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“Prisão de Dirceu aproxima investigação de Lula e Dilma”, acredita Terezinha Nunes

terezinhanunes-300x187As investigações Operação Lava Jato estão se aproximando do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff com a prisão nesta segunda-feira (03/08) do ex-ministro José Dirceu – o ex-homem forte dos governos petistas e grande articulador político do Partidos dos Trabalhadores.

Essa é a avaliação da presidente do PSDB Mulher de Pernambuco, Terezinha Nunes. A tucana acredita que se ficar comprovado que Dirceu “operava o esquema criminoso” de dentro do Palácio do Planalto é “sinal de que Lula e Dilma sabiam dos ilícitos praticados”.

“A prisão pela segunda vez do ex-ministro José Dirceu, o grande formulador do PT, e ainda mais como criador do Petrolão demonstra que as investigações estão cada vez mais perto da presidente Dilma e do ex-presidente Lula que, a partir de agora, podem ser os próximos a serem investigados. Comandante do mensalão e do petrolão, segundo foi comprovado, Dirceu pode pegar pena severa e acabar carregando Lula junto. Se Dirceu operava o esquema criminoso do gabinete que ocupava no Planalto, nos governos Lula e Dilma, é sinal de que ambos sabiam do ilícito e por isso devem ser condenados”.

*Do portal PSDB-PE

Inflação do aluguel chega a 6,97% no acumulado de 12 meses

sp_imoveis54O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), utilizado como referência para ajuste dos contratos de aluguel, foi a 0,69% no mês de julho. Com a alta, o índice acumula 5,05% no ano e 6,97% para os últimos 12 meses.

A taxa do IGP-M em julho foi superior à do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) medido pelo IBGE, termo que é considerado uma prévia da inflação. O IPCA-15 foi de 0,59% no mês.

A inflação oficial será divulgada pelo IBGE em 7 de agosto. A expectativa é de alta – a Pesquisa Focus, elaborada pelo Banco Central, revelou que operadores do mercado financeiro elevaram sua previsão da inflação em 2015. A estimativa foi a 9,23%.

Clique AQUI para ler a notícia do jornal O Globo sobre o tema.

PT privatiza a Petrobras em pedaços

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1Para melhorar o caixa da empresa, a Petrobras planeja vender 28 ativos até 2016. A operação traria US$ 15,1 bilhões à companhia. As informações estão em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta sexta-feira (31).

Entre as operações que fazem parte do projeto de “desenvestimentos”, estão a abertura de capital da subsidiária BR Distribuidora e a venda de participações da Petrobras em distribuidoras estatais de gás canalisado.

A companhia estuda também, segundo o Estadão, negociar participações em contratos de exploração em campos que fazem parte do pré-sal.

Até 2018 os “desinvestimentos” devem corresponder a  uma arrecadação de US$ 42,7 bilhões.

Clique AQUI para ver a reportagem do Estadão.

Governadores do PSDB afirmam que ajuste fiscal só é válido se tiver foco em crescimento e combate ao desemprego

Reuniao governadores PSDBBrasília – Os governadores tucanos Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás) e Simão Jatene (Pará), e a vice-governadora do Mato Grosso do Sul, Rose Modesto, se reuniram nesta quinta-feira (30) em Brasília e reforçaram a defesa do combate à crise econômica com foco na preservação de empregos, no crescimento e no fortalecimento de estados e municípios.

Os tucanos fizeram uma reunião prévia antes do encontro entre demais governadores do país e a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, também nesta quinta.

“Foi uma reunião muito proveitosa para discutir a crise e sua consequência, que é o desemprego. Precisamos de um ajuste fiscal, para o crescimento; preservar empregos e gerar empregos”, destacou Alckmin. “Estamos preocupados em apresentar alternativas ao país. Soluções que amenizem a grave crise financeira, que busquem a preservação de empregos. E que os estados não sejam mais uma vez penalizados”, acrescentou Richa.

Exportações e ICMS
Os governadores criticaram o governo federal pelo atraso no pagamento das compensações pela desoneração das exportações, que impactam os cofres estaduais. Alckmin e Jatene lembraram que os valores referentes a 2014 ainda não foram quitados. “É importante  o ressarcimento para estimular a exportação e, de outro lado, a infraestrutura e a logística”, afirmou Alckmin.

“[O pagamento] é um sinal importante aos estados, porque precisamos continuar investindo”, disse o governador do Pará.

Alckmin falou ainda sobre as propostas para reformulação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), em discussão no Congresso Nacional. O tucano defendeu que ocorra a redução anual das alíquotas interestaduais e afirmou que a proposta do governo de apostar no repatriamento de recursos para equalizar as contas é insuficiente.

Federação
Os governadores ressaltaram que o momento atual é de ‘defesa da federação’ e lembraram que problemas encarados pelos cidadãos têm, em regra, soluções alcançadas com financiamento adequado de União, estados e municípios.

“A saúde, ao lado do emprego, é a maior preocupação dos brasileiros. E de quem é o financiamento da saúde pública no Brasil? É conjunto dos três níveis da administração. Precisamos estar permanentemente dialogando para defendermos os interesses da população”, declarou Alckmin.

Jatene acrescentou que nos momentos de crise econômica, como o atual, a população recorre mais aos serviços do Estado, e por isso é importante que o poder público tenha capacidade de atuação. “A retomada do crescimento é fundamental, sob pena de afetarmos principalmente as populações mais simples”, destacou.

“O que nós buscamos é que estados e municípios não sejam onerados. Que ajuste não seja feito só nas costas dos governos estaduais, que não suportam mais tanta sobrecarga de responsabilidades”, acrescentou Richa.

Juro do cheque especial sobe ao maior nível desde 1995

cheque foto marcos santos usp imagensOs juros do cheque especial estão em 241,3% ao ano, o maior nível registrado desde 1995. Os dados são do Banco Central e foram divulgados em reportagem do portal G1 nesta quinta-feira (30). A matéria faz uma comparação para ilustrar a magnitude da taxa: se um consumidor fizer hoje uma dívida de R$ 1.000 no cheque, terá, em 12 meses, um débito de R$ 3.413.

A alta também ocorreu com os juros do cartão de crédito rotativo, os maiores do mercado, que agora estão em 372% ao ano, o maior desde o início da série histórica.

Até mesmo o crédito consignado passou por elevação. Os juros para essa modalidade foram de 111,3% ao ano em maio para 111,9% em junho.

A reportagem enfatiza que os juros bancários acompanham assim a taxa básica de juros fixada pelo Banco Central, a Selic, que foi elevada para 14,25% na quarta-feira (29) – é o maior índice em nove anos e a sétima alta consecutiva.

Clique AQUI para ler a reportagem do G1.

Desemprego sobe pelo quinto mês seguido

carteiraO desemprego cresceu pelo quinto mês consecutivo na região metropolitana de São Paulo, segundo números do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A taxa chegou a 13,2% em junho contra 12,9% registrados em maio. As informações são de reportagem do portal G1.

O Dieese, aponta a matéria, vê no fechamento de postos de trabalho um fator para a explicação do aumento do desemprego – 42 mil vagas foram eliminadas.

Os setores de serviços (com redução de 1,1% de postos de trabalho), indústria de transformação (0,5%) e construção (-0,4%) lideram as áreas em que houve mais dispensas.

Clique AQUI para ler a reportagem do G1.

Brasil é o país emergente com o maior risco de rebaixamento

dinheiro_calculadora-economia EBCBrasília – A mudança na perspectiva da nota da economia nacional, anunciada na terça-feira (28) pela agência Standard & Poor’s, reforça a percepção de que o Brasil é, entre as nações emergentes, a que mais corre risco de perder o seu grau de investimento. “É um verdadeiro Oscar pelo conjunto da obra que o governo Dilma Rousseff recebe”, ironizou o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG).

Além do anúncio da Standard & Poor’s, indicativos de outros operadores do mercado financeiro sinalizam o mau momento da economia brasileira. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revela que uma pesquisa feita pelo Bank of America Merrill Lynch apontou que 65% dos investidores ouvidos acreditam que o Brasil deve perder o grau de investimento nos próximos dois anos.

“O anúncio da Standard & Poor’s é a crônica de uma morte anunciada. O Brasil vive hoje um momento gravíssimo, onde há uma combinação explosiva entre a deterioração dos fundamentos da economia, o maior escândalo de corrupção da história do país, a ruptura da base de apoio e uma rejeição absurda ao governo registrada nas pesquisas de opinião”, disse Pestana.

O deputado afirmou que vigora atualmente no país uma “crise de confiança” e que uma série de fatores levaram ao cenário de possível rebaixamento. Entre eles, o intervencionismo praticado pelo governo em setores-chave da economia, como a energia elétrica e o petróleo. Pestana também atacou a falta de regras sólidas para o ambiente econômico: “o mesmo governo que, há três anos, desonerou as folhas de pagamento, agora faz o oposto e reonera. É algo na contramão do que precisa a economia de mercado – institucionalidade saudável, regra permanentes e previsibilidade”.

“A Standard & Poor’s vê todo esse contexto e sinaliza, assim, aos seus clientes que as coisas não vão bem no Brasil”, afirmou.

Ajuste fiscal e metas
Pestana destacou que a “última sinalização” dada pelo governo de que a confusão na economia está em um patamar mais do que elevado veio com a redução da meta do superávit primário, que passou de 1,1% a 0,15% do PIB.

“É mais uma inovação, assim como a feita no ano passado, no sentido de fazer com que ‘o rabo abane o cachorro’. As metas devem ser bússolas para orientar o desempenho; no Brasil, criou-se uma cultura inadmissível de que quando não se consegue cumprir uma meta, que se mude a meta”, criticou o deputado, lembrando episódio do fim de 2014, quando o governo conseguiu aprovar no Congresso a alteração nas metas do superávit.

O deputado ressaltou ainda que não vê a possibilidade de o programa de ajuste fiscal apresentado pelo governo Dilma reordenar a economia.

“Há muitas contradições evidentes nesse ajuste proposto pelo governo. Não adianta tirar com uma mão as despesas e, com as outras, aumentar a taxa de juros, e assim adicionar peso às dívidas. O governo precisa cortar despesas, enxugar a máquina, ter mais critérios e prioridades – e não investir no ‘samba de uma nota só’ que é o aumento dos juros”, acrescentou.

Brasil exporta mais do que apenas cinco países, mostra reportagem

Portos divulgaçãoAs exportações brasileiras recuaram em 2014 e comprovaram que o Brasil tem, hoje, uma economia fechada que coloca o país entre os que menos exportam no mundo, em termos proporcionais. Dados divulgados em reportagem da Folha de S. Paulo desta terça-feira (28) mostraram que apenas cinco países – Burundi, República Centro-Africana, Sudão, Afeganistão e Kiribati – têm percentuais de exportação dentro do PIB inferiores ao brasileiro.

As exportações correspondem a somente 11,5% do PIB nacional. A média mundial é de 29,8%, segundo a Folha. O jornal acrescenta que o percentual brasileiro não está tão distante do registrado nos EUA (que é de 13%), mas há grande diferença entre as duas economias: o mercado interno norte-americano é mais forte que o brasileiro e os EUA correspondem a mais de 10% do fluxo internacional de mercados, contra apenas 1,2% do Brasil.

“Insistimos em ser uma economia fechada. Continuamos com a mesma história de substituir importações. O país não participa como deveria dos movimentos da cadeia global de valor. Ficamos à margem, porque estamos olhando para dentro”, falou ao jornal a advogada Renata Amaral, especialista em comércio exterior.

Clique AQUI para ler a reportagem da Folha.

PSDB apresenta novas inserções na TV essa semana

O PSDB exibe em rede nacional de rádio e televisão, nesta terça (28), quarta-feira (29) e no sábado (1º), suas inserções. Nessa nova fase, o partido decidiu que, na primeira leva, apresentará aos telespectadores o clima que marcou a última convenção do partido: forte mobilização de lideranças e militância, em sintonia com o sentimento da população.

Serão apresentadas seis inserções com fragmentos das fortes manifestações das principais lideranças do PSDB durante a convenção que reconduziu o senador Aécio Neves à presidência nacional do partido. Os trechos dos discursos feitos no calor da convenção expressam não apenas a compreensão, mas também o sentimento da oposição em relação ao que está ocorrendo hoje no Brasil.

Participarão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o próprio senador Aécio Neves, os líderes no Congresso, deputado Carlos Sampaio e senador Cássio Cunha Lima, além do senador José Serra e do governador Geraldo Alckmin, que representa os demais governadores do PSDB, e outras lideranças, demonstrando sintonia nas posições e a união do partido.

Veja abaixo as inserções:

Aécio Neves – Desafios

Aécio Neves, José Serra e Fernando Henrique Cardoso

Aécio Neves – Um novo projeto de Brasil

Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso

Cássio Cunha Lima, Carlos Sampaio e Aécio Neves

Solange Jurema

 

FHC descarta reunião com Lula, Dilma ou o PT: “O momento é para aproximação com o povo”

FHC_PSDB_IgoEstrela_4O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso rejeitou a realização de um encontro particular com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A hipótese de reunião foi divulgada pela imprensa na semana passada e teria sido uma iniciativa de Lula, preocupado com a baixa popularidade e a crise econômica que marcam o governo Dilma.

“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”, escreveu o tucano em seu perfil no Facebook no último sábado (25).

Outros membros do PSDB também rejeitaram o encontro reservado. “O verdadeiro diálogo capaz de ajudar o Brasil a superar a grave crise em que se encontra já está ocorrendo. Ele ocorre nas ruas, nos locais de trabalho, nos espaços familiares”, destacaram os líderes do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e na Câmara, Carlos Sampaio (SP), em nota. Clique AQUI para ver o texto.