Vamos mudar, mas sem o PT, para resgatar a meritocracia, a eficiência e, porque não, a coragem para fazermos a reformas permanentemente adiadas por esse governo
PSDB – MS
O site do Diretório Nacional do PT deu mais um triste passo no estímulo à intolerância, ao ódio e à divisão do país, ao passar a atacar oficialmente, sem nenhum subterfúgio, o livre direito à opinião.
O PT e suas lideranças, que têm perpetrado ataques diários e insistentes à imprensa e seus profissionais, chegaram agora ao absurdo de criar “listas negras” para expor, à execração da sua militância, jornalistas e artistas que pensam diferente do partido e têm a coragem de expressar publicamente estas opiniões.
Não por acaso, na última sexta-feira a Folha de S. Paulo noticia o gesto de um governador do PT de processar criminalmente uma jornalista apenas por ter reproduzido uma declaração de terceiros.
A radicalização das ações do partido contra a liberdade de imprensa e opinião preocupa muitos brasileiros.
Na internet, aumentam as calúnias e difamações contra os adversários do PT. Aqueles que ousam manifestar opiniões contrárias aos interesses do partido são perseguidos por uma rede de comentários agressivos e desrespeitosos.
Há pouco tempo, o jornalista Merval Pereira, de O Globo, foi constrangido em local público. O mesmo aconteceu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, agredido verbalmente por militantes petistas.
Hoje, os jornais noticiam que agressões à imprensa e a defesa do “controle social da mídia ” ocuparam papel de destaque na Convenção Nacional do PT.
O PSDB repudia toda e qualquer tentativa de limitação do exercício da livre opinião e manifesta, mais uma vez, o seu compromisso com a defesa de todas as liberdades, especialmente a de imprensa.
Brasília, 22 de junho de 2014
Rio de Janeiro (RJ) – O governador do Piauí, Zé Filho (PMDB-PI), declarou nesta sexta-feira (20) apoio a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República. Candidato à reeleição ao governo do estado tendo como vice o tucano Sílvio Mendes, Zé Filho se reuniu com Aécio no Rio de Janeiro e ressaltou que tomou a decisão porque acredita no projeto de mudança proposto pelo candidato do PSDB.
“Conheço a forma como Aécio revolucionou o estado de Minas Gerais. Acredito no seu plano de governo e na maneira como ele deverá implementá-lo, principalmente no Nordeste. Estamos apostando na mudança”, disse Zé Filho ao declarar apoio à candidatura tucana.
Ao comentar a aliança, Aécio adiantou que irá ao estado para a convenção que oficializará a chapa entre o PMDB e o PSDB, no próximo dia 27.
“É mais uma aliança que nós estamos selando no Brasil com o PMDB, aliança que me alegra muito como projeto para o Piauí e para o Nordeste e que será muito importante na construção desse programa. Vamos construir juntos um projeto para o Piauí e para o Brasil”, destacou Aécio.
Discriminação
O governador Zé Filho também afirmou que a decisão de romper com a presidente Dilma foi tomada em razão do tratamento que o estado vem recebendo do governo petista. Segundo o governador, o Piauí sofre discriminação e foi “descartado” dos programas federais.
“Estou fazendo isso pelo povo do Piauí, que não aceita mais esse tipo de tratamento. Temos sido totalmente descartados de todos os programas do governo federal, caso da Eletrobras e dos carros-pipas. Estamos como se fossemos um estado inexistente para o governo federal. Isso nós não aceitamos mais”, criticou o governador Zé Filho.
Tancredo Neves
Zé Filho também lembrou que o Piauí foi o primeiro estado do Nordeste a aderir a campanha de Tancredo Neves para presidente no processo de redemocratização do país, na década de 1980. “O Piauí, a exemplo do que fez lá atrás quando Tancredo foi candidato, repete este ato agora com a candidatura do Aécio.”
Rio de Janeiro (RJ) – O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, apresenta, nesta sexta-feira (20/06), equipe que atuará em áreas temáticas e participará da formulação do programa de governo durante a campanha, sob a coordenação geral de Antonio Anastasia.
A socióloga Maria Helena Guimarães de Castro atuará na área de Educação, enquanto em Segurança Pública estará o também sociólogo Cláudio Beato.
Carminha Brant atuará no grupo de trabalho dedicado a Políticas Sociais, enquanto Affonso Romano de Sant’Anna estará na área da Cultura. O coordenador do AfroReggae, José Júnior, atuará nas ações voltadas à Juventude.
O ex-secretário de Estado e ex-deputado federal Fabio Feldmann atuará na área de Meio Ambiente e Sustentabilidade.
Construção plural
Eles serão responsáveis pelos grupos de trabalho, com colaboradores de diferentes segmentos de cada área. Assim, Aécio busca a elaboração de um programa plural, que faça a convergência de linhas de pensamento distintas de áreas essenciais ao país.
A seguir, perfil de cada um dos integrantes da equipe do programa de governo:
Affonso Romano de Sant’Anna (Cultura)
Professor, poeta, cronista, jornalista e administrador cultural, presidiu a Fundação Biblioteca Nacional de 1990 a 1996. Foi secretário-geral da Associação das Bibliotecas Nacionais Ibero-Americanas e presidente do Conselho do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe (CERLALC). Lecionou em diversas universidades no país e no exterior e dirigiu o Departamento de Letras e Artes da PUC-RJ, onde foi o idealizador e organizador do encontro Expoesia, que reuniu cerca de 600 poetas, em 1973. Autor de mais de 40 livros publicados, além de poemas célebres, como “Que país é este?”.
Carminha Brant (Políticas Sociais)
Maria do Carmo Brant de Carvalho possui trajetória como assistente social em órgãos públicos, professora na PUC-SP e no exterior, doutora em Serviço Social pela PUC-SP e pós-doutorada em Ciência Política Aplicada pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris. Superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) de 2000 a 2010. Atualmente desenvolve consultoria a diversos projetos nas áreas de Habitação, Assistência Social e Educação Públicas.
Cláudio Beato (Segurança Pública)
Professor titular do Departamento de Sociologia da UFMG, mestre e doutor pela Sociedade Brasileira de Instrução – SBI/IUPERJ, atualmente é coordenador do Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública (CRISP). Consultor em diversos países da América Latina para o desenvolvimento de programas e projetos de controle e prevenção da violência. Também atuou com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento e Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Coordenou o programa de governo do então candidato ao governo de Minas, Antonio Anastasia, em 2010.
José Júnior (Juventude)
Em agosto de 1993, os moradores de em Vigário Geral, no Rio de Janeiro, sofreram com uma chacina que matou 21 pessoas. No mês seguinte, José Júnior começou um trabalho que deu início a uma nova forma de educação e descriminalização da cidade. O Grupo Cultural AfroReggae, que Júnior coordena, passou a oferecer oficinas de reciclagem de lixo, percussão e de dança afro na comunidade, no Núcleo Comunitário de Cultura. Júnior já atuou diversas vezes como mediador de conflitos. Hoje, o AfroReggae conta com quatro núcleos de atuação, mais de 30 projetos em andamento, 9 grupos artísticos, centro de informática e programas de TV. Suas oficinas já foram multiplicadas em vários países, a convite da ONU.
Maria Helena Guimarães de Castro (Educação)
Socióloga especialista em Educação, mestre em Ciência Política pela Unicamp, na qual é professora aposentada e atua como pesquisadora. Durante o governo Fernando Henrique Cardoso, foi secretária-executiva do Ministério da Educação, em 2002, e presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) de 1995 e 2001. Foi secretária de Estado de Educação de São Paulo. No governo paulista, também foi secretária das pastas de Assistência e Desenvolvimento Social e Ciência e Tecnologia. Atualmente, é diretora-executiva da Fundação SEADE, de São Paulo. Participa de conselhos de entidades ligadas à educação, como a Todos pela Educação. Membro da Academia Brasileira de Educação desde 2005.
Fabio Feldman (Meio Ambiente e Sustentabilidade)
Deputado constituinte responsável por grande parte da legislação ambiental brasileira, com atuação destacada na sociedade civil, é fundador e foi o primeiro presidente da Fundação SOS Mata Atlântica, membro do Conselho do Greenpeace Internacional, da Conservation International (CI), do Global Reporting Initiative (GRI), entre diversas outras entidades ligadas ao tema. Criador e primeiro secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas e ex-secretário de Estado de Meio Ambiente de São Paulo. Como reconhecimento pelo seu trabalho, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais, dentre eles o Prêmio Global 500 das Nações Unidas.
Dilma Rousseff vai de mal a pior. Suas perspectivas eleitorais são muito ruins e a avaliação sobre seu governo é cada vez mais negativa. A presidente está hoje tão mal quanto estava no auge das manifestações de junho do ano passado. Em alguns casos, consegue estar bem pior. A petista parece estar vivendo seu outono.
Ontem o Ibope divulgou nova pesquisa de intenção de votos e de avaliação do governo. No aspecto eleitoral, mesmo com toda a superexposição produzida por sua estratégia de campanha, Dilma no máximo oscila.
Dilma tem hoje os mesmos 39% de intenção de voto que tinha em 2010 quando faltavam quatro meses para as eleições que a sufragaram. Sua situação, antes e agora, porém, era muito distinta: lá estava em ascensão e representava a continuidade de um governo bem avaliado; cá, está numa claríssima descendente.
A relativa manutenção das intenções de voto na presidente é fruto do desinteresse da população pelo processo eleitoral: nesta altura do campeonato, 55% dos entrevistados têm pouco ou nenhum interesse nas eleições de outubro. Ainda assim, já somam 43% os que dizem que hoje não votariam de jeito nenhum em Dilma Rousseff para presidente.
Enquanto o cenário eleitoral pode resultar de desinteresse momentâneo, a evidente piora na avaliação do governo e da presidente é uma manifestação real, efetiva, posto que decorre da visão que as pessoas têm do que está acontecendo no seu dia a dia.
Um, o voto, é decisão futura e, portanto, ainda postergada para depois. Outra, a avaliação de governo, é percepção presente, fruto da vivência cotidiana. E, naquilo que pensa de seu dia a dia, o brasileiro está claramente insatisfeito, contrariado, infeliz com as condições de vida que estão lhe oferecendo.
Para começar, pela primeira vez na série do Ibope, tornou-se majoritário o contingente de pessoas que consideram o governo Dilma ruim ou péssimo. A avaliação negativa da gestão atual é feita por 33% dos entrevistados pelo Ibope, enquanto os que a consideram ótima ou boa somam apenas 31%. Nem no auge dos protestos do ano passado isso chegou a acontecer (na ocasião, houve rigoroso empate em 31%).
Da mesma maneira, são maioria os brasileiros que desaprovam a maneira de a candidata-presidente governar: são 50%, contra 44% que ainda a aprovam. Neste quesito, isso se dá pela segunda vez na atual gestão: em julho do ano passado, Dilma também era mais rejeitada que aprovada (49% a 45%), situação que agora volta a acontecer.
A mesma coisa se passa com o grau de confiança nela. Segundo o Ibope, 52% simplesmente não confiam na presidente que os governa, enquanto 41% mantêm a confiança. É a maior marca negativa neste quesito registrada por Dilma – em julho de 2013, a desconfiança também superava a confiança, mas em menor margem (50% a 45%).
Em rigorosamente todas as nove áreas pesquisadas pelo Ibope, as políticas adotadas pela presidente Dilma são majoritariamente desaprovadas pelos brasileiros: educação, saúde, segurança pública, combate à fome e à pobreza, combate ao desemprego, meio ambiente, impostos, combate à inflação e taxa de juros.
A pesquisa do Ibope foi realizada após a abertura da Copa, sugerindo, quem sabe, que a população em geral não compartilhou o repúdio aos péssimos modos da torcida no Itaquerão, como o PT se encarregou de tentar fazer todos crerem – embora sequer os mais destacados porta-vozes petistas, como Gilberto Carvalho, demonstrem acreditar em suas versões…
O mais certo é que os brasileiros de fato compartilham a avaliação que o secretário-geral da Presidência da República externou entre militantes e ativistas amigos do PT: “(A percepção de que) Inventamos a corrupção, de que nós aparelhamos o Estado brasileiro, de que somos um bando de aventureiros que veio aqui para se locupletar, essa história pegou.” A pesquisa do Ibope mostra que ele está coberto de razão.
*Ruben Figueiró
Recuperando-me de um estado gripal, resultado das estafantes atividades político-parlamentares a que me impus e por não ouvir as advertências da Cléa, minha esposa, e reiteradas recomendações de meu médico e amigo, Dr. Alfredo Arruda, de que “preservar a saúde na minha idade é alongar o prazer de viver”, refugiei-me na leitura de expressões e de um texto que anotei num caderninho – e deles extraí alguns sérios e outro hilário, quão satânico.
Textos cujo potencial intrínseco poderá servir como um fanal cujas luzes originais do atrito entre experiências vividas neste mundo que se não é um cão raivoso, pouco lhe falta. Deles podem surgir considerações capazes de produzir reflexões para as decisões que o eleitor brasileiro haverá civicamente de assumir em outubro próximo.
Permito-me aqui destacar: I) De Joseph de Maistre: “Toda Nação tem o governo que merece”. II) De Nilo Coelho: “A verdade do governo não pode estar distante da realidade da população brasileira”. III) De Confúcio: “Há bom governo quando o príncipe é príncipe e o ministro é ministro; quando o pai é pai e o filho é filho”. IV) De Alfred de Vigny: “O melhor governo é o que se sente menos e se paga mais barato”. V) De Djalma Marinho, que foi meu colega na Câmara dos Deputados, de saudosa memória: “A lealdade tem sua hierarquia e a minha lealdade é, acima de tudo, com a minha consciência e a instituição a que sirvo. Não sou um contestador, mas desejo ser um construtor. Se não posso – como disse o Juiz Simpson – construir a catedral, tenho muita honra em carregar o tijolo”.
São expressões que revelam sabedoria política, de como governantes devem exercer suas altas missões, de respeito à hierarquia, de dignidade e honradez no exercício do mandato popular.
Agora menciono a hilária que encerra uma fina ironia que o eleitor deve ter sempre em mente no momento da escolha de seu candidato. Veio ela do âmago de uma piada mineira, retirada do livro “Travessia”, do consagrado escritor e político mineiro, Ronaldo Costa Couto, companheiro de JK:
“A anedota é sobre o testemunho de uma velhinha conhecida como fofoqueira, língua solta, afiada, atrevida, demolidora. No Júri, é interrogada pelo Promotor:
– A senhora me conhece, dona Maricotinha?
– Claro, uai! Conheço-o muito bem, desde menino. Você nunca prestou. É incompetente, complexado, mentiroso, sem vergonha, traiu a Eponina, tem gonorreia crônica, mau hálito, título protestado. É tão burro que me faz uma pergunta boba como esta!
Alarmado, o Promotor trata de desviar o assunto:
– E o Advogado de Defesa, a senhora conhece?
– O Bilustrico? Conheço-o desde bebê, cuidava dele para a comadre Veridiana; ganancioso, preguiçoso, porco, pinguço, covarde, despreparado, mau filho, mau caráter, safado, tem mulher lá no puteiro. Não vale cem réis de mel coado!
O velho Juiz chama o Promotor e o Advogado de Defesa e avisa baixinho:
– Prendo na hora quem perguntar se ela me conhece!”
As eleições estão se aproximando, os candidatos se apresentam, o bem e o mal feitos estão claros para serem aferidos. Governantes e postulantes, o clamor de indignação e protestos ganham as ruas. É momento, pois, de se refletir o que registraram aqueles de outros tempos.
*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB-MS
O PSDB-MS realiza no dia 27 de junho, entre 15h e 19h, Convenção Estadual para homologação da candidatura de Reinaldo Azambuja para o governo do Estado. Até o momento, o PSDB conta com o DEM, o PPS, o SD e o PSD como aliados, mas outros partidos ainda podem se aliar.
O PSD indicou o presidente estadual do partido, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, como pré-candidato a senador. Restam pendentes ainda as definições de pré-candidatura a vice na chapa ao lado de Reinaldo e também das suplências para o Senado.
O evento contará com as presenças das lideranças e militância tucanas e de partidos aliados de todo o Estado. Pelo PSDB, devem estar presentes o senador Ruben Figueiró e os deputados estaduais Marcio Monteiro (que preside o diretório estadual), Dione Hashioka e Onevan de Matos. Também estará presente o Professor Rinaldo Modesto. O PSDB aguarda ainda a presença dos dirigentes, líderes e militantes dos partidos aliados.
Marcio Monteiro vê a convenção como um momento extremamente importante para o PSDB em Mato Grosso do Sul. “Vamos compor essa ampla aliança, uma aliança que nós acreditamos ser vencedora e que vem com uma nova proposta na maneira de agir, de comportamento, não só no trato das coisas públicas, mas também no trato com as pessoas, e é isso que o PSDB e os partidos aliados vêm buscar nessa campanha eleitoral”, disse o presidente estadual tucano.
“Que nós possamos a partir do ano que vem fazer esse novo Mato Grosso do Sul, de uma forma muito mais humana, muito mais ordenada, uma gestão que seja eficiente, moderna, empreendedora, o que o Reinaldo Azambuja, o nosso pré-candidato a governador, e o Antônio João, nosso pré-candidato ao Senado, encarnam”, comentou ainda Monteiro.
Serviço: Convenção Estadual do PSDB-MS. Entre 15h e 19h do dia 27 de junho, na av. Marechal Deodoro, 934. Jardim Leblon, Campo Grande – MS.
Coube ao Secretariado Nacional do PSDB-Mulher a honra de anunciar o resultado da Convenção Nacional do PSDB, ocorrida em 14 de junho, e de saudar e convidar, formalmente, o senador mineiro Aécio Neves a se tornar o candidato oficial do partido à Presidência da República.
Essa distinção é, antes de tudo, um reconhecimento ao papel das tucanas, de todas nós; ao trabalho que realizamos no partido e na sociedade para ampliar a participação da mulher na política e na economia; à luta que empreendemos contra qualquer tipo de preconceito, violência e discriminação.
O PSDB-Mulher, hoje, é uma força inquestionável no partido e na sociedade brasileira. Ampliamos nossa participação nas prefeituras, vice-prefeituras e câmaras de vereadores nas eleições de 2012, e vamos repetir essa conquista agora em 2014, em outubro.
Estamos nos preparando com afinco. Reunimos milhares de tucanas nos últimos dois anos em seminários, debates e encontros, como o de Recife, sob o abrigo do amigo e inesquecível presidente Sérgio Guerra. Jamais esqueceremos que foi na gestão dele que conquistamos os 30% dos cargos nas direções partidárias nos três níveis: municipal, estadual e federal.
Assim como não esquecemos e testemunhamos a sensibilidade do nosso futuro Presidente da República, Aécio Neves, que tem se mostrado um incansável defensor de nossas causas e reivindicações.
Seu programa de governo já inclui nossos principais temas de luta para a reafirmação e ampliação do espaço da mulher e temos, mais do que a certeza, a segurança de que o Estado brasileiro mudará sua postura em relação às mulheres quando ele estiver no Palácio do Planalto.
O reconhecimento dos tucanos só fez aumentar nossa responsabilidade nas campanhas presidencial e estaduais. Vamos intensificar nossa luta e mostrar ao país, nas ruas, nas esquinas, nas cidades, que Aécio Neves é a melhor opção para o Brasil.
Tucanas, vamos à luta!
Muda Brasil, com Aécio Neves presidente!
A nova pesquisa da CNI/Ibope, divulgada nesta quinta-feira (19), confirma a presença do candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, no segundo turno da disputa eleitoral. Na simulação do primeiro turno, o tucano aparece na segunda colocação com 21% das intenções de votos.
No segundo turno, Aécio avançou seis pontos percentuais em relação a pesquisa do Ibope divulgada em maio. Na simulação divulgada nesta quinta, o tucano reduziu a vantagem da presidente Dilma de 19 para 13 pontos. Ele aparece com 30% das intenções de votos.
Já a reprovação dos brasileiros à maneira como a presidente Dilma Rousseff governa o país chegou a 50%. Isso reflete não só a queda no índice de aprovação à administração da petista, assim como na confiança do eleitor em relação à presidente da República.
Dilma foi reprovada pela maioria dos brasileiros em todas as nove áreas avaliadas, inclusive no combate a fome e a pobreza. Nada menos do que 63% dos ouvidos pela pesquisa, ou seja, dois terços do total, classificam seu governo como regular, ruim ou péssimo.
A pesquisa do Ibope foi custeada pela CNI e entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 13 e 15 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00171/2014.