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Ministério Público de MS derruba mais uma mentira dos adversários de Reinaldo Azambuja

Em nota oficial, MP desmente reportagem plantada e confirma que não existe nenhuma investigação contra o candidato tucano

Em nota publicada nesta segunda-feira (8), o Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul desmente reportagem publicada no jornal O Globo de que existe investigação sobre desvios de dinheiro público para financiamento da campanha de Reinaldo Azambuja (PSDB) ao governo do Estado.

Confira a íntegra da nota que derruba mais uma mentira contra Reinaldo, fruto de denúncias falsas plantadas por adversários de outras coligações.

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Jogo sujo: Justiça desmascara mais uma mentira dos adversários de Reinaldo

_MG_1747AA Justiça barrou mais uma armação dos adversários do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) concedeu nesta segunda-feira (8) liminar à Coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PSD, Solidariedade, PPS e PMN) proibindo a coligação MS Cada Vez Melhor (PMDB, PSB, PT do B, PSC, PHS, PRB, PRTB, PTN, PEN) e seus candidatos aos cargos de governador e vice, Nelsinho Trad e Janete Morais, de publicarem em qualquer meio de comunicação as inserções contra o candidato tucano, divulgadas no último final de semana.

Conforme decisão da justiça, o material que apresenta informações manipuladas e mentirosas contra o candidato do PSDB continha a possibilidade de configuração e uso de montagem ou até mesmo trucagem na publicidade.

Segundo o juiz auxiliar do TRE, Emerson Cafure, a coligação peemedebista não pode mais divulgar tais mensagens por meio de canais de TV e emissoras de rádio, internet ou qualquer outro mecanismo sob pena de multa de R$ 25 mil por dia de descumprimento.

A Coligação Novo Tempo ainda aguarda o julgamento do direito de resposta. E o candidato Reinaldo Azambuja manterá sua campanha baseada no bem e em propostas. “A cada mentira que eles falarem contra a nossa campanha, mostraremos uma verdade”, disse.

 

Foto: Alexandre C. Mota 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Escândalo da Petrobras: “o PT tirou a esperança do povo brasileiro”, diz Reinaldo

Para o candidato do PSDB, dinheiro roubado na Petrobas poderia ter sido aplicado em Mato Grosso do Sul, não fosse a corrupção no PT

08.09 Campo Grande//MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve na região do Pantanal no fim de semana e denunciou o abandono do governo federal, comandado pelo PT, com relação à região de fronteira. Ele manifestou indignação com a falta de investimentos federais e também com o novo escândalo de corrupção dentro da Petrobras. O esquema veio à tona por delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que revelou como dirigentes do PT desviaram mais de R$ 10 bilhões para pagar propina a senadores, deputados, governadores e legendas partidárias durante os governos de Lula e Dilma.

“É revoltante essa política de corrupção. Temos que ser intransigentes com a corrupção, para que ela não drene as esperanças e os sonhos do povo brasileiro. Infelizmente, o PT tirou a esperança do povo brasileiro com a corrupção que mais uma vez é mostrada aí pela grande mídia nacional: 3% de todos os contratos indo para o bolso desses políticos safados, que tiram o sonho e a esperança do povo brasileiro”, disse Reinaldo.

Corrupção do PT x fronteira abandonada

Para o candidato tucano, muito poderia ter sido feito em Mato Grosso do Sul pelo governo federal, caso o PT não tivesse roubado dinheiro público por meio de esquemas de corrupção. Em Corumbá, por exemplo, a fronteira com a Bolívia está sem policiamento, já que o Governo Dilma reduziu o contingente de policias e os que ficaram não recebem os adicionais de fronteira.

“Vi ali [Corumbá e Ladário] a preocupação das pessoas com segurança pública. A fronteira totalmente abandonada. Esse dinheiro roubado da Petrobras pelo PT poderia muito bem estar hoje sendo usado para melhorar o policiamento na fronteira; aumentar o efetivo dos nossos policiais, pagar um adicional de fronteira, que nem isso a presidenta faz. Hoje nós vemos os policiais parando por falta desse adicional”, denunciou Reinaldo.

A fronteira com o Paraguai, na região de Ponta Porã, enfrenta o mesmo dilema de falta de policiais e estrutura. Além da falta de estrutura e efetivo, os policiais reclamam da falta de incentivo, como auxílio moradia.

Porto em Cuba

Reinaldo também cobrou do PT investimentos em Mato Grosso do Sul e no país. Ele lembrou que, nos últimos anos, ao invés de apoiar projetos para a construção dos portos de Corumbá, Ladário e Porto Murtinho, o governo federal está aplicando recursos em Cuba, Equador e Uruguai.

“Vemos aí dinheiro sendo roubado, dinheiro do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] construindo porto em Cuba, fazendo obras em outros países e aqui em Mato Grosso do Sul um abandono”, disse.

Índios: só promessas

Reinaldo também apontou a falta de investimentos do PT, por meio do governo federal, dentro das aldeias indígenas. Segundo ele, até o momento o que se vê são apenas promessas em época de eleição.

“Passamos por Aquidauana e Miranda, que tem a maior população indígena em Mato Grosso do Sul. Aldeias totalmente abandonadas e desassistidas. Isso realmente nos causa muita tristeza, ver o dinheiro do povo brasileiro sendo roubado e tanta coisa que poderia ser feita com esse dinheiro e não é feito pelo governo federal”, completou.

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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“O Mensalão 2″, análise do ITV

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1-300x182No Brasil da era PT, tornou-se difícil saber onde começa e onde termina o mar de corrupção. A única certeza é que, enquanto o mesmo time se mantiver no comando do país, o surgimento de novos e mais escabrosos casos é apenas questão de tempo. O escândalo da hora é sempre pior que aquele que o antecedeu.

O partido que se notabilizou por institucionalizar a compra de votos como método de governabilidade também se destaca por ter transformado o mensalão numa prática permanente. O que muda é o caixa de onde saem os recursos para irrigar bolsos dispostos a vender apoio político: são cada vez mais polpudos.

Estamos agora diante do que se pode chamar de “mensalão 2”: a sangria de dinheiro da Petrobras para remunerar uma imensa e escusa rede de sustentação ao governo do PT no Congresso. Pelo pouco que já se sabe, ministros de Estado, governadores, senadores e deputados estão na lista da grossa propina. Deve haver muito mais.

As revelações foram feitas por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e divulgadas na edição da revista Veja desta semana. Preso em março, depois solto e novamente encarcerado em junho, ele decidiu entregar nomes de quem se beneficiou de esquema que, calcula-se, pode ter lesado os cofres públicos em R$ 10 bilhões nos últimos anos.

Pelo que Costa afirmou, a rede de corrupção era alimentada com o equivalente a 3% do valor dos contratos que a área que ele comandou fechava. Se considerados apenas os investimentos realizados pela diretoria de Abastecimento, daria R$ 3,4 bilhões, num cálculo linear feito pelo Valor Econômico com base nos balanços da estatal entre 2004 e 2012.

A consequência política e eleitoral é cristalina: neste período, a candidata-presidente Dilma Rousseff foi a figura de proa da Petrobras. Como ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, como presidente do Conselho de Administração da estatal e como presidente da República. O mensalão 2 é obra de Dilma e do PT, assim como o mensalão 1 foi obra de Lula e seus 40 réus.

Assim como seu tutor, a atual presidente insiste em dizer que nada sabia e que, enquanto comandou a administração da Petrobras, suas decisões mais importantes foram tomadas com base em documentos falhos. Será que ela acha que isso é abonador?

Agora, confrontada com as novas revelações, diz que “não lançam suspeita nenhuma sobre o governo, na medida em que ninguém do governo foi oficialmente acusado”. Das duas, duas: Dilma é conivente com malfeitos que se acumulam em sua gestão e age de forma temerária ao comandar o país. Tanto numa hipótese quanto na outra, a conclusão é uma só: não merece continuar por mais quatro anos assistindo impassível ao mar de lama avançar.

Reinaldo Azambuja propõe Zona Franca para o Pantanal

Candidato do PSDB assumiu compromissos com Corumbá e Ladário durante viagem neste fim de semana

06.09 Corumbá/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja, da coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PPS, PSD, PMN e Solidariedade), levou esperança para a população de Corumbá e Ladário e assumiu o compromisso, no sábado (6), de ser parceiro dos municípios, construir um Hospital Regional em Corumbá, implantar a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) do Pantanal e criar uma Zona Franca ou de Livre Comércio. A Zona Franca de Corumbá seria semelhante à Zona Franca de Manaus, aliando desenvolvimento com a preservação do meio ambiente.

Reinaldo cumpriu extensa agenda em Corumbá e Ladário ao longo de todo o sábado e também reafirmou o compromisso de modificar a Lei de Incentivos Fiscais para levar desenvolvimento para todas as regiões de Mato Grosso do Sul, de reforçar a segurança nas fronteiras e de ampliar o investimento na saúde.

“Há 12 anos, 59,8% dos gastos com saúde eram bancados pelo governo federal. Hoje, o governo federal só é responsável por 44,7% dos investimentos em saúde no Brasil. Nos últimos anos eles tiraram R$ 32 milhões da saúde dos brasileiros. Por isso quero fazer um compromisso com vocês da região. Vou ser parceiro porque a regionalização vai funcionar. E Corumbá é polo regional de saúde. Nós vamos colocar investimento do governo do Estado para atender as pessoas deste estado. Vamos construir o Hospital Regional de Corumbá”, afirmou.

06.09 Corumbá/MSEm relação à UEMS, Reinaldo afirmou que irá criar a Faculdade de Medicina do Pantanal. Corumbá tem três instituições de Ensino Superior, mas nenhuma delas é estadual. Já Ladário não possui nenhuma faculdade ou universidade. Os compromissos foram assumidos durante reunião com a população, na Liga Árabe de Corumbá.

Antes, Reinaldo concedeu entrevista à rádio Difusora, daquela cidade, e conversou com a população na feira, comércio e bairros de Ladário e Corumbá. O aposentado Clóvis Teixeira, 70 anos, contou que a população está deixando de acreditar na política porque Ladário está abandonada. “É frustrante ver as nossas crianças doentes”, disse.

O cadeirante João Pedro Miguéis, 68, afirmou que Reinaldo é o único candidato a governador que tem condições de trabalhar pelo Estado. “Eu confio cegamente nele. Eu sou corumbaense e ele é o meu candidato do coração”.

A comerciante Vera Lúcia Ribas, que mora em Corumbá há 5 anos, conta que já decidiu em quem votar para governador. “Eu conheço o trabalho dele e por isso eu voto no Reinaldo”, afirmou.

VISITA

Reinaldo Azambuja aproveitou a ida para o Pantanal e interrompeu por uns minutos a agenda de campanha para visitar Andréa Sampaio, viúva de José Francisco Mendes Sampaio, político respeitado que foi três vezes prefeito de Ladário. O ex-prefeito faleceu no início do ano.

Durante a visita, Reinaldo lembrou da ajuda do então prefeito para que ele fosse presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), a maior entidade política do Estado. Já Andréa desejou sucesso a Reinaldo na disputa pelo governo do Estado e na futura administração.

 

Fotos: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Em Miranda e Bodoquena, Reinaldo Azambuja defende integração do turismo sul-mato-grossense

Candidato do PSDB defendeu investimentos no setor para que turistas conheçam outras cidades além de Bonito

05.09 Miranda/MSCandidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja defendeu rota turística integrada entre as cidades de Mato Grosso do Sul durante visita a Miranda e Bodoquena. Nessa sexta-feira (5), o tucano se reuniu com lideranças políticas, fez caminhada no comércio e defendeu o desenvolvimento regionalizado.

“O turista que vai até Bonito não desce para Aquidauana, Miranda, Bodoquena e não vai para Corumbá por falta de roteiros turísticos”, lamentou. “E turismo não se faz sem estrada, sem comunicação, sem aeroporto e sem qualificação da mão de obra local”, exemplificou.

Reinaldo lembrou que nos últimos 20 anos, durante a polarização PT e PMDB no governo do Estado, muito pouco foi criado na questão do desenvolvimento, inclusive no segmento de turismo.

“Não foi criado nenhum programa de desenvolvimento e está na hora de criarmos eixos de integração regional por meio de uma política de incentivos fiscais diferenciados, que use as potencialidades de cada localidade”, defendeu.

Em Bodoquena, o empresário Elton Teixeira Areco conversou com Reinaldo e pediu mais investimentos para o setor. “Aqui temos várias belezas naturais, como em Bonito, mas somos esquecidos por falta de investimentos. Queremos que isso mude”, afirmou.

05.09 Miranda/MSCaravana “Onda da Mudança”

Durante visita às duas cidades turísticas de Mato Grosso do Sul, Reinaldo percorreu o comércio e visitou a população com a caravana “Onda da Mudança”, formada pela Coligação Novo Tempo (PSDB, PPS, PSD, DEM, PMN e Solidariedade).

O tucano caminhou pelo centro e pelos bairros das cidades, apresentou propostas à população, tirou fotos e foi recepcionado por simpatizantes com muita festa. “Reinaldo é uma pessoa ficha limpa. Precisamos de uma mudança radical na política do Estado”, disse a dona de casa Maria Catarina Chamorro, de Miranda.

“Essa é a melhor forma de fazer campanha, indo às cidades e conversar. Isso é positivo e 100% necessário para conhecer de forma geral”, parabenizou a dona de casa Neda Gonçalves, de Bodoquena.

 

Fotos: Chico Ribeiro

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Novo mensalão do PT dentro da Petrobras: “uma quadrilha roubou o povo brasileiro”, diz Reinaldo

Esquema de corrupção do PT envolve senadores, deputados e governadores; novas revelações surgirão na próxima semana, diz revista

_CMM8604Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), revelou o maior esquema de corrupção da história do Brasil, mais uma vez comandando pelo PT. Ele explicou como dirigentes do partido desviaram mais de R$ 10 bilhões do povo brasileiro, dinheiro público que foi usado para pagar propina a senadores, deputados e legendas partidárias durante os governos de Lula e Dilma.

O candidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, soube do assunto pela reportagem da revista Veja, na manhã deste sábado (6). Ele se mostrou indignado e apontou que a quadrilha comandada pelo PT é ainda maior, o que envergonha Mato Grosso do Sul e o Brasil.

“Este é o maior escândalo de corrupção da história do Brasil. São mais de R$ 10 bilhões que foram roubados do povo brasileiro por uma quadrilha. E essa é a ponta do iceberg. Vem muito mais por aí e novos nomes vão aparecer nesta verdadeira vergonha”, disse Reinaldo Azambuja.

Mensalão 2 do PT

Já o candidato a presidente pelo PSDB, Aécio Neves, se revoltou contra o novo esquema de corrupção do PT, revelado pelo ex-diretor da Petrobras. Para Aécio, é preciso uma investigação para que apareçam os responsáveis por esse assalto às empresas públicas do país.

“O Brasil acordou perplexo. Está aí o Mensalão 2. É o governo do PT patrocinando o assalto às nossas empresas públicas para manter seu projeto de poder. É fundamental uma investigação para que os verdadeiros responsáveis sejam punidos de forma exemplar. Estamos disputando as eleições contra um grupo que utiliza o dinheiro sujo da corrupção para manter-se no poder”, disse Aécio Neves.

 

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PT estimulou conflito entre índios e produtores com promessas e mentiras, diz Reinaldo Azambuja

Reinaldo lembrou que o PT governa o Brasil há 12 anos e não levou qualidade de vida para dentro das aldeias

05-09 Aquidauana MSDurante visita à cidade de Miranda, nessa sexta-feira (5), o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que, há 12 anos à frente do governo federal, PT estimulou conflito entre produtores e indígenas com mentiras e promessas. Ele reafirmou seu compromisso de governar por uma solução pacífica, que leve melhoria da qualidade de vida tanto para as aldeias quanto para os produtores rurais.

“O grande problema é que o PT se aproveitou de mentiras e promessas e não resolveu o problema em 12 anos, pelo contrário, estimulou uma briga muito ruim. Com isso, verdadeiras guerras foram armadas nos campos, nas quais ambas as partes – índios bem como produtores – amargaram prejuízos. Vidas se perderam nas batalhas provocadas pela omissão do PT”, denunciou Reinaldo.

O candidato tucano lembrou que os produtores rurais do Estado possuem títulos de terras que foram compradas e homologadas pelo então estado de Mato Grosso ou pela União e que eles devem ser indenizados de forma correta se suas propriedades forem utilizadas para ampliação de terras indígenas.

“Se o Estado foi omisso e titulou a área indígena, que indenize os produtores. O produtor vai pegar o dinheiro e comprar terra em outro lugar, com preço justo. O problema é que eles [referindo-se ao Governo Federal] querem pagar preço de banana por uma terra que tem um valor maior”, disse.

Índio mais cidadão

Além de governar para solucionar o conflito agrário, Reinaldo assumiu o compromisso de levar desenvolvimento para dentro das aldeias sul-mato-grossenses para melhor os serviços básicos oferecidos aos índios.

“O problema é que o governo do estado de Mato Grosso do Sul não criou nada nesse sentido nos últimos anos. Ele quer tratar o índio como se fosse uma pessoa alienada da sociedade. Mas eles são cidadãos que querem estudar, ter internet, telefonia e produção”, disse.

 

Foto: Chico Ribeiro

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Se eleições fossem hoje, Reinaldo Azambuja estaria no segundo turno, aponta levantamento Famasul/Cia. de Pesquisa

Com 23% das intenções de voto, o candidato tucano mantém curva ascendente desde o início da campanha; quanto à rejeição, o candidato Delcídio do PT lidera com 20%

09.08.2014 Nova Andradina
Foto: Chico Ribeiro

Levantamento da Companhia de Pesquisa, encomendado pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), confirma Reinaldo Azambuja (PSDB) no segundo turno das eleições para o governo do Estado, se as eleições fossem hoje.

Na pesquisa estimulada, em que são apresentados os nomes dos candidatos, Delcídio do PT fica com 36%, Reinaldo com 23%, Nelsinho Trad, do PMDB, com 16%, e Professor Sidney Melo, do PSOL, com 1%. Os candidatos Professor Monje (PSTU) e Evander Vendramini (PP) não atingiram um ponto percentual.

Conforme os dados, o segundo turno está garantido, já que o primeiro colocado não obtém 50% mais um das intenções de votos quando em comparação com a soma dos percentuais dos demais candidatos. Dentre os entrevistados, 19% disseram que não sabem em quem votar e 5% afirmaram que não votarão em nenhum candidato.

Rejeição

Segundo a pesquisa, o candidato Delcídio do PT lidera no índice de rejeição, com 20%, seguido de Nelsinho Trad, com 17%. Professor Monje vem em seguida com 9% e Reinaldo Azambuja com apenas 7%. Evander Vendramini e Sidney Melo apresentam rejeição de 6%.

A Companhia de Pesquisa ouviu 1.008 eleitores, entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos, considerando-se um nível de confiabilidade de 95%. A pesquisa foi registrada no TRE-MS sob o número MS-0031/2014.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Pesquisa Famasul confirma Reinaldo Azambuja no segundo turno

Se as eleições fossem hoje, segundo levantamento encomendado pela Federação, Delcídio do PT teria 36% das intenções de voto e Azambuja, 23%

pesquisaLevantamento da Companhia de Pesquisa, encomendado pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), confirma Reinaldo Azambuja (PSDB) no segundo turno das eleições para o governo do Estado.

Na pesquisa estimulada, em que aparece o nome dos candidatos, Delcídio do PT fica com 36%, Reinaldo com 23%, Nelsinho Trad, do PMDB, com 16%, e Professor Sidney Melo, do PSOL, com 1%. Conforme os dados, o segundo turno está garantido, já que o primeiro colocado não obtém mais que 50% das intenções de votos quando em comparação com a soma dos percentuais dos demais candidatos.

Os outros dois candidatos – Professor Monje (PSTU) e Evandrer Vendramini (PP) -, segundo o instituto, não pontuaram. Dentre os entrevistados, 19% disseram que não sabem em quem votar e 5% afirmaram que não votarão em nenhum candidato.

Rejeição

Segundo a pesquisa, o grau de rejeição de Delcídio do PT é de 20%, seguido de Nelsinho Trad, com 17%, e Professor Monje (PSTU), com 9%. Reinaldo Azambuja tem uma rejeição de apenas 7% do eleitorado entrevistado.

A Companhia de Pesquisa ouviu 1.008 eleitores, entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos, considerando-se um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TRE-MS sob o número MS-0031/2014.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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