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Figueiró lamenta vandalismo em manifestação por melhores condições de vida

Senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comemora crescimento da indústria no Mato Grosso do SulO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) lamentou que o vandalismo de poucos esteja manchando uma manifestação autêntica e apartidária em busca de melhores condições de vida no Brasil. “Sem dúvida é uma grande mobilização nacional, um alerta ao governo federal de que é preciso dar uma virada na sua forma de atuação. O povo não aguenta mais a carestia e falta de serviços públicos de qualidade. Repudia a quebra da ética e o avanço da corrupção, males a que se somam à insegurança jurídica e a falta de sintonia entre os Poderes da República”, disse Figueiró.

Ele relembrou sua época de estudante para dizer que também participou de protestos contra ações do governo ainda na década de 50. “Guardo com muita honra os sinais das pauladas que recebi da Polícia Especial, do quepe vermelho, que vinha ainda da ditadura de Vargas. Sei, portanto, por experiência própria e corporal, o quanto isso afronta a dignidade daqueles que desejam expressar seus pontos de vista”, disse.

Para o senador tucano, o protesto que pede recursos para educação, saúde, passe livre no transporte público e contra os gastos públicos na Copa das Confederações e do Mundo (2014) é legítimo e deve ser respeitado. Segundo ele, cabe ao governo manter a ordem sem cercear a liberdade de expressão. Mas ressalta que é inadmissível a depredação do patrimônio público e privado conforme tem ocorrido em algumas capitais.

“Os jovens têm esse impulso, muito natural, que os leva, às vezes, a tomar posições que possam contrariar as pessoas mais velhas ou mais conservadoras. Mas é um eco, uma manifestação que devemos respeitar e até estimular, porque a cidadania começa justamente dessas explosões da juventude”.

 

Da assessoria do senador

Aécio Neves: “Brasil precisa de um novo rumo”

Aecio-Neves-durante-lancamento-exposicao-Foto-George-Gianni-4Ao participar, nesta terça-feira (18), da inauguração da exposição que comemora os 25 anos do PSDB e os 19 anos do Plano Real, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que o país precisa de um novo rumo.

“Abrimos essa exposição para que, principalmente, as novas gerações de brasileiros, tão antenadas em relação ao que ocorre ao Brasil, possam conhecer a trajetória de um partido político forjado nas lutas democráticas e sempre fiel e leal na defesa das liberdades e da justiça social no Brasil”, afirmou.

Em entrevista coletiva , Aécio falou sobre a crescente onda de manifestações pelo país: “Fica claro que o Brasil cor-de-rosa, pintado e cantado em versa e prosa da propaganda oficial, do Brasil sem miséria, das empresas batendo recordes de produção, da saúde e da educação avançando, não encontra correspondência na vida real das pessoas.”

Confira abaixo os principais pontos da entrevista coletiva de Aécio Neves:

Exposição 25 anos PSDB – Não conseguimos mostrar tudo, porque o espaço era pequeno para tantos avanços que o PSDB trouxe para o Brasil. Sintetizamos no título da exposição aquilo que achamos que é correto, é o partido que mudou o Brasil. Mudou o Brasil como? Com a estabilidade econômica, com o início dos programas de transferência de renda, com as privatizações essenciais à modernização da economia brasileira, a Lei de Responsabilidade Fiscal. Essas foram as mudanças estruturais que ocorreram no Brasil. Avanços vieram depois sim, mas exatamente no leito dessas mudanças ocorridas no governo do presidente Fernando Henrique.

Nós, diferente do PT, não temos dificuldade em reconhecer méritos nos nossos adversários. E o ex-presidente Lula, ele, pelo menos, teve dois grandes méritos. Manter a política macroeconômica herdada do governo anterior, desdizendo seu discurso, mas mantendo os conceitos de metas de inflação, câmbio flutuante, superávit primário, e a segunda grande virtude foi ter adensado, ampliado os programas de transferência de renda. Uma virtude do presidente. Mas acho que hoje há um sentimento claro de que o Brasil precisa de um novo rumo, de um novo direcionamento.

Manifestações – Concordo com o presidente Fernando Henrique. Esse movimento que ocorre hoje em todo o Brasil não pode nem deve ser apropriado por ninguém. Seria um grande equívoco porque não seria legítimo. É um movimento difuso, mas que encontra em certa insatisfação generalizada o seu motor, o seu combustível maior. É preciso que primeiro respeitemos o movimento.

Fica claro que o Brasil cor-de-rosa, pintado e cantado em versa e prosa da propaganda oficial, do Brasil sem miséria, das empresas batendo recordes de produção, da saúde e da educação avançando, não encontra correspondência na vida real das pessoas. Portanto, é um alerta para todos os governantes de todos os níveis, mas devemos receber isso, como democratas que somos, com enorme respeito até para que possamos compreendê-lo ao longo do tempo.

Participação nas ruas – Sou parlamentar com 30 anos de mandato, mas qualquer manifestação que significa uma tentativa de apropriação de direcionamento objetivo deste movimento é um equívoco. Ele não é apenas contra o governo, é uma insatisfação generalizada. Os serviços públicos são de péssima qualidade, o custo de vida aumenta a cada dia. A saúde, a educação e a segurança pública estão caóticas no Brasil. Então, há um sentimento difuso hoje e é um sinal da sociedade que deve ser reconhecido e recebido com muita humildade pelos governantes. Acho um equívoco tanto alguém querer se apropriar deste movimento quanto também transferir responsabilidades para outros. Portanto vamos ter muita cautela. Agora, é claro, que quem está no governo, obviamente, terá de dar respostas mais claras.

Conflitos indígenas: Monteiro volta a criticar insegurança jurídica

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Deputado apontou Funai como fomentadora dos conflitos fundiários / foto: Marycleide Vasques

O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, voltou a demonstrar preocupação com a falta de segurança jurídica decorrente dos processos demarcatórios de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.

Em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado disse que espera que a União por meio do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, “resolva de fato a situação como vem sinalizando Brasília”. O ministro deve voltar a Campo Grande nesta quinta-feira (20) para discutir o conflito fundiário.

Marcio Monteiro apontou a Funai (Fundação Nacional do Índio) como fomentadora das divergências fundiárias, provocando o conflito entre índios e produtores rurais e acirrando cada vez mais a insegurança jurídica das propriedades e ainda colocando em risco a segurança física de quem habita a região.

Monteiro ainda questionou a ação e a permanência da Força Nacional que veio para pacificar a área de conflito com relação à segurança no campo. “Eles vieram para ‘acabar com a baderna’ que estava existindo na região de Sidrolândia, mas estão assegurando aos indígenas a plena liberdade para que circulem por todas as propriedades, causando danos ao patrimônio”, disse o deputado.

O parlamentar demonstrou ainda apreensão com a preservação do meio ambiente que está sendo desrespeitado. “Os indígenas estão desmanchando cercas, plantação, tirando pasto, ateando fogo indiscriminadamente, e os proprietários legítimos e titulados sem condições de cuidar ou preservar suas áreas que é de direito”, lamentou.

Segundo ele, a Força Nacional está servindo para manter a desordem dentro dos 17 mil hectares de terras reivindicadas pelos indígenas e não está oferecendo segurança aos proprietários rurais que tem sua propriedade legitimada, e que deveriam estar ali contribuindo para que o país possa continuar a ser o celeiro do mundo.

 
Da assessoria do deputado estadual Marcio Monteiro, presidente do PSDB-MS

PSDB 25 anos: uma história de conquistas

Fundacao-PSDB-Foto-PSDB-O PSDB comemora seus 25 anos de fundação com uma história de conquistas. O partido foi criado em 25 de junho de 1998, em meio aos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte, a partir de uma dissidência do PMDB. De caráter reformista e de vanguarda, foi organizado em torno de princípios como a defesa dos direitos civis, o enfrentamento das desigualdades sociais, a livre iniciativa e a eficiência administrativa.

Desde então a legenda construiu um trajetória vitoriosa e mudou o Brasil não apenas período em que comandou o país (1995-2002), mas também nas dezenas de gestões municipais e estaduais ao longo do tempo. Os oito anos do governo FHC estão diretamente ligados à estabilidade da economia brasileira, conquistada pela implantação do Plano Real, que completa 19 anos.

A herança bendita deixada pelo tucano a seus sucessores inclui ainda reformas estruturais que modernizaram a economia, aperfeiçoaram as instituições e permitiram a implantação dos primeiros programas nacionais de transferência de renda com a chamada “Rede de Proteção Social”. Além disso, a universalização do acesso à educação para as crianças de 7 a 14 ano, a adoção dos remédios genéricos e o reconhecimento internacional do programa brasileiro de combate à aids estão entre os principais legados do governo FHC.

Ao comemorar seus 25 anos, o PSDB reitera ainda seu compromisso com algumas bandeiras que lhe são muito caras, como estabilidade, justiça social, saúde, educação, a boa gestão e ética.

Saiba mais sobre a história do partido AQUI

Golpe certeiro na inflação

O real é a moeda que faz parte da vida dos brasileiros desde julho de 1994. Ainda no governo Itamar Franco, em maio de 1993, Fernando Henrique Cardoso foi deslocado do comando do Itamaraty para o Ministério da Fazenda e liderou uma brilhante equipe de economistas que elaborou ao longo dos meses uma engenhosa estratégia para combater a hiperinflação. Colocado em prática no ano seguinte, o Plano Real foi exitoso em sua missão, apesar da oposição do PT. Em junho de 1994, a inflação estava em 47% mensais, mas a partir dali a alta de preços foi controlada drasticamente.

Aniversariante do dia, ex-presidente é personagem de destaque mundial

FHC-foto-Magdalena-Gutierrez-IFHC-11Nesta terça-feira, o PSDB celebra 25 anos e 19 anos do lançamento do Plano Real. Para marcar a data, o partido prepara uma exposição no corredor de acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados.

A inauguração da exposição será às 14h30 desta terça-feira (17) e contará com a presença dos presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG); do Instituto Teotônio Vilela, deputado Sérgio Guerra (PE), do aniversariante do dia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, além de deputados e senadores do partido.

FHC volta à Câmara nesta terça-feira para mais uma ocasião especial: o seu aniversário de 82 anos. Em 17 de abril de 2012 o tucano veio ao Congresso para o prestigiado lançamento de documentário da TV Câmara que destacava a sua rica trajetória de vida. Presidente de honra do PSDB, FHC é um personagem de destaque mundial.

Após ter proporcionado ao país avanços nas mais diversas áreas enquanto esteve à frente da Presidência, o tucano passou a se dedicar à direção do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC) e à participação ativa em discussões nos mais diversos fóruns internacionais, como a Comissão Global sobre Políticas de Drogas e do Clube de Madri, e em eventos de grande prestígio pelo mundo.

Nascido no Rio de Janeiro em 1931, foi casado com Ruth Cardoso (1930-2008) e tem três filhos. Sociólogo formado na Universidade de São Paulo, afirmou-se desde o final dos anos 1960 como um dos mais influentes intelectuais latino-americanos na análise de temas como os processos de mudança social, desenvolvimento e dependência, e democracia. Lutou ativamente pela redemocratização do Brasil e foi membro fundador do PSDB.

Saiba mais sobre a trajetória de FHC: www.ifhc.org.br

Exposição – 25 anos de fundação do PSDB e 19 anos do lançamento do Plano Real
Inauguração: 18/06/2013
Horário: 14h30
Local: Corredor de Acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados
Período da Exposição: De 18 de junho a 4 de julho

Informações do PSDB-MG

Lideranças do PSDB de MS enumeram conquistas do partido nos 25 anos

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Deputados estaduais Marcio, Rinaldo, Dione e Onevan e o deputado federal Reinaldo / foto: Alcindo Rocha

O PSDB comemora nesta terça-feira (18) os 25 anos de fundação do partido e os 19 anos do Plano Real. Em Mato Grosso do Sul, lideranças tucanas comentam as conquistas da legenda nesse período.

Para o presidente do PSDB Regional, o deputado estadual Marcio Monteiro, há muito o que comemorar, já que o partido nesse período contribuiu muito para as transformações do país em todos os aspectos. “No aspecto econômico, no aspecto social, no próprio desenvolvimento do nosso país como um todo”, disse.

Marcio Monteiro disse ainda que “o PSDB nesses 25 anos já fez história no nosso país com nosso Plano Real, que colocou o país nos eixos, que trouxe a estabilidade econômica para o país”.

Para o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), a confiabilidade do PSDB promoveu o crescimento do partido nesses 25 anos também em Mato Grosso do Sul. “Se você olhar o comparativo 2008 – 2012, nós crescemos mais de 90% no número de votos obtidos por todos os nossos candidatos. Crescemos o número de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores”, comparou.

Azambuja disse ainda que o PSDB, quando governou o país, fez reformas importantes, “mesmo tendo uma oposição sectária na época, que era contra um país e não contra um governo. Tudo que era bom ao país, nós tivemos uma oposição que votou contra”.

Já o deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) destaca as conquistas na área social. “A coisa mais importante foi fazer com que a população mais carente do nosso país pudesse ter a oportunidade de comer melhor, de poder dar uma condição mais digna pra suas famílias”, comentou o tucano.

Entretanto, o professor Rinaldo também não se esquece das conquistas no âmbito econômico. “Resolvemos o maior problema que é a questão da inflação, o câncer que corroia o lado mais sensível do trabalhador, que é o bolso, portanto, o Plano Real permitiu com que nós tivéssemos uma inflação estabilizada”, disse.

PSDB 25 anos – O PSDB foi criado em 25 de junho de 1988, em meio aos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte, como um partido reformista, de vanguarda, organizado em torno de princípios como a defesa dos direitos civis, o enfrentamento das desigualdades sociais, a livre iniciativa e a eficiência administrativa.

Sua trajetória inclui os oito anos do governo FHC e está diretamente ligada à estabilidade da economia brasileira, conquistada pela implantação do Plano Real, que completa 19 anos.

A herança deixada por Fernando Henrique a seus sucessores inclui ainda reformas estruturais que modernizaram a economia, aperfeiçoaram as instituições e permitiram a implantação dos primeiros programas nacionais de transferência de renda.

Em Caracol, candidata do PSDB passa a encabeçar chapa para prefeita

LOGO PSDB_MSCristiane Godoy (PSDB) assume como nova candidata à prefeitura de Caracol na chapa “Caracol Unida”, nas eleições suplementares de sete de julho deste ano. A coligação reúne ainda PSC, DEM, PSB, PV, PSD e PT.

A tucana concorria como vice ao lado de Célia Viais (PT), entretanto, em razão de impugnação à candidatura de Célia, a coligação escolheu Cristiane para substituí-la.

Com a mudança, os partidos aliados definiram o nome de Janete Leite (PT) para ocupar a vaga de candidata a vice-prefeita, segundo o presidente do PSDB municipal, Horácio Godoy.
A coligação aguarda ainda o deferimento das alterações pela Justiça Eleitoral.

Para Monteiro, conflitos demarcatórios vitimam tanto indígenas quanto produtores

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Manifestação reuniu mais de cinco mil pessoas / foto: Marycleide Vasques

Na última semana mais de cinco mil produtores rurais se concentraram no entroncamento de Nova Alvorada do Sul para pedirem paz no campo por conta dos conflitos fundiários indígenas que estão ocorrendo em Mato Grosso do Sul. O coordenador da Frente Parlamentar do Agronegócio da Assembleia Legislativa, deputado estadual Marcio Monteiro (PSDB), participou da manifestação.

De acordo com Marcio Monteiro, o conflito está vitimando os dois lados nessa questão. Os proprietários rurais do Estado são titulados pelo Governo Federal com áreas da colonização. “O próprio estado titulou essas áreas, e posteriormente, na área de fronteira na década de 70, foi feita uma ratificação dessas terras, ou seja, o Incra ‘reconvalidou’ toda essa documentação, portanto, não existe aqui no Estado a ‘invasão de terras indígenas’, o que existe sim são áreas tituladas, e, se foram tituladas pelo estado indevidamente, entendemos que a União deveria indenizar os proprietários rurais, que no século passado adquiriram essas propriedades do governo”, esclareceu.

Ainda segundo o deputado, “não concordamos com a expropriação das áreas da forma que está sendo proposta uma vez que o produtor rural do estado é pacifico, não invadiu e nem fez expulsão de índios das áreas”.

O coordenador da frente do agronegócio apontou alguns possíveis motivos para a situação ter chegado neste ponto. “A Funai e o CIMI ao invés de desenvolverem políticas públicas indigenistas para atender aos índios, estão demonstrando interesses nas demarcações indevidas de áreas tituladas. Falta política indígena para o país, por isso pedimos atitude do Governo Federal. É preciso encontrar uma medida para equalizar essa situação, sair da negligência e evitar mais fatalidades por conta desse conflito na região”, disse.

A mobilização pede a revisão e suspensão de demarcações de terras indígenas e o fim dos conflitos no campo. O evento foi organizado em nível nacional pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), cooperativas, sindicatos, prefeituras, entidades do setor produtivo e associações de agricultores.

 

 

Da assessoria de imprensa do deputado estadual Marcio Monteiro