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Nota à imprensa – pesquisa Datafolha

facebook-logo-psdb-300x300O senador Aécio Neves, presidente do nacional do PSDB, viu com satisfação e tranquilidade o resultado da pesquisa Datafolha. Ela mostra que o segundo turno está cada vez mais consolidado e que a diferença entre nossa candidatura e a da presidente nesse segundo turno vem diminuindo a cada pesquisa. Hoje, seria de apenas 7 pontos. Os números são especialmente relevantes quando se vê que o nível de conhecimento de Aécio Neves ainda é muito menor que o da presidente. É um excelente ponto de partida para a campanha eleitoral.

Datafolha confirma segundo turno com Aécio, que aparece apenas a 7 pontos de Dilma

senador-aecio-neves-21-08-2013-foto-george-gianni-1Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (3) confirma  o segundo turno na disputa presidencial com o candidato do PSDB, Aécio Neves. Em apenas quatro meses, o tucano conseguiu reduzir de 27 para 7 pontos a vantagem que a candidata do PT, Dilma Rousseff, tinha na simulação do segundo turno.

A pesquisa mostra ainda Aécio Neves, pela primeira vez, à frente na simulação de segundo turno entre eleitores que vivem em cidades grandes e médias. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, o tucano vence por 45% a 40%. Em cidades com população de 200 mil a 500 mil, lidera com 45% a 34%.

Rejeição de Dilma

O levantamento também mostra a candidata Dilma com a maior rejeição entre todos os candidatos: 32% dos eleitores afirmam que não votariam na petista de jeito nenhum.Essa taxa cresce para 51%entre os que têm ensino superior, 49% no grupo dos que têm renda acima de dez salários e 40% na região Sudeste.

Apesar da exposição diária na mídia, a avaliação do governo Dilma segue em baixa. Para 64% dos brasileiros, o governo petista é regular, ruim ou péssimo, contra apenas 35% de ótimo ou bom.

O Datafolha ouviu 2.857 eleitores nos dias 1º e 2 de julho.

“Mudar, é preciso”, por Ruben Figueiró

*Ruben Figueiró

ruben_figueiróCreio ser opinião unânime dos que compareceram (e foram milhares) à Convenção Regional do PSDB que homologou as candidaturas de Reinaldo Azambuja e professora Rose Modesto, ao governo do Estado; de Antonio João Hugo Rodrigues ao Senado da República; dos candidatos à Câmara Federal e Assembleia Legislativa, numa aliança multipartidária com o único objetivo de mudar o tom e a maneira de governar e fazer política no país. Foi uma festa de intensa empolgação, conjugação de objetivos nobres, repulsa ao que aí está que subverte o sentimento da cidadania, vibrantemente manifestada durante as quase cinco horas que durou o evento, ficando evidente que o povo deseja a renovação no quadro de dirigentes, afastamento ao fim e ao cabo da atual predominância da pantagruélica fome da dobradinha PT/PMDB por posições na direção da coisa pública.

Do que na Convenção percebi, duas ideias cintilavam, palpitavam nos corações, brotavam tonitroantes nas vozes: o Brasil conquistará a Copa do Mundo e, nas eleições de outubro, mudará os rumos do país com a vitória das oposições.

O sentimento é um só: nos estádios, nos lares, nos ambientes de trabalho, nas escolas e universidades há um clamor que irmana todos os brasileiros, numa só voz e a um só tempo, alavancando a nossa seleção para o hexacampeonato e motivando os cidadãos de bem para mudar o jeito de governar o Brasil.

Não são diferentes as razões que os brasileiros agasalham de que chegou o momento de depositar sua confiança de que é possível transformar a realidade perversa onde vicejam plantas daninhas e venenosas, corporificadas pela corrupção, mensalões oficiais, compadrio, o companheirismo viçoso e deletério, a propina degradante, a venalidade espúria da infidelidade conspícua, o acinte vergonhoso à palavra empenhada, o vitupério aos compromissos – enfim: o sem-vergonhismo da expressão fácil e enganadora que manipula os incautos.

Por isso, numa virada democrática a Nação deseja restabelecer a dignidade, o orgulho de ser honesto e a grandeza de cultivar valores e princípios.

Está chegando a hora de eliminar os Catões de fancaria!

Esta foi a razão que levaram milhares de homens e mulheres, jovens de ideais de todas as idades, ao PSDB na última sexta-feira, estuário de ideais democráticos, união de vontades para construir um novo rumo.

A democracia precisa ser fortificada. Para tanto, só há um caminho: as urnas! Desejo que meus conterrâneos (as) ergam suas vozes num brado cívico, mais altissonante que os pulmões permitirem, proclamando que o caminho para um novo Brasil depende da consciência cívica de cada um em outubro próximo.

 

 

*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB-MS

“Desastre das contas públicas”, opinião O Estado de S. Paulo

agenciabrasil030912_ebc2033A situação desastrosa das contas públicas agravou-se em maio com um déficit primário de R$ 11,05 bilhões, o pior resultado para o mês e o segundo pior de toda a série oficial, superado somente pelo rombo de R$ 20 bilhões em dezembro de 2008, no começo da crise global. Só um otimismo extraordinário permite apostar, neste momento, no resultado prometido para o ano, um superávit primário de R$ 99 bilhões para todo o setor público – União, Estados, municípios e companhias estatais.

O resultado de cinco meses ficou em R$ 31,48 bilhões, 32,62% menor que o de igual período de 2013. Será preciso multiplicar o acumulado de janeiro a maio por pouco mais que três para alcançar a meta fixada para 2014. O superávit primário é destinado ao pagamento de juros da dívida pública, mais precisamente, de uma parte dos juros, porque uma fatia dos compromissos é sempre rolada.

O resultado obtido em 12 meses, um saldo primário de R$ 76,06 bilhões, ficou em 1,52% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o período, muito longe, portanto, da meta de 1,9% programada para o ano. Em geral, os números do primeiro semestre são os mais favoráveis e garantem alguma gordura para ser consumida nos meses seguintes, quando os governos tendem a aumentar as despesas tanto de custeio quanto de investimento. Neste ano, o conjunto do setor público foi incapaz de juntar essa reserva e com isso ficará mais difícil produzir o resultado final.

Ainda assim, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Túlio Maciel, tentou, ao apresentar os dados fiscais, mostrar algum otimismo quanto ao alcance da meta. É preciso, argumentou, levar em conta o ingresso, nos próximos meses, de receitas de concessões, de dividendos e de prestações do Refis, o programa de refinanciamento de débitos tributários.

Esse aparente otimismo é sustentado, portanto, pela expectativa de receitas especiais, fora do conjunto da arrecadação recorrente. Dividendos, bônus de concessões e prestações do Refis foram amplamente usados em 2013 para engordar o resultado fiscal e continuam em uso neste ano. Até maio, as concessões de infraestrutura renderam R$ 1,23 bilhão, 13,7% menor que um ano antes, mas os dividendos, R$ 9,01 bilhões, foram 230% maiores que os dos primeiros cinco meses de 2013. Os dois tipos de ingressos deverão aumentar no segundo semestre, segundo as previsões de Maciel, mas, além disso, R$ 2 bilhões da Petrobrás já estão garantidos, em troca da cessão de mais quatro áreas do pré-sal. Esse contrato, sem licitação, foi anunciado na semana passada.

Pela programação oficial, caberá ao governo central – Tesouro, BC e Previdência – produzir R$ 80,8 bilhões de superávit primário. O resto ficará, em princípio, por conta dos governos de Estados e municípios e também das empresas estatais. De janeiro a maio o governo central produziu um saldo primário de R$ 18,10 bilhões; os governos regionais, de R$ 13,56 bilhões; e as estatais, um déficit de R$ 182 milhões. Mas o governo federal assumiu o compromisso, no começo do ano, de garantir o resultado total, se as administrações subnacionais e as companhias controladas pelo setor público deixarem de cumprir integralmente a sua parte.

Com a economia em passo de tartaruga, a receita de impostos deverá continuar abaixo das previsões. Ao apresentar os números do governo central, na sexta-feira, o secretário adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes, admitiu reduzir de 3% para 2% a projeção de aumento real da arrecadação. Em cinco meses, o governo federal arrecadou R$ 487,21 bilhões. Descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o valor foi apenas 0,31% maior que o de um ano antes.

Como as despesas continuarão crescendo mais que a arrecadação até o fim do ano, o governo mais uma vez terá de recorrer a arranjos contábeis para tornar mais apresentável o resultado final. Seria extremamente irrealista esperar, num ano de eleições, alguma demonstração de austeridade. Além disso, o governo manterá pelo menos parte dos incentivos fiscais a setores selecionados da indústria.

*Publicado no jornal O Estado de S.Paulo – 01-07-14

Produção industrial tem queda pelo terceiro mês consecutivo

industriageral2O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial caiu 0,6% em maio ante abril. É o terceiro resultado negativo consecutivo e já era esperada por especialistas, de acordo com os dados do instituto. As informações são da Agência Estado desta quarta-feira (2).

A produção caiu 3,2% quando comparado a maio do ano passado. As estimativas variavam de queda de 1,70% a 6%, com mediana negativa de 3,35%. Em 2013, a produção da indústria acumula queda de 1,6%. Em 12 meses, a produção subiu 0,2%.

A queda na produção da indústria de bens de capital, motor da economia para que novos bens sejam fabricados, foi de 2,6% em maio ante abril. Em relação a maio de 2013, o indicador aponta queda de 9,7%. No acumulado de janeiro a maio de 2014, a produção de bens de capital caiu 5,8%. No acumulado em 12 meses, houve recuo de 4,1%.

Em relação aos bens de consumo, a queda foi de 0,3% na passagem de abril para maio. A pesquisa registrou que houve recuo de 2,2% em comparação a maio de 2013. No acumulado do ano, a queda é de 0,1%, enquanto a taxa em 12 meses é de 1,1%.

O IBGE apontou queda de 3,6% na categoria de bens de consumo duráveis, como é o caso dos automóveis, por exemplo, em maio. A retração foi de 11,2% em relação ao mesmo mês no ano passado.

A queda dos bens intermediários foi de 0,9% em maio ante abril, segundo os dados do IBGE. Em relação a maio do ano passado, houve recuo de 2,8%. No acumulado de janeiro a maio, o instituto observou queda de 1,8%, enquanto a taxa em 12 meses ficou em -0,8%.

“Leniência do governo com questão indígena decepciona”, diz Figueiró

Plenário do SenadoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) manifestou indignação com a leniência do governo federal em relação ao processo de indenização das terras invadidas por indígenas em Mato Grosso do Sul.

Ele lembrou que há exatamente um ano, o Executivo prometera solucionar as áreas conflagradas no Estado. No entanto, nada foi feito ainda. Em meados de 2013, os índios invadiram 31 propriedades da gleba Buriti, na região de Sidrolândia (MS), e um índio foi morto durante operação policial de reintegração de posse.

“Após muitas viagens, reuniões e gastos de milhões de reais, a situação é a seguinte: os indígenas, percebendo o vácuo de autoridade, avançaram sobre mais de doze mil hectares, expulsaram proprietários e seus empregados, roubaram centenas de animais, destruíram casas, queimaram máquinas, enfim impuseram à região a “lei” do mais forte, tendo o Governo federal assistido a tudo sem nada fazer ou dizer”, informou Figueiró.

Segundo o senador, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região julgou improcedente o pedido da FUNAI de aumentar os limites da Terra Indígena Buriti de 2.090 hectares para mais de 17.000 hectares. “Insatisfeitos com o desfecho do processo, os índios passaram a invadir com violência as terras. Os proprietários rurais, que até 1999 sempre conviveram em harmonia com os seus vizinhos terena, tiveram suas vidas despedaçadas, física e moralmente, razão pela qual de pronto aceitaram dialogar com o Governo sobre uma indenização para que deixassem suas terras”.

Figueiró lamentou que o valor proposto está muito aquém do razoável para que os produtores possam recomeçar suas vidas. O INCRA avaliou as terras em média a R$ 5,3 mil o hectare, o que seria pago mediante precatório e quitação plena dos proprietários. Para o senador, este valor “sequer vai ressarcir outros danos e prejuízos, como o valor do gado e bens que lhes foram roubados e destruídos por ocasião das seguidas invasões de que foram vítimas”.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

“Balança desequilibrada”, análise do ITV

industriaebc1Nunca antes na história, o Brasil precisou tanto da exportação de produtos básicos, principalmente agrícolas e minerais, para gerar divisas e evitar que a dependência do país em relação a recursos externos seja ainda maior. Nossa balança comercial está cada vez mais desequilibrada.

Os resultados do comércio exterior divulgados ontem mostram que itens básicos – em especial soja em grãos, minério de ferro e petróleo – dominaram a pauta exportadora brasileira no primeiro semestre do ano. Com isso, os básicos passaram a responder por mais da metade das vendas do país ao exterior, algo inédito na história recente.

De janeiro a junho deste ano, os básicos representaram 50,8% de tudo o que o país exportou. É o maior percentual desde o início da série histórica oficial de comércio exterior brasileira, iniciada em 1980.

Para se ter ideia da velocidade com que a pauta exportadora vem se concentrando em produtos de menor valor agregado, em 2002 os básicos respondiam por apenas 25% dos embarques totais do país, registra o Valor Econômico. Há apenas um ano, somavam 47,5% das vendas ao exterior.

Na outra ponta, é cada vez menor a fatia dos produtos mais elaborados, os chamados manufaturados, nas exportações totais do país. O percentual baixou a 34,4%, na menor marca desde o início da série, ou seja, também em 34 anos.

Os manufaturados já chegaram a representar 60,2% da nossa pauta exportadora. Isso no primeiro semestre de 1993, como informa O Estado de S. Paulo. Há um ano, a participação dos bens industrializados estava em 37,4% do total.

“Em números absolutos, a indústria vendeu US$ 6 bilhões a menos no semestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a exportação de básicos aumentou US$ 2,2 bilhões”, registra a Folha de S.Paulo. “Não fosse o avanço das commodities, a situação do comércio exterior estaria ainda mais complicada”.

Em termos gerais, o país apresentou déficit comercial de US$ 2,5 bilhões no primeiro semestre do ano. As exportações caíram 2,6% na comparação com igual período de 2013: foram embarcados US$ 110 bilhões até junho, no pior desempenho em quatro anos. As importações caíram 3% no semestre.

Já há algum tempo vem ficando explícita a maior dependência do país em relação à venda de produtos básicos para o exterior. A rigor, não é problema uma nação ser uma potência agrícola, como é o nosso caso. A preocupação surge é da anemia dos setores mais avançados, como é o caso da indústria – agravada pela derrocada argentina, um de seus principais mercados.

O parque produtivo brasileiro perde competitividade, vergado por custos em ascensão e um ambiente institucional desfavorável, do qual a burocracia asfixiante e a elevada carga tributária são os piores exemplos. Ao mesmo tempo, nossa política de comércio exterior é tímida em excesso.

O governo federal, porém, prefere ver no resto do mundo a razão para nosso inferno exportador. Se assim fosse, concorrentes diretos, como a China, não estariam ampliando sua fatia de comércio com a União Europeia e mesmo com os EUA, em detrimento da perda de espaço de produtos brasileiros nestes mercados consumidores.

O desequilíbrio no comércio exterior é mais uma das heranças malditas que a política econômica posta em prática pelos governos petistas – e aprofundada pela gestão Dilma – vem legando ao país. O Brasil tem condições de se tornar uma potência exportadora também de bens de maior valor agregado, desde que, para tanto, volte-se para o mundo e não se feche a ele, como tem ocorrido nos últimos anos.

“Aloysio será valioso colaborador de Aécio”, diz Figueiró

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Reinaldo, Aloysio e Figueiró

O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) afirmou que a escolha do senador Aloysio Nunes (PSDB) como candidato a vice-presidência na chapa de Aécio Neves (PSDB) representou o reconhecimento da trajetória responsável e das qualidades do político paulista.

Para Figueiró, o atual líder do PSDB no Senado é um homem de atitudes coerentes, com alta capacidade de gestão e interação com outras lideranças, tanto políticas, quanto sindicais e empresariais, com largo conhecimento da realidade brasileira, seus problemas e aflições do povo.

“Creio que a escolha dele não foi para sensibilizar seus conterrâneos paulistas, numa chamada coalizão ‘café com leite’, mas sim porque Aloysio será um valioso colaborador de Aécio na travessia do mar revolto de hoje para a calmaria de águas de paz e prosperidade em nosso país, disse Figueiró.

Figueiró participou de reunião na noite desta terça-feira (1) no gabinete do senador Aécio Neves com os senadores Aloysio Nunes e Agripino Maia (DEM-RN) e o deputado federal, Reinaldo Azambuja (MS).

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)