo, Vagner Almeida, Luz Cáthia e Sérgio Rabello, além do próprio Carlos Alberto.

Com apoio de Marcio Monteiro, curso de artesanato prepara mulheres no Tiradentes

Cantinho_da_Mulher (2)Entre agosto e dezembro deste ano, mulheres do bairro Tiradentes, em Campo Grande, tiveram a oportunidade de aprender artesanato, para posteriormente utilizar os conhecimentos adquiridos como forma de gerar renda complementar. Esse é o propósito do projeto “Cantinho da Mulher”, conforme esclareceu Terezinha Lopes, coordenadora da ação e vice-presidente do PSDB Mulher de Campo Grande.

O projeto, que retoma as atividades em fevereiro de 2014, conta com o apoio do deputado estadual Marcio Monteiro, presidente do PSDB-MS. O encerramento das atividades neste ano contou com a participação do presidente do PSDB de Campo Grande, Carlos Alberto de Assis.

O projeto beneficiou, neste primeiro semestre de atividades, onze mulheres que aprenderam a produzir bolsas, puffs, bonecas, porta-alfinete, sabão, com materiais diversos: garrafas pet, caixas de leite, feltro, óleo etc.

Terezinha disse ainda que o projeto integra as ações do Núcleo de Base do bairro Tiradentes e conta com a colaboração de Noilza Ossuna.

 

 

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