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“O Brasil despertou”, afirma Aécio Neves na volta ao Senado

unnamed-7-300x199Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, ganhou um recepção calorosa nesta terça-feira (4) ao retornar suas atividades no Congresso Nacional. Aécio desceu do carro antes antes mesmo de chegar a portaria principal do prédio e foi acompanhado a pé por militantes, parlamentares e funcionários das duas Casas Legislativas que o aguardavam. E se comoveu com os o aplausos, gritos de incentivo e o hino nacional a capela. Para Aécio, processo eleitoral deste ano transformou o Brasil e fortaleceu a oposição brasileira.

“O Brasil despertou. O Brasil hoje é um Brasil diferente. Emergiu um novo Brasil – um Brasil que quer ser protagonista da construção do seu próprio futuro”, afirmou Aécio.

De acordo com Aécio, as urnas passaram um recado claro de que a população quer mais qualidade na gestão pública e respostas efetivas às denúncias de corrupção que marcaram o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.

“Quando o governo olhar para a oposição, sugiro que não contabilize mais o número de cadeiras ou de assentos no Senado ou na Câmara. Olhe bem, e vai encontrar mais de 50 milhões de brasileiros que vão estar vigilantes, cobrando atitude deste governo. Cobrando investigações em relação às denúncias de corrupção, cobrando a melhoria dos nossos indicadores econômicos ou nossos indicadores sociais. Somos hoje um grande exército a favor do Brasil e pronto para fazer a oposição que a opinião pública determinou que fizéssemos”, disse.

Aécio ressaltou ainda que ele e o PSDB exercerão uma oposição “sem adjetivos”, caracterizada por não aceitar “passivamente tantos malfeitos, tantas incorreções e tanta ineficiência”.

“Serei oposição com a mesma coragem e com a mesma honradez que me preparei para governar o Brasil”, acrescentou.

Diálogo

Segundo o senador, um possível diálogo entre a oposição e a presidente Dilma terá que ser embasado em propostas. Aécio afirmou que, durante a campanha, a sociedade discutiu uma agenda para o país pautada por conceitos como transparência na economia e busca por melhorias nos indicadores sociais.

O presidente do PSDB lamentou, porém, o nível da campanha conduzida pelo PT durante o processo eleitoral. Na avaliação do tucano, a atuação dos governistas foi desrespeitosa em relação aos adversários e “temerária” para a população beneficiária de programas sociais – “permanentemente ameaçados de perdê-los se nós vencêssemos as eleições”, criticou.

Combate ao autoritarismo

Aécio Neves disse também que a luta do PSDB é pelo fortalecimento da democracia.

“Eu fui o candidato das liberdades, da democracia, do respeito. Aqueles que agem de forma autoritária e truculenta estão no outro campo político, não estão no nosso campo político”, ressaltou.

Reinaldo e Figueiró discutem com superintendente da Sudeco projetos para Mato Grosso do Sul

reinaldo_figueiró_e_cleber (1)O governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) e o senador Ruben Figueiró (PSDB) se reuniram nesta terça-feira (4) com o superintendente de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Cleber Ávila, para discutir projetos para Mato Grosso do Sul. Nesta terça e quarta, Reinaldo cumpre agenda em Brasília.

Figueiró aproveitou a ocasião e solicitou a Reinaldo que dê prosseguimento a bandeiras levantadas pelo senador no Congresso Nacional. Uma das propostas de Figueiró foi o programa de substituição de pontes de madeira por concreto. “Esta proposta, inclusive consta das intenções do novo governador”, disse o senador.

No encontro no gabinete do senador, o superintendente da Sudeco firmou compromisso de colocar o programa em execução já em 2015. Em levantamento prévio realizado pela assessoria do senador junto às prefeituras há mais de mil e quinhentas pontes rurais em Mato Grosso do Sul que precisam ser substituídas por pontes de concreto.

Projetos estruturantes

O senador ainda solicitou apoio e esforço do governador eleito para a recuperação do rio Taquari, considerado um dos maiores desastres ambientais do Brasil; e a implantação de uma usina separadora de gás em Mato Grosso do Sul para aproveitar o potencial do gás que vem da Bolívia.

Recentemente a Petrobras pagou indenização de cerca de um bilhão de reais (R$ 1 bi) à Bolívia pelo “gás rico” desperdiçado, causando polêmica e indignação.

Figueiró ainda reforçou a necessidade de Reinaldo Azambuja cobrar o apoio do governo federal para implantação da Rota Bioceânica, que liga os oceanos Atlântico ao Pacífico, reduzindo em cerca de oito mil quilômetros o trajeto ao mercado asiático.

Figueiró e Azambuja ainda conversaram sobre outros temas de interesse de Mato Grosso do Sul, como o da atenção aos assentamentos rurais, política fundiária, especialmente na questão indígena e programas de saúde no Estado.

Sisfron

Em outras duas reuniões parlamentares, o governador eleito e deputado federal Reinaldo Azambuja recebeu o assessor parlamentar do Comando Militar do Oeste (CMO), Coronel Marchetti, e a prefeita de Novo Horizonte do Sul, Nilza Ramos (DEM) .

Na primeira reunião, Reinaldo foi convidado a participar do lançamento do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), que acontece no dia 13 de novembro. “A presença do deputado neste lançamento é de suma importância já que agora é o nosso governador eleito”, disse o militar.

Agricultura familiar

A prefeita Nilza Ramos foi buscar mais recursos para Novo Horizonte do Sul. Ela disse que existem emendas do deputado em fase de licitação que serão destinadas à compra de equipamentos que vão beneficiar um abatedouro de aves caipiras e agricultura familiar. “O investimento em maquinários para o abatedouro de aves caipira vai gerar pelo menos 100 novas vagas de trabalho e fortalecer a agricultura familiar no município”, completou.

Bancada federal

Reinaldo permanece em Brasília nesta quarta para reunião no período da manhã com a bancada federal de Mato Grosso do Sul. O objetivo é tratar do Orçamento da União e a forma pela qual os parlamentares sul-mato-grossenses poderão beneficiar o Estado na próxima gestão, sob o comando de Reinaldo.

 

 

Fotos: Alexssandro Loyola

Assessoria de Imprensa PSDB-MS, com assessoria do senador Figueiró

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“Diálogo ou novas imposturas?”, por Fernando Henrique Cardoso

Fernando-Henrique-Cardoso-FHC-Foto-Renato-Araujo-ABr-300x204Em uma democracia não cabe às oposições, como ao povo em geral, senão aceitar o resultado das urnas. Mas nem por isso devemos calar sobre o como se conseguiu vencer, nem sobre o por que se perdeu. Os resultados eleitorais mostram que a aprovação ao atual governo apenas roçou um pouco acima da metade dos votos. Ainda que a vitória se desse por 80% ou 90% deles, embora o respeito à decisão devesse ser idêntico ao que se tem hoje com a escassa maioria obtida pelo lulopetismo, nem por isso os críticos deveriam calar-se.

É bom retomar logo a ofensiva na agenda e nos debates políticos. Para começar, não se pode aceitar passivamente que a “desconstrução” do adversário, a propaganda negativa à custa de calúnias e deturpações de fatos, seja instrumento da luta democrática. Foi o que aconteceu, primeiro com Marina Silva, em seguida com Aécio Neves. O vale-tudo na política não é compatível com a legitimidade democrática do voto. Marina, de lutadora popular e mulher de visão e princípios, foi transformada em porta-bandeira do capital financeiro, o que não é somente falso, mas inescrupuloso. Aécio, que milita há 30 anos na política, governou Minas duas vezes com excelente aprovação popular, presidiu a Câmara e é senador, foi reduzido a playboy, farrista contumaz e “candidato dos ricos”.

Até eu, que nem candidato era, fui sistematicamente atacado pelo PT, como se tivesse “quebrado” o Brasil três vezes (quando, como ministro da Fazenda, ajudei o país a sair da moratória), como se tivesse deixado a Presidência com a economia corroída pela inflação (como se não fôssemos eu e minha equipe os autores do Plano Real, que a reduziu de 900% ao ano para um dígito), como se os 12% de inflação em 2002 fossem responsabilidade de meu governo (quando se deveram ao temor de eventuais desmandos de Lula e do PT). Não me refiro à língua solta de Lula, que diz o que quer quando lhe convém, mas ao fato de a própria presidenta e sua campanha terem endossado que o PSDB arruinou o Banco do Brasil e a Caixa, quando os repôs em sadias condições de funcionamento. E assim por diante, num rosário de mentiras e distorções, insinuando terem sido postos embaixo do tapete vários “escândalos”, como o “da Pasta Rosa” ou o “do Sivam”, ou “da compra de votos” da minha reeleição etc., factoides construídos com matéria falsa, levantada pelo PT, submetida a CPIs, investigações várias e julgamentos que deram em nada por falta de veracidade nas acusações.

Mas isso não é o mais grave. Mais grave ainda é ver a reeleita colocando-se como campeã da moralidade pública. Entretanto, não respondeu à pergunta de Aécio Neves sobre se era ou não solidária com seus companheiros que estão presos na Papuda. Calou ainda diante da afirmação feita no processo sobre o Petrolão de que o tesoureiro do PT, senhor Vaccari, era quem recolhia propinas para seu partido.
Havendo suspeitas, vá lá que não se condene antes do julgamento, mas até prova do contrário deve-se afastar o indiciado, como fez Itamar Franco com um ministro, e eu fiz com auxiliares, inocentados depois no caso Sivam. Então por que manter o tesoureiro do PT no Conselho de Itaipu?

Pior. A propaganda incentivada pela liderança maior do PT inventou uma batalha dos “pobres contra os ricos”. Eu não sabia que metade do eleitorado brasileiro, que votou em Aécio, é composta por ricos… É difícil acreditar na boa-fé do argumento quando se sabe que 70% dos eleitores do candidato do PSDB, segundo o Datafolha, compunham-se de pessoas que ganham até três salários mínimos. A propaganda falaciosa, no caso, não está defendendo uma classe da exploração de outra, mas enganando uma parte do eleitorado em benefício dos seus autores. Isso não é política de esquerda nem de direita, é má-fé política para a manutenção do poder a qualquer custo. Igual embuste foi a insinuação de que a oposição é “contra os nordestinos”, como se não houvesse nordestinos líderes do PSDB, assim como eleitores do partido no Nordeste.

Também houve erros da oposição. Quem está na oposição precisa bradar suas razões e persistir na convicção, apontar os defeitos do adversário até que o eleitorado aceite sua visão. Para isso precisa organizar-se melhor e enraizar-se nos movimentos da sociedade. Felizmente, desta vez, Aécio Neves foi firme na defesa de seus pontos de vista e, sem perder a compostura, retrucou os adversários à altura, firmando-se como um verdadeiro líder.

Diante do apelo ao diálogo da candidata eleita, devemos responder com desconfiança: primeiro, mostre que não será leniente com a corrupção. Deixe que os mais poderosos e próximos (ministros, aliados ou grandes líderes) respondam pelas acusações. Que se os julgue, antes de condenar, mas que não se obstruam os procedimentos investigatórios e legais (Lula tentou postergar a decisão do STF sobre o mensalão o quanto pôde). Que primeiro a reeleita se comprometa com o tipo de reforma política que deseja e esclareça melhor o sentido da “consulta popular” a que se refere (plebiscito ou referendo?). Que se debata, sim, na sociedade civil e no Congresso, mas que se explicite o que ela entende por reforma política. Do mesmo modo, que tome as medidas econômicas para vermos em que rumo irá o seu governo.

Só se pode confiar em quem demonstra com fatos a sinceridade de seus propósitos. Depois de uma campanha de infâmias, fica difícil crer que o diálogo proposto não seja manipulação. Só o tempo poderá restabelecer a confiança, se houver mudança real de comportamento. A confiança é como um vaso de cristal, uma pequena rachadura danifica a peça inteira.

*Publicado no jornal O Globo – (02/11)

Transporte público encarece 685% em 20 anos

rodoviaria-300x204Brasília (DF) – As tarifas do transporte coletivo aumentaram, em média, 685% desde a estabilização da economia com o Plano Real, em 1994. Reportagem publicada nesta segunda-feira (03) pelo jornal O Globo mostrou que apenas o ônibus, responsável por 86,6% do transporte público, teve alta de 711% nos preços, número quatro vezes superior ao dos automóveis: 158%. Os dados são do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

Segundo o deputado federal Marco Tebaldi (PSDB-SC), os incentivos fiscais para a indústria automobilística e a política do governo federal de segurar o preço da gasolina para controlar a inflação seriam os fatores determinantes.

“Os números demonstram, mais uma vez, que o governo federal não está preocupado com a população menos favorecida. Ao contrário do discurso utilizado por eles, a prática petista não passa de conversa fiada”, afirmou.

Ainda de acordo com a matéria, abastecer o carro também subiu menos do que o preço do coletivo: 423%. Especialistas ouvidos por O Globo afirmaram que essa distorção incentiva o uso do automóvel, complicando ainda mais o trânsito nas grandes cidades.

Incentivos

A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e o subsídio da gasolina custaram R$ 19,38 bilhões ao governo federal, quase o dobro dos R$ 10,2 bilhões investidos em transporte público.

Para o deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF), o executivo ignora a população que utiliza diariamente trens, ônibus e metrôs para incentivar o aumento da frota de veículos.

“É um completo descaso e demonstra uma política totalmente equivocada. Deixam de incentivar uma área deficiente no Brasil, que precisa de muitas melhorias, para fomentar o uso de carros e deixar as cidades ainda mais engarrafadas e intransitáveis”, reiterou.

Reinaldo inicia com Puccinelli conversa sobre transição de governo

Secretária Thiê Higuchi coordena equipe do governo; governador eleito vai a Brasília na quarta para discutir orçamento da União com bancada federal

Reinaldo Azambuja e André Puccinelli Foto-Valdenir Rezende 03-11-2014O governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) se reuniu nesta segunda-feira (3) com o governador André Puccinelli, na Governadoria, para tratar da transição de governo. Reinaldo disse que a equipe deve estar completa até o próximo fim de semana. Pelo governo, equipe será coordenada pela secretária de Administração Thiê Higuchi.

“Agora vamos pactuar as datas e a composição da nossa equipe. Vamos fazer o trabalho secretaria por secretaria”, comentou Reinaldo em entrevista coletiva.

Reinaldo Azambuja e André Puccinelli Foto-Valdenir Rezende 03-11-2014Reinaldo e André discutiram alguns pontos específicos durante a reunião, tais como obras dos hospitais regionais de Três Lagoas e de Dourados e também algumas rodovias que ficarão para a próxima gestão. “Mas tudo já tem previsão de orçamento”, acrescentou Reinaldo.

Além do diálogo com o governo estadual, na quarta-feira (5), Reinaldo vai a Brasília (DF) onde se reunirá com a bancada federal de Mato Grosso do Sul para discutir o Orçamento da União para 2015. No encontro convocado pelo coordenador da bancada, deputado federal Vander Loubet, serão discutidas, reforça Reinaldo, as prioridades e formas pelas quais a bancada poderá em nível federal atender o novo governo.

Saúde e segurança

Questionado sobre as prioridades do próximo governo, Reinaldo disse que saúde será prioridade número um. “Vamos implementar mutirões, promoveremos a regionalização, vamos ocupar espaços que já estão construídos, como alguns hospitais”, disse ele.

Quanto à segurança, Reinaldo se comprometeu mais uma vez a convocar os remanescentes de concursos que ainda não expiraram. O compromisso com aprovados em concursos da Polícia Militar, Polícia Civil e Bombeiros já havia sido feito anteriormente.

Orçamento estadual

Reinaldo disse que vai trabalhar a questão orçamentária do Estado para priorizar os setores conforme a plataforma da campanha: com prioridade para a saúde, segurança pública e educação.

“Vamos priorizar aquilo que entendemos que é prioridade da população do Estado. Quanto ao orçamento, se precisarmos fazer algum remanejamento ainda há tempo hábil para isso”, completou Reinaldo.

Reinaldo estabeleceu como prazo para anúncio do novo secretariado o mês de dezembro.

 

Assessoria de Imprensa PSDB-MS

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Em primeira entrevista coletiva no interior, governador Reinaldo Azambuja reitera compromissos com Corumbá e Ladário

Reinaldo irá construir Hospital Regional em Corumbá e maternidade em Ladário

Reinaldo-Azambuja-CorumbaO governador eleito Reinaldo Azambuja reafirmou, na quarta-feira (29), na Associação Comercial de Corumbá, os compromissos assumidos com aquela região durante a campanha eleitoral e disse que não fará distinção entre os municípios por conta do partido dos prefeitos. Foi a primeira entrevista coletiva de Reinaldo Azambuja no interior após a eleição.

“Vamos governar para 100% das pessoas. Ninguém no nosso governo vai discriminar município nenhum, até porque eu já tive uma experiência difícil, eu passei seis dos oito anos como prefeito de Maracaju sofrendo por não ter a mão estendida do governo do Estado. Não era para o Reinaldo, prefeito de Maracaju, era para as pessoas da minha cidade. Era difícil. Município tem dificuldade. Ele é o elo mais fraco da Federação”, disse.

Reinaldo já conversou com os prefeitos de Corumbá e Ladário, respectivamente, Paulo Duarte e José Antonio (ambos do PT), e colocou o governo do Estado à disposição para parcerias com os municípios.

Saúde e Segurança

Na área de saúde, o governador eleito assumiu o compromisso de construir o Hospital Regional de Corumbá e a maternidade de Ladário. “A regionalização da saúde só vai funcionar se o governo do Estado aportar recursos. É inconcebível Ladário não ter sua maternidade. Tem que nascer ladarense. Se não, daqui a algum tempo não teremos o cidadão ou a cidadã de Ladário”.

Outro compromisso assumido pelo governador é o de dobrar o efetivo do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e cobrar do governo federal maior segurança na fronteira. Mato Grosso do Sul tem 1.500 quilômetros de fronteira com Paraguai e Bolívia.

Logística

Reinaldo Azambuja disse ainda que irá investir em logística, nos portos de Corumbá e Ladário, na recuperação da rede ferroviária da ALL e na integração das rotas turísticas, além de mudar a lei de incentivos para atrair investimentos para todas as regiões do Estado.

‘Vamos fazer um governo realmente próximo das pessoas’, diz Reinaldo Governador

Governador eleito anuncia que o mutirão da saúde será a primeira medida depois de tomar posse

vitóriaReinaldo Azambuja, candidato do PSDB nas eleições majoritárias do Estado, foi eleito o novo governador de Mato Grosso do Sul. Com 55,34% dos votos, equivalente a 741,5 mil votos. O tucano ficou 11 pontos percentuais à frente do segundo colocado, Delcídio do PT, e já anunciou, em sua primeira entrevista à imprensa, que fará uma administração mais humana. “Vamos fazer um governo realmente próximo das pessoas”, garantiu o governador eleito.

O resultado das urnas foi anunciado pelo Tribunal Superior Eleitoral depois das 19h. A apuração dos votos do segundo turno em Mato Grosso do Sul foi uma das mais rápidas do País. Para o governador eleito, os números demonstram o resultado de muito trabalho e a credibilidade da nova política.

“Eu sempre disse que ninguém aguenta mais um governo que não conversa com a sociedade. Eu estive durante um ano e meio conversando com a sociedade, discutindo os problemas, trabalhando um projeto de governo que atenda as prioridades da população. Eu acho que este projeto é que saiu vitorioso. As pessoas acreditam nessa nova política”, definiu.

Reinaldo anunciou que, a partir de agora, tem conhecimento de sua responsabilidade de fazer chegar a todos os cantos do Estado melhores atendimentos em Saúde, Educação, Segurança Pública e Desenvolvimento. “Vamos fazer um governo realmente próximo das pessoas, que é para elas que temos o prazer de governar. Nós vamos governar para todos e não só para aqueles que confiaram em nós, para 100% da população do Estado. As pessoas podem confiar no nosso trabalho”, decretou.

Pesquisas mentirosas

Comemorando o resultado das urnas, Reinaldo lembrou que ele e o povo de Mato Grosso do Sul saíram vitoriosos, não só das urnas eleitorais, mas também de uma luta contra as mentiras propagadas por alguns institutos de pesquisas.

“Foi uma eleição de baixaria, complicada, enfrentando a mentira dos institutos de pesquisa, principalmente do Ibope, que não deveria nem mais fazer pesquisa em Mato Grosso do Sul. Ele perdeu totalmente a credibilidade aqui no Estado. Todas as eleições ele mente”, disse.

Transição de governo

O governador eleito Reinaldo Azambuja ainda revelou que, na próxima semana, vai descansar com a esposa, os filhos e os netos, para depois ir a Brasília e discutir com o Executivo Nacional os rumos do Estado. Ele também afirmou que vai conversar com o atual governador André Puccinelli (PMDB) para montar a equipe de transição.

“Mas minha primeira medida quando tomar posse é fazer um mutirão da saúde, que é prioridade número um nossa. Fazer esse atendimento chegar ao interior, onde não chega, e investir nas pessoas. Governo tem que governar com as pessoas”, falou, reafirmando os demais compromissos de campanha.

Reinaldo, logo após atendimento à imprensa, subiu ao palanque no Comitê Central, onde uma multidão de milhares de pessoas o aguardava. Nesse momento ele reiterou a gratidão ao povo sul-mato-grossense por confiar na mudança de verdade para o Estado.

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

Vereador do PT é detido na Capital por suspeita de boca de urna

26-10 Campo Grande/MSO vereador de Campo Grande Ayrton do PT foi detido, nesta tarde (26), pela Polícia Federal por suspeita de arregimentação de eleitor (boca de urna). Conforme denúncia, o petista estava em frente à escola estadual José Barbosa Rodrigues, no bairro Universitário, pedindo votos para os candidatos Dilma e Delcídio do PT.

Constatado o flagrante, o delegado Éder de Souza instaurou inquérito para investigar o crime eleitoral. Ayrton do PT foi liberado após depoimento.

 

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Acompanhado da vice e da família, Reinaldo vota em Campo Grande e destaca campanha limpa do PSDB

Campanha de Delcídio foi a mais suja da história de MS; até no dia da votação, PT é flagrado tentando comprar votos, distribuindo gasolina e distribuindo material apócrifo

26-10 Campo Grande/MS
Reinaldo ao votar ao lado da Professora Rose, Fátima Azambuja e o neto João Pedro

Confiante no resultado das urnas, o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) votou na manhã deste domingo (26), na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, no Jardim dos Estados, em Campo Grande. Na sua chegada, o candidato fez um balanço da campanha e falou da expectativa da votação no segundo turno das eleições.

Para Reinaldo, ele e sua vice, Professora Rose, cumpriram com o que prometeram desde o início da disputa eleitoral: fizeram uma campanha limpa, apresentando propostas e mostrando uma nova forma de se fazer política, ao contrário de seu adversário (Delcídio do PT), que chegou ao final com a marca de ter feito uma das campanhas mais sujas e baixas da história de Mato Grosso do Sul.

“Desde o primeiro turno, pautamos a nossa campanha em apresentar propostas para Mato Grosso do Sul, defender uma mudança no jeito de fazer política, com as prioridades das pessoas”, disse.

A exemplo do primeiro turno, Reinaldo chegou à 36ª Zona Eleitoral por volta das 10h, acompanhado da esposa Fátima, dos três filhos e do neto João Pedro. A candidata à vice, Professora Rose, aguardava-o na entrada da escola.

Facção criminosa

Para Reinaldo Azambuja, o fato negativo foi a campanha suja, do medo e do terror apresentada pela candidatura do Delcídio do PT. Até o último dia das eleições, a coligação petista tenta enganar o eleitorado com distribuição de material apócrifo e compra de voto.

Além de ser flagrado distribuindo gasolina em Aparecida do Taboado e cesta básica em Corumbá, terra natal de Delcídio, o PT também é acusado de distribuir jornal na porta das zonas eleitorais de Campo Grande afirmando que um filho de Reinaldo estaria preso.

“Isso foi a tônica do PT a campanha inteira. Isso não é um partido, é uma facção. Eles querem o poder a todo custo. Eles não respeitaram nem minha esposa, meus filhos e netos”, disse.

Campanha limpa

26-10 Campo Grande/MS
Reinaldo com a esposa Fátima, os três filhos e o neto

Apesar de quase todas as pesquisas indicarem Reinaldo Azambuja na frente na corrida eleitoral, o tucano disse que irá aguardar o resultado das urnas e que o eleitor é livre para escolher seus governantes.

“Acredito muito no que vejo hoje nas ruas, nas pessoas, a alegria, uma militância que veio agora nos últimos dias muito forte na nossa campanha porque acredita que está na hora de mudar a política do Brasil e do Estado. Como sempre disse, vamos aguardar o resultado das urnas porque ela reflete a realidade do que o eleitor pensa. Estou confiante.

 

 

 

 

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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