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Prisão de Dirceu complica ainda mais situação de Lula, Dilma e do PT

Coletiva Carlos Sampaio 5Para o Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (PSDB-SP), a prisão do mensaleiro José Dirceu complica, ainda mais, a situação do PT, do ex-presidente Lula e do governo Dilma, ao comprovar que o Petrolão é uma continuidade do Mensalão.  Mostra também que a corrupção nos governos petistas foi institucionalizada.

“Dirceu era o homem-forte do governo Lula, um dos líderes do projeto de poder do PT e ainda ocupou a linha de frente das campanhas eleitorais petistas. O que se sabe, hoje, leva-nos a crer que o Mensalão e o Petrolão foram montados para serem o pilar financeiro do projeto petista”, afirmou.

Para Sampaio, “essa prisão é mais um indicativo de que o  ciclo do PT, que tomou de assalto o Estado brasileiro e deixará uma herança de atrasos na economia e na política, está no fim. Por outro lado, infelizmente, esses danos profundos que os governos petistas provocaram ao país e aos princípios éticos que deveriam nortear a administração pública, demandarão tempo para serem resolvidos. Depois do PT, o Brasil terá de ser reconstruído”.

De acordo com o Líder, “com essa nova prisão e com as novas revelações feitas pelas investigações, está bem claro para nós e para toda a sociedade que, Dirceu, chamado por Lula de ‘capitão’ do seu time, era uma das principais cabeças deste profissional e organizado esquema criminoso montado pelo PT. Portanto, cai por terra a versão de que Lula e Dilma não sabiam de nada”.

Ainda segundo Sampaio, “Lula, Dilma e seus asseclas, para infelicidade dos brasileiros, entrarão para a história como os responsáveis por mais de uma década de atraso, de corrupção institucionalizada e pela falência dos princípios da responsabilidade fiscal e decência na administração pública”.

*Da assessoria da liderança do PSDB

“Ascensão e queda”, por Aécio Neves

aecio neves foto george gianniEm 2008, quando o Brasil recebeu da agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) o grau de investimento, o então presidente Lula e todo o seu governo comemoraram.
Era o reconhecimento de que somos “um país sério, que tem políticas sérias, que cuida de suas finanças com seriedade”, disse Lula. Semana passada, a mesma instituição alterou a perspectiva da nota de crédito do Brasil para negativa.Em bom português, corremos o risco de perder o selo de bom pagador conferido pelo grau de investimento. Isso não é pouco. Goste-se ou não dessas agências, elas influenciam o mundo dos negócios e o mundo da economia.

Presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 03/08/2015.

Confira a íntegra AQUI 

“Prisão de Dirceu aproxima investigação de Lula e Dilma”, acredita Terezinha Nunes

terezinhanunes-300x187As investigações Operação Lava Jato estão se aproximando do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff com a prisão nesta segunda-feira (03/08) do ex-ministro José Dirceu – o ex-homem forte dos governos petistas e grande articulador político do Partidos dos Trabalhadores.

Essa é a avaliação da presidente do PSDB Mulher de Pernambuco, Terezinha Nunes. A tucana acredita que se ficar comprovado que Dirceu “operava o esquema criminoso” de dentro do Palácio do Planalto é “sinal de que Lula e Dilma sabiam dos ilícitos praticados”.

“A prisão pela segunda vez do ex-ministro José Dirceu, o grande formulador do PT, e ainda mais como criador do Petrolão demonstra que as investigações estão cada vez mais perto da presidente Dilma e do ex-presidente Lula que, a partir de agora, podem ser os próximos a serem investigados. Comandante do mensalão e do petrolão, segundo foi comprovado, Dirceu pode pegar pena severa e acabar carregando Lula junto. Se Dirceu operava o esquema criminoso do gabinete que ocupava no Planalto, nos governos Lula e Dilma, é sinal de que ambos sabiam do ilícito e por isso devem ser condenados”.

*Do portal PSDB-PE

“Eles não sabem o que fazem”, análise do ITV

Dilma Foto George Gianni PSDBDurou pouco a fantasia de que a gestão petista passaria a ser mais cuidadosa na gestão do dinheiro público. Não foram necessários nem sete meses para que as metas fiscais deste e dos próximos anos fossem abandonadas pelo caminho. A sensação deixada pelas mudanças anunciadas ontem é de um governo que não tem a mais pálida ideia do que está fazendo, de um governo que não honra compromissos.

O governo cortou a meta de superávit a ser perseguida neste ano a quase um décimo do que era: caiu de 1,1% do PIB para 0,15%. Mas nem isso está assegurado. Numa ressurreição da alquimia fiscal que vigorou nos últimos anos, a gestão petista também quer aval para, caso novas medidas arrecadatórias se frustrem, poder fechar a contabilidade no vermelho. E a presidente Dilma ainda quer que as contas de quem cuida de orçamento público com tal zelo sejam aprovadas pelo TCU…

Em termos mais concretos, o governo antes prometia economizar R$ 66 bilhões para reduzir a dívida pública. Agora diz que só consegue alcançar R$ 8,7 bilhões, mas, dependendo do que conseguir fazer na economia, pode até mesmo fechar o ano com um déficit de R$ 17,7 bilhões. Na realidade, hoje a meta de verdade é o rombo. Se qualquer dona de casa fizer conta assim, não põe comida na mesa dos filhos.

As metas dos próximos anos também foram desidratadas (para 0,7% em 2016 e 1,3% em 2017). Com isso, a dívida pública, que já havia subido mais de dez pontos do PIB com Dilma, vai continuar aumentando – e se tornará a maior entre os emergentes, perto de 70% do PIB. Na melhor das hipóteses, o país estará sempre a um passo de perder o grau de investimento.

O relaxamento das metas fiscais não veio sozinho. O governo também manteve a marcha do arrocho e cortou mais R$ 8,6 bilhões do Orçamento da União deste ano. Todos os ministérios serão atingidos, mas, se prevalecer o que ocorreu no início do ano, as áreas sociais devem ser novamente as mais afetadas pela tesoura.

Joaquim Levy sofreu mais uma derrota na luta interna. A anterior fora em maio na definição dos cortes orçamentários, que vieram abaixo do que ele pretendia. Com isso, o sopro de renovação que o ministro da Fazenda poderia representar se dissipou. Prepondera a equipe econômica que patrocinou a “nova matriz” que afundou o Brasil no atoleiro da recessão (oficialmente, o governo já admite queda de 1,5%), da inflação alta e da ineficiência.

As decisões anunciadas ontem permitem prever que o arrocho não passará tão cedo e a recessão será ainda mais prolongada. A penúria não será de curto prazo e a recuperação da economia é apenas miragem distante no horizonte dos brasileiros. É como se o segundo governo da presidente se apagasse um pouco mais, e bem antes da hora.

“Dilma não representa as mulheres brasileiras”, Terezinha Nunes na convenção nacional do PSDB

terezinha-moraesRecife (PE ) –  Eleita coordenadora de Comunicação Social do PSDB Mulher nacional, a presidente do colegiado em Pernambuco, Terezinha Nunes, abriu neste domingo (5) os discursos dos convencionais na convenção nacional do partido, em Brasília.

Em sua fala, a tucana ressaltou que as mulheres brasileiras não se sentem representadas na Presidência da República por Dilma Rousseff (PT) pois a petista “só envergonha o país”.

Defendeu Terezinha mudança no comando do Brasil para que o país “vire a página da corrupção, da incompetência e do descaso”. Lembrou a presidente do PSDB Mulher-PE que os altos índices de reprovação obtidos por Dilma na última pesquisa CNI/IBOPE (veja AQUI) – o pior nível desde a redemocratização -, também atingem o Nordeste.

“O Nordeste abandonou o PT. Essa mulher que está na Presidência não nos representa.  Essa caiu de paraquedas na Presidência e só nos envergonha. Está aí à beira do impeachment. Dilma não representa as mulheres brasileiras”.

Abaixo, íntegra do discurso da presidente do PSDB Mulher-PE, Terezinha Nunes:

Estamos aqui para mostrar nossa unidade e mostrar, como mulheres, que essa mulher que está na Presidência não nos representa. Queremos uma mulher presidente que comece de baixo, que aprenda a fazer política, que aprenda a governar o Brasil. Essa caiu de paraquedas na Presidência e só nos envergonhou. Está aí à beira do impeachment. Essa mulher não representa as mulheres brasileiras. Queremos mostrar para o Brasil que é preciso mudar, virar essa página, colocar para fora do poder a corrupção, a incompetência, o descaso com o Brasil. Estamos aqui para mostrar que o Nordeste já virou. Hoje a presidente Dilma tem hoje na região o mesmo percentual de desaprovação do restante do país. O Nordeste abandonou o PT.

*Do portal PSDB-PE