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Reinaldo Azambuja convoca partidos políticos para construir nova proposta para o MS

Pré-candidato a governador pelo PSDB recebeu o apoio do partido Solidariedade

convenção_solidariedadeO partido Solidariedade confirmou apoio à pré-candidatura de Reinaldo Azambuja a governador pelo PSDB, nesta segunda-feira (30/6). Durante a convenção, Reinaldo destacou a força do arco de alianças (PSDB, PSD, DEM, PMN, PPS e Solidariedade) que apoia sua pré-candidatura em Mato Grosso do Sul e Aécio Neves para Presidência da República.

“Só acredito na política que a gente faz tendo confiança, projeto e companheirismo. Estou com muita energia para participar da disputa e para construirmos um governo juntos”, afirmou.

Para Reinaldo, o Mato Grosso do Sul poderia ter avançado muito mais desde a divisão do Estado se os governantes tivessem implantado políticas públicas eficientes. “Precisamos dar mais competitividade a nossa economia, diminuir a carga tributária, qualificar a mão de obra, ter programas de desenvolvimento”, destacou.

Prioridades

O pré-candidato a governador garantiu que fará uma mudança verdadeira na forma de se fazer política no MS, principalmente ouvindo as reais prioridades da população.

As prioridades apontadas pelos participantes do Projeto Pensando MS, que percorreu todo o Estado e ouviu mais de 200.000 pessoas foram Saúde, Segurança, Educação e Emprego e Renda. “Ninguém deve fazer política sem saber quais as prioridades da população”, disse o pré-candidato tucano.

Reinaldo lembrou que, conforme análise do Tribunal de Contas, a gestão do PMDB no Governo do MS deixou de aplicar R$ 224 milhões só em 2013. “Isso é inconcebível, considerando que a prioridade número um da população é melhorar o atendimento em Saúde. Como vai melhor se o governo não aplica o mínimo exigido por lei?”, questionou.

Compromisso

Para o presidente estadual do PSDB, deputado Marcio Monteiro, os partidos que compõem a aliança com os tucanos estão comprometidos com um novo projeto político para o Estado e vivem um clima harmônico. “São partidos comprometidos com uma mudança de verdade, comprometidos em construir uma administração mais leve, com foco e planejamento”, afirmou.

O presidente estadual do PPS, Athayde Nery, elogiou a atuação do presidente do Solidariedade, Alessandro Menezes, em defesa do Meio Ambiente. Também disse que na disputa eleitoral de 2012, quando Reinaldo concorreu à Prefeitura de Campo Grande (tendo o próprio Athayde como candidato a vice), foi plantada uma alternativa real à dicotomia PT versus PMDB.

“Aquela construção se consolidou agora. O Reinaldo hoje é uma das mais fortes lideranças estaduais, um quadro preparadíssimo. Nos encontros do Pensando MS, ele mostrou o Mato Grosso do Sul que queremos construir. Temos de resgatar o interesse das pessoas pela boa política e o Reinaldo representa a mudança honesta”, concluiu.

Candidato pelo PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves

aecio-neves-convencao-sp-foto-orlando-brito1-140x140A indicação do senador Aloysio como meu companheiro de chapa é uma homenagem à coerência, matéria-prima essencial à vida pública e lamentavelmente hoje em falta no Brasil. A trajetória exemplar de Aloysio durante toda sua vida, sempre na defesa da democracia, da liberdade, da ética na vida pública, fazem com que a partir de agora […]

 

“Um governo a serviço do PT”, análise de O Estado de S. Paulo

planalto2-300x200É grave a informação segundo a qual um funcionário da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República pretendia elaborar uma lista de prefeitos do PMDB do Rio de Janeiro que aderiram à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB). Não se pode aceitar que um servidor público trabalhe na coleta de informações com o óbvio objetivo de municiar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), ainda mais quando se trata de dados sobre dissidentes da coligação governista. O espantoso caso constitui mais um exemplo de como os petistas confundem seu partido com o governo – além de revelar as táticas pouco republicanas do PT contra aqueles que ousam desafiá-lo.

Conforme informou o jornal O Globo (26/6), Cássio Parrode Pires, assessor da Secretaria de Relações Institucionais, enviou um e-mail à assessoria de imprensa do PMDB fluminense solicitando a lista de presença do almoço de lançamento da aliança entre o governador peemedebista Luiz Fernando Pezão, candidato ao governo do Estado, e Aécio.

Conhecido como “Aezão”, o movimento de adesão ao tucano por parte do PMDB do Rio representa uma importante dissidência no principal partido da coligação que apoia a reeleição de Dilma e tem, inclusive, o vice na chapa, Michel Temer. Como o Rio é o terceiro maior colégio eleitoral do País, é possível medir o grau de apreensão no comando da campanha petista. Por esse motivo, nos últimos dias, o Planalto vem procurando reduzir o alcance da aliança favorável a Aécio, tentando mobilizar prefeitos do Estado que ainda não aderiram ao “Aezão”.

Tal articulação, do ponto de vista político, é legítima. Usar a máquina do Estado para fazer uma lista de dissidentes com propósitos obscuros não é. Lembra o modus operandi de regimes autoritários, que desqualificam, perseguem e criminalizam qualquer forma de oposição.

Com impressionante naturalidade, Pires, o funcionário público que solicitou os nomes dos prefeitos ao PMDB, disse que os dados seriam usados “apenas a título de conhecimento”. “Nós temos interesse em saber quais prefeitos do Rio que vão apoiar declaradamente ou que pelo menos estiveram nessa convenção com o intuito de apoiar o Aécio”, afirmou ele. E continuou: “É para a gente saber quem está apoiando. A gente faz o controle de todos os pré-candidatos ao governo federal. A gente quer saber quem está do lado do Aécio, do lado da Dilma…”.

Essa prática não tem rigorosamente nada a ver com o trabalho da Secretaria de Relações Institucionais, órgão que é responsável pela relação da Presidência da República com o Legislativo e com governadores e prefeitos. As diretrizes gerais da Secretaria no que diz respeito a assuntos federativos, conforme se lê em seu site, são “qualificar as relações com os entes federados”, “fortalecer a cooperação federativa” e “operar a concertação federativa”. Fazer uma lista de prefeitos do PMDB que decidiram não apoiar a candidatura de Dilma obviamente não se enquadra em nenhum desses objetivos – e, portanto, só pode servir para ajudar a campanha eleitoral petista e constranger aqueles que dela decidiram desembarcar.

Práticas sorrateiras como essa, que visam a prejudicar a oposição, não são novidade na trajetória recente do PT. Na disputa pelo governo de São Paulo em 2006, dois emissários petistas foram flagrados num hotel com R$ 1,75 milhão, dinheirama que serviria para comprar um dossiê com informações que supostamente comprometeriam o então candidato tucano, José Serra. O escândalo atingiu vários petistas, inclusive alguns graúdos, como Ricardo Berzoini, à época presidente nacional do PT e coordenador da campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula qualificou esses companheiros de “aloprados”.

Passados oito anos, Berzoini não só foi “reabilitado”, como se tornou ministro de Dilma – justamente na Secretaria de Relações Institucionais. A respeito do contato da Secretaria com o PMDB do Rio para obter informações sobre os prefeitos do partido que decidiram apoiar Aécio, Berzoini disse que só queria “chamá-los para almoçar”. Acredite quem quiser.

Aloysio Nunes: “Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”

aecio-executiva-10-300x200Brasília – Confirmado nesta segunda-feira (30) o candidato a vice-presidente pelo partido nas eleições presidenciais deste ano, em chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), prometeu que a composição “dará o sangue” nesta campanha. Aloysio Nunes destacou a capacidade de Aécio em conduzir alianças políticas e ressaltou o espírito de união.

“Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”, disse Aloysio. O senador paulista afirmou que o PSDB chega unido para a disputa presidencial e elogiou a capacidade de Aécio Neves para a condução das alianças.  “Aécio conseguiu encarnar o desejo de aliança e entusiasmo e montou uma grande coligação.”

Consciência

O senador disse ainda que será um “vice consciente” de seu papel no projeto do PSDB para o país. “Tenho orgulho e felicidade de ter como companheiro Aécio Neves. Ajudarei no que puder nessa trajetória. Não os decepcionarei”, afirmou.

Aécio reiterou que a indicação de Aloysio foi apoiada pelas principais lideranças do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo,  Geraldo Alckmin, e o ex-ministro José Serra. “Não foram convergências de campanha, e sim os interesses do Brasil que nos levaram a escolher o nome de Aloysio”, afirmou Aécio.

Trajetória

Aloysio lembrou sua trajetória política ao comentar a nomeação. O senador recordou do início de sua militância, aos 18 anos de idade, e ressaltou que sua vida pública foi marcada pela defesa de valores como democracia, liberdade, pluralismo e a luta pela igualdade.

O paulista também lembrou a parceria que fez com Aécio Neves, quando ambos eram deputados federais, e o atual presidente do PSDB o convidou a ser vice-líder da bancada. “Aprendi com Aécio muitas lições sobre a vida parlamentar”, afirmou Aloysio.

Ex-ministro da Justiça durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, Aloysio falou ainda sobre o discurso de ódio adotado por membros do PT contra as lideranças oposicionistas. “Só isso sobrou a eles”, disse o senador, comentando o mau desempenho da gestão de Dilma Rousseff.

“PAC: de vitrine à irrelevância”, análise do ITV

pac3O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado em janeiro de 2007 para servir, acima de tudo, como vistosa peça de marketing do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Dilma Rousseff, ganhou uma segunda fase, que nada mais é do que mera reciclagem de antigas promessas. Aos poucos, contudo, o PAC foi sendo retirado da vitrine e, acumulando fracassos, caminha para a irrelevância.

Na semana passada, o governo divulgou o décimo balanço do chamado PAC 2. A peça é de um irrealismo de deixar gestores responsáveis corados de vergonha. Obras que estão mais de meia década atrasadas aparecem como tendo cronograma “adequado”, marcadas com cartão verde; financiamentos são computados como investimentos e reforma de casas são classificadas como se obras novinhas fossem.

O governo Dilma afirma ter investido R$ 871 bilhões desde 2011. Destrinchando os números, o que se constata é que 1/3 deste valor refere-se a financiamentos habitacionais, dinheiro que foi emprestado a mutuários que, se não quiserem ter seu nome inscrito no SPC, terão de pagar regiamente as prestações. Não demora e corremos o risco de ver as mensalidades de fogões e geladeiras compradas nas Casas Bahia incluídas nos feitos do PT…

Quando se computam os dispêndios com o Minha Casa, Minha Vida, o setor de habitação chega a nada menos que 42% dos gastos totais do PAC desde 2011. Ainda assim, passados cinco anos desde o lançamento do programa habitacional, apenas metade das moradias prometidas pela gestão petista foi efetivamente entregue a seus moradores.

O governo afirma ter executado 84% do investimento previsto para o mandato de Dilma. Só com muito malabarismo, e, principalmente, a ajuda de estatais (26% do total) e empresas privadas (19%), é possível chegar num resultado como este. Uma consulta ao Siafi mostra que, dos R$ 243 bilhões que dependem apenas do governo federal, nem metade dos gastos foi realizada até agora.

Os gestores petistas também exercitam sua criatividade de outras maneiras. Obras que deveriam estar prontas há anos são consideradas rigorosamente dentro do cronograma. Mas há algumas que, nem sob tortura, conseguem confessar o que o governo gostaria: para estas, o destino é a exclusão do PAC, discretamente, antes que recebam o cartão vermelho dedicado a obras com andamento insatisfatório.

A transposição das águas do rio São Francisco, por exemplo, deveria ter ficado pronta em 2010. Tem menos de 60% concluídos atualmente e só deve ser finalizada em dezembro do ano que vem, se for. Ainda assim, a gestão petista considera que o andamento da obra é “adequado”. O trem-bala também está lá, na mesma condição. Estranha contabilidade esta, não?

Nem toda a criatividade, porém, é suficiente para esconder fiascos retumbantes como o das promessas para a área social, em especial a de saúde. Das 500 unidades de pronto-atendimento (UPAs) prometidas por Dilma na campanha de 2010, apenas 23 estão concluídas. Das 6 mil creches (que já chegaram a ser mais de 8 mil), foram entregues somente 379. Das 8.600 UBSs, menos de ¼ ficou pronta.

Prometer e não entregar tornou-se marca indelével das gestões petistas. Falsear números também. Nas eleições de outubro, os eleitores confrontarão o país que esperavam ter com o que efetivamente têm ao final de três mandatos petistas. Verão que nem toda a fantasia é capaz de esconder que, na realidade, muito pouco dos compromissos firmados foram efetivamente cumpridos. Pelo conjunto da obra, Dilma e o PT merecem cartão vermelho.

Dr. David (PSD) aceita primeira suplência de Antônio João para o Senado

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Dr. David Infante, Reinaldo Azambuja e Antônio João

O médico oncologista David Rodrigues Infante Vieira (PSD), de Dourados, aceitou o convite e será o primeiro suplente do pré-candidato a senador Antônio João Hugo Rodrigues (PSD). O nome foi relevado nesta segunda-feira (30) pelo pré-candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), na Convenção Estadual do Solidariedade. O SD compõe a coligação com o PSDB, ao lado de DEM, PPS, PSD e PMN.

“Aceitei o convite principalmente pelo projeto de Reinaldo e de Antônio João, de inovação, de mudança com honestidade. Não podemos continuar omissos, precisamos de mudança e de renovação. Nós, membros da sociedade, precisamos participar mais da política”, disse Dr. David.

O primeiro suplente também reforçou que é da área da saúde e percebe que é um setor que precisa urgente de mudanças, de melhorias.

Breve currículo – Nascido em Maringá (PR), Dr. David reside há dez anos em Dourados. Casado e pai de dois filhos douradenses, conforme ele frisou, Dr. David milita no PSD desde a instalação do partido em Dourados.

Dr. David é um dos diretores do Hospital do Câncer de Dourados, ex-professor da UFGD e da Unigran. Ele já foi também secretário Municipal de Saúde em Dourados no governo de transição, após o afastamento de Ari Artuzi.

Reinaldo Azambuja defende redução da carga tributária no MS para apoiar micro e pequenos empreendedores

Pré-candidato a governador pelo PSDB recebeu o apoio de centenas de lideranças de Paranaíba e Aparecida do Taboado

paranaiba_foto_jéssica_barbosa_psdb (3)O pré-candidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, defendeu a redução tributária no Mato Grosso do Sul para tornar a economia do Estado competitiva frente aos estados e países vizinhos. Acompanhado da pré-candidata a vice-governadora, Professora Rose Modesto, ele esteve em Paranaíba e Aparecida do Taboado, neste domingo (29/06), quando recebeu o apoio de centenas de lideranças políticas.

“Quando o Estado se dividiu, tínhamos o dobro do PIB do Mato Grosso. Passados 36 anos, o irmão pobre hoje tem o dobro do PIB do Mato Grosso do Sul. As coisas aconteceram lá e não aconteceram aqui. Nós precisamos renovar as práticas políticas. Se não mexer na carga tributária do Mato Grosso do Sul, nós não vamos competir com o outro lado”, disse Reinaldo.

Ele comparou a carga tributária dos dois estados. Enquanto o teto do Super Simples no estado vizinho é de R$ 3,6 milhões, no MS está em R$ 1,8 milhão.

“Isso é impeditivo para o desenvolvimento do Estado. Precisa ter coragem de mudar isso. Precisa ter visão de futuro, senão não vamos competir com os estados e países vizinhos”, completou.

Áreas sociais, a prioridade da população

paranaiba_foto_jéssica_barbosa_psdb (1)Reinaldo lembrou que é urgente termos um governo em MS que atenda as reais prioridades da população, que seja capaz de atuar como indutor do desenvolvimento. Ele destacou a falta de políticas voltadas para a Agricultura Familiar e o Agronegócio.

“Os assentamentos estão virando favelas. 80% dos hortifrutigranjeiros consumidos no MS é produzido em São Paulo e no Paraná. Temos terra e gente trabalhadora. Falta o Estado ser indutor, ao menos, para o que consumimos aqui”, afirmou. E completou, lembrando o ex-governador Pedro Pedrossian: “temos nove milhões de hectares de pastagem degradas. O último programa para utilização destas terras aconteceu há 20 anos, no governo de Pedro Pedrossian”.

O pré-candidato a governador também destacou que a Saúde será a prioridade de seu plano de governo. Ele defendeu os prefeitos, que não têm recebido o apoio do Governo do Estado nesta área.

“Tem prefeito que gasta, 20%, 25%, 30% com Saúde. Enquanto isso, o Governo do Estado do MS é o penúltimo em aplicação de recursos nesta área no País. Não adianta jogar a culpa nos municípios. Precisamos fazer uma regionalização que funcione. Tem de aportar recursos para os hospitais regionais, criar uma central de diagnóstico. A média complexidade dá para fazer regionalmente”, destacou.

Festa

Em Paranaíba, Reinaldo e Professora Rose participaram de cavalgada de Paranaíba em homenagem aos 157 anos de emancipação do município. Ele afirmou que continuará percorrendo todo o Estado, ouvindo as pessoas, como fez durante o “Pensando MS”. Segundo Reinaldo, esse diálogo é fundamental para construir uma candidatura que atenda as prioridades da população e lute contra a corrupção no Mato Grosso do Sul e no governo federal, comandado pelo PT.

paranaiba_foto_jéssica_barbosa_psdb (4)“É uma tradição que a gente não pode deixar que acabe. Um tradição bonita trazer as pessoas, as comitivas, o campo, para dentro da cidade. O encontro do homem do campo com os moradores da cidade, que os recebem com carinho tantos cavaleiros, boiadeiros, tropas e comitivas. Isso faz parte da cultura do Mato Grosso do Sul e é importante para preservar a cultura do nosso estado”, destacou Reinaldo, ao receber o carinho dos moradores.

Após a festa em Paranaíba, Reinaldo e Professora Rose seguiram para Aparecida do Taboado, onde se reuniram com lideranças políticas do PSDB, PSD, PPS e DEM, que declaram apoio à pré-candidatura posta pelos tucanos.

Aloysio Nunes para vice une Minas e São Paulo num só projeto, diz Monteiro

marcio_monteiro_foto_marycleide_vasquesO presidente do PSDB-MS e candidato a deputado federal Marcio Monteiro disse que a escolha de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para vice do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) foi “uma grande acertada, uma vez que o senador Aloysio é um homem experiente, que representa o Estado de São Paulo muito bem”.

Monteiro disse ainda que a escolha do senador paulista une Minas Gerais e São Paulo num só projeto em favor do Brasil. “É uma pessoa extremamente leal ao partido, a esse grupo, inclusive tem uma relação muito forte com [José] Serra, com o ex-governador Serra, que mostra aí a importância dele no processo”, comentou ainda Monteiro sobre Aloysio.

O anúncio do senador Aloysio como vice foi feito nesta segunda-feira (30) por Aécio Neves, após reunião da Comissão Executiva do PSDB, em Brasília. Aécio confirmou também o senador José Agripino Maia (DEM-RN) como coordenador-geral da campanha para a presidência.

Vida e história do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

aloysionunescomaecio-300x200Aloysio Nunes Ferreira Filho nasceu em São José do Rio Preto, em 5 de abril de 1945. É casado com a jornalista Gisele Sayeg Nunes Ferreira. Tem três filhas.

É formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP).

Na França, onde esteve exilado por onze anos, bacharelou-se em Economia e obteve o diploma de Estudos Superiores em Ciência Política pela Universidade de Paris.

Militou ativamente contra a ditadura no movimento estudantil. Foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Participou da resistência ao golpe de 1964, foi processado e condenado a três anos de reclusão com suspensão dos direitos políticos por dez anos. Buscou, então, asilo na França, onde permaneceu trabalhando e estudando de 1968 a 1979, na condição de refugiado.

Mesmo no exílio continuou sua militância, denunciando junto a organismos internacionais as violações aos direitos humanos praticados contra os opositores da ditadura brasileira.

Com a anistia, voltou ao Brasil e participou da fundação do PMDB, sob cuja legenda exerceu vários mandatos: dois de deputado estadual, vice-governador e deputado federal. Transferiu-se para o PSDB em 1997, partido pelo qual se elegeu duas vezes deputado federal.

É hoje senador por São Paulo e líder da bancada do PSDB. Nas eleições de 2010 obteve para o Senado a maior votação da história do seu Estado: 11.189.158 votos.

Foi secretário estadual de Transportes Metropolitanos, secretário de Governo do município de São Paulo, secretário-chefe da Casa Civil do governo do estado de São Paulo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro da Justiça.