PSDB – MS

Acrissul

Figueiró repercute no CADE cartel na comercialização de vacina contra aftosa

ruben_figueiró_senado_pO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) repercutiu no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a denúncia da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) sobre o aumento de cerca de 100% no valor da dose de vacina contra a febre aftosa em novembro em relação ao preço cobrado na campanha de maio.

Para a Acrissul, o aumento dos preços cobrados na comercialização do produto é até criminoso e não tem justificativa, pois há cinco meses, na campanha de maio, o valor da dose era de R$ 0,85, passando agora para R$ 1,70.

A Acrissul apresentou voto de repúdio à Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (Iagro/MS) e fez denúncia ao CADE, alertando para a prática abusiva do cartel que está sendo verificado pelos produtores rurais no mercado de vacinas contra aftosa. Eles alertam para o fato de a vacinação ser uma obrigação sanitária com calendário previamente conhecido e para o fato de o valor do produto ter sofrido a alta expressiva logo antes do início da campanha de novembro.

O senador Ruben Figueiró manifestou confiança na ação rápida e eficaz do CADE para por fim no abuso, caso seja confirmado pelo órgão.

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Para Reinaldo, governo só pode comprar terras que o produtor quiser vender

reinaldo_lupion_ronaldo_caiado_em_encontro_na_acrissul-foto-jessica-barbosaEm encontro com produtores rurais de Mato Grosso do Sul, nessa terça-feira (23/7), o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) reforçou a necessidade de união das instituições de classe afim de pressionar o governo para buscar uma solução para o conflito entre índios e produtores. “A Frente Parlamentar de Agropecuária está em defesa do direito à propriedade, garantido por nosso Estado democrático. O governo só pode comprar terras se o produtor quiser vender”, ressaltou o deputado.

Além de Azambuja, participaram da reunião no auditório da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), os deputados federais Abelardo Lupion, Luiz Henrique Mandetta e Ronaldo Caiado e o presidente da associação, Francisco Maia. O encontro teve como objetivo informar os produtores rurais de Mato Grosso do Sul sobre o andamento do processo depois do encontro com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.

“Os produtores que ocupam terras em Mato Grosso do Sul estão ali legalmente. Todas essas áreas têm escritura, são tituladas e documentadas. Sabemos que há pressão da Advocacia Geral da União para não dar reintegração de posse, e isso é muito perigoso”, criticou Azambuja. Segundo o parlamentar, o próprio ministro da Justiça afirmou que o governo federal vinha “empurrando com a barriga” a resolução do conflito agrário no país.

O prazo acordado entre o governo federal e representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Fundação Nacional do Índio (Funai), Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ministério Público Federal (MPF), Acrissul e indígenas para apresentar os levantamentos das terras a serem indenizadas pela União bem como critérios de prioridade para a compra das áreas encerra-se dia 5 de agosto.

“Nessa briga por terras, só há perdedores – índios, produtores e principalmente o estado de Mato Grosso do Sul -, que já está perdendo investimentos em razão da insegurança política que se estabeleceu aqui”, comentou o parlamentar.

O deputado finalizou lembrando a importância econômica do setor agropecuário para o Brasil. “Se não fosse o agronegócio, a nossa balança comercial, os empregos gerados no país, a economia e o PIB brasileiros fechariam no negativo”, reforçou.