
Campo Grande (MS) – Depois de ser apontado pelo G1 como o governador que mais cumpriu compromissos de campanha do Brasil, o tucano sul-mato-grossense Reinaldo Azambuja mais uma vez surpreende com uma gestão eficaz. Nesta quinta-feira (13), Reinaldo atendeu a pedidos das entidades do setor produtivo e a partir de 2017 o teto do Super Simples sobe dos R$ 2,5 milhões para R$ 3,6 milhões ao ano. Com isso, será possível aumentar a competitividade das empresas, bem como abrir novas vagas de emprego.
Em Mato Grosso do Sul, 90% das vagas de empregos ou 540 mil trabalhadores estão nas micro e pequenas empresas. Conforme análise das entidades do setor produtivo, o benefício do aumento do teto atinge pelo menos 35 mil micro e pequenas empresas que poderão, entre outras ações, reforçar a contratação de mão-de-obra.
“Essa reivindicação de igualar o teto é antiga do setor produtivo. Lógico que terá um impacto, mas tenho certeza que a medida vai criar elasticidade de investimentos, com possibilidade de gerar empregos, algo necessário para todos os Estados. Hoje, a oferta e a expansão do emprego significam retomada da economia. Então, a nossa convicção é que as perdas serão compensadas da melhor forma: geração de emprego e renda para nossa população”, declarou Reinaldo.

O governador frisou às entidades que além do teto é preciso discutir um escalonamento entre as tabelas de faturamento das empresas, para que ao atingir o teto do simples, por exemplo, elas não deixem de crescer com medo de perder o benefício. “É urgente discutir um gatilho entre as tabelas. O crescimento das empresas não pode ser um impeditivo, para quem é pequeno hoje possa se tornar grande amanhã. Estamos abertos e precisamos aprofundar essa discussão. O governo quer trabalhar essa legislação para dar competitividade a todos, fazendo com oque o teto se transforme em um estímulo”, afirmou.
Sobre as possíveis perdas na arrecadação com a implantação da medida, o Presidente do PSDb de MS e Secretário de Fazenda, Marcio Monteiro, declarou que o Estado tem como objetivo tornar as empresas mais competitivas, com geração de emprego e renda. “Não trabalhamos com a possibilidade de perdas na arrecadação com a elevação do teto. Queremos nossas micro e pequenas empresas mais competitivas, com oportunidade de novos negócios, faturando mais. Desta forma não haverá perda na arrecadação”, finalizou Monteiro.