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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lançou nesta quarta-feira (06) a Campanha alusiva a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. A iniciativa tem como objetivo disseminar informações de teor educativo e métodos preventivos, contribuindo assim para a redução da gravidez precoce no Brasil.
O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, destacou que a medida visa reduzir os casos de mortalidade infantil e materna em Mato Grosso do Sul. “Precisamos tomar iniciativas para proteger os jovens. Em 2018, houveram 27 casos de mortalidade materna no Estado, sendo seis adolescentes”, acrescentou.
Autora da lei que criou a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, Marisa Serrano explicou que esse é um tema que precisa ser tratado e a prevenção é a melhor maneira. “Nossa intenção é reduzir os números da gravidez na adolescência. Isso afeta diretamente o resto da vida das jovens”, disse.
A campanha prevê ações e atividades, incluindo as capacitações voltadas para os colaboradores de cada secretaria de Estado para que trabalhem em suas áreas. Dessa forma será possível divulgar ainda mais a ação e atingir o maior número de adolescentes possível.
O secretário especial chefe de gabinete do governador Reinaldo Azambuja, Carlos Alberto Assis, afirmou que a educação e orientação é o melhor caminho contra a gravidez na adolescência. “Conversando e educando é a forma que vamos proteger as crianças e adolescentes, ” disse.
No Diário Oficial do Estado desta quarta-feira foi publicado o Protocolo Estadual de Orientação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva dos Adolescentes, focado na área técnica com recomendações de como os profissionais de saúde devem atender os adolescentes nas unidades de serviço de saúde, considerando as necessidades e especificidades deste grupo etário que é de 10 a 19 anos.
A superintendente estadual de atenção à Saúde, Mariana Crodda, ressaltou que o protocolo tem como objetivo tornar a atenção básica mais acolhedora para o adolescente. “Nossa intenção é olhar o adolescente como um ser completo, respeitando a sua individualidade. Sem juízo de valor”, completou.
Em Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), através da Gerência da Saúde do Adolescente e do Programa Saúde na Escola (PSE), tem como principais atribuições apoiar os municípios no sentido de facilitar o acesso de adolescentes aos serviços de saúde, com ênfase na redução da gravidez na adolescência, promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos à saúde com base nas Diretrizes do Ministério da Saúde, de Promoção da Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e de Jovens.
Dados levantados pela SES apontam que no Estado de Mato Grosso do Sul, em 2018, 6.495 adolescentes entre 10 a 19 anos engravidaram e deram à luz. Desses, 3.166 são adolescentes até 17 anos, sendo 344 até 15 anos.
O governo do Estado investe em trabalhos de orientações aos adolescentes sobre sexualidade. Com esse investimento são realizados treinamentos de capacitação dos profissionais de saúde, especialmente os do Hospital Universitário (HU) da UFMS.
A SES realizou a capacitação de todas as secretarias de Estado de Mato Grosso do Sul, seguindo as orientações conforme rege o Protocolo Estadual de Orientação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva dos Adolescentes, para envolve-las na campanha.
A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência foi instituída pela Lei nº 13.798, sancionada pelo presidente da República Jair Bolsonaro e subscrita pela ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 04 de janeiro de 2019.
Proposta em 2010, pela então senadora Marisa Serrano (PSDB), a Lei nº 13.798 acrescenta ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Art. 8º-A, que estabelece o dia 1º de fevereiro para início da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Durante esse período devem ser desenvolvidas atividades de cunho preventivo e educativo, conjuntamente pelo poder público e por organizações da sociedade civil.
Da Subsecretaria de Comunicação (Subcom) do Governo de MS
A deputada Rose Modesto (MS) falou sobre educação no Programa Participação Popular da TV Câmara, que foi ao ar nesta segunda-feira (4). Ela detalhou a experiência como professora e destacou algumas ações nesse setor, como bibliotecas em braile, e afirmou que será atuante nesta área durante seu mandato.
A parlamentar, que é bacharel em história, tem vasta experiência nas redes municipal e estadual do Mato Grosso do Sul. Segundo ela, um professor deve saber como motivar o aluno, incentivando a leitura e estimulando seu conhecimento com elementos musicais, paródias e relatos de suas percepções. “Eu acho que o caminho para podermos motivar principalmente a juventude deveria ser esse, juntamente com melhorar as bibliotecas, os acervos, e treinar e capacitar bibliotecários”, disse.
Sobre bibliotecas em braile, a parlamentar diz que é possível fazer, pois já existe lei que abraça essa proposta. “A legislação da acessibilidade já existe e nós temos que colocar em prática. É hora de pensar em investimentos e projetos. É preciso ter sensibilidade de pensar nessas áreas, acho que todo parlamentar tem essa obrigação”, apontou.
Entre outros assuntos abordados pela parlamentar tucana, ela citou os desafios da educação, como a capacitação e formação de profissionais, priorização da área aos governos locais e federal e o possível fim do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2020. Ela afirma que essa luta necessita atenção. “Se já está difícil conseguir alcançar objetivos já pactuados com o investimento que existe hoje, imagina diminuir isso. Então eu acho que esse é o grande desafio”, concluiu.
Reportagem: Cristiane Noberto do PSDB na Câmara
O deputado Beto Pereira (PSDB/MS) recebeu em seu gabinete em Brasília nesta terça-feira (05), os secretários de Saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Resende, e de Campo Grande, Marcelo Brandão Vilela. No encontro, foi discutida a atenção à saúde indígena e mais investimento nessa área.
Para o parlamentar, uma das alternativas seria a Secretaria de Saúde Indígena fazer o cálculo per-capita do que gasta em cada município do Estado. “A saúde indígena está voltada mais para o transporte e não para real necessidade das comunidades. Existe um recurso que é repassado para as administrações municipais, mas apenas direcionado para a atenção básica. Quando um indígena corta a mão, por exemplo, vai para um pronto socorro como qualquer um. Este é um valor que a prefeitura gasta, mas não é ressarcida”, explicou Beto Pereira.
O secretário municipal de Saúde de Campo Grande argumenta que existem diversas aldeias urbanas que o Ministério da Saúde não reconhece no momento em que são repassados os recursos. “Este é um dos problemas enfrentados pelas prefeituras. As aldeias urbanas devem ser previstas no programa e atenção à saúde indígena. Temos algumas em Campo Grande que também precisam de investimentos”, afirmou Brandão.
Geraldo Resende fez um recorte histórico dos problemas enfrentados nessa área. “A secretaria de Saúde Indígena era uma boa intenção em resposta as dificuldades enfrentadas pela FUNASA, na época em que cuidava desse setor”, disse o secretário estadual de Saúde.
“Levei a minha proposta de melhor distribuição dos recursos repassados para cuidar da saúde nas comunidades indígenas para o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que ficou de avaliar a sugestão. É a forma mais sensata. Fui prefeito duas vezes e sei que, como gestor, as soluções precisam ser práticas, rápidas e que garantam a qualidade do atendimento, sem que onerem ainda mais os cofres públicos”, finalizou Beto Pereira.
A deputada Rose Modesto assinou o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as circunstâncias do rompimento da barragem Mina do Córrego Feijão, em Brumadinho (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Essa foi uma das primeiras ações da parlamentar após tomar posse no dia 1º.
É algo que tem que ser investigado a fundo. É inadmissível algo assim, em que tantas pessoas perderam a vida e famílias estão sofrendo. Essa CPI vem para contribuir nessa investigação”, afirmou.
A tucana afirma que o Parlamento precisa participar dessa apuração, no sentido de contribuir para fiscalizações efetivas em todos os estados. De acordo com ela, apenas em Mato Grosso do Sul são 15 barragens.
“Já existe um trabalho de fiscalização. Mas queremos entender melhor como as empresas responsáveis por essas barragens têm cuidado disso tudo para evitar novas tragédias como essa”, reforçou.
APOIO DA BANCADA
O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP) foi convidado pela deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) para ser coautor da CPI de Brumadinho, que irá apurar os responsáveis pela tragédia que abalou o país. Integrantes da bancada estão entre os que já assinaram o pedido de criação do colegiado, que precisa de pelo menos 171 assinaturas. A expectativa é que os trabalhos investigativos comecem ainda nesta primeira quinzena de fevereiro. Para o tucano, o “desastre humanitário, financeiro e ambiental não pode passar impune!”
De acordo com as informações mais recentes, já foram confirmados 134 mortos. Outras 199 pessoas permanecem desaparecidas.
*Do PSDB na Câmara
(Reportagem: Djan Moreno/ Foto: Alexssandro Loyola)
O tucano Geraldo Resende vai assumir, nesta terça-feira (5) uma cadeira de deputado federal em Brasília, e, em seguida, pedirá licença e retornar ao cargo de secretário estadual de Saúde, no qual foi empossado no dia 1.º de janeiro deste ano. Ele concorreu, no ano passado, à Câmara Federal e obteve 61.675 votos, ficando como primeiro suplente em sua coligação.
A titular da vaga é Tereza Cristina (DEM), que está licenciada e ocupa o cargo de ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro. Com a nomeação para o primeiro escalão do governo federal, Tereza Cristina abriu a vaga para Geraldo Resende, que, no entanto, aceitou convite do governador Reinaldo Azambuja para ser secretário estadual de Saúde. Assim, quem assumiu, foi a segunda suplente Bia Cavassa (PSDB).
“A posse nesta quarta-feira em Brasília é uma formalidade e uma exigência do Regimento Interno do Congresso Nacional. Também é uma demonstração de respeito para com meus eleitores”, explicou Geraldo Resende. “Amanhã ou depois serei nomeado secretário de Saúde novamente”, salienta.
Regionalização
Geraldo Resende é médico, formado pela Universidade Federal do Ceará e já ocupou dois mandatos de vereador em Dourados, foi deputado estadual e, por quatro vezes, deputado federal por Mato Grosso do Sul.
Ele está ocupando, pela segunda vez, o cargo de secretário estadual de Saúde, sendo que na primeira vez foi titular entre os anos 2000 e 2002. Agora, aceitou o convite do governador Reinaldo Azambuja, que tem elencado a saúde como a maior prioridade de seu segundo mandato.
“Recebi, como tarefa principal do governador Reinaldo Azambuja, a missão de consolidar a regionalização da saúde, cujo objetivo maior é levar atendimento de qualidade o mais próximo possível dos cidadãos, evitando a necessidade de deslocamento para os grandes centros, diminuindo, portanto, o sofrimento dos usuários e a superlotação das cidades maiores”, conclui Geraldo Resende.
O Beto Pereira (PSDB/MS) tomou posse nesta sexta-feira (01) do seu primeiro mandato como deputado federal. O parlamentar defendeu a participação de jovens na política e que sua eleição fez parte da renovação das eleições de 2018. Beto elencou como prioridades de seu mandato políticas públicas e legislações que colocou em prática como prefeito de Terenos e deputado estadual.
O deputado federal empossado foi prefeito de Terenos por dois mandatos (2005 a 2012) e deixou a administração do município com a aprovação de 90% da população. Quando prefeito, Beto implantou na cidade, a primeira escola em tempo integral do Mato Grosso do Sul e foi pioneiro no Centro Oeste do programa Um Computado Por Aluno (UCA), que entregou 5 mil laptops para professores e estudantes terenenses. “Chego a Câmara dos Deputados convencido da transformação que a educação pode realizar no país. Se foi possível esse resultado em Terenos, podemos conquistar investimentos para ampliar o tempo de permanência do estudante na escola e o seu contato com os benefícios das novas tecnologias”, defendeu Beto.
Pereira também foi deputado estadual e como membro do Legislativo de Mato Grosso do Sul presidiu a Comissão de Constituição, Justiça e Redação, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Combustíveis e relatou a CPI da Enersul/Energisa. Enquanto deputado estadual, Beto Pereira apresentou 26 Projetos de Lei, dos quais 10 foram aprovados pela Assembleia Legislativa e sancionados pelo Poder Executivo. A mais recente lei de autoria de Beto Pereira proibiu a pesca, transporte e comercialização do peixe Dourado em Mato Grosso do Sul.
“Nosso Estado é um dos que tem maior potencial turístico. O turismo é uma das atividades econômicas que mais empregam. O turista atual quer encontram locais ambientalmente equilibrados e sustentáveis. A defesa de nosso patrimônio natural, sem atrapalhar as outras atividades econômicas, mas sim trabalhar em parceria, será um dos nortes de nossa atuação legislativa”.
Beto Pereira foi eleito com 80.500 votos fazendo a terceira maior votação do Estado para deputado federal, conquistando 6,49% dos eleitores. “Essa expressiva votação aumenta a minha responsabilidade. Tenho clareza de que as pessoas vivem nos municípios. Fui prefeito de Terenos e sei as dificuldades das administrações municipais para fazerem investimentos e atenderem as demandas apresentadas pelos moradores. Rever o pacto federativo, representar bem a gente trabalhadora e honrada de Mato Grosso do Sul são nossas prioridades”, finalizou Beto Pereira.
Com a maioria dos votos, o deputados estadual Paulo Corrêa foi eleito o novo presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
A chapa, que era única, teve o deputado Eduardo Rocha como 1º vice-presidente (MDB), Neno Razuk (PTB) como o 2º vice-presidente e Antônio Vaz (PRB) para a 3º vice-presidência.
A 1ª secretaria continua a ser comandada pelo deputado Zé Teixeira (DEM), e o deputado Herculano Borges (SD) assume a 2ª secretaria, e o deputado Pedro Kemp (PT) foi eleito para 3º secretário.
Durante a coletiva após a posse, o tucano agradeceu os votos dos colegas e que a gestão será de forma participativa.
“ Atuei como 1º Secretário entre 2011 e 2012, e não vou falhar nessa confiança depositada em mim, para melhorarmos a forma como a Assembleia é administrada, implementando uma gestão participativa, com envolvimento da Mesa Diretora e de todos os deputados”
Os oito tucanos sul-mato-grossenses tomaram posse hoje, com os demais deputados, da Câmara dos Deputados, em Brasília e da Assembleia Legislativa, em Mato Grosso do Sul, respectivamente. Em 2019, o PSDB-MS possui três deputados federais e cinco estaduais.
Pelas redes sociais, o presidente estadual do partido, que exercerá seu primeiro mandato como deputado federal, Beto Pereira, falou sobre o orgulho de representar Mato Grosso do Sul na Câmara dos Deputados, e que este é
um projeto que ele tocará com muito empenho e responsabilidade.
Pouco antes da sua posse, a deputada federal Rose Modesto, agradeceu as pessoas que caminharam ao seu lado nas eleições de 2018, e reafirmou seu compromisso de fazer o país e o Estado avançarem. “A partir de hoje, com a nossa posse, você estão convidados a estra em Brasília visitando nosso gabinete na Câmara Federal”.
Na Capital, a posse dos deputados estaduais Felipe Orro, Marçal Filho, Onevan de Matos, Paulo Côrrea e Rinaldo Modesto aconteceu na Assembleia Legislativa de Mato Groso do Sul, e contou com a presença do governador do Estado Reinaldo Azambuja.
“Neste mandato, nosso governo continuará parceiro da sociedade e daqueles parlamentares que o representam, por isso, governarei ouvindo, dialogando e debatendo”, disse o Azambuja.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul,deputado Onevan de Matos, falou relembrou sua trajetória política,
e apontou assuntos que precisam ser discutidas nas próximas sessões.
“Hoje faz 40 anos de quando fui eleito pela primeira vez deputado de Mato Grosso do Sul. A emoção e a vontade de trabalhar é a mesma, senão maior. E entre os desafios, temos o crescimento e a geração de empregos e o fomento ao turismo”.
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DEPUTADOS FEDERAIS
BIA CAVASSA
Pedagoga, com especialização em supervisão escolar, pós-graduada em Metodologia do Ensino, Bia Cavassa, iniciou sua jornada política quando seu marido Ruiter se candidatou pela primeira vez a prefeito de Corumbá. Em todos os mandatos de Ruiter (2005-2012 e 2017, até seu falecimento em 01 de Novembro daquele ano), Bia Cavassa criou programas como: Povo das Águas, que leva assistência médica, odontológica e social, cestas básicas, remédios e principalmente inclusão e cidadania para a população ribeirinha pantaneira; Mãe crecheira que garante a permanência de crianças matriculadas na creche durante as férias, além de auxiliar mães desempregadas que participam do projeto e recebem remuneração temporária.
Em Ladário, Bia Cavassa foi Superintendente de Projetos Sociais e Superintendente da Casa da Cidadania, Justiça e Inclusão Social e em 2016 foi Secretária Especial de Políticas Públicas, Sociais e Cidadania, onde pode aplicar todo seu conhecimento e experiência dos programas desenvolvidos em Corumbá. Em 2018 se candidatou a deputada federal pelo PSDB e assumirá a vaga como segunda suplente.
BETO PEREIRA
Beto Pereira é bacharel em Direito e empresário. Em 2004 foi eleito prefeito de Terenos. No ano de 2008, foi reeleito com mais de 70% dos votos dos eleitores. Em seus dois mandatos implantou a primeira escola em tempo integral do Mato Grosso do Sul, levou para Terenos o projeto UCA – Um Computador Por Aluno, que distribuiu mais de 5 mil laptops para estudantes e professores da rede pública. O município foi o primeiro do Centro-Oeste a contar com esse projeto. Deixou a prefeitura com mais de 90% de aprovação pelo trabalho realizado.
Em 2009, assumiu a presidência da Assomasul (Associação Sul-Mato-Grossense de Municípios), entidade que representa os interesses das cidades de Mato Grosso do Sul. Em 2012, Beto Pereira se tornou vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Foi o primeiro sul-mato-grossense a assumir essa função na CNM.
Em 2014, foi eleito deputado estadual com 27.182 votos. Foi presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa, presidiu a CPI dos Combustíveis, e foi relator da CPI da Enersul/Energisa.
Como deputado estadual, Beto apresentou 26 Projetos de Lei, dos quais 10 foram aprovados pela Assembleia Legislativa. Entres os Projetos que se tornaram Leis Estaduais estão o que determina a obrigatoriedade de instalação de geradores de energia elétrica nos hospitais públicos e privados do Estado; o que obriga a comunicação do consumidor sobre a inclusão e exclusão de dados nos cadastros de proteção ao crédito; o que garantiu a preservação permanente dos rios Salobra e Córrego Azul, e o Projeto que proibiu a pesca, transporte e comercialização do peixe Dourado em Mato Grosso do Sul. Em 2017, tornou-se presidente estadual do PSDB de Mato Grosso do Sul, e no ano seguinte eleito deputado federal.
ROSE MODESTO
Graduada em História, Rose Modesto lecionou em sete escolas públicas na capital de Mtao Grosso do Sul. Trabalhando em três períodos, implantou projeto de música que rendeu prêmio aos alunos e se estendeu a todas as escolas municipais de Campo Grande.
Disputou a primeira eleição em 2008 para vereadora de Campo Grande, e foi eleita com 7.536 votos. Na eleição seguinte, foi a segunda vereadora mais votada na Capital.
Em seis anos no legislativo, apresentou 132 Projetos de Lei nas áreas de educação, assistência social, proteção à mulher e várias outras assegurando direitos para a população, entre eles estão a Lei Anti-Bullying, que levou às escolas e universidades uma visão mais ampla da problemática, possibilitando assim um trabalho especial com alunos e familiares.; a Lei da Merenda Escolar Especial, que dispõe sobre a garantia de alimentação diferenciada às crianças portadoras de anemia e intolerância a lactose na merenda escolar das creches e escolas municipais de Campo Grande; e a Lei Bolsa Universitária Municipal de Graduação e Pós Graduação que garante o financiamento para estudantes que não possuem recursos suficientes para custeio dos seus estudos e que tenham bom desempenho acadêmico.
Em 2009, inaugurou o projeto social Tocando em Frente para atender a crianças e adolescentes com reforço escolar e aulas de dança e música. O projeto já atendeu cerca 10 mil crianças.
Em 2014, foi eleita vice-governadora de Mato Grosso do Sul, assumindo também a pasta da Secretaria de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast).
Em sua gestão, executou diversos projetos voltados às questões sociais, entre eles o Programa Vale Universidade, Programa Vale Renda e instituiu o Programa Rede Solidária. Em 2016 chegou ao segundo turno na disputa pela prefeitura de Campo Grande.
Em 2018 se candidatou à deputada federal e foi a mulher mais bem votada em Mato Grosso do Sul e, proporcionalmente em todo Brasil para o cargo que disputou.
DEPUTADOS ESTADUAIS
FELIPE ORRO
Neto e filho de políticos, Felipe Orro sempre foi atuante nas campanhas eleitorais. O interesse pela política aumenta e se torna presidente da Juventude Estadual do PSDB, em 1996.
Nas eleições deste mesmo ano foi o vereador mais votado em Aquidauana, presidindo durante o biênio 1999/2000 a Câmara Municipal. Em 2000, lança-se como candidato a prefeitura da cidade e ganha e é reeleito em 2004 com 14.284 votos.
Em 2010, candidatou-se a uma vaga na Assembleia Legislativa e assume o primeiro mandato como Deputado Estadual. Foi reeleito em 2014, e reconduzido ao cargo de 3º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. Por conta do seu trabalho realiado em Mato Grosso do Sul, Felipe Orro segue para o seu terceiro mandato como deputado do Estado de Mato Grosso do Sul.
MARÇAL FILHO
Advogado, a carreira política de Marçal Filho teve início em 1992, quando foi eleito vereador em Dourados. Dois anos depois disputou uma vaga na Câmara Federal, ficando como primeiro suplente. Assumiu o cargo de deputado federal em 1996. Nas eleições de 1998, foi eleito deputado federal. Em 2006, novamente na disputa pela Câmara Federal, e assumiu a vaga como 1º suplente.
Nas eleições de 2010, reelegeu-se ao quarto mandato de deputado federal. Em 2016, Marçal Filho se candidatou a vereador em Dourados e foi eleito para o segundo mandato. Dois anos depois, se candidata a deputado estadual, é eleito, renunciando o cargo de vereador no dia 31 de janeiro deste ano para assumir como parlamentar estadual pelo PSDB.
ONEVAN DE MATOS
Sua trajetória política teve início como vereador, por dois mandatos, no município de Jales, em São Paulo. Em 1975, Onevan se muda para Naviraí. Advogado, é eleito deputado estadual em 1978. Em 1983 tomou posse em seu segundo mandato de deputado estadual.
No seu terceiro mandato, que se iniciou em 1987, Onevan de Matos se licenciou do Parlamento Estadual para concorrer ao cargo de prefeito de Naviraí. Vitorioso na eleição, deixou a Assembleia Legislativa em 31 de dezembro de 1988 para assumir a prefeitura, na qual cumpriu seu mandato até 1992.
Em 1998 foi eleito pela quarta vez deputado estadual em Mato Grosso do Sul, sendo reeleito em 2002, 2006, 2010 e 2014. Atualmente, o deputado estadual Onevan de Matos integra a bancada do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) no Parlamento Estadual.
PAULO CÔRREA
Engenheiro civil por formação, Paulo Corrêa iniciou sua vida pública como secretário de Estado de Habitação e Desenvolvimento Urbano em 1991, no Governo Pedro Pedrossian. Nesse período implantou o “Programa Desfavelamento”, assentando mais de 12 mil famílias em conjuntos habitacionais construídos pela CDHU/MS.
Eleito por seis vezes consecutivas como deputado estadual de Mato Grosso do Sul, Paulo Côrrea, foi Presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente na Casa de Leis, presidiu a CPI do Leite, foi presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário e vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Presidente da CPI da Enersul, além dos projetos de leis apresentados.
Em abril de 2018 Paulo Corrêa filiou-se ao PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), se candidatou e foi reeleito com 27.664 votos, exercendo seu sétimo mandato no parlamento estadual.
PROFESSOR RINALDO
Rinaldo Modesto teve início na política ainda dentro da universidade quando foi eleito, em 1990, presidente da Aliança Bíblica Universitária da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), que tinha como um dos objetivos do movimento estudantil ajudar as comunidades por meio de projetos de assistência social.
Professor Rinaldo, como é conhecido, presidiu a Associação de Moradores do Conjunto Parati por dois mandatos (93/97), e em 2004, se candidatou à vereadores pelo PSDB, sendo um dos mais votados em Campo Grande. Nos dois anos seguintes, presidiu a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, e a da vice-presidência da Comissão de Educação.
Nas eleições de 2012, ocupou o cargo de 2º suplente de Deputado Estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Em 2007, com 14.017 votos, foi eleito deputado pela primeira vez.
Instituiu também a Política de Prevenção à Violência contra Educadores da Rede Estadual de Ensino. Reeleito para o seu quarto mandato, Rinaldo tem como bandeiras o combate às drogas, a valorização da família e a luta contra toda e qualquer tipo de exploração sexual de crianças e adolescentes, que tem feito de Mato Grosso do Sul referência sobre este assunto para outros estados brasileiros.