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Aloysio propõe ouvir secretário da Receita e ex-subsecretário que denunciou ingerência no órgão

aloysio-nunes-foto-george-gianni-psdb--300x200Brasília – O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, e o ex-subsecretário de Fiscalização, Caio Marcos Cândido, poderão ser ouvidos na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

No dia 22, a CAE deve votar o requerimento do líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP). O tucano propõe a realização de audiência pública para que ambos prestem esclarecimentos a respeito das novas orientações do governo para o setor.

“A intenção é que os dois expliquem o alcance da ingerência externa nas decisões da Receita Federal e os impactos dessas medidas”, afirmou Aloysio. “O ex-subsecretário de Fiscalização do órgão denunciou que havia ingerência e que a Receita se dobrava. Queremos saber sobre isso em detalhes.”

No requerimento, Nunes Ferreira diz que a imprensa publicou reportagens mostrando indícios de irregularidades.

“As declarações apresentadas dão conta de que as operações de parcelamento – chamadas de refis da crise, das multinacionais e dos bancos – seriam ineficazes e motivadas por razões políticas, além de indicar ‘interferências externas’ na Receita”, afirma o texto.

O senador lembrou ainda que o ex-subsecretário denunciou indiretamente que algumas ações são prejudiciais ao país.

E destacou: “O requerimento visa buscar esclarecimentos sobre tais declarações, bem como maiores explicações técnicas sobre o efetivo resultado de tais medidas que, segundo o ex-subsecretário de Fiscalização, seriam ‘divorciadas do melhor interesse.”

Mercado financeiro prevê alta da inflação e dos juros de até 10% ainda este ano

Inflacao-foto-Divulgacao1-300x200Brasília – A previsão de alta da inflação e dos juros, podendo chegar a dois dígitos até dezembro, com base em dados do Banco Central, acende a luz de alerta dos especialistas do mercado financeiro.

A expectativa é para os juros básicos da economia, que deverão atingir dois dígitos (10% ao ano) ainda este ano, conforme informou o Banco Central nesta segunda-feira (21), por meio do boletim Focus.

O deputado federal Valdivino de Oliveira (PSDB-GO), da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, destaca que a inflação caiu “por decreto presidencial” e agora se percebe os efeitos do ambiente real: “A presidente Dilma [Rousseff] tentou fazer um jogo de marketing, mas o ambiente macroeconômico não permitia. Agora, o governo tem de retroceder. Esqueceu que apenas o controle da inflação não adianta. É preciso também incentivar a produção no país.”

Pelos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, a previsão do mercado financeiro subiu de 5,81% para 5,83% na última semana. Para 2014, a previsão do mercado recuou de 5,95% para 5,94%.

A meta central de inflação para 2013 e 2014 é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Avaliando a possibilidade, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Valdivino reiterou que atualmente há um descompasso entre a produção e a demanda no país, além de uma dependência externa elevada, o que contribui para a previsão de alta da inflação e dos juros.

E advertiu: “É preciso rever esse quadro, do contrário, a situação ficará bem mais difícil.”

PSDB de Minas Gerais denuncia propaganda enganosa do governo federal no Estado

Marcos-Pestana-foto-George-Gianni1-300x200O PSDB de Minas Gerais entrará, na próxima semana, com representação junto ao Ministério Público Federal (MPF), solicitando investigação sobre uso de recursos públicos em propaganda enganosa do governo federal referentes a obras realizadas em Minas Gerais. Recentemente, o governo do PT divulgou, nos jornais e emissoras de rádio e TV do Estado, ter feito investimentos em obras de mobilidade na capital e na Região Metropolitana. Na verdade, as obras estão sendo realizadas com recursos do governo do Estado e da Prefeitura de Belo Horizonte.

A denúncia foi apresentada pelo presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana, nesta sexta-feira (18/10). O presidente afirmou que o governo Dilma tenta se apropriar, na milionária campanha publicitária, de investimentos realizados pelo Estado e PBH. As propagandas tentam, ainda, induzir a população mineira a acreditar que a administração federal tem investido recursos próprios em obras como o BRT, Avenida Antônio Carlos, Linha Verde-Boulevard Arrudas, Metrô de BH, Via 210 e Terminais Metropolitanos.

“Vamos acionar o Ministério Público Federal para investigar. Se não é um caso clássico e claro de improbidade administrativa, é de mau uso dos recursos públicos, que é o dinheiro da sociedade investido para disputa política, abuso do poder político da Presidência da República. As propagandas sobre Minas são mentirosas. Levam a população a conclusões falsas. Na verdade, as grandes obras como metrô, BRT e tantas intervenções, são realizadas pelo governo de Minas, em parceria com a prefeitura de Belo Horizonte. O governo federal está se apropriando indevidamente e induzindo as pessoas a uma leitura equivocada e errada, com o objetivo claramente político-eleitoral”, afirmou Marcus Pestana em entrevista.

Financiamento não é investimento

Marcus Pestana esclareceu que as obras de mobilidade estão sendo realizadas com investimentos do Tesouro Estadual e da prefeitura da capital mineira. Também há recursos financiados por meio de bancos federais, empréstimos esses que Estado e Município ressarcirão às instituições financeiras. Segundo ele, a única obra que conta com investimento do governo federal é o metrô de BH, que recebeu até agora apenas R$ 54 milhões para projetos, de um total de R$ 1 bilhão prometido pela presidente Dilma.

“As obras são fruto de investimentos do Tesouro Municipal e do Tesouro Estadual. Os empréstimos tomados nos bancos federais são operações de crédito. Vai ter de pagar com juros e correção lá na frente. Quem vai pagar esta conta é a prefeitura e o Governo do Estado, ou seja, não são investimentos do governo federal. Quando você vai a um banco e pede financiamento para comprar um carro, de quem é o carro? É seu ou do banco? É seu. Aqui, é a mesma coisa. A obra é do Estado e do município, que pagarão o financiamento. Isso tudo é disfarçado e o governo federal fala que está realizando, através do PAC. Exceto o metrô, não tem um níquel, um real furado do governo federal”, disse o presidente do PSDB-MG.

O PSDB-MG denunciou ainda propaganda enganosa nas peças publicitárias das hidrelétricas de Simplício e Batalha como investimentos que irão beneficiar os mineiros, quando na verdade a energia gerada nas usinas vai para o Sistema Nacional Integrado, ou seja, para todo o país. O PSDB contesta também informações erradas veiculadas em propaganda sobre construção de Unidades Básicas de Saúde e UPAS 24 horas e a apropriação do slogan do Governo de Minas, “Minas Gerais o melhor Estado para se viver”, utilizado na campanha publicitária do PT.

Rede nacional

Marcus Pestana também criticou o uso abusivo da cadeia nacional de rádio e TV pela presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a presidente já convocou 15 vezes a rede nacional em dois anos e oito meses de governo.

“É uso abusivo de uma ferramenta da Presidência da República. E eu não tenho nenhuma dúvida que visa a campanha eleitoral. Ela fez pronunciamentos no 7 de setembro, Dia das Mulheres, Dia do Trabalho. Esses espaços, desde a ditadura, passando por Sarney, Collor, Itamar e Fernando Henrique, até mesmo Lula –, são reservados para o estadista, para o presidente de todos os brasileiros. Deveria ser convocada somente em situação de guerra, lançamento de plano econômico, catástrofes ou epidemias e não para fazer propaganda eleitoral”, completou.

PSDB-MS aprova calendário de Encontros Regionais do “Pensando MS”

DSC_0047_foto_Jéssica_BarbosaA Comissão Executiva do PSDB-MS aprovou nesta segunda-feira (21) o calendário de encontros regionais do Projeto Pensando Mato Grosso do Sul. Contando com o de Aquidauana, que ocorreu no sábado (19), serão dez encontros ao longo do projeto que está sendo realizado em todos os 79 municípios do Estado.

Os próximos eventos serão em 09/11 em Nova Andradina, 23/11 em Rio Verde, 07/12 em Jardim, 14/12 em Naviraí, 1/3/14 em Ponta Porã, 15/3/14 em Paranaíba, 29/3/14 em Dourados. Dois encontros ainda não têm data marcada: o de Corumbá e o último, em Campo Grande.

Aquidauana – Quanto ao primeiro encontro, em Aquidauana, os membros da Comissão Executiva avaliaram como positivo o evento. Mais de 300 pessoas lotaram a Câmara de Vereadores do município, no último sábado.

No âmbito do Pensando MS, a região do primeiro encontro abrange Aquidauana, Anastácio, Bodoquena, Miranda e Dois Irmãos do Buriti.

O Pensando MS visa ouvir a população do Estado para, a partir de então, elaborar um projeto de governo que contemple as potencialidades regionais, bem como proponha soluções para as demandas em cada região.

O projeto está sendo coordenado pelo deputado federal Reinaldo Azambuja. O parlamentar esclareceu que o Pensando MS se estrutura num tripé: os seminários regionais, o levantamento junto aos moradores e consulta a especialistas e representantes da sociedade civil organizada, ouvindo pessoas e entidades como professores, pesquisadores, OAB, sindicatos, ex-prefeitos, associações comerciais, dentre outros.

Juventude do PSDB – Durante a reunião da Comissão Executiva, o presidente estadual da Juventude do PSDB, Anderson Barão, informou a data e local do 2° Acampamento da Juventude Tucana, que será na Associação Nipo-Brasileira, em Campo Grande, entre os dias 15 e 17 de novembro.

O Acampamento prevê ações de formação política e atividades esportivas e culturais, segundo Barão. Até o momento, estão confirmadas as participações de presidentes estaduais da JPSDB de outros 15 Estados.

A reunião da Executiva contou com a presença, além das autoridades já citadas, do presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro; dos deputados estaduais Rinaldo Modesto, Onevan de Matos e Dione Hashioka; de Silas José (vice-presidente estadual do partido e prefeito de Água Clara) e dos prefeitos Juvenal Neto (Nova Alvorada do Sul), Zé Cabelo (Ribas do Rio Pardo), Douglas Figueiredo (Anastácio) e Arlei Caravina (Bataguassu), dentre outros.

“O leilão de Libra”, análise do ITV

petrobras-sede1-foto-divulgacao--300x169Brasília – O gigantesco campo de Libra vai hoje (21) a leilão envolto num poço de incertezas. A primeira experiência no novo sistema de partilha pode ser também a última com as regras atuais. Há muitas dúvidas quanto ao real interesse dos competidores inscritos e uma tremenda incógnita em relação a uma reserva cujo tamanho corresponde a quase todo o petróleo de que o Brasil comprovadamente dispõe.

A expectativa é de que, das 11 empresas inscritas, acabe restando apenas um consórcio participando do leilão – um fiasco e tanto para quem inicialmente esperava ver até 40 empresas concorrendo… Assim, é grande a chance de que o certame não supere o preço mínimo exigido, estabelecido na forma de percentual de “óleo-lucro” a ser entregue à União – fixado em 41,65% do volume produzido.

Pelo que vem sendo publicado na imprensa, tudo indica que sairá vencedor o grupo formado pela Petrobras e duas estatais chinesas, a CNPC e a CNOOC – que, mesmo assim, só entraram porque o governo ofereceu um pacote que também inclui a construção de refinarias no Nordeste. A companhia brasileira terá, no mínimo, 30% de participação no consórcio, mas será a operadora do campo, cujas reservas são estimadas em entre 8 e 12 bilhões de barris.

Hoje, o leilão tem importância muito mais fiscal do que propriamente para a expansão da produção nacional de petróleo. É um tremendo contrassenso, que ajudou a reduzir o interesse na disputa e, consequentemente, os ganhos para o país. O governo Dilma precisa dos R$ 15 bilhões que serão arrecadados a título de bônus de assinatura para fechar suas contas e produzir um superávit menos feio neste ano.

O leilão também pega a Petrobras em maus lençóis. As regras adotadas pelo governo petista transformaram o que seria um bônus – poder explorar reservas com o potencial que Libra tem – em ônus. Desde que as primeiras confirmações das descobertas do pré-sal vieram a público, em 2007, a empresa só declinou.
Seu valor de mercado caiu 34% e seu endividamento deu um salto triplo, passando de R$ 49 bilhões para R$ 176 bilhões. Nos últimos anos, suas metas de produção nunca foram atingidas e um aumento só deve acontecer no ano que vem, na melhor das hipóteses.

Fragilizada pela política de controle de preços dos combustíveis que a gestão do PT lhe impôs a fim de segurar a inflação, a Petrobras tornou-se hoje a empresa mais endividada do mundo, de acordo com relatório do Bank of America Merril Lynch divulgado no sábado por O Estado de S.Paulo.

Além das fragilidades da Petrobras, há dúvidas também sobre como irão se comportar os novos sócios numa parceria feita para durar décadas. Há, ainda, interrogações quanto à capacidade de os fornecedores locais conseguirem honrar o percentual de conteúdo nacional previsto nas regras do pré-sal. Nem portos ou plataformas suficientes temos. Há, em suma, incertezas demais num negócio que deveria ser, desde já, um sucesso.

Um complicador especial refere-se ao papel a ser desempenhado pela PPSA, a estatal criada para ser uma espécie de bedel nomeado pela União na exploração do petróleo extraído da camada pré-sal. No comitê operacional que fiscalizará a atividade, a PPSA terá peso de voto de 50% e poder de veto; a Petrobras terá 15% e os sócios privados, 35%.

O nível de ingerência da PPSA nas atividades é tanta que caberá à estatal definir “a profundidade do poço, a rotação/minuto da sonda que for contratada ou, ainda, se a broca será de diamante ou de aço”, conforme relata um ex-dirigente da Petrobras ouvido pelo Valor Econômico.

Só depois de cumpridas suas determinações é que a nova estatal autorizará ou não a contabilização do custo incorrido nos cálculos da despesa para definição do óleo- lucro. As confusões não param aí. “Técnicos oficiais que participaram da elaboração da lei anteveem, ainda, um ‘bate cabeças’ entre a Petrobras, a Agência Nacional do Petróleo e a PPSA, pela sobreposição das funções atribuídas a cada uma”, antevê o Valor.

Felizmente, a pedido, inclusive, da própria Petrobras, o modelo que governará o leilão desta tarde deve ter vida curta. Nas próximas rodadas, que só devem acontecer depois de 2015, a petroleira brasileira já não deverá ter participação obrigatória e, possivelmente, os campos ofertados não serão mais tão gigantescos quanto Libra – algo que tende a aumentar a disputa e beneficiar a geração de riquezas para o país.

Diante de tantos pontos negativos, resta torcer para que, mesmo com tamanhas incógnitas, improvisos e opções equivocadas, o leilão desta tarde dê certo e a aventura patrocinada pelo PT, que jogou no lixo o bem sucedido modelo de concessões, não traga – pelo menos neste caso – mais prejuízos ao país.

“A verdadeira emancipação”, por Aécio Neves

senador-aecio-neves-durante-entrevista-coletiva-de-imprensa-28-08-2013-foto-george-gianni--300x200A educação é a principal ferramenta da verdadeira e emancipadora transformação social que o Brasil precisa fazer.

Reduzi-la apenas a frases de efeito ou a discursos é um gesto de covardia para com milhares de brasileiros. A falta de planejamento nessa área vai custar muito caro ao país. Para milhões de jovens, o preço já está alto demais.

Os números oficiais mostram que o despreparo e a ineficácia trabalham juntos para comprometer conquistas preciosas da sociedade brasileira, como a universalização do ensino fundamental, a elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo e a forte redução do analfabetismo, entre outros avanços iniciados no período Itamar/Fernando Henrique. Esse quadro promissor vem sendo sistematicamente demolido.

Os números da Pnad 2012, divulgados há poucas semanas, revelam que a taxa de analfabetismo no país parou de cair e atinge 13 milhões de pessoas. Há ainda um enorme contingente de analfabetos funcionais que se encontram à margem do mercado de trabalho. De cada dez jovens entre 17 e 22 anos que não completaram o ensino fundamental, três continuam sem estudar e trabalhar. Cerca de 50% da população adulta (superior a 25 anos) não têm ensino fundamental e só 11% têm ensino superior, índice muito inferior ao recomendado por instituições internacionais.

O ensino superior é uma das faces do caos no qual estamos imersos. Cerca de 30% dos cursos avaliados no último Enade foram reprovados. O compromisso de realizar dois Enems por ano acabou definitivamente arquivado. No principal ranking internacional de universidades, o Brasil ficou sem nenhuma representante entre as 200 melhores do mundo.

A inexistência de universidades competitivas diz muito sobre o país que pretendemos construir. A educação não é uma ilha isolada. Deveria estar inserida em um contexto que aposta na formação dos nossos cidadãos, em novas matrizes de produção, no incremento da inovação e no uso intensivo de tecnologias de ponta.

Aqui se instala o grande desafio a ser enfrentado: a nossa juventude não pode mais esperar que a educação de qualidade saia do papel e das promessas, da mesma forma que o país não pode continuar aguardando eternamente as condições necessárias para realizar o grande salto no seu processo de desenvolvimento.

O país que almeja conquistar um lugar de destaque no mundo precisa aumentar a sua competitividade e a autonomia da sua população. Ao não se inserir no mercado, toda uma geração corre o risco de não conseguir romper com limites hoje conhecidos, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade.

Essa realidade é injusta com o país. E é injusta, sobretudo, com milhões de brasileiros.

 

Senador (PSDB-MG). Artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo (21.10)

Presidente do PSDB de Minas Gerais, deputado Marcus Pestana

marcus-pestana-foto-george-gianni-psdb--140x140A presidente Dilma bateu o recorde do presidente Lula de cadeias de rádio e TV. Já convocou 15 cadeias em dois anos e oito meses. Mais que Lula em 4 anos. Há um uso abusivo, misturando o espaço de Estado, que é permanente, da sociedade e do país, o espaço governamental e o espaço partidário.

Próximo Encontro Regional do Pensando MS será no dia 9 de novembro em Nova Andradina

bannerO próximo encontro do Pensando Mato Grosso do Sul será em Nova Andradina, conforme anunciou hoje o coordenador do projeto, deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB).

O II Encontro Regional do Pensando MS será realizado dia 9 de novembro, e inclui as cidades de Anaurilândia, Angélica, Bataguassu, Batayporã, Ivinhema, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul e Taquarussu.

Da mesma forma como foi feito na região de Aquidauana, serão realizadas entrevistas com a população e com representantes da sociedade civil organizada.

As equipes do Pensando MS devem iniciar as pesquisas nos municípios nos próximos dias. Além de participar do encontro e receber a equipe de entrevistadores do projeto, os moradores de Nova Andradina e região podem contribuir apontando as problemas e propostas na página do projeto no Facebook: www.facebook.com/PensandoMS ou pelo e-mail pensandoms@gmail.com.

Projeto Pensando MS agrega apoio suprapartidário

Além do PSDB, Encontro Regional de Aquidauana contou com lideranças do PT, DEM, PDT, PPS e PROS

pensandoms_aquidauanaO primeiro Encontro Regional do Projeto Pensando Mato Grosso do Sul, em Aquidauana, neste sábado (19), contou com a participação de lideranças de diversos partidos: PT, DEM, PDT, PPS e PROS, além das principais lideranças do PSDB, que realiza o projeto.

Sob a coordenação do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), o projeto Pensando MS visa ser um fórum de discussões com a sociedade. O próprio coordenador do Pensando MS reforçou durante o primeiro Encontro Regional que não se trata de um projeto apenas do PSDB.

O senador Delcídio do Amaral (PT) marcou presença e disse que vai participar de todos os próximos encontros. “Quero acompanhar vocês nessa caminhada, temos mais sintonia que problemas”, comentou o senador. “Se não me convidarem, vou de bicão”, brincou ainda Delcídio.

Para o petista, quanto ao projeto, “é assim que a gente avança, fazendo diagnóstico, ouvindo as pessoas para construir uma proposta”. Ele disse ainda que o projeto para Mato Grosso do Sul deve ser voltado para o social, para que todos tenham oportunidade, um projeto que abandone a velha política.

Pelo DEM, estiveram presentes o deputado estadual Zé Teixeira e o deputado federal Luiz Henrique Mandetta. O parlamentar federal reforçou que o DEM quer ajudar a construir o Pensando MS, se for um projeto “transformador”. “Queremos construir o projeto junto com o PSDB, que é parceiro tanto em nível estadual quanto federal”, disse ainda.

O Encontro Regional contou ainda com lideranças do PPS, representado pelo presidente estadual, Athayde Nery; do PDT, deputado estadual Felipe Orro, e do PROS, os deputados estaduais Osvane Ramos e Lauro Davi.

PSDB unido

O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, mandou uma mensagem aos participantes, já que não pôde comparecer, devido a compromissos inadiáveis fora do Estado. “O PSDB quer fazer diferente, ouvindo você, levantando sugestões, analisando problemas para que possamos juntos propor um plano de trabalho para o desenvolvimento do nosso Estado de uma forma regionalizada”, disse o deputado em vídeo exibido na abertura do evento.

O vice-presidente do PSDB-MS, prefeito Silas José (Água Clara), parabenizou o deputado Reinaldo, por ser o grande líder e idealizador do projeto. “Nós estamos felizes e satisfeitos de fazer parte dessa semeadura e não tenha dúvida alguma de que a colheita será muito proveitosa”, comentou o prefeito.

Compareceram ainda o senador Ruben Figueiró (PSDB) e os deputados estaduais do PSDB Onevan de Matos e Rinaldo Modesto, além de vereadores e prefeitos de diversos municípios. Quanto à população da região, a Câmara comportou aproximadamente 300 pessoas.