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“Ajuste sem reforma é arrocho”, critica Aécio Neves

18822400003_92cdb43b7e_kBrasília – O senador Aécio Neves, reeleito presidente nacional do PSDB neste domingo (5), criticou o governo da presidente Dilma Rousseff por fazer um ajuste fiscal precário, às custas do trabalhadores.

“O que temos em marcha é um ajuste sem reformas. E ajuste sem reformas não pode ter outro nome senão arrocho. É isso que nós estamos vivendo. Neste cenário é nosso dever lutar pela garantia dos direitos dos cidadãos, pela preservação da nossa democracia, pela defesa das nossas instituições e pelo muito que foi conquistado até agora”, afirmou Aécio Neves em discurso na convenção nacional da legenda.

Aécio ressaltou que as medidas tomadas pelo governo federal são baseadas no aumento de impostos, corte de investimentos e restrições nos benefícios sociais.  “O ajuste fiscal de péssima qualidade não resolverá a crise e tampouco as contradições do modelo. Para um país que precisa crescer, é inaceitável que os investimentos públicos tenham caído quase 40% desde janeiro e que os gastos permaneçam intocados”, apontou.

O presidente nacional do PSDB também afirmou que o governo petista age com “requintes de crueldade” ao restringir o acesso ao seguro-desemprego em um momento em que milhares de brasileiros estão sendo demitidos por causa da crise econômica.

“Em época de crise e de alta do desemprego, quando os brasileiros mais precisam do apoio do poder público, o governo dos nossos adversários limita os direitos trabalhistas como o seguro-desemprego e faz, agora, o impensável. Com requintes de crueldade, transfere para os trabalhadores mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, cerca de R$ 9 bilhões da conta do ajuste, adiando para o ano que vem o pagamento do abono salarial”.

O senador questionou o slogan “Pátria Educadora” do governo Dilma. “A tesoura do governo também não poupa programas sociais, a começar pela “pátria educadora” que a cada dia impõe mais cortes a programas voltados ao ensino. Vitrines das propagandas partidárias do PT, iniciativas como o Fies e o Pronatec foram severamente reduzidas, frustrando os planos de milhões de brasileiros que buscam uma vida melhor. Sucatearam também as nossas universidades”, lamentou o presidente tucano.

Fim do governo Dilma é a melhor maneira de resolver crises que atingem Brasil, defende líder

carlos sampaio foto PSDB na CamaraO líder do PSDB na Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (SP), subiu ao palco da 12ª Convenção Nacional do partido, realizada neste domingo (5), em Brasília, e destacou os malfeitos do governo petista para o Brasil. O tucano disse que a solução para as crises na saúde, segurança e educação é uma só: o fim da gestão Dilma.

“Não existe melhor proposta à nação que o compromisso da bancada nacional de não se quedar inerte diante das atrocidades que este governo faz ao país, de se manter firme combatendo até afastarmos legalmente este governo que tanto mal fez e faz ao nosso país”, destacou

“O PT deixou nosso país doente e a melhor coisa para retomar a saúde é o TSE cassar a presidente e afastar esse governo corrupto e mentiroso”, afirmou. Não tem como falar em segurança sem lembrar o saque aos cofres da Petrobras promovido pelos petistas no petrolão, destacou o líder. “O PSDB quer ver na cadeira esses petistas corruptos que desviaram dinheiro do povo para seus próprios bolsos”, completou. As mentiras de Dilma impedem o Brasil de ser de fato a “pátria educadora”, lamentou o líder.

Sampaio ressaltou o orgulho de dividir o palco com lideranças importantes do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador José Serra e o governador Geraldo Alckmin. Ele lembrou que, na última convenção do PT, vários líderes não compareceram porque estavam presos.

O parlamentar integra a nova Executiva tanto por ser líder da bancada como também por responder pela vice-presidência Jurídica da legenda.

Do Portal do PSDB na Câmara

“Desafio”, por Aécio Neves

AecioNeves_ConvencaoPSDB_OrlandoBrito_4A retórica desconexa e o raciocínio enviesado da presidente Dilma brindaram os brasileiros recentemente com o uso inapropriado de duas palavras duras – delação e traição. Sobre a primeira nem há o que falar – o instrumento da delação premiada é legal e está inserido nas normas democráticas.

Quanto à traição, ainda que não se discuta a legitimidade da presidente para tocar no assunto, afinal não se tem memória de um governante que tenha traído tão profundamente os que nele acreditaram, é preciso anotar a infelicidade da fala. Basta dizer que ao comparar o senhor Ricardo Pessoa a Joaquim Silvério dos Reis, a presidente terminou por comparar o ex-tesoureiro do PT João Vaccari a Tiradentes, o que demonstra no mínimo o absurdo do pensamento.

Estamos vivendo um dos piores períodos de nossa história republicana. As contas públicas, a inflação, a produção industrial, o mercado de trabalho, as obras do PAC, nada resistiu ao monumental conjunto de erros protagonizados pelo governo petista. À incompetência gerencial se soma o oportunismo político, a miopia ideológica e o desapreço pela transparência, para temos pronta a receita do caos. Eis o Brasil do PT.

Presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 06/07/2015

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Confira a composição da nova Executiva Nacional do PSDB

COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL

Presidente de HonraFernando Henrique Cardoso
PresidenteSenador Aécio Neves
Vice-Presidentes 

 

 

 

 

 

Deputado Giuseppe Vecci
Senador Aloysio Nunes Ferreira
Senador Tasso Jereissati
Senador Flexa Ribeiro
Alberto Goldman
Deputado Bruno Araújo
Deputada Mariana Carvalho de Moraes
Vice-Presidente JurídicoDeputado Carlos Sampaio
Secretário-GeralDeputado Silvio Torres
1º SecretárioDeputado Antonio Imbassahy
2º SecretárioDeputado Nilson Leitão
TesoureiroDeputado Rodrigo de Castro
Tesoureira-AdjuntaThelma de Oliveira
Vogais 

 

 

 

 

 

 

 

 

Senador Paulo Bauer
Deputado Jutahy Junior
Deputado Eduardo Cury
Deputado Daniel Coelho
Deputado Arthur Bisneto
Rita Camata
Yeda  Crusius
Prefeito Firmino Filho
Vereador Andrea Matarazzo
Eduardo Jorge Caldas Pereira
Suplentes 

 

 

 

 

 

 

Deputado Alfredo Kaefer
Deputada Geovania de Sá
Moema Santiago
Terezinha Nunes
Nancy Thame
Marcos Antonio Fernandes
Luislinda Valois
Líderes da Bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal
Líderes da Minoria/Oposição na Câmara dos Deputados e no Senado Federal

 

“A uma ‘pedalada’ da cassação”, por Carlos Sampaio

O TCU (Tribunal de Contas da União) foi protagonista de uma manifestação histórica de independência e seriedade na fiscalização do Executivo ao exigir da presidente Dilma Rousseff, num prazo de 30 dias, esclarecimentos sobre 13 gravíssimas irregularidades cometidas pelo governo nas contas de 2014. Trata-se de um marco no relacionamento entre as instituições democráticas brasileiras, pois é a primeira vez que tal exigência é feita. A rejeição das contas também seria algo inédito e feriria de morte o governo da presidente Dilma, que estaria, assim, sujeita à cassação por crime de responsabilidade.

Tanto o ministro-relator do processo no Tribunal de Contas, Augusto Nardes, como o procurador do Ministério Público no TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, foram enfáticos e contundentes ao afirmarem que Dilma é a responsável direta pelas irregularidades encontradas. Para eles, a presidente afrontou a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Constituição, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o decreto que rege as aplicações dos recursos do Tesouro com o objetivo de fraudar as contas públicas para beneficiar-se politicamente em pleno ano eleitoral.

Esse entendimento embasa representação assinada pelo PSDB e por outros partidos da oposição, entregue à PGR (Procuradoria Geral da República) no final de maio. No documento, solicitamos que a PGR apresente ao Supremo Tribunal Federal uma ação penal contra Dilma “pela prática continuada dos crimes contra as finanças públicas”. Ainda aguardamos um posicionamento. São tantas as atrocidades fiscais cometidas pela presidente que seria demasiado enfadonho ao leitor relacioná-las neste espaço. Mas, apenas para termos uma ideia da bandalheira, cito as duas principais ilegalidades: infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal por causa das “pedaladas” e omitir dos resultados fiscais do seu governo as transações deficitárias da União junto ao Banco do Brasil, BNDES e FGTS.

Por tudo isso, é grande a expectativa da oposição e dos brasileiros de bem com relação ao posicionamento do TCU. Caso as contas de Dilma sejam rejeitadas, não haverá outro caminho que não seja um processo de cassação de seu mandato a ser conduzido no Congresso. O impeachment da presidente Dilma é uma hipótese cada vez mais considerada entre os parlamentares. Fragilizada politicamente, ilhada pela corrupção em seu governo e pela crise na economia, pressionada pelas vozes das ruas e pela baixíssima popularidade, a presidente pode, sim, ser alvo de um irreversível processo de cassação.

Isso sem falar nos desdobramentos da Operação Lava Jato, que já começam a subir a rampa do Planalto, com novas e reveladoras delações. As “pedaladas” de Dilma podem marcar o fim melancólico de um governo que já entrou para a história como o mais corrupto, mentiroso e incompetente de que se tem notícia. A depender da vontade esmagadora dos brasileiros, esse governo poderia muito bem terminar assim, numa “pedalada” e pronto!

(*) Carlos Sampaio, procurador de Justiça licenciado, é deputado federal pelo PSDB-SP e líder do partido na Câmara dos Deputados. Artigo publicado na “Folha de S.Paulo”em 5/7 (foto: Alexssandro Loyola)

“Unidade e coragem para mudar o Brasil”, análise do ITV

ConvencaoPSDB_OrlandoBrito_15O PSDB realizou ontem sua convenção nacional, reafirmando seu compromisso com a busca de um novo caminho que faça os brasileiros voltarem a acreditar num futuro melhor para o país. O senador Aécio Neves foi reconduzido para mais dois anos de mandato na presidência do partido, tarefa a ser cumprida, como ele próprio ressaltou, com unidade e coragem.

A convenção serviu para realçar, com cores vívidas, a coesão partidária em torno de uma convicção: o Brasil não aguenta mais conviver com as revelações quase diárias de degradação moral do partido que há 13 anos ocupa o poder federal; com a incompetência que leva o país a ser lanterninha na corrida mundial pelo desenvolvimento; e com o desrespeito ao interesse público reiteradamente manifestado pela presidente da República e seu governo.

Nas diversas intervenções deste domingo, o PSDB mostrou que tem capacidade para oferecer respostas às crises política, econômica e social nas quais o Brasil vem sendo mergulhado por Dilma Rousseff, às voltas com as bombas-relógio legadas por Lula. Estas respostas vêm das realizações tucanas no passado, são ratificadas pelas posições partidárias no presente e atestadas pela plataforma defendida por Aécio na campanha presidencial do ano passado.

Os líderes tucanos reiteraram a profissão de fé do partido em princípios, valores e sentimentos que são caros ao PSDB desde a sua fundação, 27 anos atrás, “longe das benesses oficiais, mas próximo ao pulsar das ruas”.

Em síntese: respeito às instituições, à democracia e às liberdades; busca do desenvolvimento econômico com justiça social e sustentabilidade; responsabilidade e eficiência no trato da coisa pública; compromisso com a ética; valorização da cidadania; obediência incondicional à lei; e a construção de um Estado reformista e transformador.

A recuperação do país passa pela reconquista da confiança de quem trabalha, de quem investe e de quem produz na nossa capacidade de superar o atual momento difícil. É o primeiro passo para que o Brasil volte a inspirar expectativas positivas, superando o asfixiante ambiente tóxico em que fomos confinados pelo PT. É um passo que a atual presidente da República e seu partido, sem mais nenhuma reserva de credibilidade, são incapazes de dar.

Em sua convenção nacional, o PSDB e seus principais líderes apresentaram ao país, mais uma vez, as credenciais de um partido reformista, responsável e preparado para reconduzir o Brasil a um novo porvir, bem diferente do presente de desesperança em que o país encontra-se estacionado, mas amplamente amparado num passado em que os tucanos já provaram ser capazes de transformar, para muito melhor, a vida de todos os brasileiros.

Para líderes do PSDB no Congresso, o Brasil vive uma das mais graves crises de sua história

CarloSampaio_ConvencaoPSDB_GeorgeGiani_2Os líderes do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), no Senado,  Cássio Cunha Lima (PB), não pouparam o governo da presidente Dilma Rousseff durante a 12ª Convenção Nacional.

Para Cássio Cunha Lima, o Brasil vive a mais grave crise de sua história: “Este é o momento em que a Nação e o país exige de todos nós: brasileiros comprometidos com a ética, com o futuro e com a mudança. Exige coragem, firmeza, coerência, determinação para que possamos ser, como somos, a voz da mudança que o país necessita”.

Segundo o líder do PSDB no Senado, as mentiras de Dilma na campanha à reeleição provocaram revolta no país.

“Como é constrangedor ter que dizer que uma senhora  – que já é avó – mentiu para o país de forma que é deliberada, de maneira proposital para tentar ganhar a eleição de toda forma, a qualquer custo. E Aécio, nós perdemos a eleições não para um partido político, nós fomos derrotados por uma organização criminosa que enganou e mentiu para o povo brasileiro”, acrescentou Cássio.

De acordo com Carlos Sampaio, o PT deixou o nosso país doente e que a melhor coisa que nós poderíamos fazer para que o país volte a pensar em seus problemas reais na área da saúde ou educação seria “o TSE cassar a presidente Dilma e nós afastarmos esse governo corrupto e mentiroso”.

“Se nós queremos falar de segurança pública desse país, nós temos que dar o exemplo e dizer à Nação que o PSDB quer ver na cadeia estes petistas corruptos que desviaram dinheiro do nosso povo para os seus próprios bolsos”, concluiu Sampaio.