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MG: PIB do agronegócio e aumento da safra atual devem bater recorde

Soja-Foto-Divulgacao-300x200Belo Horizonte (MG) – O Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio Mineiro deve alcançar, em 2013, o valor recorde de R$ 149,2 bilhões, superior em 1,5% ao registrado no período anterior. Estes dados tiveram destaque no balanço apresentado nesta quarta-feira (18) pelo secretário de estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento, durante entrevista coletiva, em Belo Horizonte.

De acordo com Nascimento, a safra total do estado em 2012/2013 atingiu 12 milhões de toneladas, e a previsão para o período 2013/2014 é de um aumento de 2,1% (para 12,3 milhões de toneladas), que representa novo recorde de produção.

A soja, beneficiada pela boa cotação nos mercados interno e externo, sendo o principal destino mundial a China, deve alcançar em 2014 uma produção recorde de 3,7 milhões de toneladas, volume 10,8% maior que o registrado no período anterior.

Na avaliação dos resultados do setor de grãos, o secretário destacou também a estimativa de uma produção estadual de feijão da ordem de 211,3 mil toneladas, variação positiva de 38,4%. O trigo deve alcançar uma alta de 48,5%, pois está previsto o volume recorde de 120 mil toneladas.

De acordo com o secretário, Minas tem condições de expandir cada vez mais a produção agrícola porque é grande o potencial de irrigação do estado e existe um consenso sobre a necessidade de recuperação das pastagens degradadas para aumentar as lavouras e florestas plantadas.

Pecuária e exportações

A pecuária mineira teve mais um ano de resultados positivos, acrescentou Nascimento ao destacar que o rebanho bovino (leite e corte) do estado soma 24,2 milhões de cabeças. Minas Gerais lidera a produção nacional de leite com 8,9 bilhões de litros, como observou o secretário. Além disso, os preços obtidos com a venda de leite pelos pecuaristas foram recordes dos últimos anos, sendo a cotação média no ano, até novembro, de R$ 1,03 o litro.

A receita das exportações mineiras de produtos agropecuários no acumulado de janeiro e novembro de 2013 foi da ordem de US$ 6,8 bilhões e representou 22,1% do valor das exportações totais do estado.

Nos onze meses analisados, os embarques de produtos do agronegócio mineiro para o mercado mundial atingiram 6,8 milhões de toneladas. O aumento do volume em relação a idêntico período de 2012 foi de 10,5% e tiveram destaque os seguintes produtos: café (+20%), soja (+60,4%), açúcar (+5,8%), carne bovina (+22,2%).

Programas e ações da Seapa

Certificaminas Café

Minas Gerais conta com 1.720 fazendas certificadas. As orientações se destinam à adequação das propriedades por meio das boas práticas agrícolas em todos os estágios da produção, atendendo às normas ambientais e trabalhistas, reconhecidas internacionalmente.

Minas Leite

Em 2013, foram assistidas 1.300 propriedades de agricultores familiares do estado, em 390 municípios. O público prioritário do programa são os agricultores familiares com produção média de até 200 litros de leite, tendo na atividade leiteira a sua principal base econômico-financeira. O programa é voltado para a melhoria na gestão da atividade. Cada propriedade assistida pelos técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) serve de referência para outras dez propriedades vizinhas.

Reforma de parques de exposição

Operação de crédito contratada pelo governo de Minas vai destinar R$ 10 milhões, para reforma e revitalização de 100 parques de exposições no estado.

Minas Sem Fome

Gerenciado pela Emater-MG, o Minas sem Fome investe em ações como implantação de feiras livres, aquisição de tanque comunitário de coleta de leite, de sementes de grãos (milho, feijão e sorgo), sementes de hortaliças, equipamentos de apicultura e de abastecimento de água. Em 2013, foram investidos R$ 4,1 milhões (alta de 95,8%), beneficiando mais de 110 mil famílias.

Controle da Helicoverpa armigera

Helicoverpa armigera é uma lagarta identificada recentemente, que causa prejuízos às lavouras de milho, soja e algodão. O Ministério da Agricultura declarou, em novembro de 2013, estado de atenção contra a Helicoverpa armigera em Minas Gerais. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) adotou as medidas baseadas nos conceitos e práticas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para minimizar os danos econômicos e ambientais causados pelo ataque da praga.

Centros de maturação para o Queijo Minas Artesanal

Foi inaugurado o entreposto de Medeiros e firmado convênio para a construção de duas unidades de entrepostos em São Roque de Minas. A produção de Queijo Minas Artesanal que passar pelos entrepostos de maturação estará habilitada para ser comercializada em outros estados

Pesquisa agropecuária

Entre 2003 e 2013, 650 projetos de pesquisa foram concluídos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), 93 deles em 2013. De 2003 a 2013, foram investidos R$ 9 milhões pela Epamig, que conta com 28 fazendas experimentais no estado.

Estradas vicinais

Ruralminas promoveu a conservação de 9.534 quilômetros de estradas vicinais, com o investimento de R$ 284 mil. Além disso, houve a readequação de 126 quilômetros de Estradas Vicinais com Enfoque Ambiental e a conservação e revitalização de sete Bacias Hidrográficas, com investimento de R$ 619 mil.

 

Do Portal do governo de Minas

“Desconto faz de conta”, por César Colnago

cesar-colnago-foto-george-gianni-psdb--300x199Em meu último artigo aqui neste espaço, sob o título “As gambiarras da gerente-presidente”, analisei a questão do setor elétrico nacional e os desatinos e as intervenções equivocadas do governo de uma presidente que foi ministra das Minas e Energia no mandato de seu antecessor-inventor.

Argumentei que, sob o pretexto de estimular a concorrência e implantar a modicidade tarifária, várias foram as intervenções do governo no setor, com destaque para medidas provisórias que trouxeram pesadas injeções de recursos do BNDES no sistema Eletrobrás, prorrogações de encargos setoriais e a imposição de renovações das outorgas vincendas em 2015 com perdas às concessionárias e, consequentemente, queda na qualidade dos serviços.

Tudo isso culminou com a edição da Medida Provisória nº 579/12, que, para garantir uma pseudo-redução que já vinha sendo engolida rapidamente pelo reajuste e pela recomposição tarifária das concessionárias, gastou-se do Tesouro algo entre RS 20 bilhões e R$ 25 bilhões, segundo estudos e dados públicos do Ministério de Minas e Energia, Eletrobrás e Aneel.

A conta já está chegando e vai ser um choque daqueles no bolso do consumidor.

Há exatos 15 meses, Dilma ocupou cadeia nacional de rádio e TV para anunciar a queda nas tarifas residenciais em torno de 20%. Num primeiro momento até que o consumidor sentiu certo alívio.

No entanto, a escassez de água e, consequentemente, de energia mais barata gerada por rios e o acionamento das térmicas corroeram a diminuição verificada nas tarifas. Os prejuízos das empresas oneram ainda mais a conta.

A má notícia de que as contas de luz ficarão mais caras já no ano que vem tomou conta do noticiário antes mesmo do Natal e das festas de fim de ano. Os consumidores passarão a pagar pelo curto-circuito que o factoide de Dilma causou ao caixa das empresas do setor. Que presente de grego.

De acordo com uma consultoria ouvida pela Folha de S. Paulo, a anunciada redução desabou em média 14% e vai continuar caindo ainda mais no ano que vem e, no seguinte (2015), a pirotecnia da ex-ministra das Minas e Energia será nula.

O governo sabia dessas consequências. Mas, quando se sabe que temos um chefe da nação que cedeu lugar a uma ansiosa candidata à presidência da República , “vale o diabo” pra ganhar eleição, inclusive abusar de propaganda enganosa na tentativa de angariar votos a qualquer preço.

A deterioração do parque elétrico nacional é uma triste realidade. Falta manutenção no sistema, que é gigantesco e muito sujeito a riscos. Mas faltam também investimentos em modernização e expansão.

Como já disse, nunca na história este país esteve tão ameaçado pelos apagões e também refém da geração de energia por termelétricas, mais caras e poluentes e ineficientes.

Num setor em que as ações se planejam com décadas de antecedência, a continuar essa política de gambiarras no setor elétrico manipulada pela gerente-presidente que está 24 horas em campanha, ninguém garante ao certo se haverá luz no dia seguinte.

 

*Deputado federal (PSDB-ES) e vice-líder do PSDB na Câmara

“Voo arriscado”, análise do ITV

gripen-ng-foto-fab-300x199O governo brasileiro encerrou ontem uma novela comercial que se arrastava há 12 anos. Serão torrados R$ 10,5 bilhões na compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). O negócio é grande e envolve aspectos positivos. Mas também pesaram na escolha fatores que deveriam ficar alheios a decisão tão estratégica.

A transação envolve a compra de 36 aeronaves modelo Gripen NG da fabricante sueca Saab. As primeiras unidades deverão começar a ser entregues em 2018, quatro anos depois de vencidos os trâmites pelos quais o contrato ainda terá de passar. Por este primeiro lote de caças, o governo brasileiro pagará US$ 4,5 bilhões. A encomenda poderá chegar a 124 unidades até o fim da próxima década.

A decisão de comprar os aviões data do governo Fernando Henrique, como parte de um programa batizado de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Na época, previa-se a compra de 12 a 24 caças, número depois aumentado no governo Lula. A escolha demorou tanto que caças usados comprados em 2005 junto à França para evitar o desaparelhamento da FAB já caducaram e serão aposentados amanhã…

Outros dois modelos disputavam com a Saab: o F-18 Super Homet, da americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault. Preferido da Aeronáutica, o caça escolhido é uma nova versão, ainda em desenvolvimento, da linha fabricada pela empresa sueca. Ocorre que, atualmente, apenas o governo da Suécia encomendou unidades do Gripen NG. O da Suíça está em processo e o Brasil será o terceiro a adquirir.

O Gripen NG nunca foi testado em operações e, por enquanto, a empresa sueca só dispõe de um protótipo com apenas 300 horas de voo, informa O Globo. “As aeronaves ainda não foram experimentadas em nada”, diz o especialista Expedito Carlos Bastos, pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, ouvido pelo jornal.

Entre as vantagens apontadas ontem pelo Ministério da Defesa para justificar a escolha estão preço (menor dos três concorrentes), financiamento e custo de manutenção. Mas um dos aspectos tidos como fundamentais para a decisão ainda é mera expectativa futura: a transferência de tecnologia esperada com o negócio é nebulosa. Afinal, trata-se de uma aeronave que sequer existe de fato.

Outro fator estranho a uma decisão desta envergadura foi a desclassificação dos caças ofertados pela americana Boeing. Em setembro passado, o governo brasileiro deu sinais de que estaria prestes a escolhê-los e preparou-se até para fazer o anúncio, em visita que Dilma Rousseff tinha agendado aos EUA e depois foi cancelada.

Entretanto, a descoberta de que a presidente brasileira fora alvo de espionagem norte-americana não só adiou o anúncio, como jogou por água abaixo as chances da Boeing. Ou seja, uma decisão estratégica e de longo prazo acabou sendo contaminada por fatores conjunturais. “O Gripen acabou sendo escolhido mais pelos erros e defeitos dos adversários que por suas qualidades”, sintetiza O Globo.

Como tudo o que envolve decisões no governo do PT, aspectos político-partidários também pesaram na escolha dos suecos. Um dos garotos-propaganda mais ativos da Saab junto às equipes escaladas para cuidar do assunto no governo brasileiro foi o prefeito petista de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. “O prefeito atraiu para a causa dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da CUT”, informa o Valor Econômico. Com isso, parte do Gripen poderá ser fabricada lá no município, gerando 1,8 mil empregos e negócios da ordem de US$ 15 bilhões.

É fato que as forças armadas brasileiras vivem hoje em estado de penúria. A Aeronáutica, por exemplo, trabalha em regime de meio expediente, para poupar custos com a manutenção da tropa. Dos seus 219 caças, apenas um terço está em operação, segundo publicou O Estado de S.Paulo em novembro. Os problemas se repetem no Exército e na Marinha.

São razões que reforçam a urgência da modernização e da necessidade de recuperação operacional do setor militar nacional e até ajudam a justificar o alto investimento agora feito nos caças. Fica a dúvida, porém, se o projeto sueco-brasileiro não poderá vir a repetir o que aconteceu com o AMX: nascido para ser uma produção conjunta com a Itália para ser exportado para todo o mundo, o caça hoje só está sendo utilizado pelos dois países. Resta torcer para que, com o Gripen, seja diferente.

Imbassahy: “Motivação para lutar pelas transformações que o Brasil tanto necessita”

antonio-imbassahy-foto-george-gianni-psdb-21-300x200Brasília – Eleito líder da bancada do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), de 65 anos, está em seu primeiro mandato como deputado federal. Formado em Engenharia Elétrica, iniciou sua vida pública em 1990, como deputado estadual pelo então PFL. Em 1994 elegeu-se governador da Bahia, sendo designado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no ano seguinte, como presidente da Eletrobras. De 1996 a 2004, assumiu o cargo de prefeito de Salvador.

Pelo PSDB, foi ainda líder da Minoria no Congresso Nacional, em 2013. Na liderança do partido, Imbassahy afirmou que está motivado “para lutar pelas transformações que o Brasil tanto necessita”. A seguir, a entrevista com o futuro líder da bancada na Câmara:

Quais são as expectativas para 2014 no cargo de líder?

É o encontro com uma bancada extremamente qualificada, em um ambiente de grande motivação para lutar pelas transformações que o Brasil tanto necessita e a população merece. Nesse contexto, será um trabalho sintonizado com os ideais do nosso presidente, senador Aécio Neves (MG), que queremos expandir de forma intensa em todo o país.

E as principais metas?

Passar a mensagem de uma mudança de verdade, com projetos compatíveis com a realidade brasileira e que apontem para o futuro. Notadamente na qualidade de ensino e no atendimento à saúde das pessoas, entre outros temas relevantes.

Qual a importância de 2014 no cenário eleitoral?

[O ano de] 2014 é o grande ano das transformações. O país não pode conviver com o governo que se baseia em propaganda e marketing, que não combate a criminalidade, que não cresce na economia e que perdeu a confiança da maioria da população”.

Porque é importante representar o PSDB na Liderança?

A bancada do PSDB reúne os melhores quadros do Congresso Nacional. Isso representa uma grande responsabilidade, especialmente quando olhamos para o passado e enxergamos a passagem de três excelentes líderes – Duarte Nogueira (PSDB-SP), Bruno Araújo (PSDB-PE) e Carlos Sampaio (PSDB-SP) –, e ao passar as vistas para o futuro, vemos no presidente Aécio Neves o líder nacional para esse momento tão importante da vida brasileira.

Como o senhor avalia o ano de 2013?

Para o Brasil, mais um ano de muitas frustrações. O governo não realiza. Procura manter sua técnica de mentir à população, mas vai esgotando a sua capacidade de maquiar a realidade. 2013 soma, a todo o período de Dilma, uma base que consolidou na consciência da população a necessidade se fazer uma grande mudança no país.

Figueiró critica alta variação no preço das passagens aéreas em audiência no Senado

Senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comemora crescimento da indústria no Mato Grosso do SulO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) reclamou da diferença gritante dos preços das passagens aéreas para um mesmo voo, dependendo da data da compra. Em audiência pública sobre turismo, realizada pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, nesta quarta-feira (18), ele questionou o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz. “Se você compra a passagem com um mês de antecedência, ela custa X, uma semana depois, custa 2X e faltando dois dias para a viagem, custa 10X! Essa reclamação, o faço não por mim, mas por todos os usuários de voos das empresas que cruzam o território nacional, em todos os sentidos”, reclamou.

O senador ficou insatisfeito com a resposta de Sanovicz e afirmou que os voos que pega sempre saem lotados, portanto não haveria justificativa para o preço exorbitante.

Sanocicz defendeu a redução da carga tributária sobre a aviação como condição para crescimento do turismo doméstico, sendo apoiado por Márcio Santiago de Oliveira, vice-presidente da Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux.
Greve

Rubem Figueiró ainda manifestou preocupação com a possibilidade de greve de aeronautas e aeroviários na semana do Natal, conforme tem sido divulgado pela imprensa. O sindicato da categoria ainda não chegou a acordo com as empresas aéreas sobre o índice de reajuste salarial, mas Eduardo Sanovicz se disse confiante nas negociações e acredita que a greve será evitada.

Mato Grosso do Sul

O senador Ruben Figueiró questionou o baixo investimento da Embratur em Mato Grosso do Sul. O Estado recebe apenas 1,6% dos gastos com turismo doméstico feitos no Brasil, apesar do seu alto potencial turístico, com o Pantanal, Bonito, etc. Ele ainda perguntou ao presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas sobre a possibilidade de criar novas rotas que facilitem o acesso às atrações turísticas do Estado.

Cortes em ano de Copa

O presidente da Embratur, Flávio Dino, lamentou o corte de R$ 30 milhões nos recursos destinados à Embratur no Orçamento da União para 2014, aprovado pelo Congresso. Segundo ele, o corte poderá comprometer as ações de fidelização dos turistas que visitarão o país no ano da Copa do Mundo.

“Se não formos competentes no receptivo, na infraestrutura e nas ações promocionais, os megaeventos ficarão, do ponto de vista histórico, como uma espécie de ato que não conseguiu se confirmar no momento seguinte”.

Na audiência pública ainda foi discutido projeto que amplia as funções da Embratur. Atualmente, o órgão responde pela promoção do país no exterior, ficando com o Ministério do Turismo políticas e programas para o turismo em território nacional. Pela proposta, a Embratur seria transformada em Agência de Promoção do Turismo Brasileiro e agregaria o conjunto de ações do setor, no Brasil e no exterior.

 
(Da assessoria de imprensa do senador)

Ser senador, vale a pena

*Ruben Figueiró

Plenário do SenadoNo início da minha missão nesta Alta Casa do Congresso Nacional escrevi sobre as minhas primeiras impressões de como ser senador.

Decorridos tantos meses e já no limiar de um novo ano, sinto o desejo de afirmar àqueles que me prestigiam periodicamente com a leitura de minhas crônicas que valeu a pena. Está valendo a pena ser senador para valorizar as aspirações e os reclamos da população do meu Estado.

Confesso que percorri uma longa estrada e no curso dela é evidente que não tive forças para suplantar certos obstáculos. Não desanimei e creio pelo menos tê-los contornado, firmando o registro das reivindicações pelas quais me pautei no exercício senatorial.

Nessa caminhada, que não foi pedregosa, pude deixar assinalado, não só da tribuna, como das comissões temáticas do Senado, e perante autoridades maiores do Poder Executivo, propostas que anunciei como metas a alcançar.

As questões como a da separadora de gás natural que corre pelo gasoduto Brasil-Bolívia; a recuperação da planície pantaneira causada pelo assoreamento do rio Taquari; a sintomática e intranquila chamada questão indígena, que depende da palavra final da senhora Presidente da República; a insegurança pública em razões de Defesa Nacional em nossas fronteiras; o estímulo de capitais para a nossa economia, tanto para o agronegócio como para a industrialização de matérias primas que nos são naturais; a questão logística de transportes, tanto rodoviários, como ferroviários, que têm estrangulado a comercialização da nossa produção agropecuária; e, para não alongar nesse retrospecto, conscientemente afirmar que nunca deixei de lado o clamor e as reivindicações de toda ordem que recebi em favor do bem estar e da tranquilidade da família sul-mato-grossense.

Gostaria, sinceramente, de ter forças para ter feito mais, mas, observando não muito distante o que poderá ocorrer após o pleito eleitoral de outubro próximo, creio que o que almejo, o que ainda não foi alcançado em favor da nossa comunidade, poderá tornar-se de um anseio, de uma esperança, em uma realidade.

Com meus votos de que as festas natalinas constituam a união de todas as famílias sul-mato-grossenses e o meu sincero desejo de que o ano novo seja o despertar dos sonhos que sempre acalentamos, abraços a todos.

 
*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB de Mato Grosso do Sul

“Esperava mais para MS”, diz Figueiró a respeito do orçamento de 2014

figueiró_foto_waldemir_barreto_agência_senadoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) manifestou insatisfação com as dotações orçamentárias consignadas ao Mato Grosso do Sul no orçamento de 2014. Ele acredita que todos os senadores e deputados do Estado também ficaram decepcionados. “Ressalvadas as emendas individuais que estarão resguardadas pelo chamado orçamento impositivo, e as emendas de bancada, que buscam atender os diferentes reclamos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura na logística de transportes, dentre outras, os recursos destinados a MS ficaram muito aquém das expectativas”, constatou Figueiró.

O senador tucano afirma que o Estado não terá um retorno justo que chegue nem a 10% do que oferece à receita da União. Isso, considerando as potencialidades econômicas de Mato Grosso do Sul e as renúncias impostas pela “famigerada Lei Kandir”, como denominou.

Figueiró não deixou de destacar a operosa e persistente atuação do coordenador da bancada federal, senador Waldemir Moka (PMDB), que estava presente nos debates em favor “do quinhão orçamentário maior para o nosso Estado”, disse. Ele ainda reconhece que o orçamento da União de 2014 reflete a grave situação das finanças federais, significada pelos substanciais cortes nas rubricas dos ministérios: “alguns ficarão em estado de penúria franciscana”, concluiu.

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

“A mudança necessária”, por Luiz Paulo

luiz-paulo-300x193Ao se partir de princípios corretos, abre-se o caminho para as transformações necessárias

O que o Brasil precisa neste momento e, com força total, a partir de 2014, é incorporar o espírito da mudança real. Abandonar o discurso ufanista, autoritário, fragmentado para assumir a transparência, o planejamento, a democracia.

Os princípios estabelecidos no documento Para Mudar de Verdade o Brasil – confiança; cidadania; prosperidade – traduzem os anseios crescentes dos brasileiros em recuperar valores, direitos e bem estar coletivo deixados de lado em nome da manutenção do poder pelo poder.

Trata-se de construir um novo projeto que aprofunde os avanços já alcançados, mas, para isso, é inevitável que se percorram caminhos bem diversos.

Gostaria de destacar, no princípio da confiança, a radicalização da democracia, sem a qual não conseguiremos conquistar avanços que tenham sustentação no cidadão comum e na força de sua participação.

Destaco, também, no princípio da cidadania, a educação de qualidade, que leve ao desenvolvimento e recupere a autoestima do cidadão, fazendo-o sentir-se protagonista do seu crescimento e a ter capacidade de lutar pelos seus direitos de segurança e saúde.

No princípio da prosperidade, tendo como centro o bem-estar coletivo, é realmente essencial a recuperação do conceito de federação, para que estados e municípios não funcionem como satélites da união, mas como parceiros que, mais próximos do cidadão, tenham a oportunidade de lhes prestar melhores serviços, sem subserviência ou interesses outros.

Como se vê, o centro de tudo passa a ser o cidadão, em todos os aspectos de sua vida. Como não poderia deixar de ser num país que se pretende grande e justo.

 

* Artigo do deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB-RJ)

Tucanos destacam pontos positivos da nova agenda

auditorio3-mudar-brasil-psdb-300x199Brasília – O conjunto de compromissos para o Brasil apresentado pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), recebeu apoio de representantes de diferentes segmentos do partido, como o PSDB-Mulher, o Tucanafro, a Juventude e a Coordenadoria de Sustentabilidade.

As ideias foram expostas por Aécio nesta terça-feira (17), no Congresso Nacional, em Brasília, e podem ser acessadas no site Conversa com os Brasileiros.

A segunda vice-presidente do PSDB-Mulher, Nancy Thame, declarou que uma das principais características é o respeito com a democracia. “Foram ideias construídas, não de forma individual, mas sim o fruto de debates, de conversas que reuniram pessoas de todo o país.”

Para Nancy, outro ponto importante é a busca pela melhoria dos serviços públicos. “É uma questão que diz muito respeito à qualidade de vida das mulheres. E estamos falando de um debate que ainda está em curso, que certamente receberá contribuições para ficar mais enriquecido”, afirmou.

Nancy disse que o legado da legenda – na Presidência de Fernando Henrique Cardoso e nos governos estaduais e municipais – credencia o partido a apresentar um conjunto de ideias ao país. “O PSDB tem um lastro histórico para sustentar suas ideias”, apontou.

Sustentabilidade – Para o deputado estadual Daniel Coelho (PE), coordenador de Sustentabilidade do PSDB, as ideias expostas pelo senador Aécio demonstram que o partido quer tratar o debate sobre meio ambiente de forma transversal, o incluindo nas discussões sobre diferentes áreas.

“Queremos que o meio ambiente seja tirado de sua ‘caixinha’ e passe a fazer parte de todas as discussões do partido. O ambiente precisa integrar nossas propostas para educação, saúde e outros temas. Vimos, hoje, o começo de uma ideia que atua neste sentido”, reiterou.

Juventude – O presidente da Juventude do PSDB, Olyntho Neto, observou que a mobilização do PSDB é um “resgate da esperança do país”.

“Todo o Brasil viu que a juventude está indignada, que quer um país melhor. E o governo do PT, infelizmente, acabou com a esperança de um bom futuro – ao menos de um futuro com os governantes que estão aí. Por isso precisamos de uma novidade, de esperanças para um país melhor. É isso que Aécio Neves apresenta – ele, que foi um gestor que revolucionou Minas Gerais, mostrando o que o Brasil precisa”, disse.

Tucanafro – Para o presidente nacional do Tucanafro, Juvenal Araújo, os compromissos sinalizam “diretrizes para a valorização da população negra”.

“Ao longo dos 10 anos do PT, a população negra, que é maioria no Brasil, foi tratada como se fosse invisível. Precisamos do oposto disso, de ações que diminuam as dificuldades e as desigualdades racial e social que ainda existem aqui. Com o PSDB, nós mostraremos que o negro, no Brasil, tem valor”, resumiu.