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Déficit recorde na balança comercial evidencia colapso do PT na gestão federal, afirma tucano

Luiz-Fernando-Machado-Foto-Ag-Camara--300x207Brasília – O déficit recorde de US$ 1,9 bilhão da balança comercial em julho, o pior resultado para o mês em 20 anos, demonstra a falta de competência do governo Dilma em propor soluções contra a crise econômica, avalia o deputado federal Luiz Fernando Machado (PSDB-SP). “Estamos entrando em uma zona muito perigosa, marcada pela falta de investimentos em infraestrutura e pelo esgotamento do modelo baseado na expansão de consumo e crédito”, afirma o parlamentar.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o rombo nas contas externas em 2013 já chega a US$ 5 bilhões.

Machado ressalta que a queda da produção industrial é um dos principais fatores que levou ao déficit recorde na balança comercial. “É o momento mais delicado da história da indústria brasileira. E o governo federal é incapaz de apresentar soluções e corrigir problemas, o que poderia dar um rumo novo para a economia”, aponta.

Segundo o deputado, os problemas indicam ainda o “colapso administrativo” do PT na gestão federal. “Os equívocos se refletem em todos os setores do governo”, diz.

Consequências – Machado acrescenta que os efeitos do déficit comercial, da desindustrialização e do desarranjo na economia são sentidos, principalmente, pela população mais pobre.

“O desemprego está em alta e preocupa cada vez mais. Outro fator que chega junto é a inflação. Temos que importar mais, e com isso pagamos preços em dólar. Além disso, muito provavelmente conviveremos com uma elevada taxa de juros. As pessoas já começam a sentir isso no seu cotidiano e sofrerão ainda mais com esses problemas”, alerta.

“A rainha está nua”, diz ITV sobre queda de confiança dos brasileiros na presidente

Dilma-Foto-Fabio-Pozzebom-ABr-300x199Nada traduz melhor o atual estado e a fraqueza da chefe da nação para lidar com as questões do país do que a pesquisa que o Ibope divulgou ontem sobre a confiança dos brasileiros nas instituições e grupos sociais. Dilma Rousseff conseguiu enxovalhar, como nunca antes na história, a reputação da Presidência da República.

O levantamento mostra que o grau de confiança da população na instituição “presidente da República” caiu de 63 em 2012 para 42 neste ano. Foi a maior queda medida pelo Ibope, tanto em termos absolutos (21 pontos), quanto relativos (33%), nesta rodada – a quinta desde que a pesquisa anual passou a ser feita, em 2009.

A brutal queda na percepção positiva que os cidadãos têm sobre a figura da presidente da República também representa o triplo da redução média verificada na confiança que os brasileiros nutrem pelas instituições do país em geral, que foi de 7 pontos ou 13%: passou de 54 para 47 pontos, numa escala que vai de 0 a 100.

Desde que Dilma assumiu o governo, há dois anos e meio, a confiança dos brasileiros na figura da presidente já caiu quase 40%. Até a gestão passada, a Presidência era considerada a 3ª instituição mais confiável, atrás apenas dos bombeiros e das igrejas. Hoje, é apenas a 11ª mais respeitada.

“No primeiro ano de governo de Dilma Rousseff, seu índice de confiança caiu de 69 para 60. Recuperou-se para 63 no ano seguinte, e despencou agora para 42 – uma nota ‘vermelha’. Em um ano, saiu da 4ª posição no ranking para a 11ª. Nenhuma outra instituição perdeu tantas colocações em tão pouco tempo”, informa O Estado de S.Paulo, que divulgou os resultados da pesquisa em sua edição de hoje. (A íntegra do levantamento feito pelo Ibope, chamado Índice de Confiança Social, não está disponível para consulta na internet.)

Em regiões e grupos sociais específicos, a presidente goza de ainda menos confiança junto aos brasileiros. No Sudeste, seu índice caiu de 60 para 34 em um ano. Entre as classes A e B, chegou a 36. Só o Nordeste e as classes D e E continuam salvando Dilma de uma avaliação ainda mais amarga.

Entre 2012 e 2013, a queda de confiança foi generalizada e atingiu todas as 18 instituições pesquisadas. Mas as únicas com desempenho tão negativo quanto a presidente da República são o governo federal, com queda de 23% desde 2012, e o sistema público de saúde, com perda de 24%. Ou seja, também estão intimamente relacionadas ao desempenho da atual gestão. Todas as demais instituições perderam menos de 20% entre um ano e outro.

O levantamento vem se somar às pesquisas de opinião pública mais recentes, que demonstram a ascendente desaprovação da população brasileira ao jeito Dilma de governar. Fica cada vez mais evidente sua incapacidade para enfrentar os crescentes problemas que o país atravessa. Fica cada vez mais nítida sua falta de talhe para o cargo. A rainha está nua.

Cada vez mais, os brasileiros vão se apercebendo que estão diante de um governo sem norte, sem comando, sem outros propósitos que não seja unicamente preservar, a todo o custo, o poder conquistado e exercido ao longo de uma década.

O governo Dilma está se notabilizando por conduzir o país a um grau alarmante de paralisia e de preocupante desorientação. Suas propostas e decisões não conseguem sobreviver ao choque da realidade. Suas ideias não correspondem aos fatos. Suas intenções esbarram na inépcia de quem não consegue transformar o que é papel e saliva em realidade.

Suas muitas promessas continuam sem ser cumpridas – vide o que acontece em qualquer uma das áreas de infraestrutura, das ferrovias aos aeroportos e estradas. Sua incapacidade para enxergar o óbvio chega a cegar – veja-se o risco ascendente que agora rondam as privatizações que o governo federal pretende levar adiante nos próximos meses.

A indústria definha, num ziguezague que só tende a levá-la ainda mais fundo para o buraco. O comércio exterior nunca esteve tão mal, abatido por importações cavalares de petróleo num país que até outro dia se dizia autossuficiente. Os serviços públicos continuam em petição de miséria – na pesquisa do Ibope, o sistema de saúde só não é mais mal avaliado que o Congresso e os partidos políticos.

É inegável que a perda de confiança da população na figura que exerce a função mais importante no país acaba respingando nas demais esferas. Com sua péssima atuação à frente do governo, a presidente está conseguindo erodir não apenas o seu capital político, mas também depreciar ainda mais todas as instituições da República. A dose de malefícios que ela está impondo ao Brasil já ultrapassou os limites. A pesquisa feita pelo Ibope é o retrato mais fiel de que o tempo de Dilma Rousseff passou.

Petrobras exporta menos petróleo em julho e eleva rombo na balança comercial

Rodrigo-de-Castro-Foto-George-Gianni-PSDB-1-300x199Brasília – A queda nas exportações da Petrobras contribuiu significativamente para o déficit histórico de US$ 1,9 bilhão registrado pela balança comercial em julho. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo nesta sexta-feira (2), as exportações de petróleo da empresa sofreram uma queda de 51% em julho em relação ao mesmo mês de 2012.

A companhia também aumentou em 20% a importações de combustíveis e lubrificantes de janeiro a julho, chegando a US$ 25 bilhões, informa a coluna de Miriam Leitão em Globo.

Para o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), o prejuízo evidencia as falhas administrativas que o PT realiza na gestão da empresa. “A série de problemas na Petrobras, que puxa para baixo a balança comercial brasileira, é uma boa amostra de como o PT desvirtua a gestão pública. Há aparelhamento e as dificuldades não param de aparecer”, destacou o deputado.

Rodrigo ressaltou também que a gestão da empresa, nos últimos anos, foi marcada por denúncias de corrupções e escândalos administrativos – como a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, que trouxe prejuízo superior a US$ 1 bilhão e extração zero de petróleo.

“A Petrobras é um patrimônio brasileiro que está sendo aviltado pelo PT”, afirmou o parlamentar.

Consequências – A incompetência para o gerenciamento da economia, demonstrada, entre outros fatores, pela balança comercial deficitária, tende a trazer uma série de consequências danosas para o dia a dia dos brasileiros, apontou o deputado.

“O PT tem ressuscitado fantasmas que pareciam distantes, como inflação e desemprego”, citou Rodrigo.

O parlamentar acredita que não se deve esperar uma melhoria na condição econômica brasileira: “infelizmente, para o país, o PT dá sucessivas mostras de que não tem capacidade para resolver os problemas”.

Aécio diz que redução de custos em MG reafirma compromisso do PSDB com gestão eficiente

Aecio-Neves-Foto-George-Gianni-PSDB-1-300x199Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quinta-feira (1º/08) que a reestruturação administrativa anunciada pelo governador de Minas, o tucano Antonio Anastasia, reafirma o compromisso da gestão do PSDB de Minas com a eficiência da administração pública.

“São decisões que revelam coragem, responsabilidade e sensibilidade”, declarou Aécio em sua página no Facebook.

As medidas de Anastasia, divulgadas na quarta-feira (31), proporcionarão uma economia de R$ 1 bilhão ao estado. O governador reduzirá o número de secretarias e de cargos comissionados, entre outras decisões. Leia mais AQUI.

Confira abaixo a nota do senador Aécio Neves.

O governador Antonio Anastasia anunciou, ontem, uma série de medidas que visam a redução de custos do Estado e que reafirmam o compromisso da gestão do PSDB de Minas com a eficiência da administração pública e com a qualidade dos serviços oferecidos pelo Estado à população.

São decisões que revelam coragem, responsabilidade e sensibilidade. Nos últimos 10 anos, Minas Gerais avançou muito e temos, hoje, segundo índices do governo federal, o melhor sistema de saúde pública da região Sudeste e a melhor educação básica do país. Ainda assim, há muito o fazer para a constante melhoria da qualidade de vida dos mineiros.

“Brasil não está avançando como deveria para receber Copa”, avalia deputado

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Foto: Giuliano Lopes/AL

A menos de um ano para a Copa do Mundo no Brasil, o país enfrenta dificuldade em avançar nas obras necessárias, conforme noticiou nessa quinta-feira (1/8) a Folha de S. Paulo. Com base nos dados apresentados, o deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB-MS) demonstrou ceticismo quanto à execução do cronograma de obras. “O Brasil não está avançando como deveria para receber a Copa, acredito que o país terá problemas”, disse ele.

Conforme o jornal paulista, das vinte obras programadas para os aeroportos, dez delas não alcançaram 30% de execução. Ainda conforme o diário, seis dos casos graves estão sob responsabilidade da estatal Infraero.

Para Rinaldo, o país teve uma prévia dos problemas pelos quais poderá passar durante a Copa das Confederações. “Congestionamento aéreo, problemas de mobilidade urbana, o país deixou a desejar”, assinala. “Não quero ser pessimista, mas penso que o Brasil não terá condições de dar assistência às pessoas do mundo todo que virão para cá”, disse ainda o tucano.

Deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP)

Duarte-Nogueira-foto-Brizza-Cavalcante-Agencia-Camara-145x115Dilma usa de frases de efeito para garantir o noticiário sem qualquer compromisso com a verdade ou com a sua responsabilidade enquanto presidente, que é ajudar o Governo de São Paulo a ampliar ainda mais a rede de trens e metrôs na capital e na região metropolitana.

Sociedade espera conclusão rápida do julgamento do mensalão, diz Bauer

Paulo-Bauer-Foto-George-Gianni-PSDB--300x200Brasília – O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) declarou nesta quinta-feira (1/08) que o PSDB e a sociedade esperam “brevidade” do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento dos recursos dos condenados pelo mensalão. “A sociedade está atenta e muito ansiosa para a conclusão do processo. Então é importante que o resultado seja definido o mais rapidamente possível”, declarou o parlamentar.

O presidente da Corte, Joaquim Barbosa, anunciou na quarta-feira (31) que a análise dos recursos começará no dia 14. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Barbosa espera que o caso seja concluído em até dois meses. O STF deve fazer sessões extras para acelerar a conclusão dos trabalhos.

Bauer elogiou o fato de o processo ser prioritário para o tribunal. O senador ressaltou que o PSDB defende o direito de que os réus condenados pelo caso apresentem seus recursos, e tenham seus pedidos julgados pela Corte. O parlamentar destacou que o respeito à plena defesa marcou todo o processo do mensalão, desde a investigação do caso até a conclusão do julgamento, ocorrida em outubro do ano passado.

Na avaliação do senador, o julgamento do mensalão fez parte de um processo histórico para o Brasil. Bauer disse que a sociedade passou de um estágio inicial de desconfiança, quando não esperava punições aos envolvidos, e passou a confiar nas instituições públicas.

“A população voltou a acreditar na possibilidade de que agentes públicos que não se comportem de acordo com os princípios da ética e da lisura podem ser punidos de forma exemplar”, afirmou.

Fiesp contraria Guido Mantega e vê PIB abaixo de 2% em 2013

Guido-Mantega-Foto-ABr-300x199Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, está cada vez mais isolado em suas previsões sobre o crescimento da economia brasileira para 2013. A nova ducha de água fria no otimismo do ministro veio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que rebaixou a previsão de crescimento do PIB de 2,5% para 1,9%. A federação também reduziu a perspectiva de crescimento da indústria, de 1,4% para 0,8%. Já a construção civil passou por uma forte revisão: a previsão de expansão do setor foi de 1,9% para zero em 2013.

“Vemos que os números são mais realistas do que os vistos na propaganda”, afirma o deputado federal Carlos Roberto (PSDB-SP), titular da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara.

O deputado afirma que as medidas tomadas pelo governo para tentar resgatar a economia brasileira não surtiram efeito. “O cenário econômico depende de atitudes a longo prazo para que haja uma certa estabilidade. É preciso coragem para cuidar da economia, não se pode ser covarde. O governo faz um papel eleitoral, preocupando-se apenas com suas próprias iniciativas, e na prática, não faz acontecer, não realiza nada”, aponta.

Ele cita como exemplo o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado como grande realização do governo Dilma, mas que não chegou a utilizar 30% do orçamento planejado nas obras de infraestrutura, ferrovias e estradas. Para ele, “quem sofre com a incompetência do governo federal é a população brasileira”.

Carlos Roberto critica ainda a postura rígida da gestão petista em contestar os inúmeros relatórios e pesquisas que atestam o desequilíbrio do setor econômico.

“Os economistas e institutos de pesquisa de certa forma jogam as perspectivas para baixo, e o governo diz que ‘setores da sociedade torcem contra’. Isso não é futebol para se torcer contra. Quem é que vai torcer contra o controle da inflação? Contra o crescimento do PIB e estabilidade econômica?”, questiona.

E completa: “Quando vemos que o governo toma essa atitude hostil frente às críticas construtivas, constatamos que ele realmente não está bem”.

“Pactos furados”, análise do Instituto Teotônio Vilela

Fabio-Pozzebom-ABr-080713-B-300x199No auge dos protestos de junho, Dilma Rousseff convocou prefeitos e governadores para fazer figuração num evento em que anunciou cinco “pactos” voltados a responder aos clamores das ruas. Passados menos de dois meses, nenhuma de suas propostas parou de pé. Pelo jeito, o que a presidente promete não se escreve: a cada decisão de seu governo corresponde um recuo.

Ontem foi a vez de cair por terra a proposta de ampliar de seis para oito anos o período de graduação em Medicina e de forçar os estudantes da área a atuar por dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS). Apresentada como forma de ampliar o acesso da população brasileira à saúde, o que é altamente desejável, a medida enfrentou feroz resistência dos profissionais do setor, o que é fartamente compreensível.

Mesmo forçado a retroceder, o governo federal teima em inventar soluções que nada resolvem. Quer, agora, obrigar os médicos a prestar dois anos de residência no SUS. Só não diz como vai fazer para acolher os estudantes em processo de formação: para os 15 mil médicos que se graduam por ano no país, há apenas 11,2 mil vagas disponíveis para residência, segundo a Folha de S.Paulo.

“Residência em posto de saúde para atenção básica, sem supervisão, não é residência. É serviço civil (obrigatório) apresentado de outra forma”, resume Carlos Vital, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina. “É uma forma de baratear, já que o médico receberá uma bolsa de R$ 2.900 para trabalhar 60 horas semanais”, completa Beatriz Costa, presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes.

Hoje a residência não é obrigatória: quem cumpre os seis anos de estudo do curso está apto a exercer a Medicina, com direito garantido por lei. Com a nova proposta, que ainda dependerá do crivo do Congresso, isso pode mudar, atingindo até quem já está cursando a faculdade. Trata-se, portanto, de mais um ato arbitrário, uma das marcas do governo petista.

O repúdio da classe médica aos excessos e desmandos cometidos pela gestão do PT pode ser medido pela baixa adesão de profissionais do setor ao programa Mais Médicos. O governo esperava atender uma demanda de 15.460 profissionais registrada pelos municípios, mas apenas 4.657 médicos se inscreveram, o que dá em torno de 30%.

A maior parte da categoria não se animou a encarar um regime de trabalho que não garante direitos trabalhistas, não assegura boas condições de atuação e ainda abre brecha para o exercício duvidoso da Medicina por médicos “importados” sabe-se lá com quais qualidades. Entidades médicas declararam guerra ao governo, enquanto profissionais e estudantes da área de saúde passaram a nutrir especial antipatia pela gestão Dilma, suspendendo atendimento em vários estados nos últimos dias.

Além da arbitrariedade, outra marca da atual administração é o improviso. Assim como o recuo no programa Mais Médico, todos os demais “pactos” propostos por Dilma em junho tiveram que ser posteriormente engavetados. O da Constituinte exclusiva para mudar pontos do sistema político não durou 24 horas, sorte não muito diferente do plebiscito com o mesmo objetivo, que só sobreviveu por duas semanas.

Dilma também não conseguiu fazer prosperar sua proposta que previa destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação. O texto foi alterado no Congresso e ainda suscita muita controvérsia pela falta de clareza sobre que emprego será dado aos bilhões que virão das novas reservas do país. O quarto pacto furado refere-se ao compromisso do governo federal com a responsabilidade fiscal. É tão risível que nem vale comentário…

Da mesma forma, até hoje não se sabe como se concretizará o anúncio, feito na mesma data, de destinação de R$ 50 bilhões para obras de mobilidade urbana. O governo não consegue dizer de onde virá o dinheiro. Uma das hipóteses talvez seja a possibilidade de permitir a estados e municípios que aumentem seu endividamento, divulgada hoje por O Estado de S.Paulo. Daí viria 70% do que o governo disse que investiria, mas que, pelo jeito, governadores e prefeitos terão que se virar para conseguir – e depois pagar.

Com suas idas e vindas, fazendo e depois desfazendo, o governo de Dilma Rousseff perde tempo precioso. Suas propostas acabam se mostrando infrutíferas e suas soluções, inviáveis. Quando o improviso evidencia-se, lança-se mão de arbitrariedades. Nem de um jeito nem do outro, porém, se encontram caminhos capazes de melhorar as condições de vida dos brasileiros e responder, efetivamente, aos problemas que se apresentam.

“Programas do PT são peças publicitárias sem efeito prático”, critica Nilson Leitão

Logo_PSDB_MulherMinas Gerais – O PSDB Mulher de Minas Gerais realiza, amanhã e na sexta-feira (02/08), o seminário “Formação Política para Multiplicadoras” com o objetivo de capacitar mulheres de todo o Estado para difundir os ideais da socialdemocracia e as principais bandeiras sociais do partido, valorizar as lideranças femininas regionais e garantir maior participação feminina na política do país.

Em parceria com a fundação alemã Konrad Adenauer Stifung-KAS, o PSDB Mulher reunirá, em dois dias de palestras, cientistas políticos, parlamentares e lideranças políticas em dois dias de palestras.

A presidente do PSDB Mulher-MG, Lenita Noman, afirmou que o seminário integra as ações de modernização do PSDB que busca se consolidar como o principal partido de oposição do país e principal alternativa para a política brasileira.

“Buscamos com este seminário ampliar a participação feminina na discussão de temas de interesse da sociedade. Ao mesmo tempo, estamos trazendo as mulheres para o partido de forma que elas possam multiplicar as propostas dos tucanos para a nova agenda que apresentaremos ao país”, afirmou Lenita Noman.

Palestras e debates
A abertura contará com palestra da vice-presidente do PSDB Mulher Nacional, Thelma de Oliveira; do chefe do escritório do Brasil da Fundação Konrad Adenauer no Brasil, Felix Dane; da presidente interina do PSDB Mulher-MG, Eliana Piolla; e do presidente do PSDB-BH, deputado estadual João Leite.

Ainda no primeiro dia, uma mesa-redonda discutirá a estrutura política no Brasil com a vice-presidente do PSDB Mulher Nacional, Thelma de Oliveira; o advogado e professor da UFMG, Rodolfo Viana Pereira; e a cientista política Helcimara de Souza Telles.

No segundo dia, estão previstas as palestras “Ideologia e partidos políticos”, com os cientistas políticos, Fátima Anastasia e Fábio Wanderley Reis; “Manifestações e participação política: análise de conjuntura” com o filósofo José Luiz Borges Horta; a advogada Marinana Andrade e Barros; e a cientista política Cláudia Féres. Ainda estão previstos debates e a palestra “Técnicas para multiplicadora: Redes sociais e Política”.

Seminário “Formação Política para Multiplicadoras”
Local: Sede do Partido – Rua Ouro Preto, 846 – Barro Preto – BH
Data: 1º de agosto – 17 horas às 20 horas
2 de agosto – 9 horas às 17h30

Programação do Seminário “Formação Política para Multiplicadoras”

QUINTA-FEIRA
17 horas – Abertura
Eliana Piola – Presidente do PSDB Mulher-MG
João Leite – Presidente do PSDB-BH, Deputado Estadual do PSDB-MG
Thelma de Oliveira – Vice Presidente do PSDB Mulher Nacional
Felix Dane – Representante da Fundação Konrad Adenauer no Brasil

17h30 – Mesa-Redonda: Estrutura política e gênero no Brasil
Thelma de Oliveira – Vice-presidente do PSDB Mulher Nacional
Rodolfo Viana Pereira – Doutor em Direito, professor da UFMG
Helcimara de Souza Telles – Doutora em Ciência Política, professora da UFMG

SEXTA-FEIRA
9 horas – Ideologia e partidos políticos
Fátima Anastasia – Doutora em Ciência Política, Professora da PUC
Fábio Wanderley Reis – Doutor em Ciência Política, Professor da UFMG

11 horas – Debates
Aline Bruno Soares – Coordenadora de Projetos da Fundação Konrad Adenauer no Brasil

14 horas – Palestra: Manifestações e participação política – análise de conjuntura
José Luiz Borges Horta – Doutor em Filosofia do Direito, Professor da UFMG
Marinana Andrade e Barros – Doutoranda em Relações Internacionais e Direito Internacional Público, Coordenadora da UNA e Professora da UNI-BH
Cláudia Féres – Coordenadora Ciência Política, UFMG

16 horas – Técnicas para multiplicadora: Redes sociais e Política
Sílvia Rita Souza – Educadora

17h30 – Encerramento