Segurança Pública prioridade do governo tucano em MS foto: Marycleide Vasques
Campo Grande (MS) – Com o objetivo de garantir mais segurança e proporcionar um policiamento presente e atuante em Mato Grosso do Sul, o governador Reinaldo Azambuja e o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, José Carlos Barbosa, entregam mais 42 viaturas para 14 municípios da região do Bolsão, que totalizam mais de R$ 6,1 milhões de investimentos na área de segurança pública.
Municípios contemplados
Paranaíba (6 viaturas, sendo 3 para PM, 2 PC e 1 ambulância para os Bombeiros);
Aparecida do Taboado (4 viaturas, sendo 1 PM, 2 PC e 1 Auto Bomba Tanque para os Bombeiros);
Cassilândia (2 viaturas, sendo 1 PM e outra PC);
Chapadão do Sul (4 viaturas, sendo 1 PM, 2 PC e 1 Auto Bomba Tanque para os Bombeiros);
Costa Rica (4 viaturas, sendo 1 PM, 2 PC e 1 Auto Bomba Tanque para os Bombeiros);
Inocência (3 viaturas, 1 PM e 2 PC);
Paraíso das Águas (1 viatura para PM).
Três Lagoas (7 viaturas, sendo 2 PM, 3 PC e 2 CBM);
Água Clara (2 viaturas, sendo 1 PM e outra PC);
Bataguassu (4 viaturas, sendo 2 PM e 2 PC);
Brasilândia (2 viaturas, sendo 1 PM e 1 PC);
Santa Rita do Pardo (1 viatura PM);
Selvíria (2 viaturas, sendo 1 PM e 1 PC).
As entregas fazem parte da 4ª etapa do programa MS Mais Seguro, que é considerado o maior programa da segurança pública da história de Mato Grosso do Sul, garantindo até agora R$ 76.391.151,14 de investimentos somente nas aquisições de 620 viaturas, 755 armas, 903.258 munições e 5.925 equipamentos de proteção pessoal; além das reformas (R$ 10 milhões) e demais ações que representam mais de R$ 115 milhões de recursos na área da segurança.
A Agepen recebeu do Governo do Estado mais veículos, sendo cinco do modelo Fiat Mobi e dois Spin – fotos: Keila Oliveira
Campo Grande (MS) – O Governo tucano do Estado de Mato Grosso do Sul investe na segurança pública com mais cursos de aperfeiçoamento e entrega à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) mais veículos para reforçar os trabalhos administrativos e.
A entrega das chaves foi realizada, pelo Programa MS Mais Seguro, que disponibilizou veículos também para as polícias Civil e Militar. A solenidade marcou a entrega da maior frota de viaturas já destinada às forças policiais do Estado, segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). A inciativa integra o conjunto de ações do Governo, que já destinou investimentos de R$ 76 milhões.
Em discurso, Reinaldo Azambuja também destacou as obras de ampliação e construção de presídio que estão sendo e serão realizadas no Estado. “Iremos aumentar em 50% o número de vagas em nossos presídios de tudo que foi construído nos 40 anos do sistema prisional de Mato Grosso do Sul”, declarou. “Teremos a construção de quatro presídios e ampliação de outros 10 até o final de 2018”, informou o governador, ressaltando que também está demandando junto ao Governo Federal, por meio de ação no Supremo Tribunal Federal, o custeio de presos federais.
Reinaldo Azambuja ressaltou, ainda, o reforço no número de servidores em mais de 400 novos agentes penitenciários. “Já chamamos primeira equipe, de 200, e estamos preparando o chamamento da segunda”, disse, enfatizando também o importante serviço prestado pelos agentes penitenciário para a segurança da população.
Durante a solenidade de entrega do Programa MS Mais Seguro, o secretário da Sejusp, José Carlos Barbosa, apontou a redução nos custos do governo, por meio do importante apoio da Agepen, com a utilização da mão de obra prisional em obras de reforma de escolas estaduais e delegacias, através dos projetos “Pintando e Revitalizando a Educação com Liberdade” e “Mãos que Constroem”. “Somente na reforma da 4ª Delegacia de Polícia Civil, se fôssemos pelas vias normais gastaríamos em torno de R$ 700 mil e executamos por cerca de R$160 mil”, assinalou.
Para o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves o reforço na frota contribuiu para que a instituição cumpra, de forma ainda mais efetiva, o que prevê a Lei de Execuções Penais, garantindo também a implementação de projetos.
Campo Grande (MS) – Preocupado com as questões de saúde dos reeducandos, o governo do Estado de MS está promovendo o debate sobre políticas públicas em saúde para o tratamento da tuberculose junto à população privada de liberdade. Nos dias 26, 27 e 28 de maio pesquisadores nacionais, internacionais, gestores estaduais e municipais apresentarão propostas e debaterão projetos direcionados para a erradicação da tuberculose para este grupo específico.
Uma das pesquisas de destaques que será debatida e apresentada durante o seminário é o projeto coordenado pelo professor e médico infectologista Julio Henrique Croda, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Fiocruz, que monta uma ação de saúde para tratar a doença dentro de presídios. Desde julho de 2016 a SES, Sejusp e Agepen firmaram uma parceria com o projeto para intensificar as ações no combate à epidemia de tuberculose.
Na abertura do seminário, o Governo do Estado assinará o Termo Aditivo de Cooperação, disponibilizando quatro mil laudos para radiografias para o projeto, fará a entrega de um baú blindado para a realização de exames de raio-x para diagnósticos de tuberculose, além da assinatura que sancionará o projeto de lei que terá o dia 25 de março como o Dia D de Combate à Tuberculose no Sistema Prisional.
De acordo com o professor Julio Croda, o projeto tem uma proposta inovadora podendo ser referência para as ações contra a doença em nível nacional. “Iniciamos um extenso estudo sobre a situação da tuberculose nos estabelecimentos penais e o impacto da sua transmissão para a comunidade. Com base nisso, publicamos artigos científicos que detalham a situação da tuberculose nas penitenciárias e a partir disso conseguimos a parceria de várias instituições. O objetivo é levar até estas instituições uma estrutura efetiva para exames e com profissionais, sendo o primeiro estado a colocar em prática uma proposta deste tamanho, servindo de modelo para outros estados”, afirma o professor.
Seminário de combate a tuberculose em presídios – foto: divulgação
A ação é promovida pelo Governo de MS, por meio das Secretaria de Estado de Saúde (SES), de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), além da participação de instituições como: Ministério da Saúde, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Universidade de Yale (EUA), Universidade de Stanford (EUA) e Universidade Nacional de Caaguazu (Paraguai).
Abandonar veículos, em via pública por mais de dez dias resulta agora em multa, apreensão do veículo e remoção – foto: Micael Nunes
Campo Grande (MS) – Abandonar veículos, inclusive os inservíveis ou irrecuperáveis em via pública por mais de dez dias resulta agora em multa, apreensão do veículo e remoção ao pátio designado. Com base na Lei Municipal nº 2.402/2017, de 10 de março de 2017, que alterou o Código de Posturas do município (Lei Municipal 700, de 30 de dezembro de 1991), a Prefeitura de Bataguassu iniciou na esta semana o trabalho de remoção de veículos abandonados em vias públicas. Os serviços estão sendo executados pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, através dos Fiscais de Obras.
O prefeito tucano de Bataguassu, Pedro Arlei Caravina informou que a iniciativa se justifica pelos inúmeros registros de veículos abandonados que com o passar dos anos se transformam em sucatas a céu aberto, trazendo transtornos à população além de apresentar riscos à saúde pública. “Em muitos casos, esses veículos acabam virando depósito de lixo e de água parada, que certamente atraem vetores responsáveis pela transmissão de doenças diversas”, comentou.
Caravina destacou ainda que por estarem em lugares impróprios, obstruindo as vias públicas e o fluxo de trânsito, os veículos podem ocasionar acidentes e servirem de esconderijo de ilícitos penais, como drogas e objetos furtados/ roubados bem como abrigo de pessoas nocivas à sociedade.
Esses veículos acabam virando depósito de lixo e de água parada foto: Micael Nunes
O proprietário do veículo deverá ser identificado e intimado por meio de publicação oficial para que promova a retirada do veículo no prazo de 30 dias. O proprietário fica responsável por todos os cursos relativos à remoção e destinação final do veículo, sem prejuízos das sanções legais, entre elas, a cobrança da permanência do bem no pátio.
Confinar 2017 tem como objetivo fornecer ao pecuarista novas informações do setor – foto: divulgação
Campo Grande (MS) Afim de potencializar a geração de negócios, O governo do Estado por meio da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) realizou um dos maiores eventos de gado de corte do país que é o Confinar 2017. O evento reuniu empresários que tiveram a oportunidade de divulgar e comercializar os produtos turísticos do Estado, inclusive para o público estrangeiro presente.
De acordo com Bruno Wendling, diretor-presidente da Fundtur-MS, o Confinar 2017 tem como objetivo fornecer ao pecuarista novas informações do setor e, além disso, é um evento que, além de movimentar a cadeia produtiva, movimenta a economia do turismo na Capital.
Turistas estrangeiros
Dados do Ministério do Turismo mostram que negócios, eventos e convenções representam a motivação de 21,9% dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil. O gasto médio por pessoa deste turista é de US$ 103,06 por dia, 18,5% a mais do que o gasto dos turistas que vêm ao país a lazer. De acordo com a Demanda Turística Internacional, do Ministério do Turismo, no ano de 2015, 15,7% dos turistas estrangeiros que vieram ao Brasil a lazer tiveram como motivação: natureza, ecoturismo ou aventura.
Secretário Jaime Verruck, adjunto Ricardo Senna e técnicos da Semagro assistiram à apresentação do estudo – foto: João Prestes
Campo Grande (MS) – Por meio do governo tucano de MS á Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro)apresentou estudo desenvolvido por técnicos do Sebrae e levantou a realidade dos negócios entre as grandes e médias empresas e os pequenos fornecedores das duas principais cadeias produtivas do Estado: a cadeia de alimentos e bebidas presente na região Conesul e a cadeia de papel e celulose localizada na Costa Leste de Mato Grosso do Sul.
O Painel de Estudo da Cadeia Produtiva (Pecap) é um produto do Programa Propeq Adensa que foi lançado no ano passado e o diagnóstico era necessário para sua implantação na integridade. O Propeq Adensa foi lançado em julho de 2016 pelo Governo do Estado e reúne as ações já desenvolvidas no âmbito do Programa Estadual de Apoio aos Pequenos Negócios (Propeq). Tem o objetivo de fazer a aproximação das micros e pequenas empresas com empresas-âncora para o fornecimento de produtos e serviços especializados. Desta forma, proporciona um ambiente de oportunidades favoráveis aos pequenos empresários, e ao mesmo tempo oferece alternativas competitivas de fornecedores às grandes empresas.
O secretário da Semagro, Jaime Verruck, explica que o objetivo do estudo foi “identificar oportunidades para que as pequenas empresas façam o fornecimento de produtos e serviços para as grandes empresas”. Para tanto foi preciso conhecer o comportamento das grandes empresas, das pequenas empresas e também das instituições de pesquisa dessas regiões. “Assim conseguimos ter um diagnóstico extremamente importante para que possamos fazer uma ação e aumentar o volume de integração em relação às vendas”, disse.
Na visão do gerente da Unidade de Competitividade Empresarial do Sebrae, Rodrigo Maia Marcelo Pirani, essas são as duas cadeias que têm mais investimentos e, em função disso, têm mais condições de ampliar empregos e negócios. O estudo teve como objetivo levantar informações da base secundária – sociais, econômicas, demográficas, ambientais – e também o levantamento de informações primárias.
“As respostas nos levam a concluir que é preciso fazer ações combinadas entre o setor público e o setor privado. A gente precisa melhorar não só o ambiente de negócios, mas também aprimorar a nossa atuação. Nós precisamos melhorar a capacidade da micro e pequena empresa para atender os requisitos da grande empresa. Quais sejam: forma de elaboração de preço de venda, maior qualidade na prestação de serviços e aquisição de produtos, a falta de documentação por parte das micro e pequenas empresas fornecedoras, a necessidade de melhorar a política de qualidade”, apontou Rodrigo Pirani.
As duas cadeias demonstraram situações bastante distintas, conforme mostra o estudo. A cadeia de alimentos e bebidas no Conesul do Estado já está perfeitamente integrada sob o ponto de vista da economia local, enquanto que a cadeia de celulose, apesar de ser uma cadeia relevante, a percepção é que ainda há um grande espaço para que se amplie a participação das micro e pequenas empresas.
Rodrigo Pirani observou que a relação comercial entre grandes e pequenos na cadeia de alimentos é bem diferente do que na cadeia de celulose e papel. “Mas é óbvio que as inquietudes que trazem um estudo como esse é: como fazer mais negócios? como tornar esses vínculos de negócios sustentáveis?” E uma das soluções pode vir das instituições de pesquisa, apontou Jaime Verruck. “Nós percebemos claramente que as instituições de pesquisa estão descoladas dessas cadeias produtivas. Então teremos uma ação já, inclusive utilizando a Fundect [Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia] para que a gente consiga atrair a pesquisa para fazer uma atuação mais forte nessas cadeias”, anunciou.
Palestra educacional e motivacional para reeducandas do EPFIIZ – foto: divulgação
Campo Grande (MS) – O governo do Estado de Mato Grosso do Sul por meio da uma parceria estabelecida entre a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) e a Secretaria de Administração do Estado (SAD) oferece palestras motivacionais e ação de beleza as reeducandas do Estabelecimento Penal Feminino “Irmã Irma Zorzi” (EPFIIZ), em Campo Grande.
Essa ação de valorização da mulher é uma forma de melhorar a auto estima e também estimular a conscientização de hábitos atitudes e crenças das custodiadas e serão realizadas, a cada quinze dias, um ciclo de palestras educativas, motivacionais e ação de beleza
O projeto é fruto da parceria da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) com a Subsecretaria Municipal da Juventude. A primeira palestra teve como tema “Os Desafios para o Crescimento” e foi realizada por José Vicente Júnior, formado em Marketing, nesta terça-feira (23.5).
O evento foi o primeiro do ciclo de sete palestras motivacionais que a Subsecretaria e a Agepen pretendem realizar no EPFIIZ. Os temas serão todos voltados ao resgate da autoconfiança das custodiadas e, posteriormente, participarão de cursos de profissionalização da área de estética.
A valorização da mulher é uma forma de melhorar a auto estima – foto:divulgação
Apresentações – Após as apresentações serão realizadas ações de beleza com o profissional Marcos Rogério Andrade Ferreira, da Subsecretaria Municipal da Juventude, através de cortes de cabelo, como forma de motivação e de resgate concreto da autoestima feminina.
Para a diretora do estabelecimento penal, Mari Jane Boleti Carrilho, motivar as internas a uma reflexão sobre suas atitudes e sua responsabilidade com o próprio destino é uma forma de incentivo a mudanças de hábitos e de pensamentos, além de mostrar que são capazes de ter um futuro diferente ao saírem da prisão.
Durante a ação, foram doados 80 livros com o título “Eu ainda não cheguei lá”, de autoria do palestrante José Vicente Júnior, para estimular a leitura e as reflexões sobre desafios vivenciados no cotidiano.
Participaram do evento o subsecretário municipal da Juventude, Maicon Nogueira, e a diretora do estabelecimento penal EPFIIZ, Mari Jane Boleti Carrilho. Cada palestra será desenvolvida por profissionais voluntários, sem qualquer custo para as instituições.
Com o apoio do governo do Estado, vamos conseguir melhorar a Saúde em nossa cidade – foto: Marycleide Vasques
Campo Grande (MS) O prefeito de Jardim-MS, Guilherme Monteiro (PSDB) já discute o projeto de reforma e ampliação do Hospital Marechal Rondon e atender os municípios vizinhos. Monteiro se reuniu com o secretário estadual de Saúde, Nelson Tavares, e com coordenador da Caravana da Saúde, Marcelo Melo, em Campo Grande-MS, para discutir o projeto.
“Sempre achei inviável a ideia de fazer um novo hospital. Porque além de necessitar de um investimento muito maior na execução da obra, também temos que pensar na manutenção disso. Não adianta construir um hospital pra depois ficar abandonado”, explicou o prefeito Guilherme Monteiro.
Atualmente o Hospital Marechal Rondon atende, mensalmente, em média 3,5 mil consultas ambulatoriais e 160 internações de clínica geral, obstetrícia, pediatria e cirurgia. E, diante da regionalização, o objetivo é aumentar e qualificar os atendimentos oferecidos, possibilitando um melhor atendimento para a demanda local, bem como facilitar o acesso à saúde para os moradores das cidades vizinhas, evitando assim o deslocamento até a capital do estado.
Hospital Marechal Rondon – Foto: Marcos Barros
“O projeto de regionalização do Marechal Rondon é real e já está caminhando. Com o apoio do governo do Estado, vamos conseguir melhorar a Saúde em nossa cidade”, disse Monteiro.
Câncer de mama é o segundo que mais mata no Brasil, atrás apenas do câncer de Colo de útero – foto: Ricardo Minella
Campo Grande (MS) O deputado federal Geraldo Resende (PSBD) solicita a retomada dos atendimentos de mastologia na Clinica da Mulher de Dourados. O atendimento foi interrompido há cerca de 2 meses deixando as pacientes sem as consultas. Com isso pelo menos 55 pacientes que estariam na fila, estão sendo orientadas a voltarem aos postos de saúde para tentar marcar um atendimento no Hospital Universitário.
Para o parlamentar, é preciso resolver esse problema com a máxima urgência. “Quero fazer um apelo para a Prefeitura de Dourados contratar um profissional para atender as pacientes da mastologia. Temos acompanhado em todo o Brasil que o câncer de mama é o segundo que mais mata no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de Colo de útero.”, afirma Geraldo.
De acordo com informações, antes de interromper o serviço, a Clínica da Mulher atendia em torno de 12 pacientes por dia entre consultas, exames, punções e cirurgias de nódulos benignos. Hoje as pacientes que chegam no local são orientadas a voltarem para o posto de saúde. É o caso da paciente Rosangela Rodrigues Xavier. Ela esteve em abril na Clínica da Mulher, com o encaminhamento do Posto de Saúde. Na ocasião recebeu a informação de que não havia médico para fazer a punção no nódulo que tem no seio.
“Eu voltei para o posto de Saúde, que agendou o procedimento para o HU, mas não tive nenhuma resposta mais sobre previsão de quando vou ser atendida. Outras mulheres que estavam chegando na Clínica também estavam recebendo a mesma resposta. Meu nódulo pode ser benigno ou maligno. Preciso do diagnóstico para que caso seja maligno eu possa fazer meu tratamento. O problema é que ninguém da área da Saúde está fazendo nada por mim. Só mandam a gente ir para o posto”, destacou.
Em reportagem da TV RIT a presidente do Conselho Municipal de Saúde de Dourados Berenice Machado disse que a entidade também vem recebendo denúncias sobre a falta de atendimento na mastologia e que já cobrou providências da Secretaria de Saúde. Segundo ela, algumas decisões, como a de cancelar esse serviço, aconteceram sem o conhecimento do Conselho.
Em quatro anos 802 mulheres morreram vítimas de câncer de mama em Mato Grosso do Sul. Os dados são da SES (Secretaria de Estado de Saúde) e representam os anos de 2010 a 2014. Pacientes com qualquer tipo de carcinoma (tumor malígno) têm vários direitos assegurados pela Justiça, entre eles o de fazer cirurgias de reconstrução mamaria com próteses, bolsas de ostomias, atendimento de internação domiciliar e prestação continuada de assistência social consistente no pagamento de salário mínimo mensal para o paciente que não tenha condições de subsistência e para os que não tenham capacidade de trabalhar.
Governo de MS entrega 21 veículos que somam o valor de R$ 9,9 milhões – foto: Edemir Rodrigues
Campo Grande (MS) –O governador tucano Reinaldo Azambuja entrega 21 viaturas para o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul e beneficia 16 municípios. As viaturas foram adquiridas por meio do programa MS Mais Seguro – que prevê investimento total de R$ 114 milhões em todas as forças de segurança pública do Estado.
Para o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Esli Ricardo de Lima, esse é o maior investimento em estrutura de viaturas da história da Corporação. “Em dois anos e cinco meses desse governo houve um acréscimo de 80% no número de viaturas de resgate (UR) e 125% a mais de veículos de combate a incêndio (ABT)”, revela. Segundo ele, a maioria dos caminhões ABT’s eram antigos e adaptados.
Os 21 veículos que serão entregues somam o valor de R$ 9,9 milhões. Serão 10 ABT’s (Auto Bomba Tanque – caminhão de combate a incêndio); seis ABSR (Auto Busca Salvamento e Resgate); uma ABR com guincho (Auto Bomba Rápido – caminhonete) e quatro UR’s (Unidade de Resgate – ambulância).
“As novas viaturas dão melhores condições de trabalho ao bombeiro, e quando a gestão investe no Corpo de Bombeiros Militar se investe no socorro à própria sociedade”, pontua.
Serão beneficiados 16 municípios: Campo Grande, Nova Alvorada do Sul, Ivinhema, Ponta Porã, Três Lagoas, Chapadão do Sul, Aquidauana, Jardim, Nova Andradina, Coxim, Aparecida do Taboado, Amambai, Paranaíba, Mundo Novo, Maracaju e Costa Rica.
Desde que assumiu o governo, Reinaldo Azambuja investiu na aquisição de 41 unidades de resgate e 20 caminhões de combate a incêndio para o Corpo de Bombeiros, principais viaturas que prestam socorro direto à população. Só nesse fim de semana foram cinco entregues para as cidades de Dourados, Fátima do Sul e Caarapó.
“Também foram adquiridas sete motonáuticas nesses dois anos e cinco meses. O Bombeiro não tinha jet ski, nunca teve na história, que são necessários para se fazer prevenção e resgate em locais de banho. As viaturas desse tipo foram entregues para os municípios de Corumbá, Coxim, Três Lagoas e Aquidauana”, comentou.