PSDB – MS

Imprensa

Aprovado projeto de lei de João César Mattogrosso que institui a presença de psicólogos em escolas

As escolas municipais de Campo Grande poderão ter a presença de profissionais de psicologia para atendimento às crianças com deficiência. Durante a votação da Sessão Ordinária na Câmara Municipal de Campo Grande nessa terça-feira (03), foi derrubado Veto Total do Executivo ao Projeto de Lei 8.720/17, de autoria do vereador João César Mattogrosso que autoriza o Poder Executivo a instituir nas escolas a presença desses profissionais. A votação foi em única discussão e votação e foi derrubado por 15 votos contra a 10 a favor.

De acordo com o projeto, fica autorizado para que a prefeitura contrate psicólogos para atuação junto às Escolas da Rede Municipal de Ensino (REME), para o atendimento às crianças com deficiência. “O atendimento dos psicólogos será feito no horário de aula nas escolas que tiverem em seu quadro crianças com deficiência, devendo ser escalado um psicólogo por escola, já que esses alunos necessitam de tratamento especializado”, aponta João César Mattogrosso.

Os psicólogos deverão ficar nas escolas diariamente durante o período das aulas, supervisionando e atendendo as necessidades das crianças e adolescentes, com a orientação de professores e pedagogos, orientação familiar e elaboração de relatório mensal das orientações dadas aos alunos. O não cumprimento desta lei resultará em primeiramente, notificação para adequação, seguido de abertura de processo administrativo disciplinar para apuração do responsável pelo descumprimento da lei. O código deve entra em vigor 60 dias após a data de sua publicação em diário oficial.

 

Assessoria de imprensa

Com Cidade Empreendedora, Prefeitura quer fortalecer atividades produtivas de mulheres na área rural de Bataguassu

Em mais uma etapa de trabalho do programa Cidade Empreendedora, a Prefeitura de Bataguassu, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Política para Mulheres promoveu uma reunião com mulheres no Assentamento Aldeia na última sexta-feira, dia 28 de junho.

De acordo com a titular da pasta, Ana Nely Castello Branco Sanches, o encontro que contou com o apoio do Centro de Referência em Assistência Social  (Cras I) teve como objetivo promover uma pesquisa para identificar as atividades produtivas (artesanais e oriundas da agricultura familiar) desenvolvidas na área rural e futuramente oferecer cursos para capacitação, visando a melhora dos produtos.

Ana comentou que dentro do Cidade Empreendedora, no que se refere a Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Política para Mulheres está sendo trabalhado o eixo social que visa qualificar o capital humano com foco no turismo; melhorar acesso à agricultura familiar com foco nas compras públicas; diversificar e organizar a produção artesanal para geração e renda e desenvolver a inclusão das mulheres da agricultura familiar para gerar desenvolvimento econômico e renda.

A secretária informou que cerca de 30 mulheres responderam a um questionário apontando o número de produtos já fabricados com quais as mulheres já trabalham e desejam melhorias. “A intenção agora é reunir grupos e ofertar cursos para melhorar a comercialização desses produtos, potencializando as vendas e gerando economia e renda a essas famílias”.

Assessoria de Imprensa Prefeitura

O dia em que a moeda se tornou Real, por Bruno Araújo

Para muita gente, o Brasil anterior ao Plano Real parece peça de ficção. O brasileiro de meados dos anos 1990 conviveu com oito tentativas fracassadas de estabilização da moeda, conduzidas por sucessivos governos desde a redemocratização. Nenhuma delas funcionou.

Entre 1986 e 1994, num espaço de apenas oito anos, o país teve nada menos do que quatro moedas diferentes: cruzado, cruzado novo, cruzeiro e cruzeiro real. Em 1993, a alta de preços atingiu o recorde de 2.477% anuais —ou 30% por mês, em média. Em junho de 1994, a inflação chegou a 47%.

Há décadas o país convivia com esse processo, que fazia com que o dinheiro valesse muito menos com o passar do tempo, às vezes com o passar das horas. A preocupação com a inflação estava em todo lugar: na conversa das famílias, nas filas dos supermercados, no balcão de bares e padarias, nas mesas de reunião das empresas. Havia inúmeras teorias sobre como combater o problema e apenas o consenso de que sem domar a inflação o país jamais progrediria. A temida máquina de remarcação de preços era um dos maiores símbolos do país.

Essa história mudou no dia 1° de julho de 1994, quando entraram em circulação as cédulas e moedas do real. Passados exatos 25 anos, elas continuam aí, estampadas com a clássica efígie da República, passando de mão em mão.

O Plano Real foi iniciativa ousada e corajosa da equipe econômica comandada pelo então ministro da Fazenda e futuro presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, com o apoio decisivo do presidente Itamar Franco. Hoje, apesar de todos os problemas, o Brasil está melhor.

Segundo o IBGE, 42% da nossa população têm menos de 25 anos de idade, ou seja, não tinha nascido quando a primeira cédula de real circulou. Não seria um exagero afirmar que os brasileiros que têm menos de 40 anos —que somam mais de 127 milhões de pessoas, ou 66% da população— também não fazem ideia do suplício que era viver em um país em que os preços mudavam, literalmente, da noite para o dia. Todos os dias!

A estabilidade da moeda continua sendo uma das conquistas mais relevantes alcançadas pela sociedade brasileira nas últimas décadas. Possivelmente, é a maior delas. O fim da inflação acabou com a mais perversa forma de desigualdade social que existia no país. Numa inflação que chegou a bater 2% ao dia, os mais pobres simplesmente viam o dinheiro escorrer pelos dedos.

Nos casos extremos, como março de 1990, na arrancada do governo Collor, um produto que custava 5.000 unidades monetárias no primeiro dia pode ter chegado a 9.100 no fim do mês. Quem tinha conta em banco conseguia se proteger, com o mecanismo da correção monetária, mas os mais pobres, não.
Sem o fim da inflação, nenhuma política social seria possível. Num período de dois anos, entre 1993 e 1995, o percentual de pobres no país caiu de 31% para 24% e os extremamente pobres, de 13,6% para 9,3% da população, conforme a Pnad/IBGE. E continuou caindo. Nunca antes, nem depois, a queda foi tão abrupta e tão expressiva.

O Plano Real não foi somente uma mudança de moeda. Foi o início de uma verdadeira revolução que reconfigurou o país, e não apenas em termos econômicos. A estabilidade da moeda restituiu às pessoas referências de valor que a inflação corroera. Só após o Real foi possível às famílias mais pobres parcelarem suas compras. Milhões de brasileiros finalmente tiveram como comprar bens de consumo, como geladeira, fogão a gás ou televisão —e, principalmente, pôr mais comida na mesa.

O PSDB orgulha-se de ter sido artífice desta mudança, assim como se prepara para voltar a ser protagonista do caminho do crescimento e do desenvolvimento social —a exemplo da reforma da Previdência relatada pelo partido na Câmara e que terá os seus votos.

Apesar do orgulho, não nos apropriamos da conquista da estabilidade da nossa moeda, que tem um só e legítimo dono: a sociedade brasileira. Uma árdua conquista que merece ser sempre rememorada, celebrada e, sobretudo, defendida.

Bruno Araújo
Advogado, é presidente nacional do PSDB

Artigo publicado site PSDB Naconal

Alunos da Rede Estadual deverão ser orientados sobre Educação Financeira

O governador Reinaldo Azambula sancionou a Lei 5.360, de autoria do deputado estadual Marçal Filho (PSDB), que dispõe sobre a inclusão do tema Educação Financeira nos componentes curriculares das escolas da Rede Estadual de Ensino. Deverão ser contemplados e desenvolvidos princípios de planejamento, gerenciamento, avaliação e controle da economia pessoal e familiar.

Conforme a nova norma, que entrará em vigor somente em 2020, o tema deverá ser abordado aos alunos do Ensino Médio, em caráter complementar. “Os estudantes obterão informação, formação e orientação para o desenvolvimento de competências financeiras. A ideia é preparar as novas gerações para fazer uso inteligente e responsável do dinheiro e dos recursos, evitando o desperdício e valorizando o consumo com base em critérios racionais”, destacou Marçal.

Pichação

Ainda foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (2), a Lei 5.361, que obriga o ressarcimento integral dos danos, mais o pagamento de indenização correspondente a duas vezes o valor do prejuízo causado por aquele que pichar, vandalizar ou depredar patrimônio público, no Estado de Mato Grosso do Sul.

Também de autoria do deputado Marçal, a nova lei diferencia o grafite e estabelece que quem realizá-lo com autorização do órgão público não estará sujeito a punição. “Embora ambas sejam pinturas feitas com tintas spray ou de latas, na prática, a principal diferença é que a pichação advém da escrita, enquanto o grafite está diretamente relacionado à imagem”, explicou o parlamentar.

 

Heloíse Gimenes – Assembleia Legislativa

“Estou muito motivada para trabalhar e fazer política com seriedade, atuando de forma honesta e transparente para MS e todo o Brasil”. Leia a entrevista da semana com a deputada federal Rose Modesto

Com mais de 121 mil votos, a marca de mulher eleita deputada mais bem votada proporcionalmente em todo Brasil, tem nome e sobrenome. Rose Modesto,é sul-mato-grossense, nascida em Culturama, distrito de Fátima do Sul. Professora de História, ela conta que política entrou em sua vida quando lecionava, em Campo Grande, na Escola Municipal Padre Tomaz Girardelli. Rose foi vereadora por dois mandatos e vice-governadora do Estado. Como deputada federal, a educação e o combate ao feminicídio tem sido suas bandeiras. Conheça um pouco mais da trajetória a  de Rose Modesto,  a nossa entrevistada da semana.

 

  1. Rose me fala um pouco sobre a sua trajetória política. Como ela começou?

Tudo começou com um trabalho social desenvolvido em Campo Grande, na Escola Municipal Padre Tomaz Girardelli. Ali, com apoio da direção e a vontade dos alunos  criei o projeto “Aprendendo com Música”. A proposta se ampliou e começamos o projeto “Tocando em Frente”, que atualmente disponibilizam aulas de artes, esportes e reforço escolar.

A partir deste momento fui participando cada vez mais das questões sociais e políticas até tomar a decisão de sair candidata à vereadora. Fui eleita vereadora em 2008 com 7.536 votos (1,87%). Sai à reeleição, em 2012, obtive 10.813 votos (2,50%), sendo a segunda mais votada da Capital. Pelo trabalho desenvolvido na Capital aceitei o desafio de disputar o executivo estadual como vice-governadora. Eu e o governador Reinaldo Azambuja saímos vitoriosos. Foram quatro anos de muito aprendizado, pude conhecer os quatro cantos do nosso Estado, conhecer realidades diferentes. Criei um relacionamento muito bom com os gestores sul-mato-grossenses, o que nos levou a visionar um novo caminho para minha trajetória política como Deputada Federal.

 

  1. Sobre o desafio de se candidatar e ganhar como a deputada federal mais votada. Qual foi é o sentimento?

A todo momento, na vida pública, enfrentamos desafios. A candidatura à deputada federal foi mais um inserido nesse processo no qual queremos levar nosso projeto em defesa das crianças, mulheres e o social, que passa pelo combate à violência. São propostas que considero primordiais para consolidarmos uma sociedade mais equânime, no qual a mulher mantenha suas conquistas e desbrave novos horizontes. Só que isso passa pelo social, que por sua vez depende do econômico. Então, devemos promover o desenvolvimento econômico aliado a políticas públicas sociais. Essa é minha postura na Câmara dos Deputados.

Defendo o crescimento do país, mas sabemos que precisamos trabalhar, apresentar soluções para questões históricas e culturais envolvendo, entre outras coisas, a questão de gênero. Isso passa pelo respeito à mulher, sua valorização, sua condição de mãe, trabalhadora. Hoje em Brasília vejo que meu trabalho só está começando. É cansativo, são reuniões, debates, votações, mas a presença é que garante o espaço para levar a opinião de quem eu represento, apresentar minhas propostas nas áreas sociais e no setor educacional.

  1. Entre vários temas que você vem defendido, a questão do Feminicídio e da Educação são suas maiores bandeiras.

O Feminicídio é uma crueldade! É a condição do homem usar sua força física – que é maior do que a da mulher – para impor sua vontade. Como se dá isso? Primeiro passa pela relação de confiança, ou seja, um vínculo criado entre homem e mulher na qual esta mulher passa a ser vítima de seu parceiro, tanto psicologicamente como agressivamente, aliado ao fator da dependência econômica ou afetiva. Com o tempo, aquelas agressões verbais ou físicas se intensificam até culminar no homicídio quando a mulher busca se livrar, ou quando o companheiro sente que sua hegemonia sobre a companheira está ameaçada. Por isso é necessário estar atenta a qualquer ato que possa levar até o Feminicídio. E é bom lembrar que Feminicídio não acontece somente em famílias pobres, a dominação machista passa por todas as classes sociais. É preciso criar meios de prevenção e combate, e é isso que proponho na Câmara dos Deputados.

A educação, defendo por reconhecer que sou fruto dela. Por ser de família humilde, vi o quanto a possibilidade de ter o conhecimento acadêmico me deu condições de estar onde estou hoje e a moldar meus valores. Defendo que a educação tenha sempre mais recursos, tanto que faço parte da Comissão Especial do Fundeb, que tem como uma de suas metas aumentar o repasse para a Educação, integro a Comissão Externa que acompanha os atos do Ministério da Educação. Estamos promovendo audiência pública para debatermos a aplicação da prova do Enem 2019, para sabermos como anda a gestão da prova. Os recentes casos de má gestão no MEC nos preocupa, e é nossa atribuição fiscalizar o trabalho do Ministério.

  1. Pra você, qual a importância do Projeto 1568/2019?

Este Projeto altera o Código Penal e a Lei de Crimes Hediondos estipulando que o autor do Feminicídio cumpra pena de no mínimo 20 anos em regime fechado. Para isso damos nova redação ao artigo 121 do Código Penal ao definirmos que a reclusão nos casos de cometer homicídio contra a mulher por razões da condição de sexo feminino (Feminicídio) passa a ser de 20 a 30 anos. O texto atual define que a prisão poderá ser definida pelo juiz entre 12 e 30 anos.

É um projeto importante porque vai contribuir para reduzir a quantidade de feminicídios no Estado e em todo o país já que o autor vai saber que sua punição será maior. A sensação de impunidade será reduzida. Hoje, o marido mata a esposa. Se for punido com 12 anos, em poucos anos está solto se for réu primário. Com nossa lei isso muda. Uma vida feminina passa a ter muito mais valor. Em Mato Grosso do Sul já foram registrados 17 casos de Feminicídio de 1º de janeiro até 4 de junho deste ano, as vítimas tinham entre 17 e 56 anos. As estatísticas ainda apontam que a maioria foi morta a facadas e dentro de casa. Dos suspeitos, 82% estão presos e dois cometeram suicídio após os crimes e um está foragido.

  1. Tem mais alguma coisa que gostaria de falar que não foi perguntado ou deixar uma mensagem?

O Brasil vive um momento muito difícil, fazer política se tornou um grande desafio, pelo desgaste que vive hoje a classe política e todos Partidos. Nós só vamos conseguir vencer esses desafios com muito trabalho e seriedade, atuando de forma honesta e transparente. Eu particularmente estou muito motivada para trabalhar assim, e fazer política dessa forma, para Mato Grosso do Sul e para todo o Brasil.

Geraldo Resende vistoria obras da Saúde em Maracaju e Sidrolândia

O secretário de Estado de Saúde Geraldo Resende vai estar nesta sexta-feira (28.06) nos municípios de Maracaju e Sidrolândia, vistoriando obras de construção de unidades hospitalares. A agenda começa em Maracaju, às 14h30, com uma reunião no gabinete do prefeito Maurílio Azambuja e, na sequência, vistoria às obras de construção do Pronto Socorro Municipal.

Na sequência, às 17 horas, o secretário estará em Sidrolândia, acompanhando a obra de ampliação do Hospital Beneficente Elmíria Silvério Barbosa, com a construção de uma nova maternidade e de um centro cirúrgico. As ações nas duas cidades têm recursos oriundos do Município, Estado e União, articuladas por Geraldo Resende quando no exercício do mandato de deputado federal, até dezembro do ano passado.

Maracaju

A construção do pronto socorro de Maracaju é uma obra que está sendo executada com recursos oriundos de um trabalho de parceria entre o deputado federal, o senador Waldemir Moka e o prefeito Maurílio Azambuja. Do total de R$ 2,7 milhões para a edificação, R$ 900 mil são oriundos de emenda individual de Geraldo, outros R$ 900 mil, viabilizados pelo senador Waldemir Moka e R$ 900 mil, recursos da Prefeitura de Maracaju. A unidade terá 1.200 metros quadrados de área construída e será dotado de 11 leitos de observação, além de toda a estrutura da urgência e emergência.

Para a ativação do Pronto Socorro, já estão sendo encaminhados procedimentos necessários à compra de equipamentos, orçados em R$ 1,3 milhão, os quais já contam com recursos garantidos pelo deputado federal licenciado Geraldo Resende e atual secretário de Estado de Saúde, no valor de R$ 500 mil. O restante do valor deverá ser custeado pelo governo estadual.

Outra unidade de saúde que vai ampliar o atendimento médico em Maracaju é a maternidade municipal, que será construída em local anexo ao Hospital. O projeto foi aprovado pela caixa Econômica e o processo já foi finalizado pela Prefeitura.

O custo estimado da obra é de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 500 mil de emenda parlamentar do então deputado Resende e R$ 1 milhão do Governo de Mato Grosso do Sul. O projeto prevê uma maternidade completa e moderna, com 482,76 m² de área construída, recepção, enfermagens, sanitários, área de ventilação, sala de plantonista, antecâmara pré-internação, dentre outros. Serão ofertados serviços de ginecologia e obstetrícia, puericultura, nutrição, salas de exames e de pequenas cirurgias.

Sidrolândia

Em Sidrolândia, Geraldo Resende vai vistoriar as obras, já concluídas de construção de uma nova maternidade e um novo centro cirúrgico no Hospital Elmíria Silvério Barbosa, de Sidrolândia. Essa conquista também é resultado uma parceria entre o secretário, a Associação Beneficente que administra a unidade hospitalar e o governo do Estado.

Com a ampliação, Sidrolândia ganha um novo centro cirúrgico e obstétrico completo e de última geração, composto por salas para recepção de pacientes, para materiais e roupas esterilizadas, enfermagem, prescrição, parto normal (três salas), sala de pós-cirurgia com quatro leitos, sala de equipamentos, lavagem de materiais, desinfecção química, armazenagem de materiais esterilizados, quarto para médico plantonista, farmácia, sala de higienização (recém-nascido), e dois centros cirúrgicos.

Essa obra demanda recursos da ordem de R$ 1,4 milhão, dos quais, R$ 1,1 milhão são oriundos do Ministério da Saúde, alocados por Geraldo Resende no Orçamento orçamento Geral da União/2014 e R$ 262 mil são da contrapartida do governo do Estado.

Governo do Estado recupera estrada vicinal de Nioaque, garantindo escoamento e transporte escolar

Abandonada há mais de 10 anos, a Estrada da Caroba, em Nioaque, está sendo recuperada e cascalhada pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), por determinação do governador Reinaldo Azambuja em atendimento ao pedido formulado pelo prefeito Valdir Couto Júnior. Trata-se de uma das principais vias de escoamento da produção que corta a zona rural do município e o transporte escolar.

Com mais de 60% da população residindo no campo, Nioaque tem uma das maiores malhas de estradas municipais, sendo interligado a apenas uma rodovia estadual (MS-347) por apenas 25 km. A manutenção das estradas vicinais é primordial para atender a produção agropecuária e acesso aos 12 assentamentos rurais, quatro aldeias indígenas e cinco comunidades quilombolas. A Estrada da Caroba atende ao Assentamento Palmeiras, com 200 famílias.

Com alargamento da pista e cascalho, estrada ganha trafegabilidade e mais segurança

“A área rural do nosso município é extensa, sem parcerias não é possível recuperar, a falta de recursos e pouco maquinário impede a prefeitura de trabalhar em regiões distintas ao mesmo tempo”, afirmou o prefeito Valdir Junior, ao agradecer o apoio do governador Reinaldo Azambuja. “Esse serviço tem sido feito de forma paliativo, mas com a parceria do Estado a Estrada da Caroba está sendo levantada e cascalhada, dando uma sobrevida maior”, disse ele.

Uma nova estrada

Sem manutenção por uma década, com a prefeitura realizando serviço emergencial com a ajuda de alguns produtores, esta via de escoamento encontrava-se em estado precário de conservação. Cortada por minadouros, a estrada apresentava erosões, buracos e alagamentos, impedindo o tráfego em época de chuvas. “A maior dificuldade agora é a falta de apoio de alguns fazendeiros para que a Agesul implante bacias de contenção”, explicou o prefeito.

Agesul já executou mais de 70% do serviço de raspagem e cascalhamento da estrada

Ao realizar inspeção esta semana à obra em execução há um mês, o chefe da regional de Jardim, Edmílson Nogueira Escobar informou que mais de 120 km da estrada já receberam serviço de raspagem e levantamento do leito, com 40 km de revestimento primário implantado. O acúmulo de areia ao lado das cercas das propriedades rurais e o solo úmido são as principais dificuldades para acelerar o serviço e garantir um tráfego normal e seguro.

“O aspecto e a trafegabilidade da estrada já melhoraram de forma significativa e os produtores e assentados estão muito contentes”, afirmou o regional da Agesul, estimando que o serviço seguirá por mais 20 dias. A estrada, segundo Edmílson, corta uma importante região de produção pecuária de Nioaque, além de atender aos pequenos produtores que comercializam seus produtores na cidade e municípios vizinhos, como Guia Lopes da Laguna e Jardim.

Texto: Sílvio de Andrade – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)

Onevan é homenageado em sessão que marcou 40 anos da Constituição

O deputado estadual Onevan de Matos foi homenageado pela Assembleia Legislativa em sessão solene, ocorrida na última terça-feira, que marcou os 40 anos da promulgação da Constituição do Estado e a instalação do parlamento estadual.

História – Após a criação de Mato Grosso do Sul, em 11/10/1977, ocorreram as primeiras eleições legislativas da nova unidade da federação em 15/11/1978, na qual foram eleitos os 18 deputados constituintes – os trabalhos parlamentares foram iniciados após a instalação do Estado, em 01/01/1979.

“O desafio não era apenas de ‘instalar’ a nova unidade da federação, mas, assegurar direitos, deveres e cidadania – especialmente através de obras e investimentos – à população. Olhando para a história, penso que cumprimos da melhor forma possível esta missão, que se consubstanciou na promulgação da Constituição do Estado”, explicou Onevan de Matos.

Homenagens – A Assembleia Legislativa homenageou os 18 deputados constituintes – incluindo Onevan, que exerce o nono mandato legislativo – mediante a entrega de um diploma e o lançamento de um selo postal pelos Correios, que marca a data histórica do parlamento estadual.

O deputado estadual Onevan de Matos também foi homenageado pela sua equipe de trabalho – gabinete e escritório político de Naviraí – e amigos, que lhe entregaram uma placa congratulando-lhe pelos 40 anos da trabalho político-parlamentar em Mato Grosso do Sul.

“Quero mais uma vez agradecer a nosso Estado, que recebeu um jovem advogado mineiro vindo de São Paulo, em meados da década de 70, que chegou ao município de Naviraí com o único objetivo de exercer sua profissão, cujos carinho e confiança da população lhe outorgaram sucessivos mandatos eletivos e, desta forma, pode contribuir com a história da Assembleia Legislativa e do Estado de Mato Grosso do Sul”, finalizou o deputado estadual e constituinte Onevan de Matos.

Com 31 anos de história do PSDB, Sérgio de Paula diz que o é preciso fortalecer ainda mais o partido

Fortalecer o partido. Esta é a palavra que Sérgio de Paula, atual presidente estadual do PSDB de Mato Grosso do Sul, sempre diz. E nesses 31 anos de existência da Social Democracia no país, ele vê que a política hoje está baseada em extremos, e que é preciso voltar aos partidos de centro.

“Hoje o que vemos na política brasileira é a extrema direita e a extrema esquerda, e o centro deu uma diluída. Nós temos que voltar ao centro. Precisamos fortalecer o centro para retomar o poder novamente. Nacionalmente, temos o Dória, entre outras lideranças”.

Em Mato Grosso do Sul, Sérgio diz que é importante a aglutinar as lideranças do partido, unindo a experiência com a juventude. “Temos intelectuais, gente que movimenta, que trabalha na rua, ou seja, temos várias lideranças no partido e precisamos aproveitar isso”, diz.

Sobre como o PSDB de Mato Grosso do Sul fará para continuar tendo a sua sigla com a maior representatividade política no Estado, o presidente fala que o trabalho a ser realizado é ousado e desafiador, mas possível de ser cumprido.

“Vamos realizar um trabalho para buscar mais filiadas e filiados para o nosso ninho tucano. Temos uma meta de chegar em 50 mil ainda em 2019. É uma meta ousada, mas é por isso que a colocamos. Além disso, buscaremos também novas lideranças para serem candidatos a vereador, vereadora, prefeitas, prefeitos e vices também. Pretendemos lançar de 45 a 55 candidatos a prefeitos e cerca de 350 candidatos a vereadores”, afirma.

Para que o PSDB caminhe unido, De Paula também fala que é importante fortalecer os secretariados do partido, lançando mais candidaturas, para fortalecer os seguimentos. “Hoje temos duas mulheres prefeitas e queremos mais”.

Nacionalmente, o PSDB de Mato Grosso do Sul possui o governador Reinaldo Azambuja como uma liderança nacional por sua gestão competente e por ser o único governador tucano reeleito. Os sul-mato-grossenses possui 10% da bancada federal, com três representantes: as deputadas federais Bia Cavassa e Rose Modesto e o deputado federal Beto Pereira, que também é o secretário geral do PSDB nacional.  Os tucanos também são a maioria na bancada da Assembleia Legislativa, tendo os deputados estaduais Felipe Orro, Marçal Filho, Onevan de Matos, Rinaldo Modesto e Paulo Corrêa, que também é o presidente da Casa de Leis. Além disso, os presidentes estaduais da Juventude,  PSDB-Mulher, Tucanafro e  Diversidade possui um cargo no PSDB nacional em seus respectivos segmentos, tendo Hosilene Lubacheski como vice-presidente da Diversidade Nacional de Mato Grosso do Sul. Dos 79 municípios, a Social Democracia possui 42 prefeitos , 16 vice-prefeitos e 162 vereadores. Com quase 32 mil filiados no Estado, os votos na última eleição para Reinaldo Azambuja chegou a mais de 1,2 milhão.

Veja abaixo quem são nossos prefeitos. Para saber quem são  os representantes tucanos sul-mato-grossenses, acesse https://bit.ly/2LnZ7R6

 

1. Amambai – Ednaldo Luiz
2. Anastácio – NildoAlves
3. Aquidauana – Odilon Ribeiro
4. Aral Moreira – Alexandrino Garcia
5. Bataguassú – Pedro Caravina
6. Bela Vista – Reinaldo Miranda Benites
7. Bodoquena – Kazuto Horii
8. Bonito – Odilson Arruda Soares
9. Caarapó – Andre Luis Nezzi de Carvalho
10. Camapuã – Delano de Oliveira
11. Cassilândua – Jair Boni
12. Chapadão do Sul – João Carlos Krug
13. Corguinho – Marcela Lopes
14. Corumbá – Marcelo Iunes
15. Dois Irmãos do Buriti – Edilson Manguinha
16. Douradina -Professor Jean Sergio
17. Figueirão – Rogerio Rosalin
18. Guia Lopes da Laguna – Jair Scapini
19. Iguatemi – Patricia Nelli
20. Inocência – Zé Arnaldo
21. Itaporã – Marcos Pacco
22. Itaquiraí – Ricardo Fávaro
23. Ivinhema – Eder Uilson (Tuta)
24. Jaraguari – Edson Rodrigues
25. Jardim – Guilherme Monteiro
26. Jateí – Eraldo Jorge Leite
27. Ladário – Iranil Lima Gomes
28. Nioaque – Valdir Couto de Souza Junior
29. Paranaíba – Ronaldo José Severino
30. Paranhos – Dirceu Betoni
31. Pedro Gomes – Willian Luiz
32. Ponta Porã – Helio Pellufo
33. Porto Murtinho – Derley Delevatti
34. Rio Brilhante – Donato Lopes
35. Rio Negro – Cleidimar da Silva Camargo
36. Rochedo – Francisco Junior
37. Santa Rita do Pardo – Cacildo Dagno Pereira
38. São Gabriel do Oeste – Jeferson Tomazoni
39. Selvíria – Dr. José Fernando Barbosa
40. Sete Quedas -Francisco Piroli
41. Taquarussu – Roberto Tavares Almeida
42. Três Lagoas – Angelo Guerreiro