
Campo Grande (MS) – A bancada do PSDB da Câmara dos Deputados indicou o deputado federal sul-mato-grossense Elizeu Dionizio (PSDB) para as Comissões de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC), a mais importante da Casa; de Educação (CE); de Defesa do Consumidor (CDC); e de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
O parlamentar foi escolhido por sua história de atuação nestes segmentos em Mato Grosso do Sul, no período que ocupou a cadeira de vereador em Campo Grande, e na Câmara dos Deputados, em Brasília, desde o ano passado, quando tomou posse.
“As indicações serão ferramentas para eu continuar a materializar o trabalho comunitário que comecei na adolescência, se estendeu no mandato de vereador e agora aqui na Casa. É o reconhecimento do partido pelo meu histórico em defesa da sociedade, uma vez que são colegiados de grande importância para se concretizar propostas que beneficiem o coletivo”, destacou o parlamentar.
A CCJC é considerada a comissão mais importante da Câmara dos Deputados porque todos os projetos passam pelo colegiado, que faz a análise constitucional e formal das matérias. Se for recusada na CCJC, a proposição é arquivada, sem ir à votação no plenário.
Educação
Na Comissão de Educação, o parlamentar vai continuar seu trabalho em garantir uma educação baseada nos valores da família, como fez no ano passado durante debate e a aprovação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação. “É um trabalho de formiguinha, que dá condições de garantirmos um ensino de qualidade, pois as bases curriculares são debatidas aqui antes de serem colocadas em prática, como ocorreu com o Plano Nacional de Educação (PNE)”.
Consumidor
Na CDC, o parlamentar, de imediato, vai atuar em defesa dos usuários da internet levando para o colegiado a posição que apresentou na semana passada ao Procon de Mato Grosso do Sul, quando questionou as operadoras de internet fixa sobre a adoção do sistema de franquia de dados para os serviços de internet banda larga. Este procedimento penalizaria financeiramente os consumidores. As operadoras receberam apoio inicial da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que voltou atrás após mobilização popular contra a mudança na forma de cobrança pelo serviço.
Direitos Humanos
Na Comissão de Direitos Humanos vai dar continuidade ao trabalho iniciado no ano passado no mesmo colegiado, quando foi um dos mais atuantes defensores das minorias sociais. (Com assessoria)