PSDB – MS

Aécio Neves

Aécio Neves estreia perfil oficial no Twitter

aeciotwitter-300x200O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, estreou nesta segunda-feira (14/7) seu perfil oficial no Twitter no endereço @AecioNeves. “Amigos, finalmente estou no Twitter. Resolvi aprender a operar essa importante rede de diálogo. Aliás, ainda estou aprendendo”, escreveu Aécio em sua primeira postagem. Segundo o senador mineiro, o objetivo é usar a ferramenta para conversar sobre novas ideias para o Brasil.

“Agradeço aos seguidores do perfil, que chegaram antes de mim. A partir de agora, estaremos juntos”, afirmou o senador. O perfil @AecioNeves já existia, mas Aécio ainda não havia postado nenhum comentário. Em poucos minutos, ganhou cerca de 2 mil seguidores e chegou a 37 mil.

“Pretendo utilizar pessoalmente esse importante espaço, debatendo em alto nível temas que interessem aos brasileiros”, acrescentou Aécio em outro post. Ele também publicou uma ‘selfie’ e anunciou que o site da sua campanha presidencial estreia amanhã, terça-feira (15/7). Pelo Twitter, o eleitor poderá acompanhar todas as postagens do candidato da coligação Muda Brasil, incluindo os links para fotos e vídeos relacionados às atividades da campanha eleitoral.

Rodrigo Baggio estará à frente do programa de Tecnologia e Inclusão da Coligação Muda Brasil

aeciorodrigobaggio-300x187Brasília (DF) – O candidato da Coligação Muda Brasil, senador Aécio Neves, anunciou neste domingo (13) que Rodrigo Baggio (foto), fundador da organização não governamental (ONG) Comitê para a Democratização da Informática (CDI) 0 para inclusão digital, faz parte da sua equipe. Aécio disse que ele será coordenador programa de governo da coligação para Tecnologia e Inclusão Digital.

“Gostaria de compartilhar com vocês a minha alegria em ter Rodrigo Baggio, fundador do Comitê para a Democratização da Informática [CDI] e um dos grandes empreendedores sociais do Brasil, como coordenador do nosso programa de governo para Tecnologia e Inclusão Digital”, afirmou Aécio no seu perfil no Facebook.

Para o candidato da Coligação Muda Brasil, a inclusão digital é fundamental no combate à desigualdade social e na melhoria econômica do país.

“Acreditamos no imenso potencial da tecnologia para o desenvolvimento econômico e a redução da desigualdade social. O trabalho desenvolvido pelo Rodrigo com as comunidades de baixa renda mostra, na prática, o impacto da tecnologia na transformação da sociedade”, disse Aécio.

História

A ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI) está presente em 10 países e com 24 escritórios regionais e internacionais, coordenando uma rede de 715 espaços de inclusão digital.  A organização atua em comunidades de baixa renda, escolas públicas, penitenciárias, instituições psiquiátricas e de atendimento a pessoas com deficiências física e mental, aldeias indígenas, entre outros locais.

A CDI trabalha em parceria com organizações de base popular reconhecidas em seu local de atuação, nos quais são criados espaços não formais de ensino chamados CDIs Comunidade. Estes locais de aprendizagem oferecem o curso de informática e cidadania, além de serviços para a população do entorno, sempre em benefício da própria comunidade.

Reinaldo conversa com a população em caminhada na Feira das Moreninhas

Feira das MoreninhasO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve na manhã deste domingo (13) na Feira das Moreninhas, em Campo Grande, onde conversou com a população e apresentou suas propostas aos feirantes e frequentadores. Caminhou com ele a candidata à vice, Professora Rose (PSDB), e o candidato a senador da coligação, Antonio João (PSD).

Ao chegar à feira, Reinaldo disse que vai percorrer os 79 municípios do Estado. Aliás, o próprio plano de governo do PSDB resulta das caminhadas que ele faz pelas regiões do Estado desde abril de 2013, quando teve início o projeto Pensando Mato Grosso do Sul.

Na Feira das Moreninhas, Reinaldo recebeu diversas manifestações espontâneas de apoio. O feirante José Vieira Mota, 60 anos, disse que votará no Reinaldo porque “ele vai mudar o Estado”. “É o candidato que traz a mudança. O governo vem falando que vai priorizar a saúde, mas eles estão no poder e não fizeram nada até agora”, disse José.

Enia França de Assunção já tem 70 anos e, pela lei, não é mais obrigada a votar, entretanto, ela foi categórica. Disse que vai votar em Reinaldo Azambuja, assim como já fez na eleição de 2012, segundo disse. “Voto nele pelas palavras que ele fala, dá confiança na gente e porque ele é bonito”, disse Enia, sorrindo.

Feira das MoreninhasReinaldo conta ainda com o voto declarado da diarista Cláudia Tagliaferro França, 38 anos. Ela disse que vai votar porque confia nas propostas de Reinaldo. “Vou votar nele porque é o mais honesto, ficha limpa, não tem nenhum B.O. para o lado dele”, esclareceu Cláudia.

Embora tenha grande potencial de desenvolvimento, Mato Grosso do Sul está ficando para trás, avaliou Reinaldo. O candidato reiterou que na sua futura gestão Saúde será prioridade, assim como o desenvolvimento regional e a segurança pública. “Quanto à Segurança, por exemplo, o que observamos é que faltam equipamentos, efetivo, falta tecnologia”, enumerou Reinaldo.

Transparência

Questionado sobre o patrimônio declarado, Reinaldo disse que acredita que a população sabe distinguir quem está dizendo a verdade sobre o que possui. Sobre o fato de ser identificado como o de maior patrimônio dentre os candidatos ao governo em Mato Grosso do Sul, Reinaldo enfatizou que declara tudo o que possui, “que foi conquistado com muito trabalho, com muita luta”, entretanto, segundo ele, nem todos os candidatos têm a mesma conduta. “Nem todos os candidatos declaram tudo o que tem”, completou.

Feira das MoreninhasColado com Aécio

Reinaldo disse que vai na próxima terça-feira, dia 15, a Brasília, quando definirá com a coordenação da campanha de Aécio Neves (PSDB) o cronograma de visitas do candidato a presidente a Mato Grosso do Sul.

Aécio deve vir ao Estado pelo menos três vezes durante o período eleitoral. Reinaldo tentará agendar visitas a Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá. A última vinda de Aécio ao Estado foi em junho, para o encerramento do Pensando MS.

 

 

Fotos: Alexandre Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

(67) 3026-3187

Aécio diz que foi ao Espírito Santo para buscar inspiração

aecio-vitoria-3-300x200Vitória (ES) – O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), em Vitória. Segundo ele, a visita à cidade inspira a proposta de “um audacioso projeto” para o Brasil.

A seguir, trechos da entrevista.

Quero iniciar essa minha campanha com o pé direito aqui, pelo Espírito Santo. Para nós, mineiros, estar no Espírito Santo é estar em casa. A grande verdade é que há 30 anos acompanhava o meu avô, o presidente Tancredo Neves, na sua caminhada pelo reencontro do Brasil com a democracia, com a liberdade. E foi aqui no Espírito Santo que ele lançou as bases da Nova República, que nada mais era do que a propósito de uma grande convergência nacional, para superarmos a inflação, resgatarmos a credibilidade do país, voltarmos a crescer, gerando empregos e oportunidades para a nossa agenda.

Trinta anos se passaram, mas a agenda de hoje não é muito diferente, e venho ao Espírito Santo 30 anos depois para dizer que o Brasil precisa de uma grande convergência, controlar a inflação, retomar a credibilidade para que possamos crescer mais, gerando educação, saúde e mais segurança para as pessoas. Eu não poderia iniciar essa caminhada sem vir ao Espírito Santo, pedir aqui a inspiração para que possamos apresentar ao Brasil um audacioso projeto, que permita aos brasileiros voltar a ter esperança no seu futuro.

Aécio Neves pede mobilização e lembra trajetória de Tancredo em visita ao Espírito Santo nesta quinta-feira (10)

aecio-espirito-santo-5-300x200Vila Velha (ES) – O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, participou nesta quinta-feira (10) de um encontro político em Vila Velha, no Espírito Santo.  Aécio lembrou que há 30 anos, no Espírito Santo, o avô Tancredo Neves lançou as bases de sua campanha para as eleições presidenciais de 1985.

“Quando o Brasil estava perplexo pela derrota da emenda Dante de Oliveira (que permitiria a realização de eleições diretas), Tancredo escolheu as terras capixabas para anunciar um pacto pelo país. Passaram-se 30 anos e o destino nos permite estar aqui, juntos, para dizer a cada um dos brasileiros, na primeira semana da campanha eleitoral, que vamos resgatar o sonho de Tancredo e de milhões de brasileiros, de resgatar a capacidade de fazer o Brasil crescer”, afirmou Aécio.

Participaram do encontro o candidato ao governo do estado, Paulo Hartung (PMDB), seu candidato a vice, o deputado federal César Colnago (PSDB), o coordenador da campanha da coligação Muda Brasil, senador José Agripino Maia (DEM-RN), os ex-prefeitos de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), e de Vila Velha, Max Filho (PSDB), e o prefeito de Vila Velha, Rodney Miranda (DEM), além de representantes de partidos aliados.

Federação

Aécio Neves destacou a preocupação com a defesa dos princípios da federação. Ele criticou a centralização do PT no governo federal e lembrou que o Espírito Santo é um dos estados mais prejudicados pelo modelo petista.

“O governo do PT leva o Brasil a se transformar em um estado unitário. Apenas ao governo federal é possível definir prioridades, definir aquilo que é ou não relevante ao nosso futuro. A primeira das visões que deve orientar o novo governo é a visão clara da federação”, disse Aécio.

O senador afirmou que os avanços sociais e econômicos que o Espírito Santo obteve, nos últimos anos, vieram como resultado dos esforços dos próprios capixabas, e não de uma política de parcerias com o governo federal.

aecio-espirito-santo-3-300x200O candidato Paulo Hartung, que governou o Espírito Santo entre 2003 e 2010, foi definido por Aécio com “um dos mais completos homens públicos da nossa geração”.

O senador destacou ainda que o projeto apresentado por ele não deve ser interpretado como uma proposta única do PSDB, e sim como uma construção entre todos os brasileiros que se preocupam em mudar o modelo administrativo que o PT impôs ao país.

Parcerias

Aécio lembrou que Minas Gerais e o Espírito Santo têm uma ligação das mais intensas, que é motivada tanto pela proximidade geográfica quanto por fatores como a produção industrial  dos dois estados.

“Estou em casa no Espírito Santo”, disse Aécio. “Não poderia ser em outro estado o início dessa caminhada. Venho de Minas Gerais para o Espírito Santo para fazer de mineiros e capixabas um só corpo, para dizer à nação: vamos vencer as eleições e vamos honrar a cada um de vocês”, acrescentou.

O candidato da Muda Brasil à Presidência pediu ainda o empenho dos militantes locais para a eleição de Paulo Hartung e destacou: “que Hartung seja o novo governador do Espírito Santo para selarmos em definitivo uma parceria com toda essa gente em favor de um Brasil novo”.

A coligação que tem Paulo Hartung candidato a governador e César Colnago a vice é composta por sete partidos: PSDB, PMDB, DEM, Solidariedade, PEN, PRP e Pros. A deputada federal Rose de Freitas (PMDB) é a candidata ao Senado pela chapa.

Em Vila Velha, foram entregues os primeiros materiais de campanha da Muda Brasil: adesivos que trazem o nome da coligação e de Aécio Neves.

“O Brasil merece mais do que está tendo: crescer, administrações mais probas e decentes”, diz candidato da coligação Muda Brasil à Presidência, Aécio Neves

aecioespiritosanto-300x200Vila Velha (ES) – Ao conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), em Vila Velha (ES), o candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, respondeu a perguntas sobre as eleições 2014, o Espírito Santo, questões de economia  e a Copa do Mundo.

A seguir, trechos da entrevista.

 Sobre viagem ao Espírito Santo.
Meu avô Tancredo, há 30 anos, lançou as bases da Nova República, que era nada mais do que a reconciliação do país com a democracia e com a liberdade. Hoje, o destino me permite estar mais uma vez no Espírito Santo, lançando as bases para um novo e grande pacto entre todos os brasileiros. Nós queremos um Brasil convergente. Um Brasil onde todos tenham melhor saúde, melhor educação, melhores perspectivas de vida. A proposta que encabeço hoje não é de um partido, e tampouco de um conjunto de forças. Ela representa o sentimento de milhões de brasileiros indignados com a incapacidade do governo de fazer o país crescer e avançar, de controlar a inflação e de permitir que os nossos indicadores econômicos melhorem. Estou extremamente honrado de poder estar aqui, ao lado do governador Paulo Hartung, meu companheiro como governador do Espírito Santo quando fui governador de Minas, um dos mais qualificados gestores públicos da nossa geração, para fazermos uma belíssima travessia, propositiva, respeitando as pessoas, dizendo a verdade, debatendo propostas. É isso que o Brasil espera de nós, e eu tenho certeza que começo com o pé direito pelo Espírito Santo.

O PT está ausente no Espírito Santo. Se o senhor for eleito, vai acabar com esse isolamento?
Poucos estados foram tão prejudicados pela omissão do governo federal quanto o Espírito Santo. O governo federal tem responsabilidade para com todo o país, e a omissão do governo federal em questões centrais permitiu uma conflagração, o enfrentamento entre estados da Federação. Isso não é legítimo, isso não é aceitável. E ocorreu em várias áreas. Tenho, até pela minha formação pessoal, uma convicção de que a raiz de grande parte dos problemas brasileiros está nesse centralismo exacerbado, nessa transformação da federação quase que em um Estado unitário. Temos que reconhecer que aquilo que é feito no município é feito melhor do que aquilo que é feito no estado e na União. E aquilo que é feito no estado certamente é melhor do que é feito na União. Vamos refundar a Federação no Brasil, garantir melhores condições dos estados enfrentarem as suas dificuldades.

Hoje, na segurança pública, há uma omissão gravíssima do governo federal. Não existe política nacional de segurança. Na saúde, desde que o PT assumiu, houve uma queda anual da participação dos investimentos federais na saúde pública, que é hoje uma tragédia. Não adianta, esse excesso de propaganda do governo federal é quase que um acinte à inteligência dos brasileiros, porque ela não vem acompanhada de ações concretas.

Está na hora do Brasil da propaganda, do Brasil virtual, ser confrontado com o Brasil real. O Brasil das pessoas utilizando o transporte público de péssima qualidade, com saúde absolutamente precária, com a insegurança crescente em suas portas. O que queremos é que o Brasil volte a crescer e as pessoas voltem a ter esperança em seu futuro.

Sobre queda no PIB do Espírito Santo e previsões na economia. O que o senhor fará para ajudar o estado e o país?
Em primeiro lugar, mágica não existe. O atual governo já fez a maldade. A maldade foi perder o controle sobre a inflação, afugentar os investidores do Brasil, essa é a grande verdade, através de um intervencionismo absurdo em determinados setores da economia, como o de energia, por exemplo. Essa desqualificação do setor público, com esse absurdo aparelhamento da máquina com 39 ministérios, é quase que uma bofetada na cara dos brasileiros. Vamos cortar isso pela metade. Vamos ter uma política fiscal transparente e eficiente que nos permita resgatar a credibilidade para que os investimentos voltem ao Brasil e o crescimento da nossa economia é a alavanca mais vigorosa que teremos, tanto para controlar a inflação, quanto para permitir que estados como o Espírito Santo possam continuar se desenvolvendo.  O que não podemos ter é um governo federal que solitariamente arbitre e tome decisões que logo em seguida afetam a realidade e a economia nas unidades federadas.

O Espírito Santo vem avançando, desde o período de Paulo Hartung, muito mais em razão do esforço fiscal que foi feito aqui, na definição de parcerias estratégicas, seja no setor mineral, de celulose, em vários campos da indústria, no agronegócio, na agricultura – o Espírito Santo já se transforma no segundo maior produtor de café do país –, muito mais pelo esforço local, dos empreendedores locais, dos governos locais, do que certamente pela ação do governo federal. O que quero é refundar a Federação no Brasil e estados capacitados, qualificados e com potenciais extraordinários, como é o caso do Espírito Santo, vamos ter uma vantagem enorme.

Como o senhor vem acompanhando os resultados de pesquisas de intenção de voto?
Com enorme otimismo. Em um momento como esse, com essa propaganda maciça do governo federal e ainda com um índice grande de desconhecimento em relação à nossa candidatura, já estamos sólidos em um segundo lugar e, como se diz, com um viés de alta. Espero que com essa minha visita ao Espírito Santo esse viés de alta aumente. Vamos fazer uma campanha verdadeira. Não considero, é da minha natureza, do Paulo [Hartung], do César [Colnago], não acho que alguém, por ser meu adversário, é meu inimigo, a ser banido da vida pública, a ser exterminado. Nada disso.

O que queremos é ter a oportunidade de apresentar a nossa proposta, respeitando os nossos adversários, mas dizendo com muita clareza: O Brasil merece mais do que está tendo. Merece crescer mais, merece administrações mais probas, mais decentes do que essas que estão aí, a acabar, a aniquilar o patrimônio de empresas públicas importantes para a vida do país, como é o caso da Petrobras, que vocês conhecem tão bem. Faço, como estou fazendo, uma caminhada da alegria, dizendo sempre a verdade, mas sempre pronto. Pronto para o bom debate em qualquer campo que ele se dê.

Sobre tentativa de uso político da Copa do Mundo.
Sempre fui muito reto nas minhas palavras, Copa do Mundo é uma coisa, eleição é outra. O governo da presidente Dilma é que, infelizmente, a cada momento, tem uma reação diferente. Quando vieram as manifestações, ela não tinha nada a ver com Copa do Mundo. Quando a Copa dá certo, parecia até que era ela a artilheira da seleção. Acho que quem vai pegar o preço são aqueles que tentaram se apropriar de um evento que é de todos os brasileiros.

Todos nós estamos tristes com  o resultado. Estive lá, como torcedor, no Mineirão, atônito com aquele resultado, e nunca misturei as coisas. Mas aqueles que esperavam fazer da Copa do Mundo, como disse a presidente, uma belezura para influenciar nas eleições, vão se frustrar.

Agora é hora de pensarmos no futuro do Brasil, vamos debater as propostas que cada um dos candidatos têm para o Brasil sair desse marasmo. Somos o país que menos cresce na nossa região, temos, de novo, uma das inflações mais altas do mundo, o IPCA dessa semana mostrou que já estamos no teto da meta inflacionária, 6,5%, porque o governo não foi prudente. Aliás, o governo da presidente Dilma falhou na condução da economia, nos deixa um cenário de estagflação, com estagnação do crescimento econômico e com a inflação retornando, e a emoldurar isso uma perda crescente da nossa credibilidade.

No campo da infraestrutura e da gestão do Estado, nos legará um Brasil transformado em um cemitério de obras inacabadas e com sobre preços por toda parte. E nos indicadores sociais o Brasil, infelizmente, volta a ver o recrudescimento do analfabetismo, vejam bem, uma agenda já virada, pelo menos uma página que achávamos virada da vida brasileira. Na saúde, uma tragédia, uma omissão cada vez maior do governo federal crescendo ano a ano. E na segurança, a ação do governo federal, ou a omissão do governo federal, é quase criminosa. 87% de tudo que se gasta em segurança pública vêm dos estados e municípios.

O Brasil não pode mais sustentar um projeto poder de um grupo político que a qualquer custo quer se manter à frente do governo federal. E pergunto: para quê? Para nos legar esse Brasil que estão nos deixando? Não. Os brasileiros não vão permitir. Está na hora de mudar e nós somos a mudança corajosa e verdadeira que o Brasil precisa viver.

Aécio Neves se reúne com Fernando Henrique e lideranças políticas de Santa Catarina

aecio-neves-comite-de-campanha-rj-igo-estrela-6-300x200Rio de Janeiro (RJ) – O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, conversou, no Rio de Janeiro, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; senador Paulo Bauer (PSDB-SC), candidato a governador de Santa Catarina; o deputado estadual Joares Ponticelli (PP), candidato a vice-governador na chapa de Bauer; deputado Paulo Bornhausen (PSB-SC), candidato ao Senado, sobre as eleições e os palanques no Sul do país.

Aécio se aproxima de Dilma e petista é a mais rejeitada em Goiás, aponta pesquisa

aecio-neves-no-senado-foto-igo-estrela-15-300x200Brasília – O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, reduziu em 14 pontos a diferença para Dilma Rousseff em Goiás, segundo pesquisa Serpes/O Popular publicada nesta segunda-feira (7) no jornal Diário da Manhã, de Goiânia.

Agora, Aécio tem 25,1% de intenções de voto, contra 29,2% da petista. Em março, Dilma tinha 39% e o tucano somava 22,7%.

O levantamento mostrou ainda que Dilma é a candidata mais rejeitada pelos eleitores de Goiás – 41,3% dos entrevistados afirmaram que não votariam “de jeito nenhum” na presidente.

Liderança

A pesquisa mediu também as intenções de voto para o governo estadual, e verificou a liderança de Marconi Perillo (PSDB), que busca a reeleição. O tucano soma 37,1% na pesquisa estimulada – seu adversário mais próximo, Íris Rezende (PMDB), está com 26,3%.

Na pesquisa espontânea, Marconi é o preferido de 17,2% dos entrevistados, e 5,5% citaram o nome do peemedebista.

“O Brasil merece uma campanha à altura dos desafios que temos pela frente”, diz Aécio Neves em São Paulo

aeciofestjapones3-300x200São Paulo (SP) – O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, cumpriu agenda em São Paulo, neste domingo (6/07), onde visitou o 17º Festival do Japão, um dos maiores eventos de cultura japonesa do mundo. Aécio estava companhado do candidato a vice-presidente da chapa, Aloysio Nunes, do governador do estado e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin, e do candidato a senador por São Paulo José Serra.

Em entrevista coletiva, o candidato à Presidência mostrou-se animado com a recepção popular e avaliou que começou sua caminhada com o pé direito. Aécio ressaltou ainda que a campanha do PSDB será norteada por valores como a ética, dignidade e honradez.

“O Brasil, que vem amadurecendo a sua democracia ao longo desses últimos anos, merece uma campanha à altura dos desafios que nós temos pela frente. Estou pronto para o debate, sobre qualquer tema, em qualquer campo, com quem quer que seja. Desde que seja um debate que atenda as expectativas e aos interesses da população brasileira”, disse.
Alto nível

Aécio Neves externou seu desejo de manter a campanha presidencial em alto nível, de forma decente e propositiva.

“A nossa melhor companhia durante essa campanha é a verdade. A verdade e a coragem para fazer o que precisa ser feito”, destacou. “Campanha é uma oportunidade de debatermos propostas, apresentarmos as nossas ideias para que a população brasileira possa fazer, no momento certo, a melhor escolha. Vamos fazer uma campanha olhando para o futuro, não para o passado. Vamos fazer uma campanha em alto astral, não com ataques pessoais e vis a quem quer que seja”, afirmou Aécio.

Brasil na Copa

O candidato à presidência da República comentou a atuação brasileira no jogo contra a Colômbia, na última sexta (4), pela Copa do Mundo. Ele se solidarizou com o jogador Neymar, fora do torneio em decorrência de uma lesão em uma das vértebras.

“Agora é raça. O coração na ponta da chuteira. Todos nós lamentando profundamente a perda do Neymar, e a não punição do atleta que fez aquela entrada quase que criminosa no principal atleta brasileiro. Mas o Brasil é capaz de se superar. Agora, cada jogo é um grande desafio, uma pedreira que cada um de nós teremos pela frente, mas a torcida vai fazer a diferença. Acho que o Brasil vai vencer a Copa do Mundo, e vai vencer em cinco de outubro, iniciando um novo ciclo de desenvolvimento e de decência na vida brasileira”, disse Aécio.

Cultura japonesa

Aécio Neves também parabenizou a organização do 17º Festival do Japão, que reuniu cerca de 190 mil pessoas durante três dias no Centro de Exposições Imigrantes, na Zona Sul de São Paulo, e ressaltou a importância de manifestações culturais e da contribuição japonesa para o desenvolvimento do país.

“São Paulo já é conhecida como a maior cidade japonesa fora do Japão. A cultura japonesa está enraizada na nossa. São seis gerações de japoneses e descendentes, que vem ajudando o Brasil a ser o que é hoje, seja no agronegócio, na indústria e nos seus valores”, salientou.

Acompanhado por membros da Federação das Associações de Provìncias do Japão no Brasil (KENREN), Aécio caminhou pelos estandes do festival, cumprimentou a população, provou da culinária nipônica e participou de uma tradicional Cerimônia do Chá O tucano também foi presenteado com um quimono Happi, traje típico japonês, e um boneco Daruma. De acordo com a tradição, deve-se pintar um olho do boneco e fazer um pedido. Após atendido, pinta-se o outro.

PSDB protocola registro de candidaturas de Aécio e Aloysio e as Diretrizes da Coligação Muda Brasil

aecio-aloysio-780x3401-300x130Foi protocolado neste sábado (5) o pedido de registro das candidaturas dos senadores Aécio Neves à Presidência da República e Aloysio Nunes Ferreira à Vice-Presidência pela coligação Muda Brasil, integrada pelos seguintes partidos: PSDB, Democratas, PEN, PMN, PTB, PTC, PTN, PTdoB e Solidariedade.

O nome é uma homenagem ao slogan da campanha de 1984 que marcou a transição da ditadura militar para a retomada da democracia no país e fez de Tancredo Neves o primeiro presidente civil e de oposição após 20 anos de autoritarismo.

 

Limite de gastos: RS 290 milhões.

Declaração de bens. Foi apresentada a declaração de bens dos candidatos Aécio Neves e Aloysio Nunes. A diferença de bens registrada no patrimônio do senador Aécio Neves em comparação com a relação de bens apresentada à Justiça Eleitoral nas eleições de 2010, depois de deixar o governo de Minas Gerais para concorrer ao Senado,  reflete herança recebida com a morte do seu pai. A evolução dos bens foi declarada ano a ano à Receita Federal.

 Abaixo, texto sobre as Diretrizes Gerais do Plano de Governo.

 Diretrizes – Coligação Muda Brasil

As Diretrizes Gerais do Plano de Governo trazem marcas fortes sobre a governança que a coligação Muda Brasil quer construir para o futuro dos brasileiros. As diretrizes trazem como compromisso primeiro a defesa das liberdades, em especial a de imprensa e de opinião e reitera compromisso com a independência dos poderes e fortalecimento da Federação.

Tem na Educação, na Saúde e na Segurança o tripé fundamental para multiplicar o alcance e dar qualidade aosserviços prestados à sociedade.

Constrói a base de suas propostas com a convicção de que é preciso compreender e defender o conceito de Sustentabilidade de forma transversal em todas as Políticas Públicas.

Assume compromissos importantes com a Educação e com o Plano Nacional de Educação. As metas do Plano organizam os compromissos com a Educação brasileira.

Afirma que a escola é o equipamento mais importante de uma comunidade.

O Plano  aponta  inovações  e demonstra claramente que o governo Aécio não vai acabar com programas  do atual governo, mas ele assume o compromisso de dialogar com a sociedade para aperfeiçoar e ampliar o alcance deles, como é o caso do Bolsa Família, que será transformado em programa de Estado.

As diretrizes no campo social apontam para políticas integradas dedicadas à melhoria da qualidade de vida.

Fala de um amplo pacto social e coletivo do governo com a sociedade para garantir inclusão social, sustentável, solidária e coletiva.

Preocupa-se com a Proteção Social e integral às famílias.

Define claramente que a pobreza não será interpretada apenas pela ausência de renda, mas por um conjunto de privações.

Garante um olhar focado na Juventude brasileira, reconhece a necessidade  de organizar e garantir equidade de oportunidades.

Define a convicção do PSDB sobre os Direitos Humanos com um olhar plural sobre todos os grupos que fazem parte da sociedade brasileira.

Estrutura o entendimento do PSDB sobre Participação Social, propondo canais permanentes para um amplo diálogo nacional e a construção de consensos, assumindo compromisso claro com o envolvimento de todos os setores na busca de convergências que signifiquem a escuta efetiva do conjunto da sociedade, e não apenas de grupos partidários que hoje limitam e dividem o país entre vitoriosos e derrotados.

Traz um programa de governo com forte caráter social e humanitário. Um programa que se volta para o Cidadão e suas dificuldades de enfrentar os desafios diários da vida. Um programa que retrata a realidade e que compromete com mudanças da realidade, com a participação do cidadão, de sua família e da comunidade.

Inova no debate sobre Transparência com os cidadãos ao organizar diretamente com eles os compromissos e os direitos sociais ainda não conquistados.

Garante a  defesa de todos os Direitos Trabalhistas e de Proteção e Combate ao Trabalho Infantil e Escravo.

Trabalha a Segurança Pública articulando prevenção, repressão e organização social.

Aprofunda o conceito de Sustentabilidade Ambiental e aponta para criação de estímulos à economia de baixo carbono.

As diretrizes econômicas convergem para criação de um novo ambiente interno e externo fundado na estabilidade e das regras e no estímulo aos investimentos.

Estabelece cinco pontos como essenciais à área de infraestrutura: planejamento, plena execução das obras, regras estáveis e transparentes, rigor no controle de gastos e sustentabilidade dos investimentos.

As diretrizes reiteram compromissos já apresentados pelo candidato, como as reformas fundamentais que serão priorizadas a partir do primeiro dia de governo.

São elas: a Reforma dos Serviços Públicos; a Reforma da Segurança Pública; a Reforma Política; a Reforma Tributária; e a Reforma da Infraestrutura Nacional.

Para realizar essas reformas, as diretrizes apontam sete caminhos: descentralização, simplicidade, confiança, eficiência, transparência, inovação e participação popular.

Clique aqui para ler as Diretrizes da Coligação Muda Brasil