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Investimentos do Governo reduzem acidentes e mortes no trânsito de Campo Grande

Os investimentos do Governo de Mato Grosso do Sul no trânsito da Capital reduziram os acidentes em importantes avenidas como a Euler de Azevedo, que foi revitalizada, e a Mato Grosso, na rotatória com a avenida Nelly Martins (a chamada Via Parque), que também recebeu investimento milionário do Estado.

Os dados do Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito (GGIT) revelam ainda recuo de 22,33% no número de mortes no trânsito de Campo Grande, na comparação entre 2014 e 2018. Foram 112 mortes registradas em 2014; e 87, no ano passado.

Na Euler de Azevedo, a redução de acidentes com vítimas foi de 30,77% na comparação entre 2017 a 2018. Em 2017 foram 13, contra nove no ano passado. Com R$ 17,5 milhões de investimento do Fundersul, a Euler de Azevedo teve pista duplicada, o asfalto recapeado, recebeu sinalização e muretas de contenção. As obras atenderam antigas reivindicações dos moradores da região e motoristas.

Avenida Euler de Azevedo recebeu investimento de R$ 17,5 milhões do Governo do Estado

Rotatória

Já na avenida Mato Grosso com a Nelly Martins, onde o trânsito praticamente parava nos horários de pico, o tráfego passou a fluir após a intervenção, enquanto os acidentes acabaram. Em 2017 foram dois acidentes com vítimas, enquanto um ano depois não foi registrado nenhum.

Trajeto diário de servidores públicos da Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Ministério Público Estadual e Governo do Estado e de moradores de bairros como Carandá Bosque e Jardim Veraneio, a melhoria na rotatória também influi no trânsito de outros locais.

De acordo com o consultor em Segurança Viária da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), Victor Pavarino, o motorista que perde tempo em um engarrafamento, passa a dirigir de forma mais agressiva nos trechos seguintes para compensar o atraso.

“O benefício na rotatória foi o ordenamento. A fluidez muda o humor geral da questão de trânsito. O engarrafamento, quando você passa por ele, acaba compensando depois e dirige de forma mais agressiva”, explicou Pavarino.

De acordo com o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Janine de Lima Bruno, antes da intervenção, o motorista ficava, nos horários de pico, de 18 a 20 minutos praticamente parado em um trecho de aproximadamente 150 metros. Hoje, o motorista faz o trecho em menos de 5 minutos.

Com investimento de R$ 1,6 milhão do Governo do Estado, a readequação na rotatória ampliou o número de faixas de rolamento da avenida Mato Grosso, de duas para três, e colocou quatro conjuntos de semáforos equipados com controladores que organizam o tempo de duração dos sinais verde e vermelho conforme o fluxo de veículos.

Juntos por Campo Grande: rotatória recebeu investimento do Estado

Outra medida que foi importante para frear os índices de acidentes e mortes, segundo Victor Pavarino, foi a fiscalização contra o uso de bebidas alcóolicas pelos condutores. Ele chegou a acompanhar uma blitz da Polícia Militar na Capital. “Eles usam um modelo bastante arrojado. A velocidade e direção alcóolica são fatores de risco que estão sendo combatidos de forma rigorosa em Campo Grande nessa parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado”, afirmou o consultor.

Deputada Rose Modesto cobra de Ministro da Educação retomada de investimentos para setor educacional

A deputada federal Rose Modesto cobrou do Ministro da Educação, Abraham Weintraub, a retomada dos investimentos no setor educacional, do ensino básico ao universitário. A interpelação foi feita durante Comissão Geral da Câmara dos Deputados, que convocou o titular da pasta para explicar os cortes de R$ 7 bilhões dos recursos da União para o setor, anunciado no início do mês.

A parlamentar sul-mato-grossense destacou que um dos problemas na área é que “hoje, mais de 30%, ou seja, um terço das crianças de zero a três anos de idade, crianças pobres, estão fora dos CEINFs, das creches. Mas isso não traz um retrocesso só na questão da alfabetização. Hoje, há crianças correndo o risco de serem abusadas sexualmente por não terem onde ficar! Elas deveriam estar numa creche, mas muitas vezes estão nas mãos de um estranho”.

“Será que realmente não foi possível cortar recursos de outras áreas? O Diário Oficial, do dia 29, publicou que o Ministério da Educação teve o maior corte previsto!”, ressaltou a deputada que vê com tristeza a situação do Ministério da Educação.

“Já estamos no quinto mês do ano e a pasta que vimos mais comprometimento dos recursos nesses primeiros cinco meses, com troca de Ministros e de seus gestores, foi no Ministério da Educação. E não há uma forma de pensar diferente senão a de que o Brasil ainda continua na contramão de todos os países do mundo que conseguiram diminuir a pobreza e a desigualdade, usando exatamente um instrumento chamado educação”.

Após este desabafo, Modesto cobrou o ministro: “Sabendo que esse contingenciamento previsto acaba sendo maior do que os cortes para as universidades, como está hoje a programação dos senhores? Há previsão de cortes para a educação básica, para a educação infantil, para o ensino médio? Sim ou não?”, indagou a deputada.

Weintraub respondeu que o problema é mais grave ao que foi apresentado pela parlamentar. “Quanto ao fato de um terço das crianças estarem fora da creche, Deputada Rose Modesto, eu concordo com a sua preocupação e vou reforçá-la, porque não é um terço que está fora das creches, pois um terço está nas creches, 30%; outros 70% estão fora da creche. E esse é um grande desafio que temos que enfrentar”, afirmou o ministro, explicando que “a lei nos obriga, e a gente não tem margem de manobra senão contingenciar”, referindo-se aos cortes no orçamento da pasta.

Deputado Paulo Corrêa repercute construção de ponte que viabiliza Rota Bioceânica

Na manhã desta quarta-feira (15), o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS), Paulo Corrêa (PSDB), usou a tribuna para repercutir reunião realizada ontem com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e com o diretor-geral da Itaipu do Paraguai, José Alberto Alderete Rodríguez. A reunião, na cidade de Porto Murtinho, foi sobre a construção da ponte entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta (Paraguai), a qual viabilizará a implantação da Rota Bioceânica.

A ponte será construída pelo governo do Paraguai em parceria com a Itaipu paraguaia e, conforme o deputado Paulo Corrêa, a previsão é de que fique pronta em três anos, pois na reunião foi confirmado o compromisso de iniciar a implantação do projeto.

Com a ponte viabilizando a Rota Bioceânica, haverá a diminuição da distância e de tempo gastos com transporte de cargas para países asiáticos por meio do Oceano Pacífico, o que, para Paulo Corrêa, beneficiará a posição econômica do estado de Mato Grosso do Sul. “Atualmente, demoramos cerca de 17 horas no desembaraço de cargas. A Rota Bioceânica é um sonho antigo e os dois países, Brasil e Paraguai, serão beneficiados”, afirmou o parlamentar.

De acordo com Paulo Corrêa, o papel da Assembleia Legislativa é incentivar o projeto politicamente, fomentando a participação e envolvimento da comunidade empresária. Ele afirma que a bancada parlamentar federal também está empenhada.

O deputado Capitão Contar (PSL), presidente da Comissão de Indústria, Turismo e Comércio da ALMS, afirmou que todos os setores terão melhorias e investimentos com a Rota Bioceânica. “As exportações também experimentarão crescimento e com transparência vamos contribuir para esse projeto de suma importância para o estado e para o país”, avaliou o parlamentar. Coronel David (PSL) afirmou que o governador Reinaldo Azambuja encontrará as portas abertas no governo federal para facilitar ao máximo a implantação do projeto.

Para o deputado Barbosinha (DEM), líder do governo estadual na Casa de Leis, os benefícios do projeto podem elevar a importância econômica do estado. “A consolidação desse projeto é resultado de uma luta secular. Estabelecer a Rota Bioceânica elevará o estado de Mato Grosso do Sul a alto patamar, como porta de entrada para o Pacífico”, comentou. Marçal Filho (PSDB), por sua vez, disse que também considera a pavimentação da ponte que liga Porto Murtinho ao Paraguai um passo importante.

Beto Pereira pede ao Ministério da Saúde mais recursos para o hospital de Aquidauana

O deputado Beto Pereira (PSDB) levou o prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro, para uma audiência com o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. A reunião aconteceu nesta quarta-feira (15) e o prefeito apresentou os números de atendimentos do Hospital Regional Doutor Estácio Muniz para solicitar o aumento de recursos a serem repassados para atenção especializada.

O ministro Mandetta se comprometeu com o parlamentar em atender o pleito.  “Vamos levantar a situação do município e fazer todos os esforços para adequar o valor do repasse ao número de atendimentos efetivamente prestados”, disse.

 

Cidade polo em saúde

Hoje, Aquidauana já atende pacientes de Jardim, Anastácio, Guia Lopes da Laguna, Bodoquena e Dois Irmãos do Buriti. “Realizamos muito mais procedimentos de pacientes de outros municípios, que os acordados. Às vezes, realizamos 30 partos por mês e recebemos o valor equivalente a três”, explicou o prefeito Odilon.

 

Aumento de recursos

Beto Pereira também participou, junto com o prefeito, de uma reunião técnica com a diretora do Departamento de Regulação e Avaliação de Sistemas do Ministério da Saúde, Cleusa Bernardo. Na reunião, a diretora se comprometeu em verificar o número atualizado no sistema da Pasta, que registra os procedimentos realizados e tomará as providências para aumentar o teto de recursos. Cleuza Bernardo indicou também a possibilidade de novos valores.

“Aquidauana faz o atendimento a saúde indígena, mas não está habilitada para receber os valores referentes a esta finalidade. A habilitação pode significar um repasse de mais de R$ 150 mil por ano”, afirmou Cleuza.

“Vamos fazer todos os esforços para que Aquidauana receba recursos adequados para o atendimento em saúde. Aquidauana se esforça para atender bem os pacientes da cidade e de municípios vizinhos. Essa correção é justa e é um recurso que pode salvar muitas vidas”, finalizou Beto Pereira.

Deputada Rose Modesto é eleita sub-relatora na Comissão Externa que vai fiscalizar atuação do MEC

A deputada federal Rose Modesto  foi eleita na noite de terça-feira, dia 14, sub-relatora da Comissão Externa destinada a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos do Ministério da Educação (CEXMEC). O colegiado vai atuar na análise do planejamento estratégico do MEC, assim como de suas secretarias e demais órgãos. Será avaliado se programas estão sendo executados e, nos casos negativos, se foram substituídos por novas ações.
A CEXMEC, que será coordenada pela deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), teve a participação de parlamentares de 10 legendas – PSDB, NOVO, PDT, PSB, PT, PSL, PP, REDE, PPS, PV – na primeira reunião do grupo realizada ontem, que elegeu os sub-relatores.

Os parlamentares que compõem o colegiado decidiram criar a Comissão Externa em virtude da atual conjuntura de mudanças de ministros e de diversos secretários do MEC, arbitrariedades na condução da pasta, a preocupação generalizada com o futuro da educação no país. A preocupação existe porque passados quatro meses de gestão do presidente da República Jair Bolsonaro, os principais projetos da pasta estão paralisados ou arrasados.
Para a deputada Rose Modesto, “neste governo, nenhum ministério está tão perdido e desorganizado como o MEC. Agora, infelizmente, os cortes no orçamento. O pior foi a forma que o corte foi feito, sem comunicar nenhum gestor e atingindo várias etapas da educação, do ensino básico ao universitário. Se ações acontecem esta forma, o que nos preocupa é se o Enem está verdadeiramente no cronograma, como sub-relatora vou fiscalizar o calendário deste processo muito importante para milhões de estudantes que querem entrar no ensino superior, vou verificar se a prova obedece critérios que realmente avaliem o conhecimento destes estudantes”.

A coordenadora da EXMEC, deputada Tabata Amaral ressaltou que “essa comissão foi criada no momento em que o ministro Weintraub assume a pasta herdando três meses e meio de atraso em que pouco ou quase nada foi feito pelo ministro Vélez. Temos uma preocupação muito grande de que essa paralisia prosseguisse e termos um ano perdido para educação. A nossa intenção é manter um diálogo aberto com o MEC e, ao mesmo tempo, exercer o nosso papel de fiscalizador . Nos preocupa muito que a guerra ideológica que está sendo travada pelo governo prejudique e até mesmo ameaça o que temos de mais sólido na educação, como é o caso das provas avaliadoras, como Enem, o Fundeb e a formação dos professores”.

O colegiado atuará na análise do planejamento estratégico do MEC, assim como de suas secretarias e demais órgãos. Será avaliado se programas estão sendo executados e, nos casos negativos, se foram substituídos por novas ações. Além disso, serão verificados os pontos críticos detectados até então. O bloqueio linear de 30% dos recursos de todas as universidades federais será um dos pontos analisados, assim como os problemas com o Enem. O Ministério e seus órgãos serão procurados para coleta de informações sobre o planejamento e desenvolvimento das ações.
A comissão também vai atuar em cinco temas considerados críticos no MEC: ENEM, Avaliações Periódicas de Desempenho, Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Formação de Professores e Orçamento.

Rose Modesto (PSDB/MS), Luísa Canziani (PTB-SP), Eduardo Bismarck (PDT-CE), Paula Belmonte (PPS-DF) e Professor Israel Batista (PV-DF) dividirão as relatorias dos temas.
Em dezembro, ao final dos trabalhos, será feito um relatório mostrando os resultados do acompanhamento e avaliando o desenvolvimento dos trabalhos do MEC.

Professor Rinaldo quer divulgação da Lei do Minuto Seguinte na rede pública de saúde

A rede pública de saúde poderá divulgar em cartazes sobre a Lei do Minuto Seguinte, que prevê que todos os hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS) devam prestar atendimento humanizado e imediato às pessoas vítimas de ato sexual não consentido. É o que determina Projeto de Lei apresentado pelo deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB), durante a sessão desta terça-feira (14).

“A cada minuto uma pessoa sofre abuso sexual no Brasil. Não bastasse a dor que esses episódios causam, a maioria das vítimas ainda enfrenta barreiras devido ao desconhecimento da Lei 12.845, conhecida como a Lei do Minuto Seguinte, e à resistência dos serviços públicos de saúde no cumprimento desse dispositivo, que garante o direito de assistência emergencial, integral e multidisciplinar após as agressões”, explicou o parlamentar.

Para o deputado, a falta de informação agrava o problema. “As vítimas acham que só podem recorrer à polícia. Ao procurarem a unidade de saúde após sofrerem violência sexual, muitas deixam de receber o tratamento adequado por causa do desconhecimento dos profissionais sobre o que diz a lei”, disse.

Qualquer pessoa abusada sexualmente deve receber atendimento completo que inclui tratamento médico, psicológico e social, a administração de medicamentos contra gravidez e doenças sexualmente transmissíveis, a coleta de material para a realização do exame de HIV, o fornecimento de orientações e os serviços sanitários disponíveis. A legislação assegura assistência emergencial gratuita 24 horas por dia em qualquer hospital do SUS, público ou conveniado.

As 72 horas após a violência sexual são determinantes. É nesse intervalo de tempo que os remédios contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) precisam ser administrados. O tratamento se mantém fora do hospital por até 28 dias, com medicações via oral.

“Minha missão como presidente será de fortalecer o nosso partido”

Na primeira semana à frente da presidência do PSDB de Mato Grosso do Sul, Sérgio de Paula, diz que se sente orgulhoso por ter tido seu nome referendado pelos deputados federais Beto Pereira e Rose Modesto. Por ser o primeiro presidente sem mandato, o tucano afirma que a responsabilidade é grande, mas garante que não irá decepcionar o ninho. “A atitude de Beto e Rose foi grandiosa, e eu tenho certeza que não vou decepcionar nenhum de vocês e vou fortalecer ainda mais o nosso partido”.

Há mais de 20 anos no PSDB, Sérgio iniciou ao lado do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, quando o mesmo era prefeito de Maracaju, e fala que esta convenção foi diferente porque ele, que esteve sempre atrás das organizações, era um dos nomes principais do evento.

“A convenção do partido me deixou muito emocionado. Tivemos mais de 1.300 filiados passando pelo nosso evento. Isso mostra que nosso partido está fortalecido, que tem credibilidade. E ouvir do governador que ele também é um soldado do partido nos faz ter a certeza que só vamos crescer ainda mais”.

Nos 30 anos do PSDB em Mato Grosso do Sul, o partido se tornou o maior na história do Estado. Em 2016, foram eleitos 36 prefeitos e 164 vereadores tucanos. Hoje, o ninho já conta com 42 prefeitos, cinco deputados estaduais, três federais, além da reeleição do governador.

“Partido quer poder e nós vamos atrás de eleger a maior quantidade de prefeitos e vereadores tucanos no Estado, chamar novas lideranças para nosso ninho e fortalecer nossos segmentos, mas claro que vamos respeitar nossos aliados”.

 

 

 

 

Vídeo Convenção PSDB-MS

Com a presença de mais de mil pessoas, e várias lideranças tucanas e de partidos aliado ao governo, a convenção do PSDB-MS, realizada no sábado, dia 04, foi a maior de toda a história. O partido também comemorou seus 30 anos no Estado e se tornou a maior sigla, tendo o governador, três deputados federais, cinco estaduais, 41 prefeitos, 14 vice-prefeitos e 164 vereadores. Ao passar a presidência para Sérgio de Paula, o deputado federal Beto Pereira, falou que a história de Sérgio se confundia com a do PSDB e que o cargo era merecido pelos seus mais de 20 anos de dedicação pela sigla e pelos filiados pelo partido.  “Partido se faz com filiados e o que move isso são vocês”, falou o novo presidente. Clique e confira como foi a nossa festa tucana!

PSDB quer qualificar mulheres e ampliar participação feminina em chapa para 2020

O novo presidente regional do PSDB, Sérgio de Paula, afirmou nesta manhã (7), durante entrevista ao programa “Tribuna Livre”, da FM Capital, que o partido pretende qualificar novas lideranças femininas, por meio do ITV (Instituto Teotônio Vilela), e ampliar a participação das mulheres na chapa que vai disputar as eleições municipais de 2020.

A presidente da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), Mara Caseiro, foi reeleita no último sábado (4) para mais um mandato à frente do PSDB-Mulher do Estado. Segundo Sérgio de Paula, ela tem experiência e toda a confiança da direção da legenda para conduzir esse processo.

“Temos que trazer bons quadros para a sigla. Não é só trazer a mulher para ser candidata. E aí temos hoje a presidente Mara Caseiro, que vai conduzir este trabalho. Ela foi prefeita, foi deputada, está dentro do Governo, tem uma grande experiência, e tenho certeza que ela vai fazer um grande trabalho, trazendo novos quadros para disputar as eleições em Mato Grosso do Sul”, afirmou.

A partir da qualificação e da escolha de mulheres preparadas, o presidente regional do PSDB acredita que não será difícil para o partido ampliar a participação feminina na disputa que se avizinha.

Hoje o PSDB tem duas deputadas federais (Rose Modesto e Bia Cavassa), duas prefeitas (Marcela Lopes, de Corguinho, e Doutora Patrícia, em Iguatemi), quatro vice-prefeitas (Ivinhema, Jateí, Juti e Porto Murtinho) e 25 vereadoras em Mato Grosso do Sul.

“De suma importância a participação das mulheres na política. Temos que buscar novos quadros, buscar essas mulheres, porque elas representam 52% do eleitorado e temos que tratar isso com carinho, e fazer o maior número de vereadoras nas próximas eleições”, detalhou.

Para Mara Caseiro, o número de mulheres atuando no campo político só vai ser ampliado a partir da aprovação de leis que garantam pelo menos 30% dos assentos para elas nas casas legislativas de todo o País.

“Nós sabemos a dificuldade das mulheres para atuar na política. Ainda não é fácil. Ainda há preconceito, mas nós estamos aí, rompendo barreiras, vencendo desafios, e nos fazendo presentes nos espaços de poder. E eu faço aqui um chamamento para as lideranças femininas do nosso partido, para acentuarmos o movimento por mais mulheres na política. E não dá para falar nisso sem essa lei que determine a cota. Só assim promoveremos a igualdade”, concluiu.

Fernando França- Assessoria Mara Caseiro