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Aécio Neves inicia encontros regionais e destaca construção de nova agenda

aecio-encontro-do-psdb-nordeste-02-2-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), abriu neste sábado (21), em Maceió (AL), os encontros regionais que o PSDB fará pelo país até o final do ano. Aécio destacou que o partido tem a responsabilidade de apresentar aos brasileiros um novo projeto para o país.Durante os encontros regionais, o partido quer debater os problemas enfrentados nos municípios e estados e formular propostas para a construção de uma agenda a ser apresentada aos brasileiros nas eleições estaduais e nacionais ano que vem.

“É obrigação do PSDB ter um projeto novo de Brasil. Um projeto que passe pela refundação da Federação, com o resgate dos municípios e dos estados, por uma generosidade maior do governo federal no financiamento da saúde, da segurança, pela eficiência na busca dos investimentos para a região. Temos uma responsabilidade enorme com o Brasil. Queremos que o Brasil dê um salto de qualidade. Não podemos aceitar que o Brasil cresça na América do Sul apenas mais que a Venezuela, como vai ocorrer esse ano. Ano passado, crescemos mais apenas que o Paraguai. Não é justo com os brasileiros. Nenhuma propaganda, por mais maciça, por mais bilionária que seja, como a propaganda oficial, vai mascarar a realidade”, afirmou Aécio, em entrevista coletiva.

Acompanhado do governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, do prefeito de Maceió, Rui Palmeira, e do presidente do ITV, deputado federal Sérgio Guerra, além de senadores, deputados e lideranças tucanas, Aécio ressaltou a necessidade da criação de oportunidades para os brasileiros, sobretudo os mais jovens. O presidente do partido lamentou que investimentos em qualificação e outras áreas essenciais para a população, como saúde e educação, sejam comprometidos pela dívida dos estados com a União, que o governo federal se recusa a negociar.

“Os jovens dessa região precisam ter oportunidades, precisam ser qualificados para entrar no mercado de trabalho de forma competitiva. Não é justo que o governador Teotônio Vilela tenha que assinar um cheque de R$ 50 milhões todo mês e repassar à União, porque a União não quer renegociar a dívida dos estados. Esse dinheiro tinha que ficar aqui para investimentos em saúde, saneamento, educação, em qualificação dos jovens. O governo do PT, a grande verdade é essa, vem fazendo muito mal ao país”.

Grandes obras precisam de governo eficiente – Aécio Neves afirmou que o Brasil precisa de um governo eficiente para resgatar a credibilidade do país. Ele lamentou que a população tenha que conviver com o atraso e desperdício de recursos públicos em obras como a Transnordestina, a transposição do Rio São Francisco, a Refinaria Abreu e Lima e a Fiol, todas na região Nordeste.

“A Ferrovia de integração Oeste Leste (Fiol) sem um palmo de trilho colocado. A Transnordestina, programada para estar pronta há dois anos, dos 1.700 Km não tem 300 Km prontos. A Transposição do São Francisco é de doer o coração. Obras há três anos abandonadas. Isso não é normal. Obras custando duas ou três vezes o orçamento inicial e não concluídas. Isso é maior desperdício de dinheiro público que se pode ter. Ninguém vai me convencer que é normal uma obra como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ser orçada em R$ 4 bilhões, já ter gasto R$ 30 bilhões e não estar pronta. Isso é assalto aos cofres públicos. O Brasil precisa de governo eficiente para que não percamos definitivamente a nossa credibilidade”, disse.

Infraestrutura: A menos de um ano da Copa 2014, cronograma de obras em aeroportos de capitais está atrasado

1211_porto_alegre_aerea_aeroporto_-300x200O Brasil, que daqui a nove meses sediará a Copa do Mundo 2014, ainda enfrenta problemas de infraestrutura e logística.

Reportagem publicada no caderno de Economia do jornal O Globo, neste domingo (22), traça com fidelidade esse retrato: há obras em aeroportos de capitais, como Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) , Cuiabá (MT) , Salvador (BA) , Fortaleza (CE) e Confins (MG).

Um levantamento da Infraero, que o jornal teve acesso exclusivo, revela empreendimentos atrasados em sete dos oito aeroportos administrados pela estatal. Um problema frequente está relacionado à ampliação dos terminais, causando transtornos aos usuários.

Para se ter uma ideia da situação, no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, ilustra a matéria, apenas 34,1% da reforma do Terminal 1 e 36,62% da reforma do Terminal 2 foram realizados e, ainda assim, é onde os trabalhos estão mais adiantados.

Já em Porto Alegre (RS), a obra de ampliação do Terminal 1, estimada em R$ 153,39 milhões, nem começou, mas a Infraero mantém o cronograma de conclusão para maio do ano que vem.

O deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) lamenta a situação, não apenas dos aeroportos, mas de um modo geral.

“O governo, ao invés de impulsionar o desenvolvimento e ser um indutor da macroeconomia, efetivamente tranca o desenvolvimento”, constata.

O tucano cita o caso dos produtores rurais que não conseguem escoar a safra pelas estradas, nem pelos portos.

“Sobre os aeroportos, então, nem se fala. Não temos aeroportos para cargas e também para atender os turistas que virão para o Brasil assistir aos jogos da Copa”, relata.

E destaca: “Em Porto Alegre, com neblina, o aeroporto Salgado Filho, fecha. Sequer há equipamento para decolagem e pouso nessas situações, comuns no Rio Grande do Sul, em função das mudanças climáticas. Os investimentos em termos de ampliação e tecnologia são pífios.”

Execução – Em Curitiba, ainda segundo O Globo, a Infraero conseguiu executar apenas 6, 19% da obra de ampliação do terminal e sistema viário, orçada em R$ 184 milhões.

Em Salvador, o nível de execução da reforma e adequação do terminal de passageiros está em 20,2%.

No aeroporto de Cuiabá, foram executados apenas 23,09% da obra de ampliação do terminal de passageiros, sistema viário e estacionamento. Problema que se repete em Fortaleza (CE) e em Confins (MG).

“O Nordeste é solução”, análise do Instituto Teotônio Vilela

industria-pesada-foto-gilson-abreu-anpr-300x200O Nordeste tem sido uma das regiões do país que mais cresce nos últimos anos. A renda aumentou, o mercado de consumo cresceu e mais empregos foram gerados. É algo a comemorar, fruto de políticas que remontam há décadas, iniciadas com a estabilização da economia. Mas o Nordeste pode, quer e precisa de muito mais.

Os resultados já alcançados na região decorrem muito mais de políticas de transferência de recursos e de incentivo ao consumo. São, pois, de alcance limitado, insuficientes para superar os seculares atrasos que afligem a região. O poder público, em especial o governo federal, não tem buscado promover o desenvolvimento autônomo e altivo do Nordeste.

Não houve nos anos recentes nenhuma estratégia de desenvolvimento regional que efetivamente impulsionasse a economia nordestina e permitisse a implantação de um robusto parque produtivo local. O Nordeste continua dependente da boa vontade do poder central, e isso não pode continuar assim.

O Nordeste tem 18% da área, 13,5% do PIB, 27% da população, mas menos da metade da renda do Brasil: se fosse um país, a região teria apenas o 145° maior PIB per capita do mundo. É preciso fazer diferente e mudar esta realidade e esta desigualdade.

Para superar o atraso, o Nordeste precisa de um grande projeto estruturante, com alcance de longo prazo. Esta estratégia deve estar baseada na constituição de um amplo plano integrado de infraestrutura que interligue portos, ferrovias, rodovias, aeroportos, hidrovias e também integre a região ao mundo.

A solução para o Nordeste passa, também, pelo desenvolvimento de uma política séria de convivência com a seca, numa área onde 21 milhões de pessoas, o equivalente a 40% da sua população, vive no semiárido.

Não é nada disso o que temos hoje: nos últimos anos, o Nordeste viveu a sua pior seca em mais de cinco décadas, afetando 10 milhões de pessoas. No entanto, apenas 22% das obras emergenciais para seca prometidas pelo governo Dilma foram entregues.

A transposição do São Francisco poderia ser um primeiro passo, mas a obra arrasta-se: canais que deveriam estar transportando água desde 2010 hoje deterioram-se sob o sol, secos. Transportar água não é suficiente; é necessário fazê-la chegar aonde deve, com obras complementares que garantam melhor aproveitamento e distribuição dos recursos hídricos da região.

Além disso, também devem ser disseminadas tecnologias para produzir em áreas de pouca água e solos não muito férteis. Elas já existem, desenvolvidas, sobretudo, pela Embrapa: variedades de sementes adaptadas ao semiárido e mesmo a criação de caprinos, barata e viável com pouca água. Ou seja, solução há, basta aplicá-las.

Para promover a necessária arrancada que o Nordeste merece, é preciso um plano de longo prazo, planejamento cuidadoso e adequado. É tudo o que, infelizmente, a região não tem hoje. As promessas foram muitas, mas viraram um cemitério de obras inacabadas. A lista é longa.

Prometida para 2010, a Transnordestina tem hoje apenas 262 km dos 1.728 km previstos prontos. A ferrovia Oeste-Leste deveria estar concluída em julho passado, mas não tem um metro sequer de trilho assentado. A Abreu e Lima será a mais cara refinaria já feita no mundo: seu valor multiplicou-se por dez num intervalo de seis anos.

Hoje falta até energia para o Nordeste avançar: nos últimos dois anos, a região sofreu quatro grandes apagões – o último, há menos de um mês, deixou os nove estados no escuro. O Nordeste vê-se obrigado a importar energia de outras regiões, mesmo tendo 19 parques eólicos prontos, mas parados, porque não dispõem de linhas de distribuição.

Um número sintetiza esta incúria, este desleixo, esta parca atenção dispensada pelo governo petista ao Nordeste. Em 2011, o governo Dilma anunciou investimentos de R$ 215 bilhões na região dentro do chamado PAC 2. Deste valor, até hoje, quase três anos depois, apenas R$ 17 bilhões foram aplicados, o que equivale a 8% do prometido. Numa frase: falta compromisso.

Só se supera este estado de coisas com bom planejamento, capacidade de gestão e seriedade. É possível dar um salto adiante. O Nordeste tem enormes potencialidades, como o turismo, a fruticultura irrigada e indústrias em ascensão, como a de calçados.

Entretanto, a maior potencialidade do Nordeste é seu povo: o nordestino arretado, o sertanejo incansável e sua alegria infindável. Mas são especialmente os jovens nordestinos os vetores do salto para o futuro que a região precisa e vai dar.

Os nordestinos querem, e terão, mais e melhores empregos, formação profissional de maior qualidade e oportunidades para subir na vida com suas próprias pernas, sem paternalismo. Terão, também, mais segurança: não dá mais para assistir a escalada de violência que golpeia a região sem que a União sequer esboce reação.

Além disso, aqueles que dependem do Estado devem continuar contando com o apoio e o auxílio financeiro do poder público. Isso é um direito assegurado e não muda. Mas este deve ser um ponto de partida, jamais uma meta de chegada.

Chegou a hora de fazer do Nordeste um lugar melhor, mais justo com seu povo e sua história de luta. Até porque o Nordeste não é problema, o Nordeste é solução.

Olyntho Neto (TO) é eleito o novo presidente da Juventude Nacional do PSDB

eleicao-jpsdb-2013-foto-george-gianni-300x200Brasília – Após quase três horas de discussão, os delegados dos 27 estados e do Distrito Federal escolheram nesse sábado (21), em Brasília, Olyntho Neto, de Tocantins, de 27 anos, para ser o novo presidente da Juventude Nacional do PSDB. A votação foi aberta e oral. Olyntho disse que o objetivo dele é a “convergência e o alinhamento” no esforço para eleger o senador Aécio Neves (MG) o futuro presidente da República em 2014.

“Quero propor a convergência de valores. A gente não pode deixar de trabalhar. Temos de ter humildade. Não sou candidato de mim mesmo, não represento o grupo A, B ou C. Quero fortalecer para que sejamos respeitados como é o segmento das mulheres”, disse Olyntho, que é atualmente secretário estadual da Juventude de Tocantins. “A eleição passou. Agora a gente tem de construir um novo momento de união e força.”

O mandato de Olyntho é de dois anos. A eleição ficou entre ele e Raffiê Dellon, de Pernambuco, depois da desistência de 12 candidatos. Olyntho venceu com a diferença de um voto. Os delegados aproveitaram a votação para defender a união e a busca pelo consenso para consolidar o partido para as eleições em 2014.

O deputado Rodrigo de Castro (MG), que acompanhou o processo eleitoral, ressaltou que é fundamental a participação dos jovens na vida política nacional. “O senador Aécio deposita muita confiança nos jovens. Nas ruas, os jovens disseram que querem um novo modelo [político]. Nós temos de construir um partido diferenciado que seja a opção para os jovens”, disse ele.

Aquiles Rafael, da Paraíba, que abriu mão da candidatura, apelou para que todos tentem trabalhar em parceria. “É preciso ir para as ruas discutir as propostas. Temos de criar uma Juventude democrática que dialogue com os jovens”, disse ele. Wesley Goggi, do Espírito Santo, que também retirou sua candidatura, pediu para que as vozes que vêm dos protestos sejam ouvidas.

Raimundo Rodrigues, do Pará, lembrou que na política é necessário pensar de forma coletiva e deixar a vaidade de lado. Ele abriu mão da candidatura em favor de Olyntho Neto.

PSDB apresenta suas bandeiras em programa nacional

captura-de-tela-2013-09-20-as-16.33.23-300x180O PSDB apresentou, nesta quinta-feira (19), suas principais bandeiras no programa do partido, exibido em rede nacional de TV e rádio. Durante 10 minutos, o presidente nacional, senador Aécio Neves (MG), conversou com cidadãos sobre problemas enfrentados pelos brasileiros nas diferentes regiões do país.

Aécio Neves ressaltou o impacto da alta de preços na vida das famílias, em especial as mais pobres, a falta de oportunidades para os jovens e a ausência de investimentos públicos de qualidade no país, agravada pelo mau uso e desperdício de recursos.

Em Mauriti, no Ceará, o presidente do PSDB conversou com Francisco, um agricultor. O cearense já perdeu a conta do número de promessas que ouviu de investimentos públicos para diminuir os efeitos da seca na região, mas a água ainda não chegou próxima à sua casa. Francisco mostrou a Aécio um trecho da transposição do Rio São Francisco, obra  abandonada há três anos pelo governo federal.

“Não há desperdício maior do que você começar uma obra, investir recursos nela e não terminá-la, porque aí o benefício não chega. O Brasil hoje é um grande cemitério de obras inacabadas”, disse.

Em Mato Grosso, o presidente nacional do PSDB esteve no município de Sorriso, com Vitório e outros produtores rurais que enfrentam problemas com infraestrutura desde a armazenagem de grãos até o escoamento da produção por rodovias e portos.

Jovens e mulheres – Em São Paulo, Aécio conheceu a realidade de jovens como Henrique, que trabalha e cursa o ensino técnico. Na maior cidade do Brasil, o tucano participou de um bate-papo com jovens em uma escadaria. Ouviu apreensões, em especial sobre a falta de oportunidades para as novas gerações.

“Temos dois desafios hoje no Brasil. O primeiro deles é fazer o Brasil voltar a crescer, e voltar a crescer de forma sustentável. É isso que vai garantir a geração de emprego de melhor qualidade”, avaliou o senador.

Aécio Neves destacou a importância da educação para garantir um futuro melhor para as pessoas. Para ele, um governante tem que ter prioridades claras.

“Quando assumi o Governo de Minas, falei ‘tenho uma prioridade, uma acima das outras, que é a educação’. A gente começou a estabelecer metas. Se aquela meta era alcançada, todo mundo que trabalhava naquela área recebia um salário a mais. A secretária da escola, a professora, a diretora, a servente. Deu um salto de qualidade na educação do Estado e hoje a gente pode dizer que Minas tem a melhor educação básica do Brasil, segundo o MEC”, disse.

Em Campina Grande, na Paraíba, Aécio conversou com a feirante Suênia. Ele  reforçou o compromisso do PSDB  no combate à inflação e no apoio à mulher que chefia sua família.

“O que eu vejo é o governo falando toda hora: não, a inflação está sob controle, não tem inflação nenhuma. Mas quem vive no dia a dia? O governo tem que focar. Em primeiro lugar, cuidar da economia, tem que garantir tolerância zero com a inflação. Não pode mais haver inflação. Essa foi a grande conquista da sociedade brasileira”, avaliou.

Quem muda o Brasil – Aécio Neves ressaltou que são as próprias pessoas as responsáveis pelos avanços do país e por suas conquistas. Para ele, o Estado não pode atrapalhar a vida dos brasileiros, mas sim investir mais para dar condições que todos tenham um futuro digno.

“Quem muda o Brasil é você que está estudando, ralando. O Estado tem que dar condição. Gastar menos com sua estrutura para gastar mais com as pessoas. O governo não pode empatar a vida das pessoas, tem que ser o parceiro. Mas quem vai mudar a vida de cada um de vocês ou de cada um de nós, somos nós mesmos. É quem tiver a disposição de ralar e de enfrentar”, disse.

Do PSDB-MG

Tucanos elogiam Programa Nacional do PSDB

banner_programa_psdb-300x250Parlamentares do PSDB  elogiaram o Programa Nacional do PSDB, exibido em rede nacional, na noite desta quinta-feira (19).

Os tucanos também aprovaram o bate-papo com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG),  transmitido, ao vivo, pela internet, logo após a exibição do programa partidário.

No  site www.conversacombrasileiros.com.br,  Aécio falou com convidados sobre temas de interesse da sociedade e respondeu a perguntas enviadas por internautas.

Confira a seguir as declarações:

“O programa atingiu seu objetivo que é chegar até à sociedade. Foi um programa politicamente correto. O discurso dele deu na veia dos anseios da população, pois falou de questões do cotidiano e de empreendedorismo. Foi uma conversa.  É a ideia bem sucedida porque é o que o país espera.”Presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV), deputado Sérgio Guerra (PSDB-PE)

“Gastar menos com o governo para investir mais nas pessoas foi a mensagem mais marcante a meu ver. Se um governo não puder ajudar, que pelo menos não atrapalhe;  porque, afinal, quem muda o Brasil é o brasileiro. “ Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)

“O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, abordou o que é a realidade. A inflação está voltando e promessas do governo federal não estão sendo cumpridas, a exemplo da transposição das águas do rio São Francisco e da Transnordestina.” Deputado federal Ruy Carneiro (PSDB-PB)

“A linguagem foi na linha certa: apresentando um Aécio descontraído, trabalhador e que conhece os problemas do dia a dia. A conversa na internet, depois do programa, também foi ótima. Foi algo inédito.” Presidente da Juventude do PSDB, em Minas Gerais, Caio Nárcio.

“Gostei muito do programa sob todos os pontos de vista, desde a questão técnica, até o tom coloquial usado pelo presidente nacional, Aécio Neves, ao tratar de questões graves que atingem a todos, como a inflação e a carência de infraestrutura , um entrave ao desenvolvimento do país. Líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP) 

“As pessoas estão preocupadas porque o Estado não está dando as respostas que elas anseiam, como a oportunidade de acesso a uma saúde pública com qualidade. A ausência de políticas públicas competentes angustia a população.” Presidente nacional do PSDB Mulher, Solange Jurema.

“Acho que o presidente nacional, Aécio Neves, foi muito feliz no programa quando ele ‘Vamos conversar’. É isso, temos de conversar e, sobretudo, ouvir. É importante ouvir todos os segmentos da sociedade. As manifestações de junho no país mostraram que todos querem ser ouvidos. É exatamente isso que o PSDB se dispõe a fazer.  Vamos conversar.” Presidente do Núcleo Sindical do PSDB, Antônio Ramalho.

“O PSDB mostra que está sintonizado com as recentes manifestações populares e conectado com a voz das ruas. É preciso ouvir a população, e conhecer seus problemas de perto. O Conversa com os brasileiros é uma ferramenta essencial na busca de soluções para os problemas do Brasil. ” Ex-governador do estado de Santa Catarina, Leonel Pavan.

“Com uma linguagem não convencional,  Aécio Neves mostrou uma nova atitude e a disposição para o diálogo.” Deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG)

“O programa mostrou a realidade atual do Brasil em que a inflação está corroendo o salário da população e levando à falta de investimentos em estradas, portos e aeroportos. Também destacou que o compromisso é com a sociedade e os anseios do povo, enquanto o PT prioriza o discurso e o marketing político.” Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP)

“O programa do PSDB mostrou que o senador Aécio Neves, presidente do nosso partido, é um jovem líder de cabeça aberta, consciente da realidade brasileira, acredita no futuro, mas que acima de qualquer coisa, deposita confiança na forca dos brasileiros.” Deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA)

“Os fracassos dos aprendizes de feiticeiro”, análise do Instituto Teotônio Vilela

caminho-adotado-pelo-governo-dilma-na-gestao-da-economia-precisa-mudar-urgentemente-foto-george-gianni-psdb--300x199O fantasma estatizante e o terror intervencionista fizeram ontem mais uma vítima. O leilão para exploração do campo de Libra atraiu apenas uma fração dos interessados esperados. Grandes empresas mundiais do setor pularam fora. Nossa gigantesca reserva de petróleo pode acabar servindo mesmo é para pôr fogo na caldeira da economia dos chineses.

Libra será o primeiro campo do pré-sal a ser leiloado, em 21 de outubro. O governo esperava que 40 empresas se interessassem pelo negócio, mas só 11 se inscreveram. Gigantes como as americanas Exxon e Chevron, primeira e segunda maiores petrolíferas do mundo em valor de mercado, e as britânicas BP e BG ficaram de fora.

A maior parte das inscritas – seis – são estatais. Entre as competidoras estão duas chinesas, uma malaia, uma indiana, uma colombiana, uma portuguesa, uma espanhola, uma angloholandesa, uma francesa e uma japonesa, além da Petrobras. Já se prevê que número ainda menor delas dê lances no leilão. A competição deve ser pouca.

Vão se confirmando, assim, os piores prognósticos: a invencionice do novo modelo de exploração que o governo petista passou anos urdindo – o de partilha – ruma para produzir mais malefícios do que benefícios ao país. Podemos acabar partilhando mesmo é os prejuízos desta aventura.

Dado o perfil dos participantes, já se prevê que o pré-sal brasileiro poderá servir mais para que estatais de outros países assegurem suprimentos futuros de petróleo do que propriamente para ser imediatamente explorado e produzir riquezas no presente. São consequências da opção da gestão petista por substituir o vitorioso modelo de concessões pelo de partilha.

Há cinco anos, ficamos sabendo da descoberta das reservas do pré-sal. Ato contínuo, o governo Lula anunciou a mudança no marco legal de exploração de petróleo no país, por mera política miúda – era preciso enterrar um retumbante sucesso produzido pelo modelo de concessão adotado na gestão tucana – e uma visão ideológica canhestra das coisas.

Durante cinco anos, o Brasil ficou sem licitar novos campos de petróleo e, com isso, as áreas em exploração do país caíram a um terço do que eram. Ao mesmo tempo, alçada à condição de operadora única e participante obrigatória nos consórcios do pré-sal, a Petrobras entrou em derrocada e hoje vale tanto quanto valia em 2006.

Neste ínterim, a Lusitana rodou e o mundo do petróleo e da energia girou. Os EUA passaram a explorar o gás de xisto, a Colômbia adotou o regime de concessão e viu sua estatal, a Ecopetrol, chegar a ultrapassar a Petrobras em valorização e agora o México também envereda pelo mesmo caminho, abrindo seu mercado de petróleo, antes monopolista.

Diante desta nova realidade, os investidores viram que era melhor não continuar esperando o Brasil resolver o que iria fazer com suas reservas de petróleo e buscaram outras praias. Perceberam que havia riscos demais a correr apostando no salto no escuro que o governo brasileiro patrocina, com seus modelos regulatórios modulados ao léu e mudados a todo instante.

Quem, diante da obrigação de aportar R$ 15 bilhões num negócio como Libra, se aventuraria? Ainda mais tendo como sócia uma estatal que nos últimos anos passou a ser gerida com forte ingerência política. Pior ainda, sem saber como atuará uma outra estatal que será criada para cuidar dos contratos de partilha de produção, definindo o que é e o que não é custo operacional e, no fim das contas, quanto de produção cabe a cada investidor. Riscos assim ninguém quer.

Depois de ver seu modelo de gestão econômica naufragar, o governo da presidente Dilma Rousseff passou os últimos meses dizendo que a virada viria agora – e justamente, para desgostos dos petistas, com as privatizações. Mas as feitiçarias que Brasília inventou, tanto para o setor de petróleo quanto para as concessões de infraestrutura, só estão conseguindo produzir fracassos.

Há uma semana, foi o leilão da BR-262, que acabou sem concorrentes e pôs em xeque vários dos outros oito trechos de rodovias que ainda devem ser ofertados. O leilão das ferrovias também vai ser postergado, depois que o governo entendeu que os investidores não aceitaram seus modelos mirabolantes. Tudo isso, apesar de o plano de logística já ter sido lançado há um ano e um mês… Agora, Dilma anuncia que está fazendo uma “reavaliação grande” de todo o programa de concessões. Pode?

É tanto equívoco que às vezes a gente acaba não se dando conta de que o pessoal do PT já está aí, no poder, há mais de uma década – há quase 11 anos para ser preciso.

Acaba se espantando ao constatar que o governo Dilma já consumiu três de seus quatro anos. E que a hoje presidente da República começou a programa que deveria “acelerar o crescimento” há quase sete anos. E o que conseguiram produzir? Quase nada!

O Brasil não pode, não merece ter que aturar estes aprendizes de feiticeiros. Não pode viver a reboque de um método de gestão baseado na tentativa e erro. As pessoas que dão duro para ganhar a vida, se viram para trabalhar e sabem que não se constrói o futuro sem planejamento, método e dedicação já se deram conta de que não será com o PT que iremos chegar a algum lugar que não seja o fundo do poço.

Reinaldo atribui manutenção da multa do FGTS a voto secreto

Aproveitando o ensejo, deputado sul-mato-grossense volta a defender voto aberto

Reinaldo_foto_Alex_LoyolaO deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) atribuiu a manutenção da multa adicional de 10% sobre o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) ao voto aberto. “É de admirar como a Câmara e o Senado, que votaram essas matérias por ampla unanimidade numa votação aberta; e agora no voto secreto mais uma vez a surpresa de nós perdemos por um voto”, disse Reinaldo.

O parlamentar aproveitou a ocasião para defender a PEC do Voto Aberto. “Espero que avance a PEC do Voto aberto, que aí todo eleitor, todo cidadão vai ter condições de acompanhar como vota o seu parlamentar e tenho certeza de que nós teremos aí mudanças significativas quando do voto aberto”, completou o tucano.

Multa do FGTS – A polêmica acerca da multa do FGTS se refere à manutenção, pelo Congresso, do veto ao Projeto de Lei Complementar que extinguia a multa adicional de 10% sobre o FGTS, paga pelos empregadores ao governo nas demissões sem justa causa.

Conforme a assessoria da Câmara, a multa foi criada em 2001 para cobrir rombos nas contas do FGTS provocados pelos Planos Verão e Collor 1. Com a manutenção da multa rescisória, o governo assegura arrecadação de mais de R$ 3 bilhões.

“Tivemos a oportunidade de extinguir aquela multa […], seria um avanço, seria bom para os empregadores e para os empregados no País”, lamenta Reinaldo. Defensores da extinção da multa, empresários e representantes da indústria sustentavam que a contribuição já havia cumprido a função de corrigir desequilíbrio na correção dos saldos das contas individuais do FGTS. A última parcela das dívidas geradas com os planos econômicos foi paga em junho de 2012, conforme a assessoria da Câmara.
(Com Alexssandro Loyola)

Brasil precisa de um governo pró-ativo e que promova políticas macro, diz Monteiro

Presidente regional do PSDB-MS comenta Programa Nacional da sigla, exibido nessa quinta

marcio_monteiro_foto_giuliano_lopesO presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, comenta que o “Brasil precisa de um governo pró-ativo, que promova políticas macro e não fique gargarejando no varejo”. O comentário é decorrente do Programa Nacional do PSDB, exibido ontem em rádio e TV para todo o País, com o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG).

No programa, Aécio percorre o País, passando pelo Nordeste, Mato Grosso e São Paulo manifestando a diferença entre a proposta tucana e os entraves que o atual governo enfrenta, tais como a inflação, as deficiências na infraestrutura de transportes e a despreocupação com a capacitação profissional e geração de emprego.

O deputado Monteiro disse ainda que “ouvir é uma virtude, planejar é necessário e faz a diferença”, visto que um dos pontos defendidos pelo senador Aécio é a importância de conversar com os brasileiros.

“A nossa responsabilidade é fazer o que nós estamos fazendo, conversando com o Brasil real, encontrando as pessoas, ouvindo as pessoas, ouvir muitas vezes é mais importante que falar apenas e ir construindo um projeto para o Brasil”, disse Aécio.

foto_george_gianniAécio disse ainda: “eu tenho uma visão de País diferente um pouco daqueles que estão no governo hoje, que acham que o Estado faz tudo por você. Nada. Eu acho que quem muda o Brasil é você […] O Estado tem que dar condições, tem que gastar menos com sua estrutura, para gastar mais com as pessoas”.