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Aécio Neves

Tucanos elogiam Programa Nacional do PSDB

banner_programa_psdb-300x250Parlamentares do PSDB  elogiaram o Programa Nacional do PSDB, exibido em rede nacional, na noite desta quinta-feira (19).

Os tucanos também aprovaram o bate-papo com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG),  transmitido, ao vivo, pela internet, logo após a exibição do programa partidário.

No  site www.conversacombrasileiros.com.br,  Aécio falou com convidados sobre temas de interesse da sociedade e respondeu a perguntas enviadas por internautas.

Confira a seguir as declarações:

“O programa atingiu seu objetivo que é chegar até à sociedade. Foi um programa politicamente correto. O discurso dele deu na veia dos anseios da população, pois falou de questões do cotidiano e de empreendedorismo. Foi uma conversa.  É a ideia bem sucedida porque é o que o país espera.”Presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV), deputado Sérgio Guerra (PSDB-PE)

“Gastar menos com o governo para investir mais nas pessoas foi a mensagem mais marcante a meu ver. Se um governo não puder ajudar, que pelo menos não atrapalhe;  porque, afinal, quem muda o Brasil é o brasileiro. “ Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)

“O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, abordou o que é a realidade. A inflação está voltando e promessas do governo federal não estão sendo cumpridas, a exemplo da transposição das águas do rio São Francisco e da Transnordestina.” Deputado federal Ruy Carneiro (PSDB-PB)

“A linguagem foi na linha certa: apresentando um Aécio descontraído, trabalhador e que conhece os problemas do dia a dia. A conversa na internet, depois do programa, também foi ótima. Foi algo inédito.” Presidente da Juventude do PSDB, em Minas Gerais, Caio Nárcio.

“Gostei muito do programa sob todos os pontos de vista, desde a questão técnica, até o tom coloquial usado pelo presidente nacional, Aécio Neves, ao tratar de questões graves que atingem a todos, como a inflação e a carência de infraestrutura , um entrave ao desenvolvimento do país. Líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP) 

“As pessoas estão preocupadas porque o Estado não está dando as respostas que elas anseiam, como a oportunidade de acesso a uma saúde pública com qualidade. A ausência de políticas públicas competentes angustia a população.” Presidente nacional do PSDB Mulher, Solange Jurema.

“Acho que o presidente nacional, Aécio Neves, foi muito feliz no programa quando ele ‘Vamos conversar’. É isso, temos de conversar e, sobretudo, ouvir. É importante ouvir todos os segmentos da sociedade. As manifestações de junho no país mostraram que todos querem ser ouvidos. É exatamente isso que o PSDB se dispõe a fazer.  Vamos conversar.” Presidente do Núcleo Sindical do PSDB, Antônio Ramalho.

“O PSDB mostra que está sintonizado com as recentes manifestações populares e conectado com a voz das ruas. É preciso ouvir a população, e conhecer seus problemas de perto. O Conversa com os brasileiros é uma ferramenta essencial na busca de soluções para os problemas do Brasil. ” Ex-governador do estado de Santa Catarina, Leonel Pavan.

“Com uma linguagem não convencional,  Aécio Neves mostrou uma nova atitude e a disposição para o diálogo.” Deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG)

“O programa mostrou a realidade atual do Brasil em que a inflação está corroendo o salário da população e levando à falta de investimentos em estradas, portos e aeroportos. Também destacou que o compromisso é com a sociedade e os anseios do povo, enquanto o PT prioriza o discurso e o marketing político.” Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP)

“O programa do PSDB mostrou que o senador Aécio Neves, presidente do nosso partido, é um jovem líder de cabeça aberta, consciente da realidade brasileira, acredita no futuro, mas que acima de qualquer coisa, deposita confiança na forca dos brasileiros.” Deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA)

Brasil precisa de um governo pró-ativo e que promova políticas macro, diz Monteiro

Presidente regional do PSDB-MS comenta Programa Nacional da sigla, exibido nessa quinta

marcio_monteiro_foto_giuliano_lopesO presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, comenta que o “Brasil precisa de um governo pró-ativo, que promova políticas macro e não fique gargarejando no varejo”. O comentário é decorrente do Programa Nacional do PSDB, exibido ontem em rádio e TV para todo o País, com o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG).

No programa, Aécio percorre o País, passando pelo Nordeste, Mato Grosso e São Paulo manifestando a diferença entre a proposta tucana e os entraves que o atual governo enfrenta, tais como a inflação, as deficiências na infraestrutura de transportes e a despreocupação com a capacitação profissional e geração de emprego.

O deputado Monteiro disse ainda que “ouvir é uma virtude, planejar é necessário e faz a diferença”, visto que um dos pontos defendidos pelo senador Aécio é a importância de conversar com os brasileiros.

“A nossa responsabilidade é fazer o que nós estamos fazendo, conversando com o Brasil real, encontrando as pessoas, ouvindo as pessoas, ouvir muitas vezes é mais importante que falar apenas e ir construindo um projeto para o Brasil”, disse Aécio.

foto_george_gianniAécio disse ainda: “eu tenho uma visão de País diferente um pouco daqueles que estão no governo hoje, que acham que o Estado faz tudo por você. Nada. Eu acho que quem muda o Brasil é você […] O Estado tem que dar condições, tem que gastar menos com sua estrutura, para gastar mais com as pessoas”.

Aécio: Decisão do STF não muda julgamento de condenados do PT no mensalão

img_4351-300x200Brasília – O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou, nesta quarta-feira (19/09), que a decisão do Supremo Tribunal Federal em favor dos embargos infringentes não muda o julgamento de dirigentes do PT condenados por corrupção no escândalo do mensalão. Aécio disse que espera agilidade da Justiça na definição final das sentenças a serem cumpridas pelos condenados.

“Por mais que todos nós queiramos ver essa página virada na história da impunidade no Brasil, a decisão do STF tem que ser respeitada. O STF agirá em defesa dos interesses do Brasil, respeitando o direito dos réus, mas garantindo a agilidade necessária para que recursos apresentados por eles não acabem se transformando em uma brecha para a prescrição das penas impostas aos autores de crimes contra o país. Esperamos que possamos rapidamente dizer que o Poder Judiciário julgou e absolveu aqueles que julgou que deveria absolver e condenou aqueles sobre os quais as provas eram cabais e definitivas”, disse Aécio Neves.

Durante mais de quatro meses, os acusados pelo escândalo do mensalão foram julgados por crimes de corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, formação de quadrilha, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e peculato.

Fim da impunidade
Aécio Neves manifestou sua preocupação de que a decisão do STF reacenda entre os brasileiros o sentimento de impunidade dos condenados no escândalo do mensalão. O senador disse que a justiça deve ser aplicada com igual rigor entre pobres e ricos.

“A única coisa que me preocupa é que esse prolongamento da decisão reacenda na sociedade o sentimento da impunidade. O Brasil não pode continuar tendo duas justiças. Aquela para os pobres, os desassistidos, e outra mais branda e mais flexível para os poderosos. Não faço juízo de valor em relação aos réus. O que acredito, como brasileiro, é que esse processo precisa ter um fim, e esse fim precisa ser rápido”, afirmou o senador Aécio Neves.

Informação à Imprensa

Brasília – O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, participará na noite desta quinta-feira (19/09), logo após a exibição do programa partidário em rede nacional, de um bate-papo que será transmitido ao vivo pela internet.

No  site www.conversacombrasileiros.com.br, Aécio Neves falará com convidados sobre temas de interesse da sociedade e responderá a perguntas enviadas por internautas durante esta quinta-feira.

O objetivo da iniciativa é reforçar a proposta do PSDB de ampliar o diálogo com a população, discutindo os problemas do país e ajudando na construção de uma nova agenda para os brasileiros.

O bate-papo será transmitido ao vivo pelo site. O endereço para envio de perguntas é contato@conversacombrasileiros.com.br.

Os internautas poderão enviar também comentários. São convidados para o bate papo o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior; o sociólogo Cláudio Beato, o economista Samuel Pessôa e o músico mineiro Cris do Morro.

Conversa com Brasileiros
Em maio deste ano, o PSDB estreou na web o Conversa com Brasileiros, um amplo fórum de discussão com a sociedade sobre os problemas do país e as suas soluções.

O espaço estimula o diálogo entre os cidadãos e  seus representantes. Por meio de depoimentos de texto ou vídeo, governadores, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e líderes tucanos respondem a perguntas enviadas sobre saúde, educação, segurança, o alto custo de vida e o papel do Estado no cotidiano do país, entre outras.

Bate-papo com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves
Data: 19-09-13
Horário: 20h45
Endereçoswww.conversacombrasileiros.com.br (para assistir)
​ contato@conversacombrasileiros.com.br (envio de perguntas)

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Esportes: Dirigentes de entidades poderão se reeleger uma vez

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Aécio Neves cumprimenta o ex-tenista Guga

Entidades esportivas que recebem recursos públicos não poderão eleger um mesmo dirigente por mais de dois mandatos seguidos, com duração de quatro anos cada. A norma está prevista no projeto de lei de conversão (PLV 22/2013) oriundo da medida provisória 620/2013, aprovada nesta terça-feira (17), no Senado. A matéria agora segue para sanção presidencial.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou a “quase eternização” de alguns dirigentes esportivos no país e elogiou a repercussão que a medida vai provocar no desporto nacional.

“É um reencontro das entidades de desporto com a sociedade brasileira”, declarou Aécio.

O texto traz também uma série de medidas moralizadoras para as entidades esportivas. Além de permitir uma única reeleição de dirigentes, a MP também torna inelegíveis o cônjuge e os parentes até o segundo grau dos dirigentes que forem sucedidos. Prevê ainda outros requisitos, voltados a uma maior transparência de gestão, como condição para que clubes, comitê olímpico, ligas, federações e confederações esportivas tenham acesso a verbas públicas.

Determina, por exemplo, que os resultados financeiros sejam integralmente destinados para manutenção dos objetivos sociais. Também prevê transparência na gestão financeira, dando visibilidade a contratos com patrocinadores e para direitos de imagem. O PLV também exige a representação da categoria de atletas nos órgãos e conselhos técnicos que aprovam os regulamentos das competições e nos colegiados de direção. Nas entidades de prática desportiva, como os clubes, não será obrigatória a representação de atletas nos colegiados de direção, podendo ainda ser mantidas cláusulas de confidencialidade nos contratos comerciais.

O senador Wellington Dias (PT-PI) elogiou as mudanças propostas pelo texto e fez questão de agradecer aos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Mário Couto (PSDB-PA), autores de projetos correlatos com o texto da MP, pelo acordo que permitiu a aprovação do texto.

Alvaro Dias (PSDB-PR) observou que os esportistas tiveram que passar por um “itinerário tortuoso” na busca da modernização do desporto nacional. Ele destacou a Lei Pelé, a CPI do Futebol e o Estatuto do Torcedor como momentos importantes dessa caminhada, até chegar ao texto da MP.

“Essa proposta é um avanço indiscutível”, declarou Alvaro.

 

Do Portal da Liderança do PSDB no Senado

Aécio Neves: Presidente privilegia marketing ao cancelar ida aos EUA

senador-aecio-neves-17-09-2013-foto-george-gianni-300x200Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou, nesta terça-feira (17/09), a presidente Dilma Rousseff pelo cancelamento da viagem aos Estados Unidos marcada para outubro. Aécio Neves considerou a decisão, anunciada hoje pelo Planalto, como uma nova ação de marketing em prejuízo de interesses do país, sobretudo na área econômica. Para o senador, a presidente deveria aproveitar a oportunidade para cobrar providências sobre a crise diplomática provocada pelas denúncias de espionagem de autoridades e empresas brasileiras.

“Todos nós já demonstramos a nossa indignação em relação à espionagem. Ela é inadmissível. Mas seria muito mais adequado que a presidente dissesse isso objetiva e claramente ao presidente americano e aproveitasse esta viagem não apenas para enfrentar esta questão, mas para defender os interesses da economia e até mesmo de determinadas empresas brasileiras. Era a oportunidade de a presidente ter uma agenda afirmativa em defesa dos interesses do país. Ela opta, mais uma vez por privilegiar o marketing. E o curioso é que, ao que parece, a decisão foi tomada não em reunião com o ministro das Relações Exteriores – ele me parece ter sido comunicado –, mas em reunião com aqueles que formulam a estratégia eleitoral da presidente”, disse o senador.

Aécio Neves também considerou inaceitável o baixo investimento por parte do governo federal em defesa cibernética, que busca proteger o país de espionagens e ataques virtuais. Para Aécio, a proteção ao país é assunto que interessa a toda a nação.

“Neste instante, não existe governo e oposição. Existe uma nação que não aceita ser espionada. Da mesma forma, é inaceitável que o governo brasileiro não tenha gasto sequer 10% de uma verba orçamentária aprovada com defesa cibernética. Era uma demonstração de que o governo teria de estar dando também de preocupação com estas questões. Parece muito mais uma jogada de marketing porque se cria uma ideia de uma eventual independência, uma eventual valentia, e amanhã depois remarca esta viagem. É um gesto, a meu ver, de pouca consequência”, afirmou Aécio Neves.

Confira a íntegra da fala de Aécio Neves:

“Todos nós já demonstramos a nossa indignação em relação ao que ocorreu, a espionagem havida. Ela é inadmissível. Mas na nossa avaliação, seria muito mais adequado que a presidente dissesse isso objetiva e claramente ao presidente americano e aproveitasse esta viagem não apenas para enfrentar esta questão, mas para defender os interesses da economia e, até mesmo, de determinadas empresas brasileiras. Era a oportunidade de a presidente ter uma agenda afirmativa em defesa dos interesses do país. Ela opta, mais uma vez por privilegiar o marketing. E o curioso é que, ao que parece, a decisão foi tomada não em reunião com o ministro das Relações Exteriores – ele me parece ter sido comunicado –, mas em reunião com aqueles que formulam a estratégia eleitoral da presidente.

O evento corrido é inadmissível e dissemos isso de forma absolutamente clara. Neste instante, não existe governo e oposição. Existe uma nação que não aceita ser espionada. Da mesma forma é inaceitável que o governo brasileiro não tenha gasto sequer 10% de uma verba orçamentária aprovada com defesa cibernética. Era uma demonstração de que o governo teria de estar dando também de preocupação com estas questões. Fica aqui uma sugestão à presidente da República para que façam investimentos previstos no Orçamento. Nem 10% foram feitos.

O correto seria que a presidente mantivesse esta viagem porque nelas estão ou estariam previstas reuniões de interesse do Brasil, de setores importantes da economia brasileira, que diz respeito ao nosso saldo da balança comercial, à superação do déficit existente hoje em relação aos Estados Unidos. Estas são questões reais que deveriam estar sendo tratadas pela presidente da República. Inclusive à questão do acesso indevido às informações, seja de empresas, seja de pessoas. Ela deveria estar usando isso, neste momento, para conversar frente a frente com o presidente americano.

Eu vou usar um termo, talvez uma frase, que sintetiza o que estou querendo dizer: abdica-se mais uma vez a defesa de interesses reais do Brasil para privilegiar uma ação de marketing eleitoral”.

Tucanos e aliados prontos a apresentar nome para disputar eleições em Minas

reuniao-partidos-aliados-fotos-alessandro-carvalho-300x199O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o presidente do diretório estadual, deputado federal Marcus Pestana, reuniram-se, nesta segunda-feira (16), em Belo Horizonte, com dirigentes de dez partidos aliados (PPS, DEM, PP, PR, PSB, PDT, PV, PTdoB, PTB e PSD) com o objetivo de discutir estratégias para as próximas eleições. Aécio Neves afirmou que os tucanos e seus aliados estão prontos para apresentar um novo nome para disputar as eleições em Minas.

“Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia. E vamos fazer isso com absoluta naturalidade. Vejo até dos nossos adversários uma preocupação maior do que nos aliados. Quem tem os quadros que temos, quem tem o conjunto de partidos políticos que temos aqui em Minas, expressado nesta reunião de hoje, pode dar uma largada muito sólida, no momento em que as coisas estiverem maduras”, afirmou o senador.

Aécio Neves afirmou, no entanto, que o PSDB e os partidos aliados não têm pressa para definir o nome do candidato que vai disputar as eleições para o Governo de Minas em 2014.

“Não tenho pressa, e nenhuma das lideranças aqui presentes, e tampouco o governador, têm. Queremos que a decisão e o encaminhamento sejam naturais. E temos várias opções, extremamente competitivas”, disse.

Ética e eficiência do PSDB

O senador destacou que, desde 2003, Minas vivencia um modelo de desenvolvimento baseado na ética e na eficiência. Para o ex-governador de Minas, o PSDB e os partidos que compõem a base do governador Antonio Anastasia têm a responsabilidade de manter esse modelo.

“É nossa responsabilidade dar continuidade a este modelo de governança, que mudou Minas Gerais e que o Brasil respeita e, em muitos lugares, copia. Conseguimos aqui, ao longo dos últimos dez anos, compatibilizar ética, transparência absoluta nas ações públicas, com eficiência. É isso o que o Brasil busca. Ética e eficiência não são incompatíveis. Infelizmente, no plano nacional, não há a simbiose que existe em Minas Gerais em relação a essas duas questões. Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia e vamos fazer isso com absoluta naturalidade”, disse Aécio Neves.

Participaram da reunião, o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP); os presidentes estaduais do DEM, deputado estadual Gustavo Corrêa; do PSB, deputado federal Júlio Delgado; do PDT, deputado federal Mário Heringer; do PPS, deputada estadual Luzia Ferreira; do PTB, deputado estadual Dilzon Melo; e o presidente do PTdoB, Luis Tibé. Ainda estiveram presentes os dirigentes do DEM, Carlos Melles; do PSD, Alexandre Silveira; do PV, Agostinho Patrus Filho; e do PR, o deputado federal, Lincoln Portela, e José Santana. Também participaram, o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PSDB) e o presidente do ITV-MG, Pimenta da Veiga.

Do PSDB-MG

“Hoje o governo do PT usa soluções que antes criticava”, comenta Dione

Deputada se refere às concessões que o governo federal realiza no setor de infraestrutura

Dione_Hashioka_foto_Marcos_Souza (4)Para a deputada estadual Dione Hashioka (PSDB-MS), “hoje o governo do PT usa soluções que antes criticava”, referindo-se às concessões no setor de infraestrutura. A posição da deputada vem ao encontro do que preconizou o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), em artigo na Folha de S. Paulo desta segunda-feira (16/9).

Aliás, Aécio ainda vai além, dizendo que além de o PT utilizar dos recursos que condenava quando era oposição, enfrenta a desconfiança da iniciativa privada, por falta de regras claras. Um exemplo é o fracasso do leilão do primeiro lote de rodovias a serem concedidas à iniciativa privada, na última semana.

“O programa de concessões para desenvolver o setor de infraestrutura parece ser a única carta que o governo tem nas mãos para mudar o rumo da economia. Mais uma carta, aliás, que o PT tomou de empréstimo ao programa do PSDB”, disse Aécio no artigo.

Conforme Dione, uma coisa é fazer oposição e apenas criticar, como fazia o PT, e outra, como eles perceberam, é governar, “é estar no poder e ter que resolver os problemas”. “Eles pecam pela imagem que passaram nos anos de oposição”, conclui a deputada.

“Concessões”, por Aécio Neves

senador-aecio-neves-durante-entrevista-coletiva-de-imprensa-28-08-2013-foto-george-gianni--300x200Na última semana, com o fracasso do leilão do primeiro lote de rodovias a serem concedidas à iniciativa privada –o trecho da BR-262 não teve sequer um interessado–, a gestão petista recebeu um duro recado: o mercado gosta de regras claras e desconfia do governo.

Para quem estava prestes a celebrar o sucesso do primeiro dos muitos leilões previstos no setor de transportes, foi uma lição inesperada. A rendição do PT à realidade de uma governança pública mais responsável com os destinos do país requer ainda longo aprendizado.

Em entrevista publicada ontem no jornal “O Globo”, o ministro Guido Mantega afirmou que os investimentos em infraestrutura vão alavancar o crescimento do país. A aposta no programa de concessões revela uma guinada e tanto no receituário do partido governista.

Ao longo de sua história, o PT fez do combate ferrenho às privatizações uma de suas bandeiras mais ostensivas. Nos pleitos, vendeu ao eleitorado, com hipocrisia, a certeza de que as privatizações seriam um crime de lesa-pátria, uma entrega do patrimônio nacional a preços aviltantes.

Assumido o poder, a ação do partido se descolou do discurso. Agora, para assegurar o sucesso dos leilões, o governo não poupa esforços na concessão de incentivos. Grande parte dos financiamentos das obras virá do BNDES, com empréstimos concedidos a taxas subsidiadas pelo Tesouro Nacional.

O grau de comprometimento do BNDES é tão elevado que o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore declarou ontem, nesta Folha, que “o leilão de Dilma visa mais o eleitor que a sociedade”.

Mas o uso de tais anabolizantes não tem sido suficiente para sensibilizar o mercado como o governo gostaria. Armadilhas jurídicas e constantes mudanças de regras parecem também ameaçar as futuras concessões.

A verdade é que pagamos um alto preço pela ineficiência dos últimos anos. Com a infraestrutura deteriorada, o país vem perdendo competitividade no cenário internacional. Por questões ideológicas, o PT impôs um calendário de atraso ao país.

É preciso agora correr contra o tempo. O programa de concessões para desenvolver o setor de infraestrutura parece ser a única carta que o governo tem nas mãos para mudar o rumo da economia. Mais uma carta, aliás, que o PT tomou de empréstimo ao programa do PSDB.

Não tenho dúvida de que a abertura ao investimento privado é o caminho certo para a recuperação da nossa combalida infraestrutura. É nessa trilha que o governo deve perseverar. Mas é necessário que o programa seja mais transparente, equilibrado e, sobretudo, livre de ideologia e preconceitos. Assim ele pode dar certo, como todos esperamos, e o país precisa.

Publicado na Folha de S. Paulo – 16-09-13

Aécio Neves enaltece luta dos brasileiros para construção de um país melhor

Inserções nacionais do PSDB voltam ao ar em rádio e TV nos dias 21, 26 e 28 de setembro; deputada Dione comenta vídeos

Dione_Hashioka_foto_Marcos_SouzaO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ressalta a luta dos brasileiros pela construção de um Brasil melhor nas inserções nacionais político-partidárias neste mês. Os vídeos começaram a ser exibidos nessa terça-feira (10/9) e serão reprisados em 21, 26 e 28 de setembro.

Para a deputada estadual Dione Hashioka (PSDB-MS), as inserções vêm ao encontro das recentes manifestações populares que varreram o país de norte a sul. “O povo nas ruas já manifestou a sua insatisfação, resta ao legislador ouvir estes anseios e minimizar o sofrimento. Vamos conversar com quem quer nos ouvir”, disse a deputada.

“Tem muito político que adora dizer que mudou o Brasil, mas quem muda o Brasil todo dia é você. Você que acorda cedo para chegar ao trabalho, que economiza no mercado para pagar as contas no final do mês; você que ainda estuda, mas já está dando aquela força em casa”, diz Aécio num dos vídeos.

Serão 10 inserções de 30 segundos em cada um dos três dias restantes previstos para este mês. Os vídeos vão ao ar entre 19h30 e 22h. Além disso, no dia 19 de setembro, as emissoras veicularão o programa nacional do PSDB, com 10 minutos de duração.

Assista às inserções no link