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Aécio Neves é reeleito presidente do PSDB em convenção com fortes críticas ao governo Dilma

Aecio_ConvençãoPSDB_GeorgeGiani_45Brasília – O senador Aécio Neves foi reeleito presidente nacional do PSDB, neste domingo (5), responsabilizando o governo federal pela grave crise política e econômica vivida pelo País. Em um duro discurso, Aécio afirmou que os escândalos de corrupção colocam sob gravíssima suspeição a campanha que elegeu a atual presidente e seu vice.

“Convivemos hoje com o dramático aparelhamento da administração federal, tomada de assalto por ativistas e amigos do poder. Convivemos com a corrupção endêmica, com escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, como os revelados quase diariamente pela Operação Lava-Jato. Convivemos com o uso de truques contábeis, as chamadas “pedaladas fiscais”, para fechar as contas do governo. Uma prática que pode levar a presidente da República a ter suas contas rejeitadas, algo inédito em quase 100 anos de história republicana”, criticou Aécio Neves.

Reeleito por mais dois anos na presidência do partido, com 99,34% dos votos dos convencionais, Aécio Neves ressaltou que o PSDB seguirá lutando no Congresso contra os desmandos do atual governo.

“Somos minoria no Congresso, mas somos majoritários na esperança e no coração dos brasileiros. A oposição não se omitiu. A oposição não hesitou nem esmoreceu. A oposição lutou e continua lutando. Hoje grande parte do Brasil espera a posição do PSDB. Ela será responsável e corajosa”, ressaltou.

Leia a íntegra do discurso:

Brasileiros e brasileiras, tucanos e amigos de todo o país.

Governadores e vice-governadores do nosso partido, que hoje, aqui, emprestam grande peso político e prestígio à nossa convenção.

Companheiros de bancada e dos partidos aliados no Congresso Nacional, bravos combatentes diários em defesa das causas do Brasil do nosso tempo.

Prefeitos, vereadores e lideranças políticas que vieram de todos os cantos do país, para confirmar o nosso sonho comum: a construção coletiva de um novo projeto de Brasil.

O projeto da social democracia brasileira.

A todos cumprimento, homenageando o nosso grande líder nacional: Fernando Henrique Cardoso, o presidente mais transformador da nossa história contemporânea e que nos inspira hoje nas obrigações e tarefas do maior partido de oposição do país.

Amigas e Amigos,

Peço licença, aproveitando este grande ato que nos reúne, para reiterar a enorme gratidão que carrego comigo pela intensa e inestimável solidariedade que recebi na campanha de 2014.

Quero dizer-lhes, mais uma vez: Foi – e continua sendo também agora – uma honra caminhar, ombro a ombro, lado a lado, com cada um de vocês.

Tenho certeza: no curso deste difícil, mas recompensador caminho, fortalecemos nossas convicções.

E nada pôde se igualar ao encontro que tivemos com milhões de brasileiros no mesmo sonho de um mesmo país.

Enfrentamos, com a cabeça erguida e o espírito alto, a mais sórdida e covarde campanha eleitoral da nossa história.

Respondemos aos ataques com nossas ideias e nossas melhores esperanças.

Ofereci o que tenho de melhor, e confesso: vivi dias inesquecíveis.

Por isso e por tudo, neste momento falo a vocês tomado pela emoção e pelo sentimento de enorme agradecimento.

Muito obrigado a cada um de vocês.

Amigos, também estou sinceramente honrado pela demonstração de confiança e de unidade em torno de valores, princípios e ideais que já há longos 27 anos estamos construindo juntos, e aqui hoje renovamos.

Penso que retomamos uma preciosa vocação original.

Lembro que, desde que foi fundado, o PSDB tem sido o abrigo preferencial de alguns dos mais qualificados quadros da vida pública nacional.

Essa condição natural nos impôs, desde sempre, a necessidade de modelar um partido aberto, diverso, democrático.

Entre nós, jamais houve espaço para a prevalência de um pensamento monolítico.

Ou para a hegemonia de um único líder, por mais importante que ele fosse.

Ao contrário do que dizem, orgulha-nos ser um partido em que a democracia não é só uma palavra.

Onde há espaço para o livre debate, respeito ao contraditório e – por que não? – posições diferentes sobre as grandes questões e causas brasileiras.

Foi justamente esta condição que nos elevou ao alto grau de maturidade política, responsabilidade propositiva e unidade que agora vivenciamos.

Por isso, é com grande orgulho que recebo hoje o voto de confiança dos correligionários do PSDB para continuar esta caminhada pelos próximos anos.

Estou pronto para cumprir o meu dever.

E saibam: tudo farei para estar à altura dos sonhos e das expectativas de cada um de vocês.

Companheiros,

O outro saldo que conquistamos diz respeito a um outro reencontro: o reencontro com a nossa história.

Lembro-me bem: há dois anos, exatamente em uma hora como essa, eu os conclamei a caminharmos juntos nesta direção.

E assim o fiz porque tenho convicção de que não pode haver futuro sem passado.

Para nós, as lições e os aprendizados que generosamente recebemos de gigantes como Mario Covas e outros tantos bravos companheiros que já não estão entre nós são verdadeiros legados que nos guiam e apontam a direção.

Que abrem as portas para o futuro.

Com justiça e legitimidade, nos reapropriamos da herança bendita que a gestão tucana deixou para o Brasil.

Assim, o PSDB passou a se orgulhar ainda mais de ser o PSDB, de suas convicções democráticas, das práticas de um partido modernizante e, especialmente, reformador.

E também soubemos aprender a nossa própria lição: a história não se reescreve, muito menos é refém de circunstâncias e de conjunturas.

A história não engana. A história é guardiã da verdade.

Por isso, o Brasil aplaude e reconhece hoje o grande legado do presidente Fernando Henrique.

Reconciliados com nós mesmos, estamos onde sempre estivemos: ao lado do Brasil, ao lado dos brasileiros.

Somos o partido que lançou as bases fundamentais de uma inovadora e até então inédita rede de proteção social.

O partido que derrotou a hiperinflação, estabilizou a economia e abriu as portas do mercado de consumo para milhões de brasileiros.

Somos o partido que iniciou uma efetiva política de valorização do salário mínimo.

Somos o partido que organizou as contas públicas e impôs a responsabilidade fiscal como norma inapelável.

Que modernizou o país com as privatizações, abriu o Brasil ao mundo e o colocou em um novo patamar no concerto global das nações.

Somos também o partido que universalizou a educação fundamental e fortaleceu o SUS.

Ao final dos anos em que estivemos à frente do destino do país, caro presidente Fernando Henrique, as inovações e os avanços estruturais estavam distribuídos por todos os campos da vida nacional.

O Brasil legado aos brasileiros foi um país real, muito melhor e mais avançado do que aquele que recebemos – e, em tudo, desafiador.

E essa é a principal beleza da política e da vida pública: fazer a transformação há tanto tempo acalentada por tantos.

Nós fizemos!

Tudo isso, infelizmente, é muito diferente do Brasil dos nossos dias.

O Brasil que nos é apresentado diariamente não supera os limites estreitos da propaganda enganosa, movida pela fragilidade de resultados, pelo descrédito dos governantes, mas também, e especialmente, pela má-fé.

A oposição se orgulha de ser cada vez mais oposição e de nos contrapormos a tudo de errado que assistimos, perplexos, todos os dias: hoje assistimos o resultado da pior equação que o Brasil experimentou no curso de sua história recente.

Convivemos hoje com o dramático aparelhamento da administração federal, tomada de assalto por ativistas e amigos do poder.

Com o compadrio que se estabeleceu como norma básica de conduta e funcionamento da máquina pública.

Com a corrupção endêmica, que grassa no serviço público, gerando escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, como os revelados quase diariamente pela Operação Lava-Jato.

Convivemos com o uso de truques contábeis, as chamadas “pedaladas fiscais”, para fechar as contas do governo.

Uma prática que pode levar a presidente da República a ter suas contas rejeitadas, algo inédito em quase 100 anos de história republicana.

E temos, como resultado de tudo isso, um autêntico desgoverno, que abriga caprichosamente uma crônica ineficiência e premia a má gestão.

Diante disso, não seria possível esperar qualquer outro resultado, senão as múltiplas crises que se instalaram no corpo do Estado brasileiro.

A crise, que inicialmente era econômica, apenas uma “marolinha”, parou o país e varreu nossas esperanças.

Depois virou também séria crise política, tomada pelo descrédito total dos que estão no poder e de seus padrinhos.

Agora, passo a passo, vai se transformando em aguda crise social.

Na raiz de todas estas crises há uma grave distorção: a crise moral de um governo afundado em contradições, desvios e crimes de toda ordem.

O que está acontecendo tomou tal dimensão e gravidade, que a impressão dos brasileiros é de que, há muito tempo, o governo e seu partido já não governam, tomados pela arrogância, pela ganância e pelas conveniências do seu projeto de poder.

Mas, como diz um antigo ditado, nada é tão ruim que não possa piorar.

O cenário adiante sinaliza que estão comprometidos e em risco os principais avanços que os brasileiros duramente conquistaram nas últimas duas décadas.

Peço, aqui, licença para, mais uma vez, reiterar: a agenda brasileira retrocedeu 20 anos. Isto mesmo: 20 anos!

Estamos, hoje, tendo que lidar com o que acreditávamos estar totalmente superado desde o Plano Real.

O desafio nacional é, de novo, controlar a inflação, retomar o crescimento, garantir os empregos e evitar o agravamento da crise social na qual já estamos mergulhados.

Fato é que a irresponsabilidade e a incompetência nos levaram à pior equação econômica entre as nações emergentes:

Recessão com inflação alta. Descrédito aliado à desconfiança. Essa é a nossa realidade hoje.

Pelas estimativas hoje disponíveis, neste ano o mundo irá crescer em torno de 3,5%, os países emergentes vão avançar mais de 4% e a economia do Brasil vai retroceder 2%.

Isso mesmo: praticamente todo o resto do mundo cresce enquanto nós andamos para trás, em pleno processo de estagnação.

Uma das heranças da presidente Dilma nós já conhecemos: meia década perdida.

Ao final de seu governo, os brasileiros terão ficado mais pobres!

A realidade aí está: voltamos a ser um país desorganizado. Sem projeto. Sem segurança jurídica. Sem confiança no futuro.

Entre os principais componentes desta mistura indigesta, estão a maior recessão econômica em mais de 20 anos, uma inflação altíssima e o desemprego em forte escalada.

Para os mais jovens, o quadro é ainda mais dramático, com o desemprego nesta faixa etária podendo superar 20% neste ano.

Como consequência da condução desastrosa da economia por nossos adversários, aqueles que ainda conseguem manter o emprego e recebem salário mínimo terão aumento real de 0% nos próximos dois anos.

Além disso, os juros do Brasil são os mais altos do mundo.

A produção atual da indústria brasileira está no mesmo nível de 2008, com sete anos de competitividade perdidos.

Tarifas como as de energia vêm tendo aumentos que, apenas neste ano, chegam a ultrapassar 70% em alguns casos.

É insuportável!

No campo social, a realidade não é diferente.

Hoje o Fundo Nacional da Assistência Social não consegue sequer repassar recursos para municípios manterem seus serviços assistenciais funcionando.

Os recursos para acompanhamento do Bolsa Família estão atrasados há seis meses.

Faz um ano que o programa não recebe reajuste, mesmo com a inflação em disparada.

Quem paga a conta do descontrole são áreas vitais como a saúde, a educação e a segurança, cujos investimentos neste ano foram cortados pela metade.

O que temos hoje, amigas e amigos, é um governo afogado em denúncias, paralisado pela incompetência e desacreditado pela falta de confiança.

Um governo que não consegue apresentar saídas para as crises que ele próprio criou e continua criando. Crises que agora se agravam e punem principalmente aqueles que menos têm.

Se tudo isso não é a falência de um governo e seu projeto de poder, o que mais pode ser?

Os sucessivos escândalos consolidam a ideia de que instalou-se no Brasil um modus operandi organizado e sistematizado em que vale tudo para se manter no poder.

Escândalos que agora colocam sob grave suspeição a campanha que elegeu a atual presidente e a campanha do presidente que a antecedeu, além de outras, do mesmo partido, espalhadas pelo país afora.

A predação a que nossos adversários se lançaram com o único intuito de se preservarem no poder destruiu nossas estatais, em especial a Petrobras e a Eletrobrás.

Não bastasse isso, também pôs sob risco algumas das nossas melhores possibilidades de desenvolvimento.

A incompetência dos nossos adversários comprometeu riquezas como as do pré-sal e atingiu conquistas de várias gerações, como a indústria nacional e o etanol.

Aqueles que sempre nos acusaram de privatistas agora, sem qualquer constrangimento, colocam importantes ativos da Petrobras à venda, entregando o patrimônio dos brasileiros na bacia das almas.

É a política da terra arrasada.

O ajuste fiscal de péssima qualidade, baseado no aumento de impostos, corte de investimentos e restrições nos benefícios sociais, não resolverá a crise e tampouco as contradições do modelo.

Para um país que precisa crescer, é inaceitável que os investimentos públicos tenham caído quase 40% desde janeiro e que os gastos permaneçam intocados.

Em época de crise e de alta do desemprego, quando os brasileiros mais precisam do apoio do poder público, o governo dos nossos adversários limita os direitos trabalhistas como o seguro-desemprego e faz, agora, o impensável:

Com requintes de crueldade, transfere para os trabalhadores mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, cerca de R$ 9 bilhões da conta do ajuste, adiando para o ano que vem o pagamento do abono salarial.

A tesoura do governo também não poupa programas sociais, a começar pela “pátria educadora” que a cada dia impõe mais cortes a programas voltados ao ensino.

Vitrines das propagandas partidárias do PT, iniciativas como o Fies e o Pronatec foram severamente reduzidas, frustrando os planos de milhões de brasileiros que buscam uma vida melhor.

Sucatearam também as nossas universidades.

O que temos em marcha é um ajuste sem reformas. E ajuste sem reformas não pode ter outro nome senão arrocho. É isso que nós estamos vivendo.

Neste cenário, é nosso dever lutar pela garantia dos direitos dos cidadãos, pela preservação da nossa democracia, pela defesa das nossas instituições e pelo muito que foi conquistado até agora.

Não tenho dúvida em afirmar que graças à atuação decidida – no Congresso e na sociedade – do PSDB, dos partidos que são nossos aliados, como o DEM, o PPS e o Solidariedade, e das forças comprometidas com a democracia, como o PSC, o PV e o PSB, o país não sucumbiu a um projeto de poder que sempre buscou ser hegemônico, que sempre conviveu mal com o contraditório, que sempre tentou silenciar as críticas e que reiteradamente aviltou as instituições e o Estado democrático de direito.

A oposição não se omitiu.

A oposição não hesitou nem esmoreceu.

A oposição não capitulou.

A oposição lutou e continua lutando.

Apesar de minoritária nas disputas congressuais, ouso dizer, sem qualquer sombra de dúvida, que somos hoje amplamente majoritários no conjunto da sociedade brasileira.

O país respira hoje, como eu disse, uma combinação tóxica que sufoca o ambiente econômico, contamina a arena política, afronta princípios caros aos brasileiros e torna a vida da nossa população ainda mais difícil.

Devido a seus erros crassos e frequentes, a presidente não governa mais.

Ela vê, a cada dia, o seu poder se esvair.

A presidente perdeu o controle da máquina administrativa e da agenda do Brasil.

Foi obrigada a terceirizar a condução do país, tanto na política quanto na economia.

O Brasil de hoje não inspira confiança em quem trabalha, em quem investe, em quem produz.

O Brasil de hoje, com suas revelações diárias de corrupção, de desrespeito ao bem público, de descompromisso com o interesse da população, é incapaz de alimentar esperanças.

Este não é o Brasil que queremos.

Este não é o Brasil com o qual sonha a imensa maioria que acorda cedo todo dia para estudar, para trabalhar e lutar por uma vida melhor.

Mantemos, amigos e amigas, a nossa profissão de fé a favor do Brasil e contra o descalabro monumental que nos espreita.

Por isso, aproveito este momento para reiterar alguns princípios que, cada vez mais, deverão nortear a atuação do PSDB.

Valores com os quais comungamos. Valores que professamos.

Sentimentos que nos irmanam aos que ocupam ruas e protestam contra a destruição que nossos adversários promovem no país.

Destruição que não deixaremos prosperar.

Lembro, primeiro, o que está escrito no nosso registro de nascimento: o PSDB surgiu 27 anos atrás “longe das benesses oficiais, próximo ao pulsar das ruas”.

E este continua sendo o nosso lugar.

Nesse momento em que realizamos a nossa convenção, encontro maior de nossos companheiros de cada canto deste extraordinário Brasil, reafirmo a cada um dos brasileiros a base do nosso ideário:

– E começo pela defesa intransigente das liberdades e da democracia, traduzida pela força da lei e a vigência de um pleno Estado de direito.

– O respeito às diferenças, à independência e autonomia das instituições e ao interesse público.

– O compromisso com a ética e com um Estado transformador e, sobretudo, reformista.

– O compromisso com uma sociedade justa que priorize a atenção aos que mais precisam.

– A busca incessante e obstinada pela retomada do crescimento econômico com justa distribuição do nosso desenvolvimento por todo o país e por todas as classes, instrumento da verdadeira ascensão e mobilidade social.

– A restauração da confiança no país, alicerce imprescindível para que o Brasil e os brasileiros voltem a sonhar com um futuro melhor e com um presente digno.

– O fortalecimento da cidadania como alavanca de uma sociedade que se moderniza, que exige mais, que participa ativamente e não aceita ser ludibriada, enganada, passada para trás.

– A lei é para todos e deve ser implacavelmente aplicada. Não admitimos que a afronta às normas legais se constitua, como aconteceu nos últimos anos, em conduta aceitável por parte dos comandantes do país.

– Órgãos de fiscalização e controle devem ser crescentemente fortalecidos, sob o abrigo dos princípios republicanos. Sobretudo quando atacados por quem deveria defendê-los.

– A classe política não pode estar voltada para si mesma na busca de cargos ou poder. É preciso sempre ouvir as ruas, as famílias, os indivíduos, pois servi-los é a razão de ser da política. É preciso superar o divórcio hoje existente entre representantes e representados.

Reiteramos também como nossos princípios:

– O apreço pelo Estado transparente, eficiente e mais próximo do cidadão.

– Pela responsabilidade no trato do dinheiro público.

– Pelo equilíbrio nas contas públicas.

– É preciso, também, que o Brasil volte a se abrir aos demais países.

– Precisamos tornar o Brasil mais produtivo e competitivo. Temos que voltar a investir em pesquisa, tecnologia, inovação, educação básica, educação de ponta, e também em maior qualificação profissional.

– Precisamos valorizar o empreendedorismo e ampliar o apoio a jovens empreendedores.

– E, ainda, buscar transformar o Brasil num dos líderes mundiais das políticas relacionadas às mudanças climáticas, com uma nova matriz de produção baseada na sustentabilidade. Precisamos, e podemos, ser imbatíveis em energias limpas e renováveis e também em práticas industriais, comerciais e agrícolas sustentáveis.

– Para nós, desenvolvimento econômico e desenvolvimento social são irmãos gêmeos, indissociáveis. O país precisa voltar a crescer e as políticas sociais precisam ser ampliadas. Elas não devem significar apenas mais renda, mas sim o acesso a um conjunto de serviços de qualidade, como saúde, segurança, educação, justiça, moradia, saneamento e transporte.

– Nossa vergonhosa desigualdade social exige, para ser superada, menos marketing, mais planejamento, mais seriedade e muito mais perseverança.

Amigas e amigos do PSDB,

Neste encontro de hoje, renovamos nossas forças e nossas esperanças em uma mudança que, cedo ou tarde, chegará.

Quero abraçar aqueles que nos acompanharam na nossa jornada até agora e, com certeza, continuarão a nos acompanhar.

Já éramos muitos, mas vocês sabem: à nossa luta se juntaram muitos outros milhões. De todas as regiões deste imenso país. De todas as classes sociais. De todas as idades.

Continuemos juntos na nossa causa comum.

Lembrando o grande mineiro Milton Campos, digo: aqui sempre haverá um palmo de chão limpo onde homens e mulheres de bem possam se encontrar.

Mais do que nunca, é fundamental a união de todos para recuperar o país e os sonhos dos brasileiros.

Se eu pudesse agora, ao final deste encontro, fazer a cada um de vocês um pedido, seria para que hoje – ao retornar a suas casas – levem na alma e no coração dois sentimentos que deverão nos acompanhar daqui por diante até o reencontro do Brasil com seu destino de dignidade e prosperidade.

Resumo estes dois sentimentos em duas palavras: unidade e coragem.

Unidade para fortalecer a nossa caminhada e coragem para enfrentarmos e vencermos os desafios que nos aguardam.

Porque esta é – agora mais do que nunca – a atitude que os brasileiros esperam de nós do PSDB: sermos, como sempre fomos, a oposição a favor do Brasil.

Vamos juntos pelo Brasil e pelos brasileiros.

Tucanas do PSDB-Mulher enchem Convenção de cor e mostram política feita com determinação

Discurso-de-SolangeBrasília (DF) – Uma festa, grande, alegre, em que o PSDB-Mulher Nacional mostrou que política se faz de olho no futuro e na esperança de dias melhores, cerrando fileiras ao lado do PSDB e de seu presidente, o senador Aécio Neves.  Delegações de todas as regiões do Brasil caíram na estrada, algumas já na quinta-feira (03), em ônibus que trouxeram à Brasília mais de 450 mulheres, em uma demonstração de força, organização e militância.

Nenhum sacrifício foi grande demais; o que importava era chegar, para prestigiar a Convenção que confirmou novo mandato para o presidente Aécio Neves, que irá comandar o partido durante dois anos cruciais e abriu a executiva nacional para as mulheres, em retribuição ao empenho demonstrado por elas, em todas as situações em que precisou de seu apoio.

A presidente do PSDB-Mulher, Solange Jurema, falou em nome das mulheres e sintetizou o que todas estavam sentindo: “Bom dia, tucanas. Bom dia, meus amigos do PSDB. As mulheres tucanas hoje estão em festa porque o nosso presidente Aécio Neves, ontem, na convenção do PSDB Mulher, garantiu, com sua sensibilidade e com seu compromisso com as mulheres tucanas e com as mulheres brasileiras, o nosso espaço na Executiva e hoje aqui na convenção. Obrigada, presidente.  E as mulheres vão retribuir com mais trabalho, com mais garra e com mais força. Nós sabemos que o próximo ano será definitivo para as eleições de prefeitas, vereadoras, que nós pretendemos triplicar. E é com essa base que nós pretendemos, sob a liderança do nosso presidente Aécio Neves, ajudar a mudar o Brasil, a construir o Brasil que queremos todos,  brasileiros e brasileiras. Muito obrigada”.

O entusiasmo era tão grande que as tucanas se revezaram ao microfone do auditório do Hotel Royal Tulip, para comemorar a reeleição de Aécio Neves à presidência do PSDB.

Terezinha Nunes, do PSDB-Mulher PE,  e coordenadora de Comunicação Social do PSDB-Mulher Nacional, abriu os discursos dos convencionais dizendo “Estamos aqui para mostrar nossa unidade e mostrar, como mulheres, que essa mulher que está na Presidência não nos representa. Queremos uma mulher presidente que comece de baixo, que aprenda a fazer política, que aprenda a governar o Brasil. Essa caiu de paraquedas na Presidência e só nos envergonhou. Está aí à beira do impeachment. Essa mulher não representa as mulheres brasileiras. Queremos mostrar para o Brasil que é preciso mudar, virar essa página, colocar para fora do poder a corrupção, a incompetência, o descaso com o Brasil. Estamos aqui para mostrar que o Nordeste já virou. Hoje a presidente Dilma tem hoje na região o mesmo percentual de desaprovação do restante do país. O Nordeste abandonou o PT”.

á a deputada estadual Zilá Bierrembach, do Rio Grande do Sul, foi clara: “Comemoro aqui uma data histórica: o momento em que Aécio Neves ouviu as reivindicações de nossa presidente Solange Jurema e alterou o estatuto do PSDB, para que a partir de hoje nosso partido tenha sempre uma vice-presidente em sua composição. Esta é uma conquista importante que precisamos comemorar!”

A 2ª secretária do PSDB-Mulher Nacional e presidente do PSDB-Mulher RS, Angela Sarquiz, comentou, animada, “nós, tucanas gaúchas, estamos aqui, unidas e fortes, prestigiando a Convenção Nacional do PSDB e nosso presidente, o senador Aécio Neves, fazendo, mais do que nunca, uma oposição consciente, a favor do Brasil”.

Do PSDB-Mulher

 

Fernando Henrique Cardoso pede união ao redor das forças de oposição

FernandoHenriqueCardoso_ConvencaoPSDB_OrlandoBrito_1(1)Brasília – O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirmou, neste domingo (5), que o Brasil vive um cenário de “acumulação de crises” e que a saída para que o país volte a crescer está na união do povo ao redor das forças oposicionistas.

FHC fez as declarações durante a Convenção Nacional do PSDB, realizada em Brasília, na qual o senador Aécio Neves foi reeleito presidente da legenda.

“Recordo muitas situações difíceis pelas quais passou o Brasil. Momentos de muita tensão. Mas raramente vi um momento como o atual: uma acumulação de crises e paralisação do Executivo”, afirmou. O ex-presidente acrescentou que confia no papel da oposição e pediu ainda mais “respeito à Constituição”.

Fernando Henrique  criticou os 13 anos do PT no governo federal. “Nunca antes neste país se roubou tanto”, disse. O tucano destacou realizações que ele empreendeu na Presidência da República, como a reorganização do sistema financeiro, que deixou fundamentos posteriormente afetados pela atuação do PT.

“Tudo o que nós fizemos foi às limpas. Atualmente, temos um Brasil que foi quebrado pelo PT. A crise que existe hoje em dia é uma crise deles, não nossa”, destacou.

E reiterou: “Posso ter, em algumas ocasiões, perdido popularidade; mas jamais perdi credibilidade.”

Ânimo – “Vamos vencer!”, falou FHC em referência ao PSDB.

Para ele, o partido detém uma tradição de boas administrações, presente tanto em governos passados, quanto nos estados e municípios comandados hoje. O tucano, que é presidente de honra do PSDB, falou que a legenda tem condições de apresentar à sociedade um projeto político pautado em desenvolvimento, democracia e ética.

“Temos a responsabilidade de dizer ao país que rumo deve ser tomado”, afirmou.

Fernando Henrique define como positivo o momento do PSDB. “Tenho muitos anos de solenidades no partido e nunca vi tantas mulheres, tantos jovens, tantos representantes dos mais sofridos”, destacou.

Segundo o ex-presidente, o quadro demonstra a aliança do PSDB com o povo e expõe que a sigla precisa, ainda mais, “aumentar sua escuta” das demandas da sociedade.

Encerrou sua fala elogiando a atuação de Aécio Neves durante a campanha eleitoral de 2014 e convocou o senador a continuar sua luta em defesa do país: “Aécio, siga seu rumo; o rumo de quem é decente!”.

PSDB unido e motivado para fazer oposição a favor do Brasil

unnamedA Convenção Nacional do PSDB, que é realizada em Brasília neste domingo (5), reúne militantes de todo o país e das diferentes correntes tucanas, como o PSDB-Sindical, o PSDB-Mulher,  a Diversidade Tucana, o Tucanafro e a Juventude.

Os participantes destacaram que o lema do encontro, “Oposição a favor do Brasil”, expõe de maneira precisa a forma como os integrantes do partido atuam e continuarão a fazer política.

A presidente do PSDB-Mulher de Pernambuco, Terezinha Nunes, enfatizou que a oposição praticada pelo PT “não é pautada pelo ‘tudo ou nada’. Nós agimos com responsabilidade”. Ela lembrou que, nos dias atuais, a reprovação do governo de Dilma Rousseff no Nordeste é similar à registrada nas outras regiões brasileiras. “E isso é resultado de um quadro com muitas promessas e poucas obras entregues à população”, destacou.

“O fato é que hoje a presidente está sitiada. E o motivo disso é que seu governo não acontece. A população – do Norte, do Nordeste, do Brasil todo – percebe isso”, acrescentou o presidente do PSDB de Rondônia, Expedito Junior.

União – Os tucanos enfatizaram que o PSDB chega unido para os desafios dos próximos anos. Segundo militantes e líderes, a mobilização qualifica a oposição realizada pela legenda.

“Nós temos não somente que apresentar o caos que o PT faz no Brasil, mas também apresentar caminhos distintos. Essa é a oposição que fazemos: uma oposição construtiva”, afirmou o presidente do PSDB-PI, deputado estadual Marden Menezes.

O presidente nacional do Tucanafro, Juvenal Araújo, definiu o PSDB como uma “referência” à população. “A oposição que o partido faz o credencia a ser uma referência e um grande elemento de ligação entre as demandas da sociedade e a política”, afirmou.

“O Brasil vive um momento de luta. E ser oposição a favor do Brasil significa lutar ao lado do povo, como nós temos feito”, destacou a vice-governadora do Mato Grosso do Sul, Rose Modesto.

Militância – O combate à corrupção foi destacado por muitos militantes como uma das principais metas para a atuação do PSDB nos próximos anos. Rogério Dias, morador do Distrito Federal, afirmou que as gestões do PT levaram ao enfraquecimento das instituições brasileiras, e que o quadro precisa ser revertido.

“É necessária uma atuação constante na busca pelo resgate da credibilidade do país”, destacou Anderson Barão, de Campo Grande (MS). “O que nós queremos, definitivamente, é o nosso Brasil de volta”, resumiu Tamires Fernandes, militante da Juventude de Minas Gerais.

Na Convenção Nacional, o PSDB elegeu a nova composição de sua Executiva. O senador Aécio Neves foi reeleito o presidente nacional da legenda.

Silvio Torres: Legenda tem construído uma oposição responsável e rigorosa a favor do Brasil

IMG_2525Brasília (DF) – Eleito o novo secretário-geral da Executiva Nacional do PSDB, o deputado federal Silvio Torres (PSDB-SP) afirmou neste domingo (5), durante 12ª Convenção Nacional do partido, que a data marca a “caminhada definitiva” em direção ao governo do Brasil em 2018.

O parlamentar destacou que a legenda tem construído uma oposição responsável e rigorosa a favor do Brasil.

“Durante os últimos anos na oposição, o PSDB veio se preparando para voltar ao poder, fazendo uma oposição responsável, mas, ao mesmo tempo, rigorosa, denunciando e fiscalizando todos os problemas, escândalos e dificuldades que o governo do PT vem trazendo ao povo brasileiro”, ressaltou.

O tucano, que está no sexto mandato na Câmara dos Deputados e já foi presidente do PSDB-SP entre 1995 e 1996, estará à frente da secretária geral nos próximos dois anos.

“É com muito entusiasmo que iniciamos essa convenção. O PSDB hoje é um partido estruturado, orgânico. Temos 2013 diretórios, 1482 comissões provisórias, mais de 2090 em organização, 54 deputados federais, 96 deputados estaduais, 11 senadores, cinco governadores, três vice-governadores, 5261 vereadores e 793 prefeitos. Essa é a dimensão do partido hoje no Brasil, e é por isso que hoje iniciamos essa convenção de olhos em 2016, quando ampliaremos nossas bases municipais. Estamos preparando uma plataforma sólida para, em 2018, elegermos o presidente da República, governadores e o Congresso Nacional”, disse.

Torres destacou ainda a importância da participação na  Convenção. “Estão reunidas aqui pessoas de todos os cantos do país. Gente que veio motivada, que ainda não perdeu, felizmente, a esperança de derrubar o PT, de construir um novo projeto para o país. A esperança de, finalmente, tirarmos da nossa frente esse partido que vem causando tanto mal ao Brasil”, concluiu.

“Dilma não representa as mulheres brasileiras”, Terezinha Nunes na convenção nacional do PSDB

terezinha-moraesRecife (PE ) –  Eleita coordenadora de Comunicação Social do PSDB Mulher nacional, a presidente do colegiado em Pernambuco, Terezinha Nunes, abriu neste domingo (5) os discursos dos convencionais na convenção nacional do partido, em Brasília.

Em sua fala, a tucana ressaltou que as mulheres brasileiras não se sentem representadas na Presidência da República por Dilma Rousseff (PT) pois a petista “só envergonha o país”.

Defendeu Terezinha mudança no comando do Brasil para que o país “vire a página da corrupção, da incompetência e do descaso”. Lembrou a presidente do PSDB Mulher-PE que os altos índices de reprovação obtidos por Dilma na última pesquisa CNI/IBOPE (veja AQUI) – o pior nível desde a redemocratização -, também atingem o Nordeste.

“O Nordeste abandonou o PT. Essa mulher que está na Presidência não nos representa.  Essa caiu de paraquedas na Presidência e só nos envergonha. Está aí à beira do impeachment. Dilma não representa as mulheres brasileiras”.

Abaixo, íntegra do discurso da presidente do PSDB Mulher-PE, Terezinha Nunes:

Estamos aqui para mostrar nossa unidade e mostrar, como mulheres, que essa mulher que está na Presidência não nos representa. Queremos uma mulher presidente que comece de baixo, que aprenda a fazer política, que aprenda a governar o Brasil. Essa caiu de paraquedas na Presidência e só nos envergonhou. Está aí à beira do impeachment. Essa mulher não representa as mulheres brasileiras. Queremos mostrar para o Brasil que é preciso mudar, virar essa página, colocar para fora do poder a corrupção, a incompetência, o descaso com o Brasil. Estamos aqui para mostrar que o Nordeste já virou. Hoje a presidente Dilma tem hoje na região o mesmo percentual de desaprovação do restante do país. O Nordeste abandonou o PT.

*Do portal PSDB-PE

Convenção Nacional: O PSDB em números

facebook-logo-psdbLideranças políticas, militantes e simpatizantes tucanos estão reunidos em Brasília, neste domingo, dia 5 de julho, na 12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil.

Na ocasião, o senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois.

No total, 528 delegados do PSDB com direito a voto, também serão responsáveis pela eleição dos integrantes da Comissão Executiva e do Diretório Nacional.

Além do presidente, do presidente de honra do partido, seis vice-presidentes, um secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, oito vogais, sete suplentes, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).

Confira o PSDB em números:

Senadores: 11

Deputados federais: 54

Governadores: 5 – PR; SP; GO; MS e PA

Deputados estaduais: 95

Deputado distrital: 1

Vereadores 5.261

Prefeitos: 793

Aécio indica deputada de Rondônia para uma das vice-presidências nacionais do PSDB

Aecio_ConvencaoPSDB_OrlandoBrito_8O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, indicou na noite deste sábado (4), a deputada federal Mariana Carvalho, de Rondônia, para uma das seis vice-presidências da nova composição da Executiva Nacional que será eleita na convenção deste domingo, em Brasília.

“Gostaria de neste instante atender o pleito do PSDB Mulher e também o pleito da bancada federal do PSDB e convidar a deputada Mariana para assumir ao nosso lado o papel de uma das vice-presidentes do partido, para que possamos sinalizar a necessidade permanente de renovação do PSDB e uma preocupação que devemos que ter com o Norte e Nordeste no Brasil”, disse Aécio Neves em discurso no 9º Encontro Nacional do PSDB Mulher.

O presidente nacional do PSDB destacou que a indicação da deputada de Rondônia para uma das vice-presidências representa mais espaço não apenas para as mulheres como também para a juventude, já que Mariana Carvalho tem 27 anos e exerce seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados.

Durante o evento, Aécio Neves anunciou ainda que vai propor na convenção deste domingo uma mudança no estatuto do partido para que uma das seis vagas de vice-presidente seja ocupada sempre por uma mulher. “Estarei apresentando junto com a votação de amanhã, estatutariamente, uma determinação, que a partir desta convenção, haverá sempre uma mulher na vice presidência do PSDB”, afirmou.

PSDB realiza a 12ª Convenção Nacional neste domingo, dia 5, em Brasília

logo-600X400Lideranças políticas, militantes e simpatizantes tucanos estarão reunidos em Brasília, neste domingo, dia 5 de julho, na 12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil.

Na ocasião, o senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois.

A convenção terá início às 8h e prosseguirá até às 14h, no Hotel Royal Tulip.

No total, 528 delegados do PSDB com direito a voto, também serão responsáveis pela eleição dos integrantes da Comissão Executiva e do Diretório Nacional.

No mesmo dia também serão definidos os nomes dos membros do Conselho de Ética e Disciplina, do Conselho Fiscal, do Conselho Político e o presidente do ITV.

Em mensagem, nesta quinta-feira (2), o senador Aécio Neves ressaltou a importância da participação de tucanos e tucanas na convenção:  Um reencontro que mostrará a força de um partido que está preparado para mudar as coisas no Brasil.

“Para encerrar esse ciclo perverso de governo do PT e iniciar um outro, virtuoso, onde haja responsabilidade fiscal, desenvolvimento econômico e, principalmente, avanços sociais”, disse.

E reiterou: “Contamos com a sua presença para reafirmarmos, através da nossa unidade, que estamos prontos para mudar de verdade o Brasil.”

Composição – Além do presidente, do presidente de honra do partido, seis vice-presidentes, um secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, oito vogais, sete suplentes, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).

PSDB-Mulher – No sábado, dia 4, o PSDB-Mulher fará a eleição da nova executiva, durante o 11º Encontro do Secretariado Nacional da Mulher.

A atividade ocorrerá entre 16h e 18h30, no auditório do Hotel San Marco, em Brasília.

Após a eleição, o PSDB-Mulher fará a entrega da Medalha Ruth Cardoso.

A premiação, bienal, homenageia mulheres e entidades que colaboraram para a criação ou implementação de ações e programas de promoção social, econômica, política e cultural, em prol da defesa dos direitos femininos, no combate à discriminação e às desigualdades de gênero.

A entrega das medalhas acontecerá  no auditório do Hotel San Marco, às 19h30. Serão agraciadas sete mulheres e entidades.

 

Serviço:

12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil

Data: 5 de julho

Horário: 8h às 14h

Local: Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, SHTN, trecho 1, Conjunto C

Brasília – DF

 

11º Encontro do Secretariado Nacional da Mulher/PSDB

Data: 4 de julho

Horário: 16h às 18h30

Local: Auditório do Hotel San Marco – Setor Hoteleiro Sul, Quadra 05, Bloco C.

Brasília – DF

Entrega da Medalha Ruth Cardoso

Data: 4 de julho

Horário: 19h30