PSDB – MS

Professora Rose assume compromisso de valorização da educação

E Reinaldo Azambuja já havia defendido a efetiva autonomia financeira à Uems, para aprimorar a qualidade do ensino superior em Mato Grosso do Sul

26.07.2014 Reunião da Rose, vice com educadoresEm reunião com profissionais da educação neste sábado (26), em Campo Grande, a candidata à vice-governadora Professora Rose, da Coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PSD, Solidariedade, PPS e PMN), assumiu o compromisso de trabalhar pela valorização da educação e discutir a remuneração dos docentes.

Em Mato Grosso do Sul, muitos professores ainda precisam se submeter a uma carga exaustiva de trabalho para sobreviver. “A primeira demanda da área que precisamos discutir é a questão da valorização profissional da educação, de todos eles: os professores, o pessoal administrativo, especialistas. Quem está dentro da escola é o profissional de educação. Temos que discutir a questão salarial”, disse.

Professora Rose também afirmou que irá debater o uso das escolas no contraturno das aulas, inclusive para projetos de esporte e cultura. A intenção é levar a família para dentro escola, combatendo o uso de drogas e a insegurança. “Se a família vem e dá as mãos para a escola conseguimos avançar muito mais”, continuou Rose.

Ela destacou ainda problemas como a superlotação das salas de aulas, falta de investimento em tecnologia nas escolas e a insegurança dos professores convocados, que podem ser mandados embora a qualquer momento.

Outro problema é que dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, 17 não cumprem a legislação que determina um terço (1/3) da carga horária para o planejamento das aulas.

26.07.2014 Reunião da Rose, vice com educadoresA reunião com professores e a candidata à vice-governadora foi realizada no comitê do presidente estadual do PPS, Athayde Nery, outro a assumir compromisso com a educação.

UEMS

O ensino superior também será valorizado na futura gestão. Candidato a governador da coligação, Reinaldo Azambuja (PSDB) já havia assumido o compromisso de dar autonomia financeira para a Universidade do Estado de Mato Grosso do Sul (Uems). Ele afirmou que a instituição precisa ter condições para ampliar o número de cursos e vagas e para investir em pesquisa científica e inovação.

Atualmente, não há um percentual mínimo de repasse orçamentário à instituição previsto em lei. Isso dificulta o planejamento para que a Uems e seu corpo docente e administrativo possam investir na qualidade do ensino e da pesquisa.

 

Fotos: Chico Ribeiro

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