PSDB – MS

Notícias

Aloysio, sobre 2018: “Lula não mete medo no PSDB”

aloysio-nunes-ferreira-candidatuEm entrevista ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que Lula não mete medo no PSDB caso entre na disputa pela Presidência da República em 2018.

“O Lula está muito decadente. Ele é muito carimbado pelos escândalos do mensalão e a maneira como ele tem se comportado, essa forma errática, ora condena, ora absolve. A tendência dele é ir se desgastando. Os conflitos de equipe, de estilo, de turma, entre ele e a Dilma são reais”.

Na opinião do tucano, Aécio Neves ganhou projeção nacional ao “encarnar” sentimentos da população.

Perguntado sobre o risco de o PSDB ter sua imagem associada a movimentos que pediram intervenção militar, Aloysio afirmou que não há por que o partido se dissociar de correntes políticas que pregam a volta do regime militar, porque é radicalmente democrático.

A respeito de um pedido de impeachment da presidente, o senador afirmou que o processo depende de duas condições: a vinculação direta da presidente no esquema de corrupção da Petrobras e a sua condição política. “É preciso, para que haja o impeachment, que a base do governo se evapore, como aconteceu com [Fernando] Collor”.

Petrobras

Perguntado sobre o relatório final da CPMI da Petrobras feito pelo relator, o deputado petista Marco Maia (RS), Aloysio o classificou de “piada”. “É um escárnio, uma coisa tragicômica”.

O líder do PSDB no Senado acredita ser possível instalar uma segunda comissão parlamentar de inquérito em 2015.

Para ele Graça Foster e José Carlos Cosenza, atual diretor de Abastecimento da estatal, mentiram perante a CPI. “Ela mentiu, dizendo que não sabia de nada. Mesmo Cosenza, que disse que estava apurando, estava apurando coisa nenhuma, ele sabia”.

Cassação

Perguntado sobre como ficará o cenário no Congresso com a potencial divulgação de nomes de parlamentares envolvidos, o tucano afirmou que será de grande turbulência. Ele não acredita na tese segundo a qual as cassações por quebra de decoro só ocorrerão depois do processo no Judiciário.

“Isso não tem nada a ver, até porque o Collor teve o impeachment e depois foi absolvido no Supremo. Então, haverá um tumulto grande e seguramente haverá uma tentativa de ‘acordão’. Quem fizer ‘acordão’ vai ser caçado a pauladas na rua, feito uma ratazana”.

Da Liderança do PSDB no Senado

Aécio: relatório da oposição sobre CPMI da Petrobras corrigirá falhas de texto feito por petista

aecioneves-reunido-com-vice-presidentes-do-partido-em-brasilia3_bBrasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, confirmou nesta terça-feira (16) que os deputados e senadores da oposição apresentarão amanhã um relatório paralelo da CPMI da Petrobras. O novo texto, segundo Aécio, vai “corrigir” falhas do relatório oficial, produzido pelo deputado federal Marco Maia (PT-RS). “Parece que fala sobre outro país, outra empresa, outra realidade”, afirmou o presidente do PSDB sobre o texto produzido pelo petista.

Aécio disse também que o PSDB e outros partidos de oposição estão coletando assinaturas para a instalação de uma nova CPMI sobre a Petrobras a partir de 2015, quando se inicia uma nova legislatura no Congresso.

De acordo com Aécio, o relatório produzido pela oposição irá propor indiciamentos e mostrará que a diretoria atual da estatal, encabeçada pela presidente Graça Foster, não tem condições de permanecer no cargo: “O desgoverno do PT transformou a Petrobras, de maior orgulho nacional, em maior vergonha internacional do Brasil”.

“O relatório vai dizer de forma muito clara que essa direção não tem mais condições de permanecer. Até porque a presidente Graça Foster mentiu à CPMI, no momento em que disse que não tinha qualquer informação em relação a denúncias de corrupção e constatou-se depois que ela já havia recebido da empresa holandesa SBM um relatório confirmando o pagamento de propina a servidores. Infelizmente, essa questão não para de crescer, de nos assombrar”, disse.

Aécio definiu ainda o relatório feito pelos oposicionistas como uma “manifestação de inconformismo” em relação aos escândalos que atingem a Petrobras. “Marco Maia optou por não fazer um relatório com base em denúncias, e sim lavando as mãos em relação diante da gravidade do que ocorre”, apontou. “O relatório envergonha o Congresso Nacional”, acrescentou.

Segundo o senador, que preferiu não detalhar o conteúdo do relatório, é possível que o texto da oposição cite a presidente Dilma Rousseff.

Aécio falou sobre o tema após reunião nesta terça com vice-presidentes do PSDB e líderes no Congresso na sede do partido, em Brasília.

Nova CPMI
Para Aécio, a busca pela instalação de uma nova comissão de inquérito representa também uma tentativa de evitar a desmoralização do “instituto da CPMI, um dos mais valiosos que o Congresso tem”.

“Não é possível que o Congresso Nacional, apenas porque ali está a base do governo não esteja vendo a gravidade do que ocorre. O Congresso tem responsabilidades”, declarou.

O PSDB faz na noite dessa terça-feira uma reunião com sua bancada e os tucanos que atuarão no Congresso a partir do ano que vem e, no encontro, coletará assinaturas para  nova CPMI da Petrobras.

“É preciso refundar a Petrobras”, por Adriano Pires

Concorrência impede interferências políticas e obriga a uma administração eficiente.

adriano-pires-foto-george-gianni-300x200A Petrobras vive a sua tempestade perfeita. A operação Lava-Jato, que prendeu diretores da empresa, revelou seus males: desvios de recursos que lesaram drasticamente os seus acionistas; perdas no caixa, decorrentes da utilização da empresa para conter a inflação; a assunção de uma dívida que já ultrapassa os R$ 300 bilhões; o não cumprimento das metas de produção de petróleo e a sua atual posição de importadora de petróleo e de derivados, que continua a adiar a sempre e tão almejada autossuficiência.

E quais seriam as razões que levaram a Petrobras à pior situação desde a sua criação? A principal explicação, sem dúvida, foi o fato de o governo do PT — sob o argumento de que estava protegendo o patrimônio do povo brasileiro e, mesmo, reforçando o valor da empresa e seu papel na economia — ter implantado políticas que aumentaram o poder de monopólio e monopsônio da companhia, o que estimulou a ineficiência administrativa e as práticas de corrupção.

Ao estimular o poder de monopólio, o governo, ao mesmo tempo, passou a tratar a Petrobras como se a empresa fosse 100% estatal, esquecendo-se inteiramente dos interesses dos acionistas minoritários. O exemplo maior é a condução da política de preços da gasolina e do diesel. Nos últimos quatro anos, o governo, ao impedir que a Petrobras tivesse o preço da gasolina e do diesel reajustado de acordo com o mercado internacional, transformou a estatal no único produtor e importador de gasolina e diesel e gerou um rombo no caixa da empresa de R$ 100 bilhões.

No segmento de exploração e produção, o monopólio foi reforçado com a criação do modelo de partilha para a exploração de petróleo no pré-sal e a sanção de uma lei na qual a estatal passaria a ter no mínimo 30% de todos os blocos leiloados, além de ser a única operadora desses campos de petróleo. Ou seja, quem quiser explorar petróleo no pré-sal brasileiro terá que ter, obrigatoriamente, a Petrobras como sócia e será impedido de operar os campos.

Esse aumento do poder de monopólio da Petrobras transformou o mercado de fornecimento de bens e serviços para o setor de óleo e gás em um monopsônio, estimulando as práticas de corrupção. Ao converter a Petrobras, praticamente, na única compradora da indústria fornecedora de bens e serviços, o governo deu um poder demasiado aos gestores da estatal, conduzidos aos cargos por partidos políticos da base governista. Essa estrutura, aliada a uma política de conteúdo local, que estimula reserva de mercado e elege com isso os “amigos do rei”, criou a atmosfera perfeita para um conluio entre partidos políticos, funcionários da Petrobras e as empresas fornecedoras.

Caso se queira refundar a Petrobras e pôr um fim na tempestade perfeita, a solução estrutural é promover políticas que incentivem a concorrência. Ao estimular a concorrência, a estatal passaria a criar uma blindagem contra as interferências políticas, obrigaria a empresa a ter uma governança e uma administração eficientes, protegeria os interesses dos acionistas e se criariam, no mercado brasileiro, as condições para que outras empresas passem a ser compradoras da indústria fornecedora de bens e serviços.

A Petrobras, ao contrário do que o governo de forma populista transmite para a sociedade brasileira, está totalmente preparada para atuar num mercado competitivo. A Petrobras tem um quadro técnico altamente qualificado, é detentora de tecnologia de explorar petróleo no mar e possui a quarta reserva de petróleo do mundo.

Adriano Pires é diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura.

Artigo publicado nesta segunda-feira (15) no Jornal O Globo.

“A Petrobras na hora da xepa”, análise do ITV

petrobras1 (1)As ações da Petrobras entraram ontem em processo de liquidação. Antes que petistas mais exaltados vociferem dizendo que isso é problema do mercado financeiro ou de gente ávida por fazer dinheiro, é bom que fique claro que, com o derretimento do valor dos papéis, a sobrevivência da companhia está indo para o vinagre. A estatal corre risco de sumir do mapa.

As ações da empresa caíram quase 10% no pregão de ontem – foi a sexta queda seguida, acumulando 25% em uma semana – e bateram no nível mais baixo em mais de dez anos. Quando se consideram alguns outros parâmetros de avaliação, como a relação entre valor de mercado e patrimônio líquido, a Petrobras retrocedeu agora para o tamanho que tinha em 1996. Onde está o fundo do poço?

A principal razão para a aversão de investidores às ações da companhia brasileira é a completa ausência de transparência nas informações e o mar de lama que se descobre maior a cada dia que passa. Na sexta-feira, a Petrobras adiou pela segunda vez em menos de um mês a divulgação do balanço relativo ao terceiro trimestre. Os administradores simplesmente não sabem dizer o tamanho do rombo que a corrupção deixou na contabilidade da empresa.

Desde o ápice de sua valorização, em maio de 2008, a Petrobras já perdeu R$ 610 bilhões em valor de mercado, segundo a consultoria Economática. Em dólar, a ação da estatal caiu 62% desde setembro – num nível muito acima do de suas concorrentes, que também sofrem com a derrocada das cotações do petróleo mundo afora, mas não estão atoladas em corrupção.

A Petrobras já foi uma “blue chip”, jargão do mercado para as ações mais valiosas, de companhias de maior qualidade e confiabilidade. Desde que o PT apôs sua tarja vermelha aos negócios da petroleira, a empresa passou a afundar e hoje já começa a ser enquadrada na categoria de “junk bond”, ou seja, papéis de alto risco, podres mesmo.

O futuro da Petrobras é sombrio. A dívida da empresa continua subindo e já soma R$ 261 bilhões em termos líquidos. Isso significa que, desde 2007, o valor multiplicou-se por dez. A dívida bruta alcança R$ 331 bilhões – é a maior do mundo. Em contrapartida, a produção da empresa, sua razão de existir, mal saiu do lugar, com alta de pouco mais de 18% em oito anos.

Sem divulgar seus resultados, a empresa pode ser obrigada a pagar mais R$ 50 bilhões em dívida que vence em 2015. Com um plano de investimentos mirabolante e com o acesso ao mercado de crédito praticamente bloqueado, a Petrobras pode chegar ao fim do ano que vem sem dinheiro em caixa. O fundo do poço pode estar chegando, tragando aquela que um dia já foi orgulho dos brasileiros e hoje tornou-se motivo de vergonha nacional.

Escândalo da Lavo-Jato é seis vezes maior, se comparado ao Mensalão

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1Reportagem veiculada neste domingo (14), no jornal O Globo faz uma análise sobre escândalos recentes e seus impactos, com o escândalo da Operação Lava-Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobras.

De acordo com o jornal, no que diz respeito à Operação Lava-Jato, “somente os prejuízos apurados até agora já representam mais de seis vezes o que abasteceu o mensalão. A comparação se limita aos valores que foram apurados em casos que vieram à tona e também não leva em consideração o impacto político.”

A matéria analisa dados recentes: “Uma lista de 36 envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras denunciados à Justiça foi lida na última quinta-feira pelo procurador da República Dalton Dellangnol em Curitiba. Eles foram responsabilizados pelo desvio de R$ 286,4 milhões de contratos da diretoria de Abastecimento da estatal com seis empreiteiras, mas o Ministério Público já pediu o ressarcimento de R$ 1,1 bilhão. É o que já se sabe que foi desviado da estatal pelo mesmo grupo também na diretoria de Serviços. O procurador frisou que a denúncia é apenas a primeira de uma investigação que ainda está em curso, mas o escândalo de corrupção descoberto pela Operação Lava-Jato na Petrobras já é um dos maiores das duas últimas décadas. ”

Conforme O Globo, “em 2005, investigações da Polícia Federal, Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público apontaram que R$ 101,6 milhões foram desviados dos cofres públicos, principalmente do Banco do Brasil, para pagamentos não declarados a parlamentares da base do governo. Considerando a inflação acumulada desde 2005, esse valor seria o equivalente hoje a pouco mais de R$ 170 milhões. Aplicando uma correção monetária estimada aos valores que aparecem nas denúncias resultantes da investigação de outros escândalos recentes para torná-los comparáveis ao da Petrobras, é fácil perceber que o caso da estatal tem tudo para superá-los. A cobrança de propinas de empreiteiras por executivos da Petrobras em troca de contratos superfaturados foi descoberta pela PF a partir da investigação de um esquema de lavagem de dinheiro operado por doleiros como Alberto Youssef, que está preso. Os investigadores estimam que R$ 10 bilhões podem ter passado pelo esquema.”
O jornal destaca, porém, que “o volume de dinheiro que alimenta propinodutos nem sempre expressa o impacto político que eles produzem.

— No caso do mensalão, poucas cifras de fato apareceram. Não foi só o volume de dinheiro público envolvido que chamou a atenção do país. O maior impacto veio da revelação da relação estabelecida entre pessoas muito poderosas no governo, que tinham biografias significativas, e parlamentares. Era a exposição de um projeto de permanência no poder — analisa a historiadora Maria Aparecida Aquino, professora da Universidade de São Paulo (USP).”

TRE diploma tucanos eleitos para o Governo, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa

Governador eleito, Reinaldo reforça compromisso com novo tempo para o MS

diplomação_mary_bO Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em solenidade na noite dessa segunda-feira (15), diplomou os eleitos no pleito de 2014. Pelo PSDB, foram diplomados o governador eleito Reinaldo Azambuja, a vice Professora Rose, Marcio Monteiro como deputado federal e os eleitos para a Assembleia Legislativa: Ângelo Guerreiro, Onevan de Matos, Flávio Kayatt e Rinaldo Modesto.

Reinaldo, em discurso, reiterou o compromisso com uma gestão eficiente, transparente e preocupada com as demandas prioritárias da população. “Basicamente os cidadãos nos cobram um governo que funcione, um governo que cumpra seus deveres no âmbito das diversas políticas públicas, que não atrapalhe quem trabalha e produz, e um governo que funciona tem a obrigação de transformar os altos impostos que pagamos em serviços públicos de qualidade”, disse.

Políticas sociais também foi um tópico destacado no discurso. Reinaldo disse que, no seu governo, junto com a Professora Rose, haverá inovação “nas políticas transversais, envolvendo diversos setores, capazes de transformar a paisagem social do nosso Estado e criando oportunidades para as pessoas e ganhos coletivos”.

O governador eleito também demonstrou preocupação com o “gigantismo” do Estado. “É hora de gastar menos com o próprio governo, com seu gigantismo e sua burocracia, para poder investir mais nas pessoas”, disse Reinaldo. A Assembleia deve aprovar nesta semana o projeto da reforma administrativa proposto pelo atual governo, resultado do trabalho de transição e das demandas da nova gestão.

diplomação_chico_bData histórica

A diplomação é histórica para o PSDB de Mato Grosso do Sul, que pela primeira vez chega ao governo do Estado, com governador e vice. O partido também manteve a vaga na Câmara dos Deputados, com a eleição do presidente do PSDB-MS, Marcio Monteiro, além de ampliar a bancada tucana na Assembleia, que passa de três parlamentares na atual legislatura para quatro a partir da próxima.

Posse

A diplomação habilita os eleitos a tomarem posse, tanto no Poder Executivo quanto no Legislativo. O governador eleito Reinaldo Azambuja e a vice Professora Rose serão empossados no dia 1° de janeiro, às 15h, na Assembleia Legislativa.

 

Fotos: Chico Ribeiro e Marycleide Vasques

Mais fotos em:

https://www.flickr.com/photos/reinaldoazambuja/

 

https://www.flickr.com/photos/marciomonteiroms1/

Monteiro aceita convite e Reinaldo o confirma na Secretaria de Fazenda

reinaldo_e_monteiro
Foto: Marycleide Vasques

O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro aceitou o convite do governador eleito Reinaldo Azambuja e assumirá o cargo de secretário de Estado de Fazenda. Reinaldo anunciou no fim de semana mais dois nomes do seu secretariado, além de Monteiro na Fazenda, Marcelo Miglioli será o secretário de Infraestrutura.

Reinaldo, questionado sobre o período em que Monteiro estará à frente da pasta, esclareceu que Marcio “aceitou o convite para cumprir o mandato de quatro anos, o trabalho tem que ser de início, meio e fim, até porque vamos fazer mudanças, remodelando a gestão do Estado com metas estabelecidas”.

Marcio Monteiro reiterou que não existe compromisso de permanência provisória. “Vamos cumprir essa missão. Estamos aí para ajudar o governador. Nós temos um compromisso político, já que fui eleito deputado federal, mas num entendimento amplo com o governador decidi que neste momento a contribuição maior para o Estado seria com minha presença no governo”, disse ainda o parlamentar.

O presidente do PSDB-MS disse ainda que buscará realizar o trabalho calcado na experiência que tem nos poderes Executivo e Legislativo. Monteiro foi prefeito por dois mandatos, secretário de Estado e atualmente é deputado estadual.

Prêmio Lúdio Coelho homenageia quem ajudou a construir o PSDB, diz Reinaldo Azambuja

Recebeu o prêmio o próprio Reinaldo, a Professora Rose, o senador Figueiró, Jonatan Barbosa e Teresa Armanda; partido prestou ainda  homenagem surpresa à Fátima Azambuja, à Lucy de Melo e in memoriam a Lúdio Coelho

prêmio_lúdio_coelho“Hoje estou sendo homenageado com muita alegria, e os outros [homenageados] também tenho certeza que são pessoas que ajudaram a construir esse partido, pessoas que acreditaram nas propostas da Social Democracia e fortaleceram o PSDB”. Essa é a avaliação do governador eleito Reinaldo Azambuja sobre a instituição do Prêmio Lúdio Martins Coelho, entregue nesse sábado (13) na 2ª Feijoada Feijão de Bico.

Essa foi a primeira edição do prêmio instituído pelo PSDB de Campo Grande e as palavras de Reinaldo vão ao encontro do propósito da premiação: prestar homenagem aos filiados que ajudam a engrandecer o partido. Mediante indicação e votação pela Comissão Executiva tucana da Capital, receberam a honraria neste ano, além do governador eleito, a vice-governadora eleita Professora Rose, o senador Ruben Figueiró, o ex-deputado estadual Jonatan Barbosa e a radialista e cantora Teresa Armanda.

Professora Rose, questionada sobre a importância de homenagear também mulheres, comenta que “a mulher, assim como os homens, têm muito a oferecer, e dentro do PSDB sempre foi uma satisfação, porque a gente percebe que é um partido que valoriza as ações das mulheres”.

O PSDB de Campo Grande preparou ainda três premiações surpresa: à primeira-dama Fátima Azambuja, à artesã que criou o troféu Lúdio Coelho, Lucy de Melo Oliveira, e in memoriam a Lúdio, que foi representado por familiares.

Prêmio e motivação

O presidente do PSDB de Campo Grande, Carlos Alberto de Assis, esclareceu que o prêmio servirá para motivar a participação do filiado, para que as pessoas sejam incentivadas a fortalecer o partido. “Desde 2012 o PSDB com trabalho árduo vem numa crescente que culminou na eleição de Reinaldo Azambuja [para governador, neste ano]. Queira Deus que ele faça um excelente trabalho”, disse ainda o dirigente.

Pelas regras do prêmio, anualmente o PSDB de Campo Grande outorgará o prêmio a três homens e duas mulheres que sejam filiados ao partido e que tenham engrandecido a legenda, pautados por condutas éticas, justas e transparentes.

Orgulho tucano e desafio

O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, encerrou os pronunciamentos da solenidade de entrega dos prêmios manifestando o orgulho que tem de ser peessedebista. “Meu orgulho vem de todos vocês. Nossa missão é grande, mas estamos preparados”, comentou em alusão ao novo governo do Estado a partir de janeiro e aos desafios da nova gestão.

Quanto aos desafios, o governador eleito Reinaldo disse que “a população deu a oportunidade, agora não podemos frustrá-la. Vamos fazer política com transparência, com decência, ouvindo as pessoas”.

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Todas as fotos do evento estão em

www.flickr.com/photos/juntocomreinaldo

PSDB de Campo Grande vai homenagear Reinaldo, Rose e Figueiró com o Prêmio Lúdio Coelho neste sábado

Recebem também a honraria o ex-deputado estadual Jonatan Pereira Barbosa e a radialista e cantora Teresa Armanda

reinaldo_e_rose_foto_jessica_barbosa (2)aO governador eleito Reinaldo Azambuja, a vice-governadora Professora Rose, o senador Ruben Figueiró, o ex-deputado estadual Jonatan Barbosa e a radialista Teresa Armanda recebem neste sábado (13) o Prêmio Lúdio Martins Coelho. A honraria será concedida pelo diretório do PSDB de Campo Grande pela primeira vez.

A entrega acontece durante a 2ª Feijoada Feijão de Bico, também realizada pelo PSDB da Capital, no Rádio Clube Cidade, a partir da 11h45.

O Prêmio

Pelas regras do prêmio, serão homenageados anualmente três homens e duas mulheres que se destacaram nas atividades político-partidárias, voltadas ao engrandecimento e fortalecimento do partido no município, pautados por condutas éticas, justas e transparentes.

Anualmente, os nomes dos homenageados serão aprovados pela Comissão Executiva do PSDB de Campo Grande em votação nominal e aberta. Os membros da comissão, titulares e suplentes, poderão indicar nomes, sendo que serão definidos aqueles que obtiverem mais votos. A entrega do prêmio ocorrerá preferencialmente em dezembro de cada ano.

Feijão de Bico

A entrega do prêmio será durante a 2ª Feijoada Feijão de Bico, que acontece no sábado, dia 13, a partir das 11h45, no Rádio Clube Cidade (rua Padre João Crippa, 1280). Os convites para o evento estão esgotados, portanto, não haverá venda no local.

Graça Foster foi alertada antes da Operação Lava-Jato das irregularidades

petrobras1 (1)Matéria veiculada no jornal Valor Econômico e publicada no Portal de Notícias G1, nesta sexta-feira (12), revela que “antes mesmo de a Polícia Federal (PF) deflagrar em março a Operação Lava-Jato, a diretoria da Petrobras já havia sido alertada diversas vezes sobre a ocorrência de irregularidades em contratos da estatal.”

Conforme a publicação, “as advertências à cúpula da petroleira foram feitas pela ex-gerente executiva da Diretoria de Refino e Abastecimento da empresa Venina Velosa da Fonseca.

Antiga subordinada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, ela foi transferida para a Ásia após denunciar o esquema de corrupção e, posteriormente, foi demitida.”

O jornal, segundo o G1, relata que, apesar das advertências, a direção da empresa não agiu para conter os desvios bilionários e ainda destituiu de seus cargos os executivos que tentaram barrar o esquema de corrupção.

E diz “que a atual presidente da estatal Maria da Graça Foster foi informada das irregularidades por meio de e-mails e documentos enviados antes mesmo de ela assumir o comando da companhia, em 2012. Graça Foster, segundo o jornal, foi advertida a respeito de contratações irregulares na área de comunicação da Diretoria de Abastecimento, administrada por Paulo Roberto Costa entre 2004 e 2012, nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Leia mais:

http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2014/12/gerente-da-petrobras-alertou-diretoria-sobre-desvios-na-estatal-diz-jornal.html