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Lei que restringe protestos é retrocesso, diz Reinaldo Azambuja

reinaldo_azambuja_foto_alexssandro_loyolaO deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) é contrário à criação de leis que possam dar brecha para coibir protestos no País. Reinaldo afirmou que as leis existentes já preveem punição a atos de violência e vandalismo e devem ser aplicadas com rigor.

“Vejo com muita preocupação esse projeto do governo que pode tirar a liberdade das pessoas de se manifestarem. Já existe legislação para coibir vandalismo e violência e punir quem comete atos criminosos como foi o assassinato do cinegrafista Santiago Andrade, no Rio de Janeiro. O que não pode haver é impunidade”, disse o parlamentar.

Um projeto de lei para coibir atos de vandalismo deve ser concluído ainda esta semana pelo Planalto, segundo o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Embora o ministro tenha dito que a legislação não pretende impedir a liberdade de manifestação, parlamentares temem que as novas regras possam dar brecha a repressões contra manifestações populares.

Conforme o jornal O Globo, o governo estuda propor uma forma de inibir o uso de máscaras – o projeto a ser proposto deve considerar como agravante se alguém com o rosto coberto for flagrado cometendo crime. Ainda segundo o jornal, o governo “quer garantir o direito de opinião dos manifestantes, mas dentro do princípio do não anonimato”.

Reinaldo admitiu a possibilidade de aprimorar a legislação existente, desde que não deixe nenhum espaço para interpretações que possam tolher a liberdade dos cidadãos de participar de protestos. “É preciso ficar atento às entrelinhas desse projeto. Sou contrário a qualquer legislação para impedir manifestações. É antidemocrático, um retrocesso à época da repressão”, opinou.

 
(Da assessoria de imprensa do deputado)

Figueiró questiona desrespeito à Constituição pelo programa Mais Médicos

Plenário do SenadoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comentou o artigo “Neoescravagismo cubano” do jurista Ives Gandra, publicado recentemente no jornal Folha de São Paulo, para questionar o porquê de o governo brasileiro estar desrespeitando a Constituição Federal e a Convenção Americana dos Direitos Humanos ao aceitar as limitações do regime cubano aos profissionais daquele país que participam do programa Mais Médicos.

“O Brasil está cometendo o sério e grave erro de desrespeitar a própria Constituição em troca de um acordo com a ilha de Fidel e Raul Castro. Acordo este até agora incompreensível para nós, que tanto prezamos pela democracia, pelo direito de ir e vir, pela liberdade de opinião e expressão e pela livre iniciativa”, afirmou em discurso no Plenário do Senado nessa quarta-feira (19).

Ele citou artigo da Constituição que veda a diferença salarial para o mesmo tipo de serviço por motivo de sexo, cor ou estado civil e disse ser plausível inferir que os médicos estrangeiros que participam do programa deveriam ter tratamento isonômico.

“Por que o Brasil aceitou a condição do governo cubano para exportar mão-de-obra praticamente escrava de lá para cá? Qual é a lógica disso, senão uma maneira enviesada de o Brasil sustentar a ditadura cubana”, concluiu.

O discurso de Figueiró foi aparteado pelos senadores Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Álvaro dias (PSDB-PR)

“Toda a América Latina hoje é contaminada com essa coisa de Cuba e da Venezuela. O programa Mais Médicos que é feito e que poderia ser até entendido pela população, mas não com esse desvio de conduta de se pagar apenas e tão-somente US$ 400,00 a um médico cubano, quando outros médicos também e igualmente estrangeiros recebem mais”, disse Jarbas Vasconcelos.

O senador Alvaro Dias destacou que está se levando para Cuba o dinheiro do povo brasileiro e citou também o caso do Porto de Mariel. “O governo brasileiro é cúmplice de arbitrariedades, de violência, de prepotência, de corrupção lá fora”, afirmou o parlamentar paranaense.

Para Figueiró, a decisão do Brasil de aceitar os termos do contrato firmado entre o governo cubano e seus médicos fez o país entrar “na seara das relações internacionais ao violar os direitos humanos de trabalhadores”, disse concordando com o jurista Ives Gandra ao citar que esta violação seria a maior de que se tem notícia praticada em território nacional.

 
(Da assessoria de imprensa do senador Ruben Figueiró)

Reinaldo Azambuja e Figueiró discutem com Aécio Neves demandas da PRF

foto_raymundo_chaves_júniorDiretores de sindicatos dos Policiais Rodoviários Federais de vários Estados, inclusive representantes de Mato Grosso do Sul, estiveram nessa quarta-feira (19) com o deputado federal Reinaldo Azambuja e os senadores Aécio Neves e Ruben Figueiró (todos do PSDB) para discutir propostas para melhoria da segurança Pública e as demandas da categoria.

Os policiais reclamaram do sucateamento da estrutura da PRF, como a falta ou abandono de postos de fiscalização e escassez de veículos, equipamentos e de pessoal. Eles pediram o apoio dos parlamentares para a valorização da PRF.

“É inadmissível permitir o sucateamento da PRF. Para o Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com dois países, a atuação desses policiais é essencial. E para isso, precisam ser valorizados, com estrutura e equipamentos adequados”, afirmou o deputado Reinaldo Azambuja, após o encontro.

Azambuja e Figueiró agendaram a reunião com Aécio Neves porque, além de reforçar o apoio à PRF no Senado, o tucano pode também incorporar as sugestões dos policiais em sua proposta de governo, uma vez que é pré-candidato à sucessão presidencial.

 
(Da assessoria de imprensa do deputado Reinaldo)

Oposição quer ir à Holanda para acompanhar investigação sobre Petrobras

Plataforma_Petroleo-foto-divulgacao1-300x200Brasília (DF) – Os líderes da oposição apresentaram requerimento em que pedem a criação de comissão externa para investigar a denúncia do pagamento de propina pela empresa holandesa SMB Offshore, que aluga plataformas de petróleo para clientes no mundo inteiro. O objetivo da oposição é que uma comitiva de deputados ou mesmo técnicos vá à Europa para obter informações sobre as investigações do Ministério Público da Holanda.

Em outubro do ano passado, um ex-funcionário da firma vazou dados de uma auditoria interna sobre o pagamento de propinas de até US$ 250 milhões  em operações em pelo menos três países. A suspeita é que, desse montante, US$ 139 milhões foram destinados a intermediários e funcionários da Petrobras em troca de encomendas de plataformas de produção.

A Petrobras está na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU) em decorrência de denúncias de irregularidades envolvendo a estatal. Os dois órgãos de fiscalização anunciaram a abertura de investigação. A Procuradoria Geral da República também pode entrar nessa apuração a pedido do líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA).

Denúncias

 

Na última quinta-feira (13), o tucano encaminhou representação ao MP com essa finalidade. Também foram protocolados requerimentos de informações endereçados ao ministérios da Justiça e de Minas e Energia. Após as denúncias, a própria Petrobras se viu obrigada a abrir apuração interna.

De acordo com o pedido das lideranças da oposição, cabe à Câmara adotar providências para evitar decisões que continuem lesando os cofres, a perspectiva de crescimento e a história da estatal.

Graves

 

“Pela extrema gravidade do assunto que envolve a Petrobras, empresa atualmente apequenada com indicadores de valor patrimonial, financeiro e produção de petróleo declinantes nos últimos anos e pelo fato de a empresa SBM Offshore estar sendo investigada não só na Holanda como também na Inglaterra e Estados Unidos sobre prática de suborno é que formulamos o presente requerimento. Devemos possibilitar o conhecimento e acompanhamento das ações, procedimentos e investigações efetuadas pelo Ministério Público da Holanda sobre a Petrobras”, destaca trecho do documento.

Segundo a denúncia, 1% das comissões teria sido destinada a um grupo de empresas do representante da SBM no Brasil, Julio Faerman, e 2% para “funcionários da Petrobras”. Essas comissões de 3% estariam relacionadas a contratos de US$ 4,6 bilhões.

A Petrobras tem nove plataformas da SBM Offshore contratadas no Brasil, e algumas delas vão produzir petróleo em campos do pré-sal, entre eles Lula e Sapinhoá, onde tem como sócias a BG, Repsol Sinopec e Petrogal. A empresa holandesa está sob investigação da Holanda, da Inglaterra e dos Estados Unidos desde 2012.

Do Portal do PSDB na Câmara

“O silêncio do Brasil”, por José Aníbal

anibal-300x209Eu entendo que este governo nutra pela Venezuela chavista boa dose de admiração, além de respeitosa lealdade. Também compreendo as afinidades existentes entre os dois. Mas a condescendência do Estado brasileiro com a degeneração institucional da Venezuela e com a escalada da violência política atenta contra a nossa história e tradição diplomática.

Com relatos de truculência e prisões arbitrárias, lá se vão 15 dias de protestos ininterruptos. O maior deles, há uma semana, terminou com três mortos e quase 30 feridos. Milícias têm atuado contra adversários e manifestantes sob os bigodes do Estado. A imprensa foi dobrada. A oposição protesta contra a omissão de organismos multilaterais e de vizinhos, Brasil à frente.

O presidente Nicolás Maduro reagiu como de costume: criando factoides. Denunciou uma conspiração golpista e expulsou diplomatas americanos. Criminalizou os partidos de oposição e prendeu inimigos. Convocou e insuflou partidários para enfrentar os manifestantes. Por fim, solicitou aos governos amigos na região que fizessem vista grossa e que se calassem. E foi atendido.

O voluntarismo messiânico dessa escola política parece ser incapaz de entender e de tolerar o sistema de contrapesos da democracia. Se o governo é ruim, como é o da Venezuela, o sistema republicano não perdoa. À mercê de estruturas mentais superadas e portador de um heroísmo fraudulento e autoritário, Nicolás Maduro não é mais do que uma figura patética.

Que ele fale com Chávez por meio de passarinhos, é um problema do povo venezuelano. Que o Brasil abandone seus princípios e enxovalhe sua trajetória diplomática, é um problema nosso. Foi o nosso multilateralismo e a vocação para a resolução pacífica de controvérsias que fez de nós líderes do continente. Quando a gente acha que este governo não pode mais se rebaixar, ele se supera.

*José Aníbal é economista, deputado federal licenciado e ex-presidente do PSDB

Tucanos criticam silêncio do Planalto sobre Venezuela

venezuela-300x225Brasília (DF) – Deputados tucanos criticaram o silêncio da presidente Dilma Rousseff em relação ao endurecimento do regime da Venezuela contra a oposição. Os parlamentares cobraram uma reação da presidente Dilma Rousseff sobre o caos que se transformou a Venezuela em decorrência dos protestos dos contrários ao governo e os simpatizantes do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Nesta terça-feira (18), manifestantes tomaram ruas de Caracas, a capital venezuelana. Forças de segurança prenderam o líder da oposição Leopoldo López, acusado pelos chavistas de fomentar a agitação contra o governo de Nicolás Maduro e a violência que já matou pelo menos quatro pessoas. Enquanto o país vizinho vive dias de tensão, o Palácio do Planalto trata o tema com discrição.

Para o deputado federal Otavio Leite (RJ), a política externa da presidente Dilma Rousseff é um fiasco, com uma lamentável aproximação com regimes ditatoriais. Segundo ele, um populista faz a Venezuela viver um verdadeiro caos. “O PT adota uma postura próxima a governos autoritários. Isso revela uma identidade. Nessas horas a gente percebe que os compromissos com a democracia não são os principais no governo Dilma”, afirmou Leite.

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que a situação política da Venezuela desperta preocupações e demanda atenção por parte “dos democratas da América Latina”. O tucano destacou as denúncias de uma possível censura no país, que estaria afetando inclusive as redes sociais. “Os democratas precisam denunciar os verdadeiros ‘apagões de informação’ nas redes sociais e censura imposta à imprensa venezuelana, que visam impedir que o mundo acompanhe o que acontece nas ruas de Caracas”, afirmou.

Reações

Nos protestos em Caracas, manifestantes vestidos de branco tentavam bloquear o tráfego nas ruas, enquanto um veículo de segurança transportava Leopoldo López, depois que ele se rendeu às forças de segurança durante uma manifestação da oposição. A prisão do economista de 42 anos poderá inflamar a oposição e estimular mais manifestações de rua contra o presidente Nicolás Maduro.

Ao prestar solidariedade ao movimento da oposição venezuelana, o deputado Vaz de Lima (SP) mostrou inquietação com a situação do Brasil. Segundo ele, o PT procura uma forma de silenciar a democracia por meio do famigerado controle social da mídia, assunto que recorrentemente aparece nas rodas de discussão dos petistas.

“No momento que querem fazer controle da imprensa, controle da internet e atrapalhar a oposição de cumprir o seu papel, quando instrumentaliza sindicato e organizações não governamentais, isso mostra que não estamos num bom caminho da democracia”, avaliou. Vaz de Lima

O deputado Vanderlei Macris (SP) afirmou que o silêncio da presidente Dilma, além de representar uma omissão, é a constatação de apoio ao regime.

As manifestações lideradas se multiplicaram, no maior desafio para Maduro desde sua eleição no ano passado, após a morte de Hugo Chávez. A lista de reclamações é extensa: inflação de mais de 50%, crise de desabastecimento, criminalidade, corrupção e escassez de produtos. Os deputados acrescentam que os problemas econômicos conduzem a Venezuela para um grave abismo social.

Mortes

De acordo com a imprensa, quatro pessoas morreram nos protestos violentos de Caracas.

Os países-membros do Mercosul, entre os quais o Brasil, emitiram comunicado repudiando a violência dos últimos dias na Venezuela e condenaram as ameaças de quebra da ordem democrática feitas por oposicionistas. Desde o começo dos confrontos entre defensores do governo e membros da oposição.

Com informações do Portal do PSDB na Câmara

Pesquisa revela insatisfação crescente do povo com o governo

dilmarindoA nova rodada da pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nessa terça-feira (18), reforça o sentimento de mudança da população brasileira, cada vez mais insatisfeita com o governo da presidente Dilma Rousseff. O número de entrevistados que consideram a gestão petista péssima ou ruim passou de 22,7%, em novembro, para 24,8%, enquanto 37,9% das pessoas consideram o governo apenas regular.

Em agosto de 2011, apenas 9,3% indicavam o governo péssimo ou ruim. Ao analisarem os resultados, parlamentares tucanos afirmaram que o modelo do PT está saturado.

O deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB-PR) disse que a presidente abandonou os fundamentos básicos da economia, motivo pelo qual a gestão atual “caminha para o fracasso”. “Não preserva um programa fiscal de equilíbrio, uma situação cambial adequada, a lei de responsabilidade fiscal. Os gastos são maiores do que as receitas, fator preponderante para a inflação no limite”.

Para o deputado federal Ruy Carneiro (PSDB-PB), a insatisfação com o PT é generalizada. “Tem problema moral, de infraestrutura, de serviço e, consequentemente, no todo. Isso vai comprometer a reeleição da presidente Dilma”, avaliou. Segundo ele, o governo federal investe R$ 2 bilhões na construção de porto em Cuba, mas destina apenas R$ 352 milhões para a Paraíba.

Insatisfação

O deputado federal Vaz de Lima (PSDB-SP) afirma que a pesquisa reflete justamente o sentimento que emana das ruas. “A população está cada vez mais demonstrando que o país não está no caminho certo. Espero que, em algum momento, isso possa refletir na mudança que precisamos de rumo do país”, disse.

Para Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS), o brasileiro está atento às manobras do PT, preocupado apenas com a publicidade. “É o início de uma sensibilidade na população de que todo o volume destinado pelo PT à mídia é uma grande estratégia marqueteira com recursos públicos, onde Dilma deixa de ser presidente e passa a ser candidata. A população percebe que a realidade é bem diferente da propaganda”, afirmou.

Queda da avaliação positiva

A avaliação positiva do governo também caiu: passou de 39%, em novembro, para 36,4%. É o segundo pior índice atingido por Dilma. A pior avaliação foi registrada em julho do ano passado, quando as manifestações populares tomaram as ruas. Na ocasião, apenas 31,3% consideraram boa a gestão Dilma. O índice de aprovação pessoal da petista também teve queda: passou de 38,9%, em novembro, para 41% na nova sondagem.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre 9 e 14 de fevereiro, em 137 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Descrença com serviços básicos

Os serviços básicos continuam com avaliação negativa. Para 30,8% dos pesquisados, a saúde pública vai piorar nos próximos seis meses, 41,1% apontam que não haverá mudança e apenas 26,5% acreditam em melhora.

Na segurança pública, o pessimismo também toma conta: 33,7% afirmam que haverá piora, outros 37,8% dizem que ficará como está e 27% creem em melhora. “O governo não tem sido parceiro dos estados e municípios. A segurança é uma área que vem crescendo absurdamente a preocupação e o medo das pessoas”, disse Ruy Carneiro.

Os eleitores estão mais pessimistas em relação ao custo de vida. Para 77,2% deles, há um sentimento de que os gastos aumentaram nos últimos 12 meses. A expectativa para este ano também não é nada otimista: 71,8% acreditam que o custo aumentará.

Do Portal do PSDB na Câmara

“Há arrogância e incapacidade de liderar as transformações que o Brasil precisa”, diz Imbassahy referindo-se à Dilma

imbassahy-entrevista-300x199Brasília (DF) – A afirmação da presidente Dilma Rousseff, no Piauí, que enfrentar a seca é “simples” causou reações no PSDB. Para o líder da legenda na Câmara, o deputado federal Antonio Imbassahy (BA), a posição da presidente é arrogante. “[Há] arrogância e incapacidade de liderar as transformações que o Brasil precisa”, afirmou ele, no seu perfil no Facebook.

Segundo o parlamentar, Dilma deve responder sobre as obras inacabadas no estado do Piauí e a ausência de investimentos no Porto de Luís Correia, também na região.

“A presidente Dilma disse ontem, no Piauí, que enfrentar a seca é “simples” e também defendeu a ajuda camarada – de US$ 802 milhões – que o Brasil deu para a construção do Porto de Mariel, em Cuba, enquanto o Porto de Luís Correia, importantíssimo para o Piauí, está parado desde 2011”, ressaltou Imbassahy.

O líder questionou as obras que aguardam finalização por parte no governo, no Nordeste. “Se é tão simples assim, por que em seus três anos de governo, e Lula, nos oito que ele teve, nem sequer conseguiram finalizar a obra da transposição do São Francisco?”, perguntou ele.

Em seguida, o parlamentar acrescentou: “ Se aqui a infraestrutura está em frangalhos, se o Brasil perde competitividade, comprometendo a geração de empregos e o crescimento da economia, por que, então, a presidente Dilma resolve investir em Cuba?”.

Governador de Minas Gerais vem a Campo Grande para evento da FIEMS

antonio-anastasiaO governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), vem a Campo Grande na próxima segunda-feira (24) para participar de evento promovido pela FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul).

Anastasia ministrará palestra com o tema “o choque de gestão adotado nos dois mandatos de Aécio Neves que teve continuidade em seu mandato, levando equilíbrio às contas do Estado” de Minas.

O tucano foi eleito governador de Minas em 2010, com o apoio de Aécio Neves, hoje senador e ex-governador daquele Estado. Antes dessa eleição, Anastasia foi vice-governador do próprio Aécio.

 
Serviço: o evento será na FIEMS, na avenida Afonso Pena, 1.206 | Campo Grande – MS | às 14h30.

PSDB de Campo Grande levará aos bairros reuniões da Executiva

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Encontro no Conjunto União

O diretório do PSDB de Campo Grande levará, a partir de março, as reuniões da Comissão Executiva para os bairros da Capital, segundo o presidente municipal, Carlos Alberto de Assis. A descentralização é uma forma de facilitar a divulgação da agenda partidária nas regiões.

Já o administrador de empresas Roberto Coelho, membro da Executiva, esclareceu que o propósito é discutir nos bairros temas importantes ao PSDB em 2014, como o andamento do projeto Pensando Mato Grosso do Sul ou mesmo as eleições gerais.

Também está na agenda o fortalecimento dos núcleos de base (NB) e a divulgação dos secretariados municipais, com vista à adesão de filiados, acrescentou Roberto.

Os eventos serão semanais, sempre às 19h30 de cada segunda-feira. O primeiro encontro será no bairro Tarsila do Amaral, em 10 de março. Os bairros subsequentes serão definidos e divulgados à medida que aconteçam os encontros.

 

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