Entre os grandes desafios que o Brasil tem, um possui conotação especial pelo significado que imprime à vida em sociedade: o da recomposição ética da atividade política.
A agenda de 20 anos atrás voltou a ser a agenda de hoje. Em vez de estarmos falando em competitividade e inovação, estamos falando em risco de inflação e do controle de metas fiscais.
O aprendizado do PT tem custado muito caro ao Brasil. O PT demonizou durante dez anos as concessões e as privatizações. Mas hoje as faz de forma improvisada e atabalhoada.
O PSDB vai lançar a nova agenda, a agenda que precisamos enfrentar com urgência, para que as conquistas que tivemos nos últimos anos, desde o governo do presidente Fernando Henrique, não se percam. Porque muitas delas estão em risco.
A mensagem evidencia nosso respeito pelos estados e municípios, que normalmente têm seus repasses e recursos diminuídos pela sanha arrecadatória da União.
O Brasil caminha quase que para se transformar num estado unitário. É um chamamento que também entendemos, deva ser, como foi há 30 anos, o chamamento Diretas Já, suprapartidário para que o Brasil retorne ou venha novamente a poder ser considerado uma Federação.
É uma demonstração que não há compromisso com a Saúde, pois enquanto o governo só fala no programa “Mais Médicos”, impede uma emenda que determina o aumento de recursos para o setor.
Para nós do PSDB, os programas de transferência de renda se iniciaram no governo do PSDB, com o Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Vale-Gás e devem ser vistos sempre como ponto de partida e não como compreende o PT, um ponto de chegada.