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Prefeito tucano de Ivinhema entrega casas aos pequenos produtores

Prefeito Tuta esteve no Assentamento São Jorge na casa da Dona Belarmina e Sr. Rafael e entregou as chaves das casas – foto: divulgação

Campo Grande (MS) – Por meio do programa “Minha Casa Meu Sonho”, o prefeito tucano Éder Uilson França Lima, conhecido como Tuta, de Ivinhema realizou a entrega de 12 unidades habitacionais do Projeto PNCF do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR, integrante do programa do Governo Federal “Minha Casa Minha Vida” através das parcerias da Caixa Econômica, AGEHAB, COOPHAF e o Município de Ivinhema. Tuta esteve no Assentamento São Jorge realizando a entrega das chaves.

O objetivo do PNHR-Programa Nacional de Habitação Rural, é financiar a aquisição de material para a construção de unidade habitacional em área rural. Este programa oferece subsídios para trabalhador rural da agricultura Familiar, trabalhadores rurais tradicionais, e Agricultor do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) Os beneficiários deverá ser enquadrados com a renda familiar bruta anual máxima de R$15.000,00, comprovada mediante: Declaração de Aptidão ao PRONAF e que estejam estabelecidos de forma coletiva, por uma Entidade Organizadora.

O PNHR,  busca garantir subsídio financeiro para a produção de moradia rural e ainda concede subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União – OGU, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através da Agência de Habitação Popular de MS, AGEHAB, Município, e entidade organizadora COOPHAF.

Para o prefeito Tuta  “esse programa veio para melhorar a qualidade de vida da população do meio rural, viabilizando a aquisição de moradias dignas e sustentáveis, estimulando a agricultura familiar e diminuindo o êxodo para a área urbana.” finaliza.

Informações com assessoria

 

MS investe R$ 1 milhão para recuperar pontes em todo o Estado

As pontes pensadas pelo Governo do Estado para promover a integração dos municípios vão atender várias regiões do Estado.

Campo Grande (MS) – Com investimento de R$ 1 milhão o governo do Estado inicia com a construção da ponte de concreto armado sobre o rio Guaimbé, em Aral Moreira. Esse foi o pontapé para o superinvestimento de mais de R$ 104 milhões que o Governo do Estado faz em 90 travessias de 39 municípios do interior.

Com o custo de R$ 1,1 milhão, a passagem possui 60 metros de comprimento e está localizada na MS-379 – trecho MS-386, Bocajá, Ponta Caí e Laguna Carapã. A obra teve início em 1º de abril de 2015 e término em 29 de junho do mesmo ano. Com duração de 90 dias, a construção da ponte foi uma das primeiras a ser executada pela gestão Reinaldo Azambuja.

“Pontes são alternativas de transporte, produção e desenvolvimento”, afirma o governador. Para ele, a edificação objetiva a evolução e o progresso da região. Por isso, o Governo do Estado estima investir mais de R$ 104 milhões na construção de pontes de concreto, em substituição de pontes de madeira, em 39 municípios de Mato Grosso do Sul.

“Serão ao todo 90 pontes. Dessas, 31 já entregamos, 21 estão em execução e outras 38 passam por processo de licitação. Vamos totalizar o maior número de pontes de concreto já construídas em Mato Grosso do Sul. Isso significa desenvolvimento, progresso e, principalmente, integração entre nossos municípios”, pontua o governador.

Regiões

As pontes pensadas pelo Governo do Estado para promover a integração dos municípios vão atender várias regiões do Estado. Na região de Campo Grande são beneficiados os municípios de Corguinho e Dois Irmãos do Buriti. Na Grande Dourados são contemplados Caarapó, Deodápolis, Glória de Dourados, Jateí, Maracaju e Rio Brilhante. No Bolsão são beneficiados Cassilândia, Chapadão do Sul, Paraíso das Águas e Paranaíba. Na região do Cone Sul, estão relacionados Eldorado, Iguatemi, Japorã, Juti e Naviraí.

Na região do Pantanal, os municípios irmãos Anastácio e Aquidauana são contemplados. Na região Leste as pontes de concreto chegam a Batayporã, Ivinhema e Novo Horizonte do Sul. Já na Norte Camapuã, Costa Rica, Rio Negro e Rio Verde de Mato Grosso são atendidos. Na região Sudoeste são contemplados os municípios de Bela Vista, Bodoquena, Guia Lopes da Laguna, Jardim e Nioaque. E, na região Sul Fronteira são Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas e Tacuru.

Informações com assessoria

Governador de MS Reinaldo Azambuja inaugura obra em aldeia indígena no Pantanal

Reinaldo é o primeiro governador da história de Mato Grosso do Sul a visitar a Aldeia Uberaba e a Escola Estadual Indígena João Quirino de Carvalho – foto: Chico Ribeiro

Campo Grande (MS) – O governador tucano de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja  visita a Aldeia Uberaba, na Ilha Ínsua, conhecida como região de Porto Índio em Corumbá. No povoado, Reinaldo vai inaugurar a obra de reforma e ampliação da Escola Estadual Indígena João Quirino de Carvalho – Toghopanãa.

Mais de R$ 947 mil foram investidos nas obras de reforma e ampliação da unidade educacional do Governo do Estado. Entre as alterações estão a construção de mais três salas de aula e dois alojamentos (masculino e feminino) com banheiros e refeitórios. Toda a cobertura da escola indígena foi trocada, assim como as esquadrias e os pisos. A cozinha e sanitários foram totalmente reformados e foi feita uma pintura geral das paredes. A empresa responsável pela obra foi a J Cruz Engenharia Ltda.

Atualmente com 50 alunos matriculados, Escola Estadual Indígena João Quirino de Carvalho – Toghopanãa oferta todas as séries do ensino fundamental e médio. As salas são multisseriadas distribuídas entre os períodos matutino (da 1ª a 7ª série) e vespertino (da 8ª série ao 3º ano do ensino médio).

Aldeia

A Aldeia Uberaba (Etnia Guató) está localizada na Ilha Ínsua, em Corumbá, a aproximadamente 350 km de distância da área urbana do município, fazendo divisa com o Estado de Mato Grosso e fronteira com a Bolívia. Existem aproximadamente 419 habitantes que integram as 50 famílias que vivem no local (Siasi/Sesai, 2014).

Reinaldo é o primeiro governador da história de Mato Grosso do Sul a visitar a Aldeia Uberaba e a Escola Estadual Indígena João Quirino de Carvalho – Toghopanãa.

Informações com assessoria

 

Bonito MS ganha o prêmio de “Melhor Destino de Ecoturismo” do país

A Gruta do Lago Azul é um dos pontos famosos mais visitados pelos turistas que vão a Bonito – foto: Bolivar Porto

Campo Grande (MS) –  Bonito  ganha o prêmio de “Melhor Destino de Ecoturismo” do país. Na última semana, os leitores e um júri especializado da revista de turismo mais respeitada do Brasil, a Viagem & Turismo (Editora Abril), mais uma vez elegeram Bonito o Já são 14 vitórias, 12 delas consecutivas, nos 17 anos do “Prêmio o Melhor de Viagem e Turismo 2017/2018”. São 25 categorias concorrentes que contemplam os melhores destinos, produtos e serviços relacionados ao setor de viagem e turismo, tanto nacionais quanto internacionais.

Bonito se tornou referência mundial em turismo responsável e sustentável. Considerado polo de ecoturismo, o município destaca-se como principal destino da região turística Bonito – Serra da Bodoquena. A região é destino de ecoturismo, aventura com preservação ambiental, gestão pública focada na sustentabilidade e capacidade de carga controlada. O voucher único, sistema desenvolvido pelo município de Bonito para monitoramento da capacidade de carga e que é modelo no mundo todo, é um dos responsáveis pela organização da atividade aliado à profissionalização da gestão e equipamentos turísticos.

O destino surpreende pelas belíssimas paisagens naturais, rios de águas cristalinas, praias de águas doces, cachoeiras, cavernas, grutas, dolinas e abismos, além da rica fauna composta principalmente por animais aquáticos, como peixes e jacarés, além de pássaros.

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS), Bruno Wendling, o prêmio é mais que justo. “Ficamos muito felizes, pois esse prêmio só consolida o trabalho que vem sendo feito no destino que se tornou modelo de gestão. Cada vez mais o município vem se organizando para estruturar melhor sua oferta. Bonito é um dos poucos, senão o único destino do país que consegue controlar sua capacidade de carga de forma efetiva, focado na preservação do ecossistema e na qualidade da prestação de serviços. Esse conjunto faz com que Bonito seja imbatível” salienta Bruno.

Informações com assessoria

Guia Lopes da Laguna: Nova estrutura da ponte sobre o Rio Santo Antonio será substituída em ritmo acelerado

Ponte sob o rio Santo Antonio em ritmo acelerado – foto: Chico Ribeiro

Campo Grande (MS) –  A ponte sobre o rio Santo Antonio inaugurada em 2012 e  desabou em 2016 por conta das fortes chuvas está sendo reconstruída em ritmo acelerado por operários da construção civil para erguer uma nova ponte de concreto, na MS-382 em Guia Lopes da Laguna – distante a 213 quilômetros de Campo Grande.

Diversas frentes de trabalhos são desenvolvidas no canteiro de obras. No processo construtivo, as equipes trabalham na confecção das cortinas e tubulões, que vão dar origem aos pilares; e na terraplanagem da beira do rio para retificar o eixo da estrada. No rio, a ponte nova é construída ao lado dos escombros da estrutura antiga – que ainda estão no rio por decisão da Justiça.

Ao contrário da ponte anterior, que tinha 60 metros de comprimento e espaço para passagem de apenas um veículo, a nova estrutura terá 80 metros de extensão, duas pistas e uma passarela. O projeto foi contratado pelo Governo do Estado por R$ 4,7 milhões, e a construção foi autorizada pelo governador Reinaldo Azambuja em março deste ano.

“Essa obra é muito esperada pela população e tem o alto padrão que o empreendimento requer”, afirmou o governador. Depois de pronta, a nova ponte voltará a atender demanda do tráfego e potencializa o setor rural da região. Ela é erguida na estrada que liga as cidades de Guia Lopes da Laguna a Antônio João, e dá acesso aos assentamentos Retirada da Laguna e Rio Feio.

Integração

Para garantir a completa integração do município, o Governo do Estado investe ao todo R$ 8,9 milhões em quatro pontes de concreto em Guia Lopes da Laguna. Além da estrutura que é construída para substituir a ponte que desabou em janeiro do ano passado, outras três já foram erguidas e entregues.

Das três pontes de concreto finalizadas, uma fica sobre o córrego Desbancado, outra sobre o rio Santa Tereza e a terceira sobre o rio Santo Antônio. A construção sobre o córrego desbancado tem 30 metros de comprimento por seis de largura e teve custo total de R$ 749,8 mil.

Já a travessia sobre o rio Santa Tereza, na MS-382, possui 50 metros de extensão por 10 de largura e custou R$ 2,1 milhões aos cofres estaduais. A terceira ponte entregue na cidade (sobre o rio Santo Antônio) saiu por R$ 1,3 milhão ao poder público – a estrutura da travessia tem 60 metros de distância por seis de largura.

Informações com assessoria

 

Capital de MS registra queda de 29% nos roubos e furtos após investimentos em segurança

Com o Programa MS Mais Seguro ocorreu redução da violência na Capital – foto: Edemir Rodrigues

Campo Grande (MS) – Com novas viaturas o reforço policial  preventivo e ostensivo na Capital ganhou forças e  junho registrou  queda de 29% nos roubos e furtos em relação ao mês anterior. O período coincide com o primeiro mês de funcionamento da frota de 102 novas viaturas entregues pelo Governo do Estado para reforçar o.  Os veículos foram adquiridos por meio do Programa MS Mais Seguro e integram a maior entrega já feita às forças policiais do Estado.

Dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que a maior queda ocorreu nos casos de roubo, onde as vítimas são coagidas pelos assaltantes. A redução foi de 16,77% no último mês em relação a maio deste ano. Os casos de furto – onde não há coação, mas subtração de algum bem – também apresentaram redução, de 12,25% no período.

“A redução dos crimes se deve à presença ostensiva da Polícia na região central e nos bairros da Capital. É resultado da integração das forças de Polícia e à estrutura proveniente do Programa MS Mais Seguro que fortaleceu as estruturas da segurança pública. São fatores que têm contribuído para elucidação dos crimes e como fator inibidor de pessoas que eventualmente estejam querendo cometer delitos”, destacou o titular da Sejusp, José Carlos Barbosa.

Para a população, a diminuição desses crimes está relacionada justamente a esse conjunto de ações voltadas à segurança que inclui desde o acréscimo de viaturas à maior presença dos policiais, tanto no Centro quanto pelos bairros da cidade.

Os policiais que fazem monitoramento nas ruas acabam se tornando referência para a população, conta o Sargento da 5ª Companhia de Polícia Militar, Nelson Godoi.

“A presença da Polícia na rua inibe a criminalidade. Quando estamos em contato com a população cumprimos a função preventiva da PM e as pessoas passam a confiar mais na Polícia, conversam e até nos dão informações sobre crimes”, detalhou.

“Gosto de saber que eles estão nas ruas. Lá na minha vila na região do Caiçara também tenho visto mais viaturas e policiais”, confirma a aposentada Maria Leocília Nunes, de 57 anos.

Informações com assessoria

Expedição de MS irá percorrer 3 mil para analisar a possibilidade de rota para o Pacífico

Expedição MS na segunda quinzena de agosto e percorrer cerca de 3 mil quilômetros de estradas no Paraguai e na Argentina – foto: divulgação

Campo Grande (MS) – Uma expedição formada por empresários e autoridades brasileiras vai sair de Mato Grosso do Sul na segunda quinzena de agosto e percorrer cerca de 3 mil quilômetros de estradas no Paraguai e na Argentina, até chegar aos portos chilenos de Iquique e Antofagasta, para analisar a viabilidade do trecho se transformar em um corredor rodoviário para o oceano Pacífico.

O secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, comenta que o governo do estado é um dos parceiros que apoia a expedição e vem trabalhando para viabilizar esse corredor de transporte. Ele aponta que atualmente existem três entraves que tem de ser superados para isso.

O primeiro é a construção de uma ponte binacional sobre o rio Paraguai, ligando Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, a Carmelo Peralta, no Paraguai. O projeto já foi encaminhado pelo governo federal para apreciação do Congresso Nacional. Somente após a aprovação o Executivo pode iniciar os procedimentos para a construção.

O segundo ponto que tem de ser superado, conforme Verruck, é a pavimentação de um trecho de aproximadamente 370 quilômetros de estradas, na região do Chaco paraguaio. O governo do país vizinho, conforme ele, já teria manifestando a intenção de executar a obra a partir do próximo ano, até como uma ação para promover o desenvolvimento dessa região.

O terceiro entrave, de acordo com o secretário, é a questão alfandegaria, que poderia dificultar o trânsito de veículos de carga entre os quatro países. “Por isso, estamos discutindo junto com o governo federal e os outros países, a criação de uma rota alfandegada. Seria a primeira do Brasil e possibilitaria, por exemplo, que um caminhão carregado no porto seco de Campo Grande somente fosse aberto ao chegar nos portos chilenos”.

Verruck acredita que devido a uma grande mobilização que envolve os quatro países que a rota possa ser viabilizada em um período de três a quatro anos e explicou que um dos objetivos dos parceiros envolvidos é fomentar o desenvolvimento ao longo do corredor, explorando alternativas econômicas, como o turismo.

“A viabilização dessa rota de transporte possibilita a sua utilização também para o turismo. Imagina um turista poder visitar o Pantanal e depois Bonito em Mato Grosso do Sul, seguir para o Chaco paraguaio, conhecer a região de Salta na Argentina, famosa pelas vinícolas e depois visitar o deserto do Atacama, no Chile. Acreditamos que essa rota tem muito potencial turístico. Precisamos é desenvolvê-lo para que todos os países possam ser beneficiados. Até por isso, em Mato Grosso do Sul, a Universidade Estadual (UEMS) tem participado das discussões para avaliarmos qual tipo de atividades teremos para poder potencializar”, analisa.

Cláudio Cavol, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog/MS), entidade que encabeça a organização da expedição da chamada Rota de Integração Latino Americana (RILA), revela que o ponto de partida vai ser Porto Murtinho, no sudoeste do estado, a 454 quilômetros de Campo Grande.

Expedição MS

Roteiro – Da cidade sul-mato-grossense o grupo seguirá para o Paraguai, passando pelas cidades de Carmelo Peralta, Mariscal Estigarribia y Pozo Hondo. Depois, já na Argentina, vai prosseguir percorrendo trechos que vão passar por Misión La Paz, Tartagal, Jujuy, Salta, Sico y Jama, até chegar aos portos da região de Antofagasta e Mejillones e de Iquique e Arica, no Chile.

“Essa rota pode representar um novo canal de exportação e de importação para Mato Grosso do Sul. Do jeito que foi composta a malha ferroviária e a rodoviária do país, Mato Grosso do Sul pode ficar em uma espécie de cotovelo logístico e isso tem nos preocupado bastante. Se essa rota for viabilizada, não somente o estado, como Campo Grande, também vai voltar a ficar no centro de um importante eixo logístico”, comenta.

Cavol aponta que essa rota pode encurtar em cerca de 8 mil milhas a distância que os produtos brasileiros, em especial os do Centro-Oeste, percorrem até chegar ao mercado asiático, o que representa um período de 15 a 18 dias na logística de transporte, aumentando significativamente a competitividade dos itens que podem ser exportados.

“Estamos pensando no transporte de produtos industrializados, com alto valor agregado, e de commodities, em um segundo momento. Acreditamos que a rota pode ser uma grande alternativa para exportar a produção do próprio Mato Grosso do Sul, de Mato Grosso, Goiás e até do Paraná”, revela.

Informações com assessoria

Vítimas de câncer tem tratamento da doença com reconstrução da mama no Hospital Regional de MS

HRMS adquiriu 80 novas próteses e segue  as diretrizes do Ministério da Saúde – fotos Chico Ribeiro

Campo Grande (MS) – O Hospital Regional Rosa Pedrossian (HRMS )  atende mulheres vítimas de câncer de mama  e oferece reconstrução imediata pela equipe oncoplástica em no máximo dois meses.  Assim que são operadas, logo em seguida são feitos os implantes com próteses de silicone, impedindo que as mulheres fiquem mutiladas. O procedimento é uma determinação do Ministério da Saúde (Lei Federal 12.802/2013) e vem sendo cumprido com êxito pela equipe médica do hospital.

No HRMS são duas equipes que realizam os procedimentos.  Conforme os médicos responsáveis pelas equipes, o mastologista Orivaldo Gazoto Junior, e as cirurgiãs plásticas, Lucilene dos Santos Barros e Marina Buainain, a determinação do Sistema Único de Saúde (SUS) de realizar a cirurgia plástica reparadora da mama logo em seguida à retirada do câncer, quando houver condições médicas, foi muito importante.

“A norma anterior ( Lei Federal 9.797/1999) previa que mulheres que sofressem mutilação total ou parcial de mama (mastectomia) teriam direito a cirurgia plástica reconstrutiva, mas não especificava o prazo em que ela deveria ser feita. Com a determinação atual as pacientes demonstram mais confiança no procedimento, conservam a autoestima e vão até mais motivadas para o tratamento da quimioterapia. Então, foi um ganho enorme para a vida delas”, pontua Gazoto.

A cirurgiã plástica detalha que na maioria das vezes a cura do câncer de mama envolve a mutilação do corpo e isso coloca em risco a saúde psíquica da mulher. Lucilene reforça que as equipes continuam atendendo também as mulheres que necessitam da reconstrução tardia, que são aquelas pacientes que estão há anos mutiladas pela doença.

“O trabalho das nossas equipes tem sido gratificante. A execução dos procedimentos faz a diferença na vida de inúmeras pessoas e famílias. Com essa iniciativa da reconstrução imediata da mama elas vão para a quimioterapia mais motivadas e as que fazem a reconstrução tardia recobram a autoestima e a vontade de viver. Nosso objetivo é que o serviço cresça e possamos cada vez mais fazer um trabalho melhor, oferecendo mais qualidade de vida para essas mulheres”, finalizou.

Informações com assessoria

 

Governo de MS prepara gestores e técnicos em seminário sobre eSocial

Secretário Carlos Alberto de Assis, fala sobre a implantação   do eSocial. – foto:David Majella

Campo Grande (MS) – Com o objetivo de preparar gestores e técnicos de RH para utilização do eSocial  e garantir qualidade e transparência na Gestão Pública, o Governo do Estado,  realiza na quinta-feira (20.7), no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo,  por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD), o Seminário “eSocial – Qualidade e Transparência na Gestão Pública sobre o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas”.

O objetivo do evento é preparar gestores e técnicos de Recursos Humanos, finanças e contabilidade, e dirigentes da gestão pública das esferas estadual, municipal e federal para utilizar o eSocial que entra em vigor em todo País a partir de janeiro de 2018. Mais de 700 gestores de todo o Estado confirmaram presença.

O secretário da SAD, Carlos Alberto de Assis, ressalta a importância de preparar os servidores para este novo momento. “O eSocial será um impacto na vida de todos os servidores da área de gestão de pessoas. É relevante que todos participem, tirem dúvidas e principalmente se preparem para esse novo momento que trará inúmeros desafios e exigirá muita atenção e precisão na hora de fornecer os dados. Em contrapartida, o eSocial dará mais transparência às ações de Governo”, pontua.

O Seminário será realizado no auditório Manoel de Barros, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, das 8h às 18h. As inscrições seguem abertas até segunda-feira (17.7), no endereço eletrônico.

eSocial

O eSocial é a mais recente ferramenta da Receita Federal do Brasil (RFB) que pretende simplificar e unificar a entrega das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais em todo país, reunindo informações em uma base de dados que será compartilhada por diversos órgãos do governo, incluindo, Previdência Social, Justiça do Trabalho, Caixa Econômica Federal e Ministério do Trabalho e Emprego.

Informações com assessoria

Uems proporciona a criação da Federação Indígena de MS

Assinatura do documento que será homologado e publicado com a criação da Federação Indígena de MS – foto: Emmanuelly Castro

Campo Grande (MS) – O reitor  da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems),  e o e o assessor de Relações Interinstitucionais e Internacionais, professor Lúcio Flávio Sunakozawa se reuniram com  lideranças indígenas e de entidades ligadas aos índios para reafirmar a Universidade como protagonista de políticas que garantam o direito indígena para a criação da Federação Indígena de Mato Grosso do Sul

Foi assinado um documento que será homologado e publicado, e deverá reunir entidades ligadas aos povos indígenas, instituições federais e estaduais, com o objetivo de unir forças. “Nossa federação é formada por entidades com a intenção de trabalhar políticas públicas para os povos indígenas”, explicou Ronaldo Ozório dos Santos, do Instituto Águia de Haia, articulador da criação da Federação.

Segundo Luciana Costadelle, representante da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, um dos objetivos da Federação é aumentar a representatividade do índio em todos os assuntos, principalmente, com relação a orçamentos do estado e dos municípios de MS. “Precisamos participar das comissões de discussão de orçamento, exigir nossa parcela nos PPAs, LOAs e LDO”, afirmou Luciane.

Uems e os povos indígenas

O protagonismo da Uems frente às políticas afirmativas promovidas aos povos indígenas foi o grande responsável pela escolha da Universidade para compor a Federação dos Povos Indígenas de MS, segundo Ronaldo dos Santos. “Nós acompanhamos as ações da Universidade, desde a aprovação do curso de medicina, que vai possibilitar o atendimento às comunidade carentes indígenas, assim como a formação de acadêmicos, com a cota para índios em todos os cursos”, comentou.

O reitor Fábio Edir agradeceu a possibilidade de fazer parte da Federação e se comprometeu a ajudar no fortalecimento das entidades. “Quero agradecer por terem procurado a Uems e dizer que estamos de braços e portas abertas para ajudá-los”, pontuou.

Parceria na piscicultura

Uma parceria prática que deve beneficiar os povos indígenas do estado foi firmada durante a reunião. A Uems irá enviar técnicos para realizar um diagnóstico dos tanques de piscicultura das comunidades indígenas de Terenos e Dourados. O objetivo é recuperá-los para garantir renda para essas comunidades. “Em Dourados, temos 17 mil índios e 33 tanques de piscicultura parados. Precisamos da expertise da Uems para nos ajudar”, disse o cacique Lucas Paira Flores, presidente da Associação Indígena Kategua.

“Temos um centro de piscicultura, com professores graduados nesse assunto em Aquidauana. Vamos averiguar a situação dos tanques. Muitas vezes, as comunidades não precisam somente de dinheiro, mas de uma articulação entre elas ou com outras instituições. A Uems está com todas nossas 15 unidades abertas para ajudar a Federação Indígena de MS”, finalizou o reitor.

Informações com assessoria