Deputada tucana Mara Caseiro destaca empenho dos Poderes/ Foto: Fernanda França
Campo Grande (MS) – A Comissão Permanente de Acompanhamento da Execução Orçamentária realizou audiência pública na tarde desta segunda-feira (28) para prestação de contas dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário, Tribunal de Contas e Ministério Público, em cumprimento à LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
A vice-presidente da comissão, deputada Mara Caseiro (PSDB), disse que todos os poderes estão conseguindo se manter dentro do limite de gastos com servidor, determinado pela LRF. Representantes dos poderes apresentaram o relatório de gestão fiscal referente ao 2º e 3º quadrimestres de 2015 e 1º e 2º quadrimestres de 2016.
Mara ressaltou que o governo do Estado tem conseguido amortizar a dívida e manter as contas equilibradas dentro do possível, em um momento de crise financeira nacional. “Acredito que o Estado vem cumprindo seu papel”, reforçou. A deputada tucana enfatizou o trabalho social desenvolvido pelo TJ com a Carreta da Justiça e a participação na Caravana da Saúde. Também ressaltou a atuação do Ministério Público em setores como o combate à violência contra a mulher e a discriminação, sempre com olhar voltado às minorias.
Outro ponto abordado foram os cursos oferecidos pelo TCE aos gestores municipais, qualificando técnicos e prefeitos para suas funções. A respeito da Assembleia Legislativa, a deputada enfatizou a busca constante por melhorias na informatização e transparência.
Contas
As contas apresentadas pelo Poder Executivo apontaram crescimento significativo na Receita Corrente Líquida do Estado até o mês de agosto deste ano, estimada em R$ 9 bilhões, com acréscimo de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. A dívida do Estado, hoje na casa dos R$ 6,7 bilhões, diminuiu 8,96% em relação ao mesmo período de 2015. O serviço da dívida está na casa dos R$ 405 milhões, com redução de 40% se houver comparação com os mesmos meses do ano anterior.
O Tribunal de Justiça informou que as despesas com o pessoal foram de R$ 556 milhões no segundo quadrimestre de 2016, enquanto o Ministério Público gastou R$ 242 milhões com a mesma finalidade. O Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul gastou R$ 102 milhões no mesmo período. Já a Assembleia Legislativa teve despesa de R$ 205 milhões com pessoal no segundo quadrimestre deste ano.
Os representante da Defensoria Pública não compareceram à audiência pública. Dados completos repassados pelos representantes dos Poderes podem ser acessados por meio dos Portais da Transparência.(Com assessoria)
Ministro das Cidades, deputado federal licenciado Bruno Araújo, e o governador Reinaldo Azambuja/ Foto: Alexssandro Loyola
Campo Grande (MS) – Os três ministros do PSDB no governo do presidente Michel Temer – José Serra nas Relações Exteriores, Bruno Araújo nas Cidades e Alexandre de Moraes na Justiça – participaram, nesta sexta-feira (25), do Encontro Nacional de Prefeitos do PSDB, em Brasília. Os tucanos compartilharam com as cerca de 600 pessoas presentes bons exemplos de gestão, e prometeram aos prefeitos eleitos e reeleitos cooperação com o governo federal.
Aos presentes, José Serra destacou que o país e, consequentemente, os municípios, vivem a sua pior crise, o que impõe aos novos gestores dois grandes desafios: gerir os municípios e trabalhar para que o governo Temer prospere até 2018, preparando a transição para um Brasil melhor.
“Os prefeitos vão começar no meio da crise. Portanto, a questão de fazer a diferença torna-se mais complicada e desafiadora. Eu garanto que, em um quadro de dificuldades, saber botar o município para caminhar, do ponto de vista político, é um resultado que ficará marcado para sempre. Este é um desafio tremendo”, disse.
O tucano elencou pontos que considerou vitais para que os prefeitos façam uma gestão satisfatória, entre eles ter prioridades claras e definidas; um plano de governo com começo, meio e fim; ter parcimônia e projetos, para que os recursos não sejam desperdiçados; escolher a dedo uma equipe capacitada para as secretarias; e estar nas ruas todos os dias, ouvindo as demandas da população.
“Nós vamos estar sempre disponíveis para ajudar”, afirmou. “Os prefeitos vão poder contar com isso para trocar experiências, para a mobilização. É tudo o que está em jogo no Brasil de hoje. Vamos todos juntos, de mãos dadas, para frente. Tucano faz diferença, não é a mesma coisa na política brasileira. E vocês vão fazer muita diferença em nosso país”, constatou.
Bons exemplos
Ministro das Cidades, Bruno Araújo destacou que o PSDB, a partir de janeiro de 2017, passará a governar 49 milhões de brasileiros nos municípios, assumindo as prefeituras em um momento em que “o Brasil e 80% das prefeituras brasileiras não conseguem pagar as suas contas”. Por conta disso, apesar de ter sido o partido mais votado do país, com uma vitória expressiva no pleito municipal, “passada a eleição, zera o placar, e agora é a cobrança das expectativas geradas em torno do PSDB”.
O tucano citou como exemplo a sua gestão na pasta, responsável por um dos programas sociais mais importantes do país, o Minha Casa, Minha Vida. “Quando o PSDB assumiu, há alguns meses, o Ministério das Cidades, o Brasil conhecia o constante atraso de pagamentos do Minha Casa, Minha Vida, conhecia a absoluta inadimplência nos pagamentos e obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], nas obras de mobilidade, saneamento. O Brasil conheceu os números que apresentamos, em que o governo anterior tinha, em contratos assinados com prefeitos na área de mobilidade, o equivalente a 70 anos do orçamento do ministério das Cidades, e a 40 anos das obras de saneamento contratadas com 40 vezes o volume do orçamento do Ministério das Cidades”, salientou.
“Passado esse tempo, o Ministério das Cidades não deve a um único construtor do Brasil habitação popular, obra de mobilidade, obra de saneamento. Temos um orçamento firme de 600 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida para 2017. Neste exato momento, estamos construindo 550 mil unidades habitacionais no Brasil, sem um único atraso”, acrescentou.
Bruno Araújo comparou ainda o Ministério das Cidades ao Sistema Único de Saúde (SUS), fortalecido no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. “O Ministério das Cidades é o SUS da infraestrutura. Se o SUS tiver boa gestão, pode diminuir as dificuldades da população. A mesma coisa é o Ministério das Cidades. Se o Ministério tiver uma boa gestão, vamos atenuar e ajudar os prefeitos do Brasil”, considerou.
Cooperação
Já o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, prometeu cooperação absoluta entre os municípios e o governo federal para a resolução dos problemas da segurança pública no país. “Todos sabem que, apesar de a segurança pública não estar dentro das competências municipais, tenho certeza que foi um dos três temas que mais receberam dos eleitores perguntas, propostas e reclamações. Não há município e estado que, para se desenvolver, não tenha se apoiado no tripé ‘Saúde, Educação e Segurança’, reconhecido como tripé do desenvolvimento pela ONU [Organização das Nações Unidas]”, avaliou.
Contudo, lamentavelmente, na opinião do tucano, o governo federal na gestão petista se retirou da questão da segurança pública, sobrecarregando estados e municípios. “Após seis meses de conversa, cooperação e integração com todos os secretários estaduais de segurança pública, secretários estaduais de Justiça e assuntos penitenciários, com todos os procuradores-gerais, chefes dos Ministérios Públicos estaduais com Poder Judiciário, vamos finalizar um plano de segurança onde não haverá hierarquização, não haverá imposição. Haverá coordenação, integração na inteligência policial, na questão de operação e prevenção à criminalidade com os estados e municípios”, contou.
Graças à essas negociações, a partir de 2017 o ministro pretende montar um plano de segurança, que vai cuidar de questões prioritárias como os números de homicídios, violência contra a mulher e segurança nas fronteiras. “O governo federal e o Ministério da Justiça vão atuar em conjunto com vocês, na inteligência, aplicação de recursos e operacionalmente, para que o município possa otimizar melhor seus recursos. Temos uma missão, a sociedade brasileira, de estancar o aumento da criminalidade, estancar o volume enorme de drogas e armamento pesado que vem entrando pelas nossas fronteiras. Isso só se faz com cooperação, integração e união”, completou o tucano.
Governador Reinaldo participou de encontro nacional de prefeitos tucanos/ Foto: divulgação
Campo Grande (MS) – O governador tucano de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, participou na última sexta-feira (25), do Encontro Nacional de Prefeitos do PSDB, em Brasília. Na ocasião, lideranças do partido como governadores e ministros destacaram a responsabilidade dos novos gestores e reforçaram os compromissos que os membros do partido deverão assumir nas administrações futuras.
A obrigação com a responsabilidade fiscal e o comprometimento com uma gestão eficiente foram apontados pelos chefes do poder Executivo nos estados como a base de um bom governo e fundamentais para o início de uma nova política. O governador de MS destacou a organização da máquina pública como prioridade para aqueles que começarão a governar em 2017.
“Esse momento novo que vamos viver depende da organização da estrutura administrativa. Não existem milagres, existe organização, equipe, preparar as pessoas. Vivemos momento em que o país ficou utópico, com governo que vendia enormes facilidades, mas que acabou nos levando para a maior crise da história do nosso país. A reconstrução é totalmente possível, depende de cada um de nós. Estamos fazendo isso em nossos governos. Não dá para avançar em gastos sem receitas. Mas é possível fazer as entregas. Mesmo na crise, dá para construir políticas públicas exitosas para o bem-estar da população”, frisou Reinaldo.
Apesar da crise que atinge diversos estados, Mato Grosso do Sul é hoje um dos sete que está adimplente com o Tesouro Nacional. Além de pagar servidores e fornecedores em dia, o estado vem fazendo entregas importantes como o projeto Caravana da Saúde, melhor salário de professores do Brasil, projeto obra inacabada zero com finalização de 200 construções herdadas de administrações passadas, investimentos de cerca de R$ 100 milhões na segurança pública, entre outros.
Estiveram presentes os governadores do Mato Grosso, Pedro Taques; do Pará, Simão Jatene; de Goiás, Marconi Perillo; de São Paulo, Geraldo Alckmin; e os três ministros do PSDB no governo do presidente Michel Temer – José Serra nas Relações Exteriores, Bruno Araújo nas Cidades e Alexandre de Moraes na Justiça.
Presidente do PSDB de MS, Marcio Monteiro, em reunião com presidente nacional Aécio Neves/ Foto: Marycleide Vasques
Campo Grande (MS) – O presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, deputado federal licenciado e Secretário Estadual de Fazenda, Marcio Monteiro, participou da reunião com os presidentes de diretórios estaduais e de comissões provisórias da sigla, na sede da Executiva Nacional do partido, em Brasília (DF). Presidido pelo presidente nacional, Aécio neves, o encontro foi o pontapé inicial para o projeto eleitoral do partido de 2018. De acordo com Monteiro, o objetivo da reunião foi fazer análise do desempenho do PSDB em todo Brasil nas eleições passadas e iniciar o fortalecimento da sigla para as próximas disputas eleitorais.
“Foi feita uma análise do desempenho do partido que obteve um crescimento significativo tanto do número de prefeitos e vereadores eleitos, quanto da população que será governada pelo PSDB. Nossa avaliação foi extremamente positiva. O presidente Aécio lembrou da importância de estar fortalecendo a nossa legenda e iniciar a preparação para as eleições de 2018”, declarou.
De acordo com o tucano sul-mato-grossense, foi discutido ainda pontos da reforma política que mudarão o cenário para o próximo pleito. “Todas as mudanças e ações que estaremos realizando levam em conta, inclusive, a reforma política, que deve acontecer, onde as coligações deverão ser suspensas, por exemplo. Isso certamente vai proporcionar uma migração de lideranças de partidos menores para os com melhor posição e no momento o PSDB é um deles. Tenho certeza que essa perspectiva para as eleições futuras, da qual o PSDB estará participando com a força característica que já mostrou nas outras eleições, foi extremamente positiva”, finalizou.
Deputado tucano Beto Pereira é o nome do PSDB para a presidência da AL/ Foto: Fernanda Kinstchner
Campo Grande (MS) – A bancada do PSDB da Assembleia Legislativa definiu o nome do deputado estadual Beto Pereira para disputar o cargo de presidente da Casa de Leis. De acordo com o tesoureiro do partido, Sergio de Paula, o governador Reinaldo Azambuja concedeu aval para que a bancada escolhesse um candidato que tivesse governabilidade.
“Reinaldo pediu aos nossos deputados um representante e foi escolhido o Beto Pereira que agora tem a missão de abrir conversa com outros partidos e buscar apoio em torno de seu nome”, declarou Sergio.
Os deputados vão aguardar o atual presidente, deputado estadual Junior Mochi (PMDB) retornar de Brasília para iniciar as tratativas. Beto Pereira voltou para o PSDB em 2015 e, no início deste ano, foi definido como líder do bloco tucano formado na Assembleia.
Os parlamentares tucanos se reuniram no último dia 9 de novembro, na casa do deputado estadual Flavio Kayatt para iniciar a escolha de nomes para a eleição da mesa diretora. O PSDB possui a maior bancada de parlamentares com oito representantes. A escolha de quem será o próximo deputado estadual presidente do legislativo está marcada para o final do mês de dezembro.
Campo Grande (MS) – O plenário do Senado aprovou nessa quarta-feira (23), em 2º turno de votação, por 63 votos a 9, a Proposta de Emenda Constitucional – PEC 36, que faz importantes mudanças nas regras para o funcionamento dos partidos políticos no país e acaba com as chamadas legendas de aluguel.
De autoria do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, e do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), a PEC estabelece que todo partido político deverá ter um número mínimo de votos no país para que possa utilizar recursos públicos do Fundo Partidário e o horário eleitoral gratuito. Se for aprovada também na Câmara dos Deputados, a chamada cláusula de desempenho começa a valer nas eleições de 2018.
“O que estamos propondo é algo que a sociedade brasileira compreende como absolutamente necessário e urgente. Estamos dando aos partidos políticos brasileiros identidade, cara, condições de defenderem propostas, quaisquer que sejam elas. A população brasileira, em última instância, nas eleições, é quem vai dizer quais são aqueles partidos políticos que deverão, a partir do voto que receberam, ter acesso ao fundo partidário e ao tempo de televisão”, afirmou o senador Aécio Neves, em pronunciamento na tribuna.
A proposta define que terão acesso ao fundo partidário e ao tempo no rádio e na TV as siglas que alcançarem um percentual mínimo de 2% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados, apurados nacionalmente, distribuídos em pelo menos 14 estados da Federação. A nova regra será introduzida gradativamente a partir de 2018 e será totalmente incorporada em 2022, quando o percentual mínimo de votos a ser obtido por cada legenda será de 3%.
Fim do balcão de negócios
O Brasil tem hoje 35 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O que já é um excesso de legendas pode se agravar ainda mais. Outros 31 buscam regularização junto à Justiça Eleitoral, podendo chegar a 66 legendas disputando as próximas eleições.
“Não há consenso maior entre aqueles que militam na política ou que acompanham a atividade política no Brasil de que é absolutamente impossível garantir a governabilidade, seja de um município, Estado ou da União, com o número de partidos políticos hoje em atividade no país, somado a aqueles cujo processo de regulamentação está em curso no TSE”, destacou Aécio.
Federação de partidos
A PEC aprovada no Senado não acaba com nenhum partido político nem proíbe a criação de novos. O partido que não atingir o percentual nacional mínimo de votos poderá se unir a outros em sistema de Federação. Somados os votos de cada legenda para a Câmara dos Deputados, e tendo a decisão aprovada em convenção, a Federação poderá atuar em iguais condições aos demais. Atuarão nas Casas Legislativas e terão acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda.
“A proposta não atende ao partido A ou B, atende à racionalização do nosso processo político. Respeito imensamente a trajetória de inúmeros partidos políticos que historicamente vêm defendendo suas ideias e um modelo de país no qual acreditam. Mas, se eventualmente algum deles não obtiver o percentual mínimo, não estará inapto a participar do processo político desde que funcione através de uma federação. Obviamente entre partidos que tenham identidade doutrinária ou ideológica”, explicou Aécio.
A cláusula de desempenho vigora hoje em cerca de 40 países, como Dinamarca, França, Espanha, México e Argentina.
Fim das coligações e fidelidade partidária
A PEC acaba também com as coligações de partidos nas eleições para vereador e deputado estadual e federal. A regra de fidelidade partidária passa a valer também para prefeitos, governadores e presidente da República. Eles poderão perder seus mandatos se mudarem do partido após terem sido eleitos. Exceto se houver comprovada mudança da linha programática e ideológica no partido pelo qual disputou a eleição.
Prestação de contas foi realizada na tarde desta quarta-feira (23) na ALMS/ Foto: divulgação
Campo Grande (MS) – A Secretaria Estadual de Saúde (SES) prestou contas nesta quarta-feira (23) para a Comissão Permanente de Saúde da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. O relatório apresentado é do 2º quadrimestre 2016, relativo aos meses de maio, junho, julho e agosto e segue as diretrizes da Resolução 459 de 10/10/2012, do Conselho Nacional de Saúde.
De acordo com o diretor administrativo de Finanças da Secretaria Estadual de Saúde, Maurício Peralta, no 2º quadrimestre de 2016, a despesa empenhada com saúde em Mato Grosso do Sul foi de R$ 433.385.609,03 e R$ 493.779.756,32 a despesa liquidada. O valor liquidado foi 13,8% maior que o empenhado, esta diferença entre empenho e liquidação se deve aos contratos de serviços e transferências aos municípios que já haviam sido empenhados no quadrimestre anterior.
Ainda conforme a secretaria neste mesmo período foi ofertada uma capacitação para o componente municipal de auditoria do município de Jardim. O 2º quadrimestre foi finalizado com 132 processos administrativos em tramitação, sendo 25 apurações de denúncias e 107 de processos de auditorias.
O diretor Maurício Peralta ainda explicou que em 2014 foram realizadas 24 cirurgias de alta complexidade na Santa Casa e que atualmente, após os credenciamentos, são realizadas cerca de 130 cirurgias por mês de média e alta complexidade em ortopedia.
Já da Caravana da Saúde, os dados apresentados do 2º quadrimestre 2016 foram de 49.210 consultas realizadas nas diversas especialidades e ainda foram capacitados 400 agentes comunitários e endêmicos.
“Fico feliz que estamos avançando, mesmo que diante de toda a crise que estamos enfrentando. Esperamos a cada dia ter uma saúde melhor em todo o nosso Estado”, afirmou a deputada Mara Caseiro (PSDB), que é presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa. (Com assessoria)
Marcio Monteiro participa de encontro nesta quinta-feira/ Foto: divulgação
Campo Grande (MS) – O presidente do PSDB de MS, deputado federal licenciado e Secretário Estadual de Fazenda, Marcio Monteiro, participa nesta quinta-feira (24) da reunião com os presidentes de diretórios estaduais e de comissões provisórias da sigla, na sede da Executiva Nacional do partido, em Brasília (DF).
O encontro será presidido pelo presidente nacional do partido, senador Aécio Neves. De acordo com a executiva nacional, a reunião é preparatória para o Encontro Nacional de Prefeitos do PSDB, que será realizado na sexta-feira (25). Também será discutido o desempenho do partido nas últimas eleições.
“É um encontro importante, no qual vamos discutir assuntos de extrema relevância para o nosso partido e o crescimento da legenda nessas últimas eleições de 2016. O PSDB apresentou suas propostas entendendo que tem um modelo diferente de fazer a gestão publica, o qual vem mostrando resultados positivos. E a população entendeu que era o momento. O PSDB estará atento, ao lado da população, para por em prática todos os compromissos assumidos”, afirmou Monteiro.
A reunião está marcada para as 17h desta quinta, na Executiva Nacional do PSDB, que fica na avenida L2 Sul, quadra 607, edifício Metrópolis, cobertura 2, Brasília (DF).
Encontro será na sede da Executiva Nacional nesta sexta-feira (25)/ Foto: arquivo
Campo Grande (MS) – Os prefeitos tucanos eleitos em Mato Grosso do Sul participam nesta sexta-feira (25) do Encontro Nacional dos Prefeitos do PSDB, em Brasília (DF). Os interessados em participar devem se inscrever clicando aqui.
O partido foi o que conseguiu o maior número de prefeituras em Mato Grosso do Sul nas eleições 2016. Dos 79 municípios, 36 deverão ser administradas por tucanos, o que representa 46,83%. Em todo Brasil, a sigla recebeu a responsabilidade de comandar 803 prefeituras a partir de janeiro de 2017, em cidades que somam uma população de 48,7 milhões de pessoas – praticamente um em cada quatro brasileiros.
Para celebrar essa vitória e debater os grandes desafios que as prefeitas e os prefeitos tucanos terão pela frente, o partido e o Instituto Teotônio Vilela realizam, no dia 25 de novembro, em Brasília, o Encontro Nacional de Prefeitos.
Os debates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança. O objetivo é apresentar e discutir ideias que permitam aos prefeitos, mesmo diante de um cenário de crise econômica, adotar ações criativas e necessárias ao desenvolvimento dos municípios, respeitando a premissa do equilíbrio das contas públicas e de uma atuação estatal mais eficiente. Os painéis terão participação de especialistas e gestores que ajudaram a construir as políticas públicas modernas e comprometidas com o bem-estar dos cidadãos que o PSDB vem apresentando ao Brasil.
Também será foco, reforçar o que os eleitores mostraram nas urnas: a preferência por um partido que, há 28 anos, atua a favor do Brasil. Além dos prefeitos eleitos e de técnicos com experiência reconhecida, o evento reunirá os governadores, senadores, deputados federais e ministros tucanos, os presidentes dos diretórios estaduais do PSDB, dirigentes do ITV e o presidente de honra do partido, Fernando Henrique Cardoso.
Programação
8h30 – Credenciamento
9h – Abertura: José Aníbal, senador e presidente do Instituto Teotônio Vilela
9h10 – Painel 1: O reequilíbrio das contas públicas como prioridade zero – Os 100 primeiros dias de governo Renata Vilhena, especialista em gestão pública e ex-secretária de Planejamento de Minas Gerais Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda do Paraná e ex-secretário de São Paulo e Salvador Paulo Tafner, economista especializado em previdência e pesquisador do IPEA
10h10 – Painel 2: Saúde, Educação e Políticas Sociais Barjas Negri, doutor em economia, ex-ministro da Saúde e prefeito eleito de Piracicaba
11h10 – Painel 3: Sustentabilidade, desenvolvimento, governança e cidade criativa Cláudio Marinho, ex-secretário de Planejamento e de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco, foi um dos fundadores do Porto Digital Firmino Filho, prefeito reeleito de Teresina Mansueto Almeida, secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda Luiz Paulo Vellozo Lucas, economista e ex-prefeito de Vitória
12h – A favor do Brasil: a grande vitória do PSDB nas eleições de 2016 Prefeitos Deputados Senadores Lideranças Nacionais Governadores: Beto Richa, governador do Paraná Geraldo Alckmin, governador de São Paulo Marconi Perillo, governador de Goiás Pedro Taques, governador do Mato Grosso Reinaldo Azambuja, governador do Mato Grosso do Sul Simão Jatene, governador do Pará
13h – Encerramento: José Aníbal, senador e presidente do ITV; Aécio Neves, senador e presidente do PSDB; e Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB
Serviço
Encontro Nacional de Prefeitos Eleitos Data: 25 de novembro de 2016, sexta-feira Horário: das 8h30 às 13h30 Local: Auditório NEREU RAMOS – CÂMARA DOS DEPUTADOS (Entrada pelo Anexo 2 – Via S2) Contato: (61) 3424-0555 (ITV) encontro.prefeitos@itv.org.br
Casé e Mara Caseiro entregam projeto na Agesul/ Foto: Fernanda França
Campo Grande (MS) – O prefeito de Sete Quedas, José Gomes Goulart (PMDB), e a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) estiveram na terça-feira (22) na sede da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) e comemoraram a aprovação e iminente liberação de recursos para dois projetos de drenagem e asfaltamento de diversas ruas e avenidas do município.
Com a papelada toda em dia, o prefeito, mais conhecido como Casé, encaminhou o projeto aprovado à Caixa Econômica e informou que a liberação dos recursos deve ocorrer ainda este ano. Ao todo, a obra deve custar cerca de R$ 2,5 milhões, sendo a metade custeada pelo Governo e a outra parte por emenda destinada pelo deputado federal Carlos Marun (PMDB).
“Estamos trabalhando há anos por esse projeto, e felizes que agora ele saiu. Se tudo correr bem, as obras podem começar ainda este ano. Senão, a obra será tocada pelo próximo prefeito, Chico Piroli, que com certeza fará um bom trabalho”, detalhou Caśe.
De acordo com ele, a drenagem e o asfaltamento contemplarão ruas e avenidas tanto da área central quanto dos bairros.
Além dessa obra, o prefeito garantiu ainda recursos para a construção da Concha Acústica, obra orçada em R$ 506.667,00. Segundo Casé, a metade dos recursos já foi paga via Caixa Econômica. Com o pagamento da segunda parcela, as obras devem ser iniciadas dentro de 15 dias, conforme sua previsão.
Os recursos foram viabilizados com apoio do deputado Marun e do senador Waldemir Moka (PMDB). A concha deve ser construída em uma área nobre da cidade, próxima à Feira do Produtor.
A deputada Mara Caseiro também comemorou os avanços obtidos por Sete Quedas. “Estamos apoiando o prefeito Casé há tempos em busca desses recursos e é muito gratificante saber que a população vai ser beneficiada com essas obras, tão importantes para a parte estrutural da cidade. Certamente, o próximo prefeito conseguirá desenvolver um trabalho melhorado tendo essas obras já viabilizadas”, concluiu. (Com assessoria)