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Imprensa

“Só Mais um Slogan”, análise do ITV

Dilma-ABr1-300x206Quando foi eleita em 2010, a principal promessa de Dilma Rousseff foi “erradicar a miséria” no país. Parecia tão imbuída da missão, que a transformou no slogan de seu governo. Infelizmente, não passou disso.

Assim como aconteceu com a maior parte de seus compromissos de campanha, a meta da presidente não apenas não foi cumprida, como, pela primeira vez desde 2004, a situação do país neste quesito piorou.

De acordo com dados da Pnad recém-publicados pelo Ipea, o número de miseráveis no Brasil aumentou em 2013. Somam agora 10,45 milhões de pessoas, ou 4% da população. Eram 10,08 milhões um ano antes, o equivalente a 3,6% dos brasileiros.

Os resultados preliminares haviam circulado extraoficialmente durante o período eleitoral, mas o governo negou-se a confirmá-los. O Ipea fez pior e impediu a divulgação de estudos que atestavam o recuo, sob a alegação de “não afetar o processo eleitoral”. Como consequência, o diretor da área responsável pediu exoneração do cargo.

Em 2010, quando os dados eram favoráveis, não houve censura alguma. Com os petistas, vale a máxima: o que é bom eles divulgam, o que é ruim escondem. Censurar e cercear a liberdade de expressão e de manifestação são marcas indeléveis do petismo.

Na quarta-feira, o governo escalou dois ministros de Estado para negar o óbvio, ou seja, que temos hoje mais gente na miséria do que tínhamos um ano antes. Segundo eles, tudo não passa de “flutuações estatísticas, dentro da margem de erro”. Será?

No quadro geral, o crescimento foi de 3,7%, o que já não é nada desprezível. Nos cortes regionais, contudo, a variação foi muitíssimo mais expressiva. No Centro-Oeste, o número de miseráveis cresceu 29% em um ano; no Sudeste, 17%, segundo o Valor Econômico.

Na classificação petista, miseráveis são todos aqueles cuja renda individual é inferior a R$ 70 por mês, o que não é suficiente nem para uma passagem de ônibus por dia. Se fosse respeitado o critério da ONU, a linha de corte estaria próxima de R$ 90 mensais e o número de miseráveis no país seria ainda maior.

O discurso petista adora dizer que “gente não come PIB”. Mas é possível que não consiga negar que PIB gera emprego e põe comida na mesa das pessoas… O recente aumento da miséria está diretamente ligado ao quadro recessivo que se instalou no Brasil com Dilma.

A principal lição a tirar do episódio é que o país ainda tem muito a fazer pra efetivamente superar a chaga da pobreza – começando por não encará-la apenas como mera insuficiência de renda, como gostam de fazer os governos petistas. Enquanto nada mais sério é feito, mesmo as melhores intenções acabam não passando de slogans vazios.

Carlos Sampaio nega acordo para proteger políticos investigados

gov-geraldo-alckmin-e-dep-carlos-sampaio-no-congresso-300x200O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) negou que haja um “acordo” com o PT na CPMI da Petrobras para evitar a convocação de políticos para prestarem esclarecimentos na comissão. A informação sobre a existência de um suposto “acordo político” com os membros do colegiado foi mencionada pelo relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS), em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (05/11). Sampaio, que é membro titular do PSDB na comissão, classificou a informação de “absurda”.

“Não posso admitir que o PT use o meu nome para dizer que a CPMI da Petrobras fez acordo para proteger políticos”, disse Sampaio. E continuou: “Ademais, o PSDB foi quem denunciou essa roubalheira (na Petrobras). O que ocorreu, na reunião da CPMI de ontem (quarta-feira), foi a definição de que, como só restam 30 dias para a finalização dos trabalhos, deveríamos priorizar a investigação sobre as empreiteiras e os outros diretores da Petrobras envolvidos no esquema de corrupção”, explicou.

Sampaio também revela que a oposição deverá apresentar um relatório paralelo ao final da CPMI. “Já anunciamos que apresentaremos um relatório paralelo ao do PT, pois temos clareza que a nossa visão sobre o maior escândalo de corrupção ocorrido em nosso país é bem diferente da visão deste partido que foi beneficiado pelo esquema!”, afirmou.

Sobre a convocação de políticos mencionados pelos delatores do esquema de corrupção na estatal, Sampaio disse que nada pode ser feito neste momento, pois a CPMI ainda aguarda o envio, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dos nomes daqueles que já foram denunciados na delação premiada do ex-diretor Paulo Roberto da Costa e do doleiro Alberto Youssef, principais operadores do esquema.

“Em suma: definimos um roteiro de investigação que nada tem a ver com acordo. Muito pelo contrário!”, afirmou o deputado. Ele também informa que a oposição já iniciou a coleta de assinaturas para que uma nova CPI continue a investigação no próximo ano, já que esta comissão tem de ser encerrada até dezembro, quando a atual legislatura será concluída.

Da assessoria do deputado

Tucanafro MS irá iniciar campanhas contra o racismo nas escolas de Campo Grande

tucanafro-ms-300x271O Presidente do Tucanafro Mato Grosso do Sul, Rafael Domingos, se reuniu ontem (06) com a Secretária Municipal de Educação de Campo Grande, Ângela de Brito, para discutir a implementação de campanhas de conscientização sobre o racismo nas escolas do município. No dia 20 de novembro se celebra o Dia da Consciência Negra e o objetivo é aproveitar a época para valorizar a cultura afrodescendente entre as crianças e jovens.

Duas campanhas do Tucanafro serão trabalhadas,  “A Luta não é só do negro, é de todos nós” e “Moreno não, sou negro! Afirme sua Negritude”.

As campanhas

A primeira tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o problema do racismo, ainda invisível aos olhos de muitos. Mesmo com tantos acontecimentos envolvendo o tema, muitos ainda minimizam o problema sem conhecer a verdadeira proporção deste mal que prejudica a sociedade.

Negros têm piores salários, são as maiores vítimas da violência, têm menor expectativa de vida e menos oportunidades profissionais. A desigualdade racial é visível em todas as áreas de comparação. Ao contrário de outros movimentos, o Tucanafro quer unir pessoas, sejam negras ou não, na luta contra o problema. Com mais pessoas combatendo o racismo, mais pessoas estarão conscientizadas e engajadas na luta contra este mal.

Já a segunda tem o objetivo de afirmação do negro perante a sociedade. Devido a questões históricas de repressão dos negros, muitos chegaram a pensar que ser negro é algo negativo. Ao afirmar a negritude, ele mostra orgulho de sua cor e beleza, provando que não há nenhum motivo para esconder isso. A atitude tem que ser afirmativa!

Tucanos condenam tática petista de ocultar aumento do número de miseráveis no país

indios_miseria1-300x225O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), chamou de “desonestidade” a manobra adotada pelo governo para abafar os efeitos negativos do estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontou o avanço do número de miseráveis no país em 2013.

Atualizado sem alarde em 30 de outubro, o Ipeadata, banco de dados digital do órgão, mostrou que essa faixa da população cresceu de 10,08 milhões, em 2012, para 10,45 milhões no ano passado. A divulgação dessa informação deveria ter ocorrido há aproximadamente um mês. Em função da corrida eleitoral, no entanto, acabou sendo adiada por decisão política.

“Veio às claras o motivo pelo qual o governo Dilma proibiu o Ipea de divulgar dados durante a campanha eleitoral: pela primeira vez em dez anos, o número de miseráveis voltou a subir”, disse o tucano, que relembrou o conflito criado na instituição a partir de ordem da cúpula do órgão para postergar a apresentação do levantamento. “Dois pesquisadores do instituto pediram demissão como forma de repúdio à censura imposta. Uma vergonha!”, completou.

Na mesma linha se manifestou o deputado Otavio Leite (RJ): “O aparelhamento, as intervenções e a manipulação de dados são características de governos autoritários e, por isso, colocam nossa democracia em risco. Ganhar a qualquer preço tem um preço”, disse o tucano.

Leite recordou ainda a recente crise no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deflagrada contra a decisão do governo de suspender até janeiro de 2015 a Pnad Contínua, nova e mais ampla pesquisa sobre mercado de trabalho no país. Servidores do órgão pressionaram e conseguiram retomá-la em maio. “A intervenção do governo nos institutos de pesquisa só ocorre quando os dados não lhes são favoráveis. Primeiro foi no IBGE e depois no Ipea.”

Desafios econômicos – Além de contestar o método adotado por Dilma e sua equipe para ocultar números negativos, os tucanos apontaram falhas administrativas na gestão petista que culminaram no aumento de miseráveis no Brasil. “Isto é um reflexo direto da alta da inflação que a presidente insiste em negar que existe. Os desafios econômicos que o país enfrenta não podem ser ignorados ou escondidos”, observou o deputado Rodrigo de Castro (MG).

O parlamentar reiterou o papel da oposição daqui para frente, apoiada por mais de 51 milhões de brasileiros que votaram no candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG). “Estaremos atentos e fiscalizando. Nosso papel, agora, é mais importante do que nunca e representaremos uma parcela da população que não aceita mentiras e números manipulados.”

Do Portal do PSDB na Câmara

Reinaldo pede ao MP apoio para construir política de Segurança Pública para o Estado

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Foto: Jessica Barbosa

O governador eleito Reinaldo Azambuja se reuniu nesta quinta-feira com o procurador-geral de Justiça Humberto Brittes e integrantes do Ministério Público Estadual. Reinaldo pediu o apoio do MPE para construir uma política de Segurança Pública para o Estado e para implantar a proposta de transparência em tempo real das despesas e receitas do governo, compromissos de sua campanha eleitoral.

“É essencial a construção de uma política de Segurança Pública para Estado. Não é ter uma polícia de governo, mas de Estado, que envolva todas as áreas da segurança pública”, disse Reinaldo.

Conforme o Procurador-Geral de Justiça, Reinaldo demonstrou forte preocupação com a violência e um olhar especial sobre as fronteiras. “O governador eleito está quebrando um paradigma ao procurar o MP para ter o apoio logístico para que a criminalidade seja combatida em todos os níveis […] Ele quer a integração do Ministério Público com as forças de segurança – polícia civil, militar e federal”, comentou Brittes. “Pela primeira vez um governador veio ao Ministério Público pedindo esse apoio, essa interação entre as forças de segurança pública”, completou.

Na reunião, o Procurador-Geral apresentou quadros do Ministério Público para integrar a equipe de transição. Os partidos aliados também já fizeram as indicações, mas os nomes só serão anunciados quando a equipe estiver fechada, possivelmente na segunda-feira.

Ainda nesta quinta-feira, Reinaldo participa de evento na Famasul, às 17h. Amanhã, ele deve visitar o Tribunal de Justiça.

 

(Da assessoria de imprensa de Reinaldo Azambuja)

Nota à imprensa – PSDB defende o avanço das investigações da CPMI da Petrobras

O PSDB não pactua com qualquer tipo de acordo que impeça o avanço das investigações da CPMI da Petrobras.

Lutamos pela instalação da CPMI. Temos de ir a fundo na apuração do chamado ‘Petrolão’ e na responsabilização de todos que cometeram eventuais crimes, independentemente da filiação partidária.

Essa é a posição inarredável do PSDB.

Brasília, 06 de novembro de 2014

Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB

“A Oposição é um Movimento”, análise do ITV

aecio-neves-senado2-300x199Aécio Neves reassumiu ontem suas funções como senador da República. Deixou claro que a oposição ao governo recém-reeleito será vigorosa, mas estritamente pautada nos marcos democráticos. Apresentou-se firme diante do clamor por liderança que os brasileiros pedem, no mesmo instante em que a candidata vitoriosa busca as barras de seu tutor para refugiar-se.

Aécio fez discurso no Senado em que demarcou as balizas em que pretende marchar representando os mais de 51 milhões de brasileiros e brasileiras que depositaram nele sua confiança e seu voto. Uma oposição sem adjetivos, a favor do Brasil e na defesa dos valores mais caros aos nossos cidadãos de bem: ética, honestidade, eficiência e, sobretudo, compromisso com uma vida melhor para a população.

O pronunciamento, antecedido por um encontro suprapartidário reunindo os que não comungam das ideias defendidas pelo PT, também serviu para denunciar as armas vis que a candidatura oficial usou para conquistar a vitória. Em especial, o medo disseminado entre os mais pobres e as mentiras mil vezes reiteradas.

Aécio fora recebido no Congresso um dia antes nos braços do povo. Por onde passa, é agora saudado pelos que se frustraram com a vitória do governo, pelos que lutaram pela mudança tão aguardada, mas que não aconteceu. Há nítido anseio por um novo Brasil, que uma oposição revigorada e bem comandada levará adiante.

Ao mesmo tempo em que Aécio retoma o papel que dele espera o sentimento verdadeiro e patriótico ora existente no país, a presidente da República refugia-se debaixo das asas de seu tutor, Luiz Inácio Lula da Silva. É flagrante a diferença de posturas e de atitudes. Fica a impressão de o eleitorado ter feito a escolha trocada…

Desde a eleição, o governo de Dilma Rousseff só fez revelar fracassos – que, aliás, já vinham de longa data. Desde a eleição, a presidente reeleita ainda não apresentou ao país – como, aliás, não fizera durante toda a campanha – nenhum novo rumo para tirar-nos do atoleiro em que ela mesma nos colocou.

Pior ainda, ao ver-se em dificuldade para montar a equipe com que governará pelos próximos quatro anos, correu para seu porto seguro de sempre: o ex-presidente que lhe alçou ao posto e que lhe dá guarida. Como dialogar com quem não sabe aonde quer chegar, muito menos como fará para lá aportar?

O que resta evidente é que o país crítico, mobilizado, consciente e convicto de suas crenças terá na oposição que emergiu das urnas sua melhor representação. As forças que sustentaram a candidatura de Aécio Neves deixaram de ser só políticas e se tornaram um movimento, que, inexorável, continuará a avançar.

Em entrevista à rádio Estadão, Aécio Neves defende criação de nova CPMI da Petrobras

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2-300x199O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quinta-feira (5), se até o final dos trabalhos da CPMI que apura as denúncias de esquema de corrupção na Petrobras, em dezembro, os fatos não estiverem elucidados, defenderá a continuidade das investigações no próximo ano. Em entrevista ao vivo à Rádio Estadão, Aécio antecipou que iniciará a coleta de assinaturas para a instalação de uma nova CPMI logo no início da próxima legislatura.

“É preciso que o governo pare de agir no sentido de dificultar as investigações em relação ao esquema de corrupção que tomou conta da Petrobras. As ações do governo é que vão orientar, é que vão definir que nível de diálogo efetivamente eles querem. Nós vamos cobrar que as investigações continuem. E já anunciei que, se no encerramento da CPMI este ano, não estiverem ainda elucidados em profundidade todo esse esquema, ou até onde quem ele atingiria, quais as suas ramificações dentro do governo, que a partir de 1º de fevereiro, na reabertura do Congresso, vamos iniciar a coleta de assinaturas para uma outra CPMI”, afirmou.

Indagado sobre um possível acordo entre partidos da base para impedir a convocação de  políticos pela CPMI, Aécio rebateu: “Na verdade nós temos uma minoria, do ponto de vista numérico, pouco expressiva na CPMI. O governo é que define as oitivas, quem são as pessoas a serem chamadas. Eu não participei dessas reuniões, mas no que depender de mim e, se não for possível chamar ainda este ano, que isso seja feito a partir do início do ano que vem.”

Aécio lembrou ainda que essa CPMI só foi instalada após ele e um grupo de senadores de oposição recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. “E conseguimos que ela fosse instalada. Porque a base do governo no Senado e na Câmara não queria”, acrescentou.

Clique AQUI para acessar o link da entrevista.

Senado aprova IPCA como novo indexador das dívidas dos estados, índice defendido por Aécio

aecio-neves-plenario-sf-foto-george-gianni--300x199Depois de 12 anos de promessas dos governos do PT em rever a dívida dos estados com a União, foi aprovado, nesta quarta-feira (05/11), pelo Senado, projeto que possibilita a redução dos encargos pagos por estados e municípios sobre suas dívidas. A revisão da dívida dos estados é uma bandeira do senador Aécio Neves, desde 2003, quando assumiu o governo de Minas Gerais.

Reivindicação antiga de governadores e prefeitos, que veem suas dívidas crescerem mais de 20% ao ano, o projeto do Executivo troca o indexador dessas dívidas, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como sugeriu o senador Aécio Neves em projeto apresentado em 2012. Além disso, reduz os juros, dos atuais 6% a 9% ao ano, para 4% ao ano.  Pelo projeto de Aécio Neves, o melhor para os estados seria taxa real de juros ainda menor, de 2% ao ano.

Decisão do TSE a favor de auditoria colabora com transparência pública, diz Sampaio

carlos-sampaio-foto-george-gianni-psdb--300x200O deputado Carlos Sampaio (SP) enalteceu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deferiu pedido de auditoria nos sistemas eleitorais feito pelo PSDB. Para o tucano, a medida colabora com a transparência pública e o fortalecimento da democracia brasileira. O parlamentar divulgou nota à imprensa nesta quarta-feira (5) comentando o assunto.

Segundo ele, o processo de auditoria ampla e irrestrita por um partido político após as eleições é fato inédito no país. Na próxima semana, o partido apresentará os nomes dos peritos indicados a compor a equipe responsável pela análise técnica do processo de votação eletrônica. Havia uma entrevista coletiva sobre o tema marcada para a tarde desta quarta, mas ela foi cancelada.

“O PSDB cumpriu o papel que lhe é devido, ciente de que age em nome dos mais de 50 milhões de cidadãos brasileiros que depositaram seu voto em favor das mudanças que o Brasil tanto precisa”, explicou Sampaio na nota. O tucano estranhou a publicação de matérias indicando o indeferimento do pedido, já que a decisão do tribunal garante a realização da perícia e nega apenas a formação de comissão de partidos.

Por unanimidade de votos, o plenário do TSE garantiu ao partido pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014. Relator do caso e presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli ressaltou que a legislação eleitoral determina total acesso aos partidos políticos e outras instituições. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou o magistrado.

Do Portal do PSDB na Câmara