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Datafolha: Aécio é o preferido de 32% entre eleitores que conhecem os pré-candidatos

IMG_0905-300x200Brasília – Quem conhece Aécio Neves, escolhe Aécio Neves. Esta é a conclusão dos números da última pesquisa Datafolha divulgados nesta terça-feira (13) pela Folha de S.Paulo.

O resultado do Datafolha indica que o senador mineiro e presidente nacional do PSDB mais do que dobra o percentual de intenções de votos considerando os eleitores que dizem conhecer muito bem os pré-candidatos: as intenções de voto em Aécio pulam de 12% para 32%.

O crescimento de Aécio entre esses eleitores é maior do que o da presidente Dilma Rousseff e o de Marina Silva.

O resultado do levantamento sinaliza que o partido está no rumo certo da construção do projeto presidencial de 2014, avalia o deputado federal Marcus Pestana, presidente do diretório do PSDB-MG.

“Mesmo sem ter um elevado grau de conhecimento no Brasil, o presidente nacional do PSDB registrou um crescimento expressivo de intenções de votos de um ano para cá”, observa Pestana.

E acrescenta: “Aécio Neves é extremamente conhecido e o maior líder de Minas nas últimas décadas. No entanto, nunca disputou eleição nacional, coisa que Marina e Dilma já fizeram. Portanto, ambas têm nível de conhecimento muito maior”.

Para o deputado, o importante é que uma eleição que o PT dava como resolvida transformou-se em uma eleição aberta: “O PSDB está unido. Esses dados mostram todo o potencial da candidatura de Aécio Neves”, disse.

O tucano acredita que o nível de conhecimento dos candidatos só será definitivamente equiparado após o início oficial da campanha, no ano que vem: “Há uma precipitação enorme na análise das pesquisas. Estamos a um ano e dois meses da eleição, e o eleitor, em sua maioria, só forma o quadro comparativo necessário para a decisão de voto após o horário eleitoral na TV, onde as oportunidades no principal veículo de comunicação são democratizadas”, pondera.

Sensus

Os dados do Datafolha confirmam o que a pesquisa do Instituto Sensus já havia constatado na semana passada. Entre os eleitores que conhecem os quatro principais pré-candidatos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, Aécio lidera com 27,9% das intenções de votos, bem à frente da presidente Dilma Rousseff, que alcançou 21,3%.

Senador Figueiró critica interesse eleitoral do PT com o programa Mais Médicos

CDR - Comissão de Desenvolvimento Regional e TurismoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) criticou a intenção do PT de lançar, neste momento, a candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo de São Paulo. “Reconheço a tenacidade do ministro Padilha. Sei que ele tem as melhores das intenções com o ‘Programa Mais Médicos’. Mas não é correto vincular questões que necessitam de um trabalho estruturado de alta administração com interesses específicos do campo eleitoral. Isso será mais um aviltamento do que um benefício para a saúde pública”, lamentou Figueiró.

O senador tucano sugeriu a elaboração de um plano de metas de curto, médio e longo prazos para a área da saúde, com o objetivo de, em pelo menos quatro anos, reverter os gargalos do setor. Ele ressaltou ainda que a população aponta a saúde como o principal problema do País.

“Temos hoje no País a melhor e a pior medicina do mundo. Será que não é possível estabelecer um projeto que possa aproximar estas duas realidades?”, questionou.

O senador sul-mato-grossense ainda defendeu a proposta do movimento Saúde +10 que sugere a destinação de 10% da receita corrente bruta brasileira ao Sistema Único de Saúde, o que garantiria R$ 42 bilhões em recursos adicionais por ano. “Mais dinheiro para a saúde significa maior abrangência de cobertura, reajuste nas tabelas de procedimentos do SUS, melhor aparelhamento do sistema com equipamentos de última geração, contratação de mais profissionais etc”. No entanto, Figueiró destacou opinião do médico e ex-secretário de saúde de Mato Grosso do Sul, Alfredo Arruda, que afirmou que rouba-se demais no Brasil e que se aumentarem os recursos para a saúde sem prenderem os usurpadores do setor de nada adiantará.

Ruben Figueiró também manifestou-se favorável a um plano de carreira para médicos e demais profissionais de saúde. Ele lançou dúvidas quanto à eficácia do Programa Mais Médicos, devido aos resultados “pífios”, pois apenas 11% das vagas foram preenchidas até agora.

“Não há como deixar de observar que o lançamento do Programa Mais Médicos foi uma improvisação para atender, por intermédio do marketing, as demandas das ruas”, criticou o senador.

“O Brasil precisa de muito dinheiro no setor para começar a inverter os índices negativos de qualidade de atendimento. Cuidar da saúde é caro, mas é um objetivo precípuo do Estado”, reiterou Figueiró.

Além de ampliar os recursos, o senador apontou como necessária a ampliação dos mecanismos de fiscalização e controle, além de punições mais rigorosas para quem desvia dinheiro da área. Para ele, de todas as formas de corrupção, aquela que desvia recursos da saúde é a mais desumana porque atenta contra a vida das pessoas, especialmente as mais pobres.
Da assessoria de imprensa do senador

Tucanos lamentam lerdeza do governo para investir em infraestrutura

Agência-Brasil1-300x200Brasília – Das rodovias às ferrovias, passando por portos e aeroportos. O país enfrenta inúmeras dificuldades e gargalos em sua infraestrutura, e a incompetência do governo federal para tirar projetos do papel torna o cenário ainda mais desalentador. Lançado com pompa pelo Planalto, o Programa de Investimentos em Logística (PIL) completa um ano nesta semana sem ter realizado um único leilão. Se o cronograma tivesse sido respeitado, 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias já deveriam estar com seus projetos em andamento. No entanto, nada saiu do papel. Além disso, investimentos próprios do governo no setor, como os previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, se arrastam. Para deputados do PSDB, esse é um reflexo da incapacidade gerencial de um governo que prioriza o marketing e deixa em segundo plano o desenvolvimento nacional.

De acordo com a promessa feita pelo Planalto, ao lançar o programa, em 2018, as rodovias estariam duplicadas e o país contaria com uma poderosa malha ferroviária para escoar sua produção de grãos e minérios para o Norte e Nordeste. Mas, o ambicioso projeto, que deveria por fim a um atraso de 30 anos na infraestrutura, dificilmente baterá suas metas. Afinal, na melhor das hipóteses, como destaca o jornal “O Estado de S. Paulo”, o primeiro leilão, o de rodovias, deverá ocorrer em 18 de setembro, nove meses depois da data prometida para o início das licitações.

Apesar de não fazer o programa andar, o governo já pretende expandi-lo e ainda garante que tudo está em “ritmo acelerado”. Já está em preparação uma segunda rodada do PIL para contemplar investimentos em hidrovias e navegação de cabotagem. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, admite um atraso de seis a oito meses, mas é ousado em dizer que o país está “batendo recorde mundial de velocidade na preparação de um programa com essa dimensão no prazo de um ano e meio”.

“O governo não diz a verdade para a população. Não só é incompetente na realização de obras como se tornou especialista nos últimos 10 anos em lançar projetos midiáticos que só servem como peça publicitária, como é o caso desse programa”, critica Nilson Leitão (MT), líder da Minoria na Câmara. Para ele, o governo federal é inoperante, “mas acima de tudo dissimulado”. Em sua avaliação, o Brasil bate recordes, mas nos quesitos pior frete, maior quantidade de acidentes e custo dos produtos por não ter como e nem por onde transportá-los.

Em março de 2012, deputados da oposição foram ao aeroporto de Brasília celebrar a 1ª grande privatização do governo do PT; atraso provocou prejuízos inestimáveis ao país.

Privatizações: tardiamente deram o braço a torcer
Leitão lembra que o PT foi o maior crítico das privatizações feitas por gestões tucanas, mas, no governo reconheceu tardiamente que esse era o caminho ideal para promover o crescimento do país. Foram quase dez anos, por exemplo, para decidir conceder a gestão de aeroportos à iniciativa privada. “Quando resolveram assumir que era o único caminho viável para o desenvolvimento, não tinham ninguém intelectualmente capacitado para isso. Afinal, todos seus esforços estão focados em qualquer outra coisa, menos no desenvolvimento da nação”, critica.

Colnago ressalta que durante o período em que criticavam as privatizações não criaram nenhuma alternativa ao próprio Estado como investidor. “Pelo contrário, diminuíram os recursos e não criaram condições para parcerias público privadas. Não deram conta nem com o setor público e nem com o privado. E agora que tentaram fizeram algo meia boca. As concessões não se viabilizaram porque não fizeram nada pautado em princípios técnicos e de mercado”, acredita o deputado.

PAC se arrasta
O plano de privatizações das estradas e ferrovias é apenas um exemplo da morosidade que afeta a infraestrutura e o setor de logística no Brasil. Quando se trata da execução de recursos próprios, a lerdeza se repete. Dos R$ 12 bilhões do orçamento do DNIT autorizados no PAC neste ano, por exemplo, apenas 4% foram executados até o final de julho, segundo estudo da Liderança do PSDB na Câmara. No caso da Secretaria de Portos, a situação é muito pior, com a execução de pífios 0,3% da dotação orçamentária (R$ 1 bilhão). A própria EPL tem execução mínima: na rubrica “Estudos, projetos e planejamento de infraestrutura de transportes do PAC”, dos R$ 136,3 milhões autorizados, nada foi efetivamente executado. No geral, o PAC, neste ano teve apenas 10,3% de seus recursos efetivamente despendidos.

“É uma ineficiência total. Hoje pouco do que se arrecada é destinado a infraestrutura e os números mostram o descompromisso e o completo abandono de uma área fundamental para o desenvolvimento do país”, finalizou Colnago.

Números
7.500 km de rodovias federais e 10.000 km de ferrovias estariam nas mãos da iniciativa privada se tudo tivesse ocorrido como o previsto no programa lançado pelo governo Dilma em agosto de 2012. No entanto, isso não aconteceu.

0,3%
É o percentual de execução do orçamento da Secretaria de Portos dentro do PAC (R$ 2,3 milhões de um total de R$ 1 bi).

Do Portal do PSDB na Câmara

Para Imbassahy, governo Dilma inverte prioridades ao promover gastança com publicidade

Antonio-Imbassahy-Foto-George-Gianni-PSDB-300x199O líder da Minoria no Congresso, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), classificou de abusivos e irresponsáveis os gastos com propaganda do governo federal . Em dez anos da gestão PT já foram torrados R$ 16 bilhões, em valores corrigidos pela inflação, de acordo com o jornal “O Estado de S.Paulo”. Na avaliação do tucano, não há justificativa para a despesa chegar a este patamar. ”Considero um absurdo e uma falta de respeito esse valor gasto pelo governo da presidente Dilma. O contribuinte está bancando esse valor e as obras nem são realizadas. A gestão petista faz propaganda de coisas que não são realizadas”, apontou.

De acordo com o Estadão, nos primeiros dois anos de mandato da presidente Dilma, a gastança é 23% maior, na média, do que os oito anos do seu antecessor Lula. Ainda conforme o jornal, a presidente também vem gastando mais – cerca de 5% -, na média, na comparação com o segundo mandato de Lula.

A título de comparação, o valor despendido com publicidade chega quase aos R$ 15,8 bilhões que o governo pretende gastar com o programa Mais Médicos até 2014. Para Imbassahy, tanto dinheiro seria melhor usado em obras prioritárias como a transposição do rio São Francisco, utilizada por Dilma em campanha eleitoral e praticamente abandonada após a eleição. O custo estimado desse empreendimento é de R$ 8 bilhões. “Seriam mais do que o suficiente para ter a obra concluída. E tantas obras poderiam ser feitas na área de estradas, hospitais e até mesmo em melhorar o sinal da banda larga. Tudo isso é um desperdício”, ressaltou.

Os gastos de R$ 16 bilhões devem ser ainda maiores, pois o Banco do Brasil se recusou a informar ao jornal os seus gastos com publicidade entre os anos 2003 e 2009. Para o parlamentar, os gastos excessivos do governo são uma tentativa de suprir a falta de realizações concretas.

Apesar de tantas despesas com propaganda, o governo Dilma não consegue deixar marcas importantes. Indagados recentemente pelo Ibope em qual de 25 áreas a gestão petista tem melhor desempenho, um em cada três brasileiros disse “nenhuma” ou não soube responder.

 

Do PSDB na Câmara

Reinaldo gastou 54% da verba de gabinete no semestre

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Foto: Alexssandro Loyola

O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) gastou neste semestre R$ 111,60 mil referente a verbas indenizatórias e cotas para o exercício da atividade parlamentar, ou seja, 54% do valor total disponível. O teto de gasto para cada deputado de Mato Grosso do Sul é R$ 205,2.

 
Reinaldo foi o deputado mais econômico entre os oito da bancada federal. Em entrevista ao Jornal O Estado, o tucano comentou que “a receita para essa economia é gastar o mínimo possível. Elaboramos prioridades e buscamos essas metas”.

 

Da assessoria de imprensa do deputado

“A conta-petróleo”, análise do Instituto Teotônio Vilela

Petrobras-Foto-Agencia-Petrobras1-300x200A Petrobras sempre foi motivo de orgulho para os brasileiros e tem tudo para continuar a sê-lo. Principalmente quando se vir novamente livre das ervas daninhas que lhe sugam a energia e canibalizam a empresa.

Neste fim de semana, a revista Época revelou, com riqueza de detalhes, como interesses político-partidários se incrustaram na estatal para drenar recursos. Era algo de que há muito já se falava, mas que ainda não fora conhecido com tanta minúcia. A reportagem fornece um roteiro incontestável a ser investigado.

O cerne dos desvios era (ou ainda é) a diretoria internacional da Petrobras. De lá, transformada em feudo do PMDB, saía (ou ainda sai) grosso dinheiro para campanhas políticas e para bolsos aliados, segundo a revista.

Uma das fontes do dinheiro sujo são as vendas de ativos da estatal no exterior. Em março, a Época já havia tratado de uma delas: a estranhíssima operação de alienação de uma refinaria na Argentina para um empresário ligado a Cristina Kirchner. Sabe-se agora que, da transação, fechada em maio de 2010, saíram pelo menos US$ 10 milhões para cofres partidários.

Segundo a revista, os peemedebistas não foram os únicos beneficiários. A campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010 também teria recebido R$ 8 milhões. E contratos fechados pela Petrobras ao redor do mundo com empresas privadas brasileiras teriam, ainda, ajudado estas a irrigar campanhas eleitorais aliadas.

O descalabro relatado pela revista obriga a uma investigação de como age a área internacional da Petrobras. Para começar, a empresa tem em marcha um programa de “desinvestimentos” que envolve a venda de US$ 10 bilhões em ativos situados no exterior. Pelo que Época divulgou, destas operações pode vir muita grana para o PT e seus aliados, por meio de “pedágios” arrecadados.

Hoje, a estatal está presente 17 países, mas já esteve em muitos outros. Nos últimos seis meses, encerrou negócios que mantinha em outras seis nações. Só a venda de ativos que detinha na África contribuiu com R$ 1,906 bilhão para o resultado que a Petrobras obteve no segundo trimestre, divulgado na última sexta-feira.

Embora tenha apresentado lucro surpreendente no período, o resultado ainda representa queda de 19% quando comparado ao obtido no primeiro trimestre. Sem uma manobra contábil (legal pelos padrões vigentes no país), a Petrobras poderia ter tido novo prejuízo, repetindo o feito de um ano atrás – ainda que em proporções, felizmente, menores.

Os negócios suspeitos mantidos pela Petrobras no exterior, bem como as temerárias gestões que levaram nossa maior empresa a claudicar, são motivo de interesse e investigação do Congresso. Só o governo, claro, não concorda em ver escrutinadas as operações de sua galinha dos ovos de ouro negro.

Já há um pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com apoio suficiente para sua aprovação: tem 199 assinaturas, 28 a mais que o mínimo necessário. Para não gramar na fila de CPIs à espera no Congresso, uma alternativa para viabilizá-la é recorrer ao Judiciário, como adiantam alguns jornais hoje.

O mais importante é passar a limpo as atividades da Petrobras nos últimos anos, em especial quando esteve sob o comando de José Sergio Gabrielli, para quem um negócio tão ruinoso como a compra da refinaria de Pasadena – pela qual a empresa brasileira pagou 27 vezes mais que uma concorrente pagara meses antes – foi “normal”.

Uma investigação adequada pode mostrar que na Petrobras vinha funcionando uma verdadeira “conta-petróleo”, cuja finalidade era irrigar os cofres partidários e drenar recursos que deveriam servir aos interesses dos brasileiros e não ao de uns poucos.

Nota oficial do PSDB

A direção nacional do PSDB reitera seu apoio à posição defendida pelo governo de São Paulo para que sejam aprofundadas e garantida transparência às investigações sobre as denúncias de irregularidades na formação de cartel para a disputa licitação do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo.

O vazamento gradual e selecionado de trechos de investigações reforça a suspeita de uso político de informações, colabora para a disseminação de versões e impede o acesso da sociedade à totalidade dos fatos.

O PSDB reitera seu compromisso com a ética, com a lisura e com a apuração rigorosa dos fatos.

Aécio Neves lidera pesquisa em MG, SP e RJ entre eleitores que conhecem os pré-candidatos

Aecio-Neves-Convencao-Foto-George-Gianni--300x200Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lidera pesquisa de intenção de votos do Instituto Sensus sobre a eleição presidencial de 2014 entre eleitores que conhecem os quatro principais pré-candidatos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Esses estados concentram 40,3% da população brasileira. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (9), pelo site Brasil 247.

Aécio Neves aparece com 27,9% das intenções de votos, bem à frente da presidente Dilma Rousseff, que alcançou 21,3%.

A ex-senadora Marina Silva vem logo atrás, com 17,7%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, registra 3,8%. Brancos/indecisos e nulos somam 29,3%.

A pesquisa ouviu 4,5 mil eleitores, entre os dias 25 e 30 de julho. A margem de erro é de 1,5 ponto, para mais ou para menos.

No levantamento geral, considerando os eleitores que conhecem e os que não conhecem os quatro pré-candidatos, o Instituto Sensus registrou um empate técnico entre três pré-candidatos.

Nesse cenário, Dilma tem 25,2%, Aécio 22,9% e Marina, 21,5%. Eduardo Campos aparece com 2,3%. Brancos/indecisos e nulos somam 28,1%.

2º turno – A pesquisa também avaliou as intenções de votos em um 2º turno entre Aécio e Dilma.

O presidente do PSDB lidera com folga em Minas Gerais, com 52,7%, contra apenas 28,6% de Dilma.

Nos demais estados pesquisados, Dilma está à frente, mas com uma margem bem menor sobre Aécio: 31,4% a 27,3%, no Rio, e 33,3% a 27,4% em São Paulo.

Para o diretor-presidente do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, as eleições encontram-se indefinidas, com possibilidades de crescimento dos candidatos da oposição.