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Nota Oficial do PSDB

facebook-logo-psdb-300x300A presidente da República  agrediu o Estado de Direito ao transformar, mais uma vez, um instrumento legítimo de governança, no caso as redes oficiais de rádio e TV, em canais de difusão de propaganda político-partidária.

O PT fez, nesse caso, o que faz na Petrobras – apropria-se do que não lhe pertence em proveito próprio.

Ao uso indevido da rede oficial soma-se o descompromisso com a verdade e, por consequência, o desrespeito aos brasileiros.

Se quisesse realmente corrigir adequadamente a tabela de imposto de renda e compensar sua defasagem em relação à inflação acumulada nos três primeiros anos de seu governo, o reajuste divulgado ontem teria de ser pelo menos duas vezes maior que o anunciado. O governo federal, portanto, continua devendo aos trabalhadores.

A presidente e seus marqueteiros parecem apostar que uma mentira repetida mil vezes acabará se tornando verdade. É o que acontece em relação ao reajuste dos valores pagos aos beneficiários do Bolsa Família também anunciado ontem.

O aumento de 10% elevará a renda per capita mínima das famílias atendidas pelo programa a R$ 77. A ONU, porém, fixa como linha divisória da extrema pobreza o valor de US$ 1,25 per capita/dia, o que equivale a cerca de R$ 83.

Isto significa que milhões de brasileiros continuarão na condição de miséria. Significa, também, que nos últimos anos o governo do PT vem mentindo para a população quando diz que milhões de brasileiros cruzaram a linha da extrema pobreza graças ao patamar mínimo de R$ 70 adotado para o programa Brasil sem Miséria. Lamentavelmente, não cruzaram.

O PSDB apoia as medidas que beneficiam os brasileiros mais pobres ou que ao menos sirva para mitigar um pouco a absurda carga tributária sobre os assalariados. Mas lamenta que elas sejam anunciadas como uma tentativa de enganar a população. O tempo da demagogia passou.

Não será com atos de marketing que conseguiremos vencer importantes desafios.

Assim como não será com malabarismos contábeis que recuperaremos a renda dos trabalhadores corroída por uma inflação – em especial, a dos alimentos e a dos serviços – que está entre as mais altas do mundo e cujo combate não encontra ímpeto à altura no governo da candidata à reeleição.

É positivo que a presidente se comprometa com a política de valorização do salário mínimo, iniciada com vigor na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso e à qual os governos petistas deram continuidade.

Mais importante, porém, não é a presidente limitar-se a meras declarações de intenção sobre o assunto, mas dizer como ele efetivamente deve ser tratado.

A presidente nos conduz de novo à ilha da fantasia ao afirmar que “meu governo também será sempre o governo do crescimento com estabilidade, do controle rigoroso da inflação e da administração correta das contas públicas”. De que país ela estará falando?

Apesar dos escândalos em série em seu governo, a presidente se refere à exposição “desses fatos”, que causam indignação a todos nós brasileiros, como se fossem produzidos por geração espontânea, como se não fosse o governo que ela representa que tivesse criado as condições para que eles pudessem ocorrer e proliferar.

Em uma coisa, porém, a presidente Dilma Rousseff tem razão: de fato, “os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência”.

“Dilma na frigideira”, por José Aníbal

1c16d7652e6bc91050e3ccd8d069ab7244699d980a565b203058cf3a327e34388d867Um dos mais importantes partidos da base governista, o PR, reuniu a imprensa na última segunda para divulgar seu manifesto “Volta Lula”. Não bastasse o desaforo (afinal, o PR comanda o Ministério dos Transportes, um dos mais cobiçados da esplanada), o líder do partido na Câmara ainda procedeu à troca simbólica da foto oficial de Dilma pela do ex-presidente na parede do gabinete.

Justo quando esses constrangimentos se tornam mais frequentes Dilma começa a derreter nas pesquisas. Se as anteriores detectavam o consistente recuo na popularidade e na aprovação a seu governo, a última delas, divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transportes, mostra certa migração na preferência dos eleitores. A vitória no primeiro turno vai deixando de ser plausível.

Nesse processo, chama atenção o progressivo questionamento à capacidade da presidente dentro de suas próprias hostes. Aparentemente, uma crise de expectativa similar à do ambiente econômico contamina também o horizonte político. As dúvidas sobre a aptidão e a autoridade de Dilma para comandar os seus – repito: surgidas no governo, no partido e na base aliada – vão minando sua liderança.

Obviamente estes sinais tão explícitos e recorrentes ajudam a rebaixar a percepção geral do desempenho dela como presidente. Às vezes mais discretos, às vezes estridentes, muitos dos companheiros falam abertamente que Dilma, com seu estilo duro, centralizador e inflexível, avessa ao diálogo, tornou-se um fardo que eles já não se sentem obrigados a carregar. Não bastasse a deslealdade, as implicações são imprevisíveis.

Convenhamos, não é de hoje que este governo tropeça nas próprias pernas. Os custos das bravatas dos últimos anos – fim da miséria, fim da seca, trem-bala, pibão, conta de luz, juros baixos, Copa, pré-sal – confluíram todos para 2014. Na economia, justo quando o endividamento das famílias e das empresas demanda aquecimento econômico, o governo entrega PIB baixo, inflação alta e desordem nas contas públicas.

Daí, lemos nos jornais que Guido Mantega, meio sem querer, deixou escapar que o crescimento em 2014 será ainda menor. Alexandre Padilha gagueja ao explicar os rolos de André Vargas no Ministério da Saúde. Lula ataca de novo o STF em nome dos mensaleiros e recebe do ministro Marco Aurélio Mello um comentário adequado: “É um troço de doido”. E ainda resta a CPI da Petrobras.

Se Dilma não compactua com nada disso, então a impressão que fica é a de que ela não manda nada mesmo.

José Aníbal é economista e deputado federal (PSDB-SP).

Na Câmara, Graça Foster tenta explicar compra de Pasadena

gracafostergeorge9-300x199Brasília (DF) – Em resposta a um requerimento feito pelo deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP), a presidente da Petrobras, Graça Foster, compareceu nesta quarta-feira (30) à  audiência conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Minas e Energia da Câmara.  O principal tema abordado pelos parlamentares é sobre as denúncias envolvendo a estatal, com foco na aquisição bilionária da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

Apesar de já ter admitido, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, no último dia 15, que a compra de Pasadena não foi um bom negócio, Graça Foster voltou atrás ao dizer que, em 2008, época da compra da refinaria, o empreendimento tinha potencial promissor.

Ainda assim, segundo a própria Graça, Pasadena provocou perdas de US$ 530 milhões à estatal, e só começou a dar lucro neste ano. A conta total da compra da refinaria ficou em US$ 1,934 bilhão. US$ 685 milhões a mais, como revelou o jornal O Globo (29), foram despendidos para reformas, melhorias operacionais e manutenção, no período entre 2006 e 2013.

Estratégia

A presidente da Petrobras tentou ainda justificar as compras de Pasadena e da refinaria de Okinawa, no Japão, como “estratégicas para refino de petróleo no exterior”. No caso de Okinawa, com capacidade prometida de 100 mil barris por dia, o negócio só conseguiu atingir processamento máximo de 53 mil barris. Segundo informações do jornal Valor Econômico (28), a Petrobras já sabia das limitações de produção da refinaria de Okinawa antes mesmo de sua aquisição, em abril de 2008.

Graça Foster não respondeu a um dos questionamentos principais dos deputados presentes: se seria contra ou a favor da realização da CPI da Petrobras.

Aécio Neves concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (30) em Ribeirão Preto

aecioagrishow9-300x199Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves

 

Data: 30-04-14

Local: Ribeirão Preto – SP

 

Sobre visita à feira Agrishow, em Ribeirão Preto.

Essa feira é o retrato do Brasil que dá certo. Do Brasil que empreende, que arrisca e que sustenta outros setores extremamente deficientes da economia brasileira. Se o Brasil é hoje um Brasil que ainda cresce, mesmo que a indicadores extremamente baixos, cresce em razão do vigor do agronegócio. Costumo dizer e quero repetir aqui na Agrishow, a mais importante feita do setor que acontece no Brasil, que da porteira para dentro não existe ninguém mais preparado, mais qualificado e mais produtivo que o brasileiro. Nossos problemas começam da porteira para fora. Na ausência de logística, de rodovias, de ferrovias, de hidrovias, de portos competitivos. Eles se agravam na questão tributária, passa pela questão do financiamento e também do seguro. Essa feira nos permite, de um lado, constatar os avanços que o setor vem tendo, mas também ouvindo figuras da expressão das lideranças que aqui estão, a começar pelo presidente da feira, Maurílio Biagi, acompanhado do Veloso, nosso presidente da Abimaq, do ex-ministro Roberto Rodrigues, do João Sampaio, e de tantas lideranças que têm a responsabilidade hoje de nos ajudar a construir um projeto para o Brasil que nos dê segurança, que dê estabilidade a quem empreende no campo.

Sobre etanol 

A grande verdade é que temos um setor extraordinário, que foi construído ao longo das últimas décadas com o esforço de inúmeros brasileiros, onde inúmeros brasileiros investiram e que, hoje, foi abandonado pelo governo. O setor sucroalcooleiro precisa ser recuperado no Brasil. Foram cerca de 40 usinas que fecharam. Tivemos, e temos ainda, mais de uma dezena com enormes dificuldades. Precisamos recuperar esse setor porque é um setor amplamente gerador de empregos, e 100 mil já se foram, com políticas de estabilidade, com políticas de preços, com políticas de financiamento. Essa minha visita, hoje, à Agrishow tem como objetivo também não apenas falar daquilo que pretendemos fazer, mas ouvir. Ouvir das principais lideranças do setor, ouvir daqueles que têm empreendido em uma indústria que também passa por dificuldades, mas talvez a única que, hoje, ajuda efetivamente o Brasil a crescer. É uma oportunidade de falar, mas, sobretudo, de ouvir. E quero construir um programa para o setor, que seja discutido ao longo da campanha, mas que poderá ser iniciado a partir das conversas que vamos ter hoje aqui.

Sobre ausência da presidente Dilma à Agrishow (SP) e ida à Expozebu (MG).

Não sei as razões pelas quais ela não veio aqui. A feira é muito importante e acho que a presidente deve estar. Quero dizer que, eventualmente, se for eu o presidente, estarei aqui todos os anos da Agrishow, até como símbolo para demonstrar a importância desse segmento para o Brasil. Ela indo a Minas Gerais, você está me dizendo agora da confirmação, desde que ela se apresenta como pré-candidata ela voltou a ir a Minas, e ela será sempre muito bem recebida com a hospitalidade tradicional que Brasil reconhece, a hospitalidade de que os mineiros recebem todos aqueles que nos visitam. Será muito bem recebida na nossa terra.

“Que Lula e Dilma afundem juntos”, análise do ITV

Análise do Instituto Teotônio Vilela

lula-e-dilma-foto-ebc-300x190Dilma Rousseff está adernando. E não é só a sua candidatura à reeleição. Também seu governo está indo para o buraco. São estas as razões que levam os petistas agarrados ao poder a clamar pela volta de Lula. São estes os motivos que levam cada vez mais brasileiros a rejeitá-la. Seria até bom se o ex-presidente voltasse: de mãos dadas, ela e ele afundariam juntos.

A onda pelo retorno do ex-presidente cresce na mesma medida em que Dilma despenca nas pesquisas de intenção de voto, como a divulgada ontem pelo instituto MDA, sob encomenda da Confederação Nacional dos Transportes. Nela, Dilma perde espaço e a oposição cresce a ponto de já provocar um segundo turno.

Segundo o levantamento, a presidente caiu 6,7 pontos, para 37%. Aécio Neves subiu 4,6 pontos, para 21,6% e Eduardo Campos ficou estagnado, oscilando dentro da margem de erro da pesquisa. Os percentuais de aprovação e desaprovação de Dilma já se equivalem, aproximando o momento atual à situação de junho passado, no auge das manifestações.

Ato contínuo, aliados ameaçam pular do barco e o PT ressuscita suas teses mistificadoras, querendo, mais uma vez, dividir o país entre bons – eles, claro – e maus – seus adversários, quaisquer que sejam. A presidente lança-se numa estratégia alucinada para exorcizar a sombra do antecessor. São todos sinais do desespero.

“Nada me separa dele [Lula] e nada o separa de mim. Sei da lealdade dele a mim, e ele da minha lealdade a ele”, afirmou Dilma, numa conversa com editores de cadernos de esporte que a entrevistaram na segunda-feira à noite no Palácio da Alvorada. Foi a tentativa da presidente de dizer que vai até o fim com sua candidatura. Será?

Condições para tanto, ela não exibe. Na entrevista de quatro horas, a presidente desnudou-se. Mostrou que agarra-se num fio de bigode para levar adiante sua pretensão de manter-se no cargo por mais um mandato. Revelou que sua candidatura é frágil como pluma: o que mais, além da “lealdade” de Lula, sustenta o risco de o Brasil conviver por mais quatro anos com tão mau governo?

Mas Dilma não ficou só nas eleições durante a entrevista. Desfilou um rosário de impropriedades. A começar pela sua avaliação sobre o que vem ocorrendo na Petrobras: para ela, as agruras por que passa a empresa são fruto de “erros de funcionários”. A presidente da República transfere a culpa pela péssima gestão justamente a quem tem impedido que a companhia não naufrague de vez.

Quem “mancha a imagem” da Petrobras, para usar a mesma expressão empregada pela presidente, são os cupins que o PT instalou na sua alta direção. Gente como Paulo Roberto Costa – preso sob a acusação de participar de um esquema que pode ter desviado R$ 10 bilhões da empresa – ou Nestor Cerveró, premiado pela compra ruinosa de Pasadena com uma diretoria na BR Distribuidora…

Na entrevista, falando sobre o Mais Médicos Dilma revelou a opinião que tem sobre os profissionais de saúde brasileiros: ela prefere os cubanos. Disse que os médicos adestrados na ilha dos irmãos Castro são mais atenciosos que os locais e que os prefeitos preferem receber cubanos a brasileiros. Foi duramente criticada, mais uma vez, pela classe médica.

Sobre o imbróglio energético, numa declaração quase premonitória, disse que “acabou a moleza”. Deve ter sido sua forma pouco ortodoxa de avisar a população sobre o tarifaço que a gestão Dilma gestou e que já começa a ser parido na forma de reajustes gigantescos das faturas de energia elétrica. A conta já é alta e vai crescer ainda mais.

Fato é que Dilma chega ao fim de seu governo tocando um samba de uma nota só. A agenda da presidente da República limita-se a diplomar alunos de ensino técnico formados pelo Pronatec, a entregar moradias – não raro inacabadas – do Minha Casa Minha Vida e a presentear prefeitos com migalhas em forma de maquinário. Projetos estruturantes, grandes reformas, nada.

Dilma Rousseff é cria de Luiz Inácio Lula da Silva. Faz um governo que, em sua linha geral, dá continuidade às opções equivocadas tomadas pelo antecessor a partir de 2008. Revela absoluto despreparo para o cargo para o qual foi eleita em 2010. Lula é tão responsável quanto ela pelo fiasco a que estamos assistindo. Que o ex-presidente venha para a disputa. O Brasil não aguenta mais nem um nem outro e dirá “não” a quem quer que seja do PT.

Pesquisa: ascensão de Aécio mostra expectativa da população, diz Marcio Monteiro

marcio_monteiro_foto_marycleide_vasquesPara o presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, a ascensão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na pesquisa de intenções de voto CNT/MDA, e a queda da presidente Dilma Rousseff (PT) na mesma sondagem mostra “a tendência e a expectativa da população brasileira em ter uma alternativa nova, uma mudança no cenário do governo”.

Conforme divulgado nessa terça (29), Aécio já tem 21,6% das intenções de voto para a Presidência da República. O pré-candidato tinha 17% na pesquisa estimulada anterior. O tucano foi o pré-candidato que apresentou o maior crescimento, enquanto a petista perdeu seis pontos percentuais.

O levantamento revelou ainda que aumentou também a rejeição ao nome de Dilma Rousseff – o número de entrevistados que “não votaria de jeito nenhum” na petista foi de 37,1% a 43,1%. É a maior rejeição entre os três pré-candidatos incluídos no levantamento.

“É o sentimento que a gente tem da população, que busca uma mudança positiva, com expectativa de que nós vamos ter mais segurança, que vamos ter políticas públicas econômicas que deem segurança ao cidadão com relação à estabilidade da economia, o que hoje o governo que aí está não transmite”, disse Marcio Monteiro.

O presidente do PSDB-MS declarou ainda que o governo atual, ao contrário, “demonstra que o país está sendo conduzido de uma forma leviana. O que a gente precisa é de um governo que seja forte, que inspire, transmita credibilidade nas suas ações”.

O senador Aécio recebeu os dados do levantamento com serenidade e otimismo. “É claro que você crescendo em uma pesquisa deve receber isso como algo positivo, mas não é o que modifica a nossa estratégia. Cada vez mais nós vamos dizer o que pretendemos fazer para encerramos esse ciclo e iniciarmos outro ciclo de maior eficiência, de maior crescimento do Brasil”, afirmou Aécio.

O presidenciável cresceu não somente na pesquisa estimulada – em que são apresentados os nomes dos pré-candidatos – como também no levantamento espontâneo – quando não há lista de nomes. Nesse caso, Aécio Neves subiu de 5,6% para 9,3%.

Marcio Monteiro conversa com indígena líder de protesto na BR-060

protesto_indigenas_foto_marycleide_vasques (1)O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, em trânsito na manhã desta quarta-feira (30) na Serra de Maracaju, conversou com o cacique terena Alessandro Miranda, líder do protesto que está havendo na região. Os índios fecharam a serra impedindo a passagem de veículos, alertando para a falta de segurança que os motoristas enfrentam ao atravessar a serra.

“Espero providências urgentes das autoridades competentes na solução deste problema, estamos solicitando soluções há mais de um ano aos órgãos responsáveis no cuidado com aquela região”, disse Monteiro.

O deputado apoia a manifestação dos indígenas que pedem mais segurança na serra entre os quilômetros 506 e 510 da rodovia BR-060. “Em apenas uma semana a curva da morte já levou três pessoas. É preciso uma solução imediata ou teremos muito mais mortes no local”, disse ainda Monteiro.

 
(Da assessoria de imprensa do deputado)

Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecio-neves-foto-george-gianni-psdb1-140x140Eu estou extremamente confiante, como estava antes, de que nós estamos no caminho certo e que ao longo do tempo nós vamos ter a oportunidade de dizer ao maior número de brasileiros que é melhor encerrar o que está aí e começar uma nova fase.

“Lula diz que a verdade aparecer é questão de tempo. Que assim seja!”, por Alberto Goldman

Por Alberto Goldman, vice-presidente do PSDB

alberto-goldman-foto-george-gianni-psdb--300x199Não vamos opinar sobre a afirmação de Lula em terras portuguesas de que no processo do mensalão 80% da decisão foi política e 20% foi técnica. O que são 80%, ou 20%, de uma decisão? Como medir uma decisão e estabelecer sobre ela um percentual de acerto ou erro? Uma bobagem incompreensível. Próprio do Lula que nunca se preocupou com coerência.

Mas se há uma coisa que Lula falou que é verdade é o seguinte: “O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade”.

É isso mesmo. É uma questão de tempo para saber o grau de envolvimento e de conhecimento que ele tinha sobre a compra de votos – e de consciências – para garantir maioria no Congresso Nacional. A meu ver o Lula não ficará isento, não sairá limpo, no julgamento da história. É possível mesmo que essa discussão se acenda durante a campanha eleitoral, principalmente se ele for o candidato do PT, como já se cogita abertamente por aí.

Como sabemos a Dilma já está baleada, ferida, e dificilmente se recupera. Lula, é possível, vem aí. E então poderá contar o que aconteceu na verdade.