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Imprensa

“Creches: Mais um fracasso de Dilma”, por Solange Jurema

Solange Jurema Foto George GianniComo se dizia antigamente, mentira tem perna curta. Não adianta tentar enganar a todos, todo o tempo porque em alguma hora a verdade se revela de maneira inquestionável. Em muitos casos, nem mesmo a omissão resolve, com a falta de transparência que existe no governo Dilma Rousseff.

A candidata Dilma Rousseff, ainda na campanha presidencial de 2010, gritava a alto e bom som que nos anos seguintes iriam construir 6.150 novas creches e pré-escolas em todo o território nacional.

A promessa, com tom menor, repetiu-se na campanha eleitoral de 2014, mesmo com o fracasso dos quatro primeiros anos de seu governo, e as advertências que  denunciamos aqui, como se pode reler nos links http://www.psdb.org.br/mulher/mais-creches-menos-promessas-por-thelma-de-oliveira/ e‪http://www.psdb.org.br/mulher/dilma-no-pais-das-maravilhas-por-thelma-de-oliveira/.

Agora a verdade aparece, de maneira irrefutável. O jornal Folha de S. Paulo publicou uma material em que demonstra, com números, o que de fato ocorre nesse fracassado governo Dilma Rousseff.

O último balanço oficial do governo aponta para a construção de apenas 786 creches e pré-escolas concluídas, cerca de 12% do total prometido nos palanques.

O mesmo jornal apresentou, também, os dados da execução orçamentária do programa no passado e comprovou que foram gastos apenas 23% do total previsto.

Não adianta tentar enganar o povo com campanhas publicitárias que criam um mundo irreal, cheio de fantasias, desejos e fantasias que não se concretizam.

A realidade é bem dura, especialmente para as milhares de mães brasileiras que não dispõem de uma creche para deixar os seus filhos em segurança e poder trabalhar.

No fundo, o governo Dilma Rousseff atua na área de creches e pré-escolas do mesmo modo que trabalha com o restante dos problemas que atormentam o Brasil, muito deles provocado pelos anos de atraso dos governos petistas na União: com incompetência e ineficiência.

Desde que o programa foi criado, o governo tentou diversas fórmulas e maneiras para formalizar a parceria com municípios, sem sucesso.

Mudou o modelo de parceria, mudou o edital para empresas construírem as creches e pré-escolas, buscou estimular prefeituras, mas não conseguiu.

Ou seja, nada diferente do que ocorre na economia, na política e na vida social do Brasil.

O modelo econômico levou a inflação, ao pibizinho e ao aumento do desemprego, que pode atingir milhões de brasileiros nesse ano – mulheres e jovens são os primeiros e os mais atingidos, segundo pesquisas nacionais.

Na política, as derrotas do Governo Dilma no Congresso Nacional se tornam constantes, o que revela a tibieza do Palácio do Planalto.

E no social, infelizmente, deteriora-se a condição de vida do brasileiro, obrigado a se virar diante dessa realidade.

A solução é continuarmos conscientizando as mulheres e a população em geral de que precisamos demonstrar nossa indignação com tanto fracasso.

No dia 12 abril, vamos de novo às ruas mostrar o verdadeiro Brasil.

Sem mentiras, sem omissões!

“O problema é a Dilma”, diz Tasso Jereissati em entrevista à TVeja

16678512200_348e523a9b_kBrasília – Em entrevista à TVeja, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) avalia que a crise política e econômica é agravada pela postura da presidente Dilma Rousseff na condução do País. Ao falar sobre a possibilidade de renúncia da petista, o senador ponderou que essa seria uma alternativa à crise.

“Acho que seria um grande avanço se a Dilma mudasse. Como eu acho que o problema hoje é a Dilma, nós estamos caminhando para uma solução desse tipo, a não ser que ela mude completamente. A cada vez que ela se pronuncia, ela agrava e irrita a população, porque dá a impressão de que está vivendo em outro mundo”, disse Tasso Jereissati.

Sobre os sucessivos escândalos envolvendo o Partidos dos Trabalhadores, Jereissati afirma que “a blindagem a Lula, a sacralização da figura dele, começa a desmoronar.”

Assista aqui a entrevista:

Parte 1 /Parte 2

 

 

Cássio propõe atualização no valor do salário mínimo

cassio cunha lima foto Gerdan WesleyBrasília – O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), apresentou nesta segunda (30), na Secretaria de Comissões Mistas, uma emenda à Medida Provisória (MP 672/2015) que mantém o atual modelo de reajuste do salário mínimo até 2019. O cálculo é feito com base na correção da inflação e no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. Sem a prorrogação, a regra de valorização do salário mínimo terminaria no fim deste ano.

A emenda do senador Cássio atualiza o valor do salário mínimo. A proposta do parlamentar estabelece que, em caso de revisão do PIB, promovida pelo IBGE, o aumento verificado seja repassado para o salário mínimo.

“O IBGE tem promovido revisões da taxa de crescimento do PIB, para mais, nos últimos anos, mas este acréscimo não foi incorporado ao valor do salário mínimo nos anos seguintes. O objetivo da emenda é corrigir esta injustiça”, disse.

Revisão do PIB

Em sua justificativa, Cássio Cunha Lima lembrou que, recentemente, o IBGE anunciou uma revisão do PIB entre 2000 e 2011. Em 2011, a revisão alterou o crescimento de 2,7% para 3,9%. Segundo dados do Dieese, o salário mínimo de 2013, que foi reajustado pelo PIB de 2011, deveria ter sido de R$ 686,31 e não de R$ 678,00.

*Da liderança do PSDB no Senado

Brasil vai gastar R$ 60 milhões com reforma de usina que será doada à Bolívia

AgenciaBrasil071212_WDO5793ABrasília (DF) – O governo brasileiro irá gastar R$ 60 milhões para reformar uma usina térmica que será doada à Bolívia. O anúncio foi feito em meio a uma grave crise energética, em que o país tenta buscar fontes alternativas para evitar um racionamento. O pedido de doação da usina foi feito pelo presidente boliviano, Evo Morales, há quase quatro anos. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.

De acordo com a reportagem do Estado de S. Paulo desta segunda-feira (30), o anúncio da reforma e doação da usina tem causado indignação da opinião pública no Brasil, uma vez que o país enfrenta uma crise de energia sem precedentes, onde os níveis dos principais reservatórios não estão atendendo a demanda de energia elétrica nas principais regiões.

A termelétrica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras, e está instalada em Porto Velho (RO). A usina é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.

Segundo uma fonte ouvida pelo jornal, a usina precisa passar por uma ”recauchutagem geral” para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte irá converter a Rio Madeira para gás natural, um dos recursos naturais mais abundantes na Bolívia.

No total, a reforma custará R$ 60 milhões, valor já transferido pelo governo federal para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de R$ 100 milhões.

O Ministério de Minas e Energia informou ainda que o acordo tem como objetivo “promover a cooperação energética com a Bolívia”.

Clique AQUI para ler a íntegra

“No país do 8×0″, análise do ITV

dilma-rousseffO resultado do PIB divulgado na sexta-feira fez os brasileiros sentirem saudade da vergonha que o país passou com a goleada sofrida para a Alemanha na Copa do Mundo. Estamos agora no país do 8 x 0: oito de inflação e zero de crescimento. Bons tempos aqueles em que o Brasil só perdia de sete e ainda conseguia fazer um…

O modelo econômico adotado pelo PT a partir de 2009 produziu a ruína atual, em que a economia não apenas não cresce como encolhe; a inflação descolou da meta para sabe-se lá quando voltar; o mercado de trabalhos passou a eliminar empregos e o setor produtivo está virtualmente petrificado, sem ânimo nem dinheiro para investir.

No país do 8 x 0, o Brasil teve o 37° pior crescimento entre os 40 países da OCDE que já divulgaram o resultado de seus PIBs do ano passado. Também registrou a média anual mais baixa (2,1%) desde a anotada por Fernando Collor de Mello.

No país do 8 x 0, o PIB per capita só cresceu 1,2% ao ano em média desde que Dilma Rousseff assumiu o governo, em 2011. Mantido o atual ritmo, a renda dos brasileiros demorará quase 60 anos para dobrar – apenas para comparar, na China isso acontece a cada dez anos…

Na prancheta dos técnicos, os prognósticos são de retranca ainda mais brava pela frente. Se as estimativas de analistas de mercado estiverem corretas, a média de crescimento do PIB no segundo mandato de Dilma cairá a 1,2% ao ano, já incluída a recessão certa deste 2015. Mais: a renda per capita vai continuar diminuindo e os brasileiros, empobrecendo.

No país do 8 x 0, o Brasil é a economia com a segunda maior inflação entre as 26 que adotam o regime de metas em todo o mundo. Por enquanto, perdemos apenas para Gana, depois de recentemente termos tomado o vice-campeonato da Turquia.

No país do 8 x 0, o desemprego agora também caminha para a faixa dos 8%, com a renda em queda forte – a de fevereiro foi a maior em dez anos. Nos últimos três meses foram eliminados 640 mil empregos e a perspectiva é de novos cortes, dada a paralisia geral que acomete os negócios no país neste momento.

O comportamento dos investimentos é um capítulo à parte da debacle atual. Há seis trimestres, ou seja, há um ano e meio, eles caem sem parar, acumulando tombo de 7,7% no período. Trata-se da mais longa queda desde o início da atual série estatística das contas nacionais, iniciada em 1996. O Banco Central prevê nova baixa, de 6%, em 2015.

Hoje o Brasil é uma economia derrotada, sem perspectivas de virar o jogo. O time é ruim, a técnica é desastrosa e seus jogadores costumam bater cabeça. Neste campeonato de pernas de pau, sobra para a plateia na arquibancada pagar ingressos cada vez mais caros. O estádio vai acabar ficando vazio.

“Silêncio”, por Aécio Neves

aecioneves-congressonacional21-300x199 (1)Na última semana estive em Lima, no Peru, honrado pelo convite de Mario Vargas Llosa –Prêmio Nobel de literatura e presidente da Fundação Internacional para a Liberdade– para discutir a realidade latino-americana.

No amplo debate sobre os desafios da região, onde temas como corrupção e intolerância política ocuparam muitas das conversas paralelas, uma questão se impôs. A preocupação dos participantes com os rumos de governos que limitam as liberdades de opinião e de imprensa e que usam a violência contra opositores e contra manifestações legítimas da população, como ocorre, em especial, na Venezuela.

Foi importante ouvir os relatos das esposas dos líderes oposicionistas venezuelanos sobre a violação de direitos humanos pelo governo daquele país. Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas, Antônio Ledezma, preso em fevereiro, e Lílian López, mulher do ativista Leopoldo López, preso há mais de um ano, deram um tom de emoção e de urgência ao encontro em busca por solidariedade dos democratas de outros países.

*Leia AQUI o artigo na íntegra.

**Publicado na Folha de S. Paulo – 30/03/2015

Aécio: Resultado do PIB de 2014 coroa um dos mandatos mais medíocres da história econômica brasileira

aecio-neves-foto-george-gianni-22“O resultado do PIB de 2014 coroa um dos mandatos mais medíocres da história econômica brasileira. Foram quatro anos praticamente perdidos em termos de crescimento da economia.

Para um país sedento por melhorias e com enormes desafios ainda a vencer, quatro anos são tempo demais para serem assim desperdiçados.

São anos em que as dificuldades da população se agravaram, os atrasos do país se agigantaram e o Estado brasileiro tornou-se ainda menos eficiente para dar conta do seu papel.

Trata-se do retrato do fracasso de um experimento em que o Brasil foi feito de laboratório e os brasileiros, transformados em cobaias. Um modelo econômico que, a despeito das críticas e dos alertas, o PT levou adiante sem atentar para o óbvio: a realidade já havia mudado. Deu errado.

O PIB de 2014 deixa o Brasil numa das piores posições no ranking mundial de crescimento. A presidente Dilma Rousseff não poderá usar, mais uma vez, sua desgastada desculpa. Não, a crise não está lá fora; a crise é o governo que o Brasil tem.

As perspectivas para este e os próximos três anos são ainda piores que o primeiro quadriênio de Dilma – até o Banco Central já admite recessão neste ano. Se as expectativas de analistas se confirmarem, teremos mais quatro anos de estagnação da renda per capita, ou seja, os brasileiros estão empobrecendo.

Ou o governo do PT corrige rapidamente a situação que ele mesmo criou ou teremos mais um ciclo de baixo crescimento, inflação alta, juros altos, desequilíbrio externo e ainda o risco de mais aumento de carga tributária. O pior é que agora o único bastião de notícias positivas, a baixa taxa de desemprego e a formalização, também vai piorar.

Os brasileiros merecem um governo que lhes dê esperança e um presente melhor, porque já estão cansados de esperar por um futuro que nunca chega.”

Aécio Neves

Presidente nacional do PSDB

“Comunicação guerrilheira”, análise do ITV

esplanada1-300x200A Esplanada dos Ministérios está com mais uma vaga aberta e o PT já se lançou com todas as suas garras para ocupá-la. Está em jogo um butim de bilhões de reais, destinados a alimentar os “soldados” da “guerrilha política” da comunicação do governo.

Mal completou o terceiro mês de seu segundo mandato, Dilma Rousseff perdeu ontem o terceiro ministro de seu balofo gabinete. Thomas Traumann deixou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), pouco mais de um ano após assumir o cargo.

É o segundo a pular do banco em uma semana, antecedido por Cid Gomes, que durante breves 76 dias foi o responsável pela “pátria (des)educadora”. A outra mudança se deu na Secretaria de Assuntos Estratégicos, com a troca de Marcelo Néri por Mangabeira Unger, ocorrida em fevereiro.

Traumann deixou o posto em meio a uma guerra de petistas para controlar o dinheiro que o governo gasta com publicidade. Ricardo Berzoini, o aloprado ministro das Comunicações, pleiteia para sua pasta a responsabilidade para cuidar do orçamento que irriga campanhas na mídia e azeita o funcionamento de muitos jornais pelo país afora. Hoje a verba está sob a alçada da Secom.

Segundo o Siafi, o sistema de acompanhamento da execução orçamentária do governo federal, a gestão Dilma gastou R$ 880 milhões com publicidade no ano passado. É quase o dobro dos R$ 456 milhões despendidos em 2011, primeiro ano do governo dela. Tais despesas subiram 60% acima da inflação no período.

Nesta conta não estão incluídas as verbas das estatais, que são muito maiores e sobre as quais a Secom também tem ingerência: foram R$ 1,47 bilhão em 2013, dado mais recente disponibilizado pela caixa-preta do governo, conforme publicou a Folha de S.Paulo em dezembro. (A maior parte vem da Petrobras; isso lhe diz algo?)
Tudo somado, é uma dinheirama e tanto. Os gastos publicitários explodiram no ano eleitoral, em mais um claro indício de quais são, de fato, os reais objetivos da estratégia de comunicação petista. Em 2014, os gastos com publicidade institucional da Presidência da República chegaram a ser mais altos que os de ministérios como Saúde e Educação, mostrou o Contas Abertas em janeiro.

Em análise interna que acabou precipitando sua demissão, o ex-ministro Traumann deixou claro como se orienta a comunicação do governo petista: “A guerrilha política precisa ter munição vinda de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele”. É para controlar este exército que os petistas agora se engalfinham pelas verbas da Secom. Não tem nada a ver com interesse público, mas sim com poder, voto e eleição.

“Governo bipolar”, análise do ITV

dilma-3-300x190O governo da presidente Dilma Rousseff vive uma espécie de esquizofrenia. Enfrenta hoje os problemas que criou para si próprio ontem. Para fazer frente a tamanha bipolaridade, seus argumentos variam ao sabor das circunstâncias. O que valia no passado deixou de valer no presente.

A constatação aplica-se com perfeição ao imbróglio envolvendo a revisão das dívidas de estados e municípios. Governadores e prefeitos exigem agora o que, no fim do ano passado, o governo petista prometeu dar e a presidente sancionou, na forma de projeto de lei aprovado tanto na Câmara quanto no Senado.

Ontem a Câmara aprovou projeto de lei que estabelece prazo de 30 dias para que o governo adote a nova sistemática de cálculo das dívidas, que dará alívio de R$ 187 bilhões ao longo de 26 anos, segundo O Globo, aos cofres de prefeituras e governos estaduais. A mudança foi objeto de lei complementar (n° 148/2014) editada em novembro passado.

Ocorre que aquilo que Dilma chancelou há apenas cinco meses, a presidente agora sustenta que não vale mais. Alega agora a petista que a revisão “seria uma forma absolutamente inconsequente de nossa parte”. Até onde vai a credibilidade de uma governante que se comporta assim, movendo-se ao sabor dos ventos e das conveniências de momento?

Nestes ínterim, não houve piora nas condições objetivas do país que justificassem o beiço que Dilma agora quer dar nas prefeituras e nos governos estaduais. O que de fato mudou foi que antes o governo estava em campanha para assegurar mais um mandato presidencial ao PT – e mentia pra valer, entre outras coisas, sobre as condições fiscais – e agora precisa governar.

A lei chancelada por Dilma em novembro muda o indexador das dívidas: sai o IGP-DI e entra o IPCA ou a Selic, o que for menor. Na costura com prefeitos e governadores, o governo foi além, anabolizou a bondade e tornou a revisão retroativa a janeiro de 2013. Agora a conta chegou, justamente no momento do arrocho fiscal.

O município do Rio já obteve liminar para fazer valer a regra sancionada por Dilma. A Frente Nacional de Prefeitos vai buscar na Justiça o mesmo benefício, levando de carona o prefeito petista de São Paulo, Fernando Haddad. O projeto de lei que dá prazo de 30 dias para a revisão das dívidas foi aprovado ontem por 389 votos a favor, com lauta participação da base aliada.

O episódio desnuda os limites que o governo petista dispõe para fazer valer o arrocho fiscal adotado para equacionar os desequilíbrios que Lula, Dilma e o PT cevaram por anos. Na hora da bondade, foram pródigos e oportunistas. Na hora do aperto, tentam socializar o prejuízo. A resposta veio a galope: Toma que o filho – ou a encrenca – é seu!

Senador Aécio Neves fará palestra no IV Fórum de Lima

18-03-15-aecio-neves_3O senador Aécio Neves será um dos palestrantes do seminário “IV Fórum de Lima – América Latina: desafios e oportunidades”, que acontece em Lima (Peru) nas próximas quinta e sexta-feira (26 e 27 de março). O evento é promovido pela Fundação Internacional para a Liberdade, presidida pelo escritor Mario Vargas Llosa.

Único brasileiro convidado a falar durante o fórum, o senador discorrerá sobre o tema: “Entre o populismo e a liberdade”.

“Será uma grande oportunidade de debater as transformações políticas, econômicas e sociais pelas quais passa a América Latina. A defesa da democracia e das instituições, tenho certeza, estará no centro das discussões que serão realizadas por personalidades de vários países da região”, afirmou o presidente nacional do PSDB.

Além de Aécio Neves, participarão do seminário realizado na Universidade de Lima dois ex-presidentes da República, Jorge Batlle (Uruguai) e Andres Pastrana (Colômbia), a ex-ministra da Defesa da Colômbia Marta Lúcia Ramirez, os escritores Carlos Alberto Montaner (Cuba), Arturo Fontaine (Chile), Juan Caludio Lechin (Bolívia) e Michael Ramirez (Canada) e os jornalistas Mary O Grady, Wall Street Journal, Fernando Berckemeyer, El Comercio (Peru), entre outros.

A situação política da Venezuela será discutida por Mitzy Capriles de Ledezma, esposa do prefeito de Caracas Antonio Ledezma, líder da oposição preso recentemente, e Lilian Tintori de López, ativista de direitos humanos e casada com Leopoldo López, presidente do partido Voluntad Popular também preso recentemente.