PSDB – MS

Beto Richa

Reinaldo está pronto para governar MS, diz Beto Richa

Governador reeleito do Paraná quer trocar experiências com Azambuja para garantir o desenvolvimento da região na saúde, educação, segurança e infraestrutura

16-10 Navirai/MSO governador reeleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), afirmou nesta quinta-feira (16), em Naviraí, que Reinaldo Azambuja (PSDB) está testado na vida pública, aprovado e pronto para governar Mato Grosso do Sul. Ao exaltar as qualidades do companheiro de partido, Richa quer trocar experiências com Azambuja para intensificar a parceria entre os dois estados vizinhos, garantindo o desenvolvimento da região na saúde, educação, segurança e infraestrutura.

“Reinaldo é muito experiente, é um gestor público testado e aprovado. Passou pelo executivo com uma grande gestão na Prefeitura de Maracaju, foi deputado estadual, atualmente é deputado federal, portanto, está pronto para ser o governador de Mato Grosso do Sul”, disse Richa, um dos governadores mais bem votados do Brasil.

Reinaldo também exaltou a possibilidade de firmar boas parcerias com o Paraná. Ele disse que não terá vergonha de copiar o que deu certo na administração tucana do Paraná, um dos três estados mais competitivos do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro.

“Há muita coisa no Paraná que pode servir de exemplo. A reeleição no primeiro turno demonstra que o governo do Beto Richa deu certo. Somos estados irmãos que têm tudo para crescer acima da média nacional, porque temos uma economia pujante e uma população trabalhadora”, afirmou Reinaldo.

16-10 Navirai/MSTucano acredita que junto com o governador Beto Richa e de Aécio Neves, que disputa a Presidência, Mato Grosso do Sul terá um desenvolvimento econômico e social mais intenso e vigoroso nos próximos anos.

O sonho da ferrovia

Além de trocar experiências de programas sociais e de geração de emprego e renda, Richa também quer ser parceiro de Mato Grosso do Sul na implantação do projeto de construção do ramal ferroviário ligando os portos de Porto Murtinho/MS ao porto de Paranaguá/PR, passando por cidades como Maracaju, Dourados e Mundo Novo. O projeto prevê um trecho de cerca de mil quilômetros, interligando 33 municípios paranaenses e sul-mato-grossenses. O investimento previsto é de R$ 7,3 bilhões.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Convenção do PSDB-PR consolida apoio aos nomes de Beto Richa e Aécio Neves

convencao-psdb-pr-foto-george-gianni1-300x200Curitiba (PR) – Milhares de pessoas se uniram em torno dos nomes de Beto Richa, candidato à reeleição no governo do Paraná, e do senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, durante a Convenção Estadual do PSDB-PR, na manhã deste domingo (29), em Curitiba (PR). O sentimento geral foi o desejo de continuidade das boas políticas desenvolvidas no estado do Paraná, e de mudança na condução do governo federal.

“O Paraná hoje é exemplo de desenvolvimento. A mudança que está acontecendo aqui vai acontecer no Brasil, com Aécio Neves na presidência da República”, afirmou o senador Alvaro Dias (PSDB), também candidato à reeleição.

“O povo brasileiro não pode ser o silencioso espectador dos escândalos de corrupção em Brasília. Um governo não pode ser um balcão de negócios. O povo brasileiro, de dignidade e decência, não pode admitir que um governo tenha sede no Palácio do Planalto e sub-sede na penitenciária da Papuda [onde estão presos os condenados pelo mensalão]“, disse. “O tempo é de mudança, e esse vento de mudança vai se transformar em tsunami e tirar do Palácio do Planalto aqueles que envergonham o país”.

Diálogo
O vice-governador e secretário de Educação do estado, Flávio Arns, destacou que a principal característica do governo de Beto Richa foi a nova política, “do diálogo, da ética, do entendimento”.

“Para que o novo Paraná seja construído em bases sólidas, vamos juntos, expandir, melhorar. É um momento de decisão. Com os dois, Richa e Aécio, garantimos uma política ética, uma política de respeito”, ressaltou.

Exemplo
A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, destacou o exemplo de respeito à população que o governo do Paraná inspira no resto do país.

“É um governo que pratica a divisão de responsabilidades, com prefeitos, autoridades, com a população. Que representa os nossos interesses. Que briga em Brasília, com quem quer que seja”, acrescentou.

Para o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Ademar Traiano, o povo paranaense não pode retroceder, opinião partilhada pelo presidente do PSDB-PR, o deputado estadual Valdir Rossoni.

“Cada um de nós tem que dar a sua contribuição para o que o Paraná não volte atrás, no atraso, no ódio. Voltar atrás, nunca mais”, completou.

“Aécio é o político mais preparado da nossa geração”, diz Beto Richa

beto-richa-2-foto-george-gianni-psdb-300x200Curitiba (PR) – O governador do Paraná, Beto Richa, defendeu nesta segunda-feira (19) a pré-candidatura do  senador Aécio Neves à Presidência República. Em discurso na na Assembleia Legislativa durante lançamento de um livro de fotografias em homenagem a seu pai, José Richa, o governador destacou a trajetória do presidente nacional do PSDB e disse que ele reúne todas as qualidades para disputar o cargo mais importante do Executivo brasileiro.

“Tenho muito orgulho em estar ao lado dele e ser seu soldado. É nossa obrigação! Nas ruas não se fala outra coisa a não ser o seu nome. Nada mais patriótico do que defender os legítimos interesses da sociedade brasileira. Meu pai, se aqui estivesse, estaria com muito entusiasmo cerrando as fileiras do projeto nacional do Aécio”, afirmou Beto Richa.

Aécio esteve em Curitiba para lançamento do livro “José Richa – Imagens e História de um Político de Verdade”. A cerimônia foi acompanhada pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado do PSDB Valdir Rossoni, pelo senador Alvaro Dias, pelo deputado federal Duarte Nogueira, pelo deputado estadual por São Paulo, Bruno Covas, pelo ex-deputado Euclides Scalco, um dos fundadores do PSDB, e por diversos parlamentares e lideranças paranaenses.

O livro foi organizado pelo Instituto Teotônio Vilela (ITV) e reúne fotos do fotógrafo Ivan Bueno que documentam vários períodos da trajetória política do ex-governador do Paraná de 1983 a 1986.

Para Beto Richa, Aécio já é visto como real alternativa de mudança pelo eleitorado, como mostram as últimas pesquisas de intenção de votos feitas por diferentes institutos de pesquisa.

“Aécio é o político mais preparado da nossa geração. É a grande esperança dos brasileiros. Não tinha dúvida de que quando ele fosse conhecido, apresentasse suas propostas e mostrasse sua história de vida e trajetória política de muito êxito o quadro mudaria e já está mudando rapidamente. Esse país não suporta mais tanta falta de ética e denúncia de dilapidação do patrimônio público, como acontece com a Petrobras”, ressaltou Beto Richa.

“Temos um governo que promete muito e entrega muito pouco”, diz Aécio sobre obras da Copa

aecio-curitiba-16-300x200Curitiba (PR) – O presidente nacional do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves, afirmou nesta segunda-feira (19/05), em Curitiba, que o governo federal falhou na preparação do país para a Copa do Mundo. Em entrevista coletiva antes de participar de homenagem ao ex-governador José Richa, na Assembleia Legislativa do Paraná, Aécio disse que grande parte das obras de infraestrutura prometidas para o Mundial não foram cumpridas.

“O que é lamentável em relação à Copa do Mundo é que grande parte daquilo que foi prometido como grande legado, obras de infraestrutura, obras de rede hospitalar, educação, nada disso aconteceu. Ficou tudo no meio do caminho, porque hoje temos um governo que promete muito e entrega muito pouco”, afirmou Aécio acompanhado pelo governador do Paraná, Beto Richa.

Na foto, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o governador do Paraná, Beto Richa, o presidente nacional do PSDB nacional, Aécio Neves, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), Euclides Scalco, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência e ex-diretor de Itaipu Binacional, e o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni (PSDB).

Para Aécio, o atual governo não deu respostas para as reivindicações dos brasileiros que foram às ruas nos protestos de junho do ano passado, solicitando, por exemplo, obras de mobilidade urbana. O fracasso do governo nessa área foi tema de recente declaração do ex-presidente Lula, que sugeriu aos brasileiros irem “a pé ou de jumento” para os estádios, ao criticar aqueles que pedem metrô de qualidade nas grandes cidades.

“Não vejo que nenhuma das demandas foi adequadamente atendida por esse governo, pela incapacidade de gestão que ele tem demonstrado em todas as áreas. O Brasil é um grande cemitério de obras inacabadas com sobrepreço por toda a parte. Essa, sim, é uma responsabilidade sobre a qual o governo terá que responder”, afirmou Aécio.

Aécio esteve em Curitiba para lançamento do livro sobre a história do ex-governador José Richa, pai do atual governador Beto Richa, do PSDB. A cerimônia foi acompanhada pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado do PSDB Valdir Rossoni, pelo senador Alvaro Dias, pelo deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), pelo deputado estadual por São Paulo, Bruno Covas (PSDB) e por diversos parlamentares e lideranças paranaenses.

Seleção brasileira

O presidente nacional do PSDB demonstrou confiança na seleção brasileira e avaliou que o desempenho do Brasil dentro de campo não influenciará o resultado da eleição. “Vamos torcer para o Brasil ganhar a Copa do Mundo e trazer a alegria para nossa gente e vamos mudar o Brasil e encerrar esse ciclo de governo. Acho que essas duas coisas são absolutamente compatíveis”, destacou Aécio.

Richa abre o Show Rural e reforça apoio do Paraná para a agricultura

aecio21-300x200Cascavel (PR) – O governador do Paraná, Beto Richa, abriu nesta segunda-feira (03) a 26ª edição do Show Rural, uma das mais importantes feiras de equipamentos e tecnologia para o agronegócio da América Latina, promovida pela Coopavel Cooperativa Agroindustrial em Cascavel, na região Oeste. Acompanhado pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o senador Alvaro Dias (PR), Richa destacou que o governo estadual trabalha ao lado dos agricultores e cooperativas para promover o aumento da produção e o fortalecimento do setor.

“Temos medidas para incentivar a produção e melhorar a infraestrutura de transporte e logística, que continua sendo o gargalo do agronegócio brasileiro. O produtor tem feito sua parte da porteira para dentro. Agora é hora do governo também fazer sua parte da porteira para fora”, disse o governador.

Richa afirmou que o Show Rural permite que o governo estadual mostre as ações de apoio aos produtores, fomento à agricultura e promoção da sustentabilidade. “É uma grande oportunidade de colocar o Estado à disposição dos agricultores e prestar contas das nossas ações para fomentar o setor”, disse.

Exposições

Durante a semana de exposições, o governo estadual estará presente com estandes próprios o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Instituto Emater, Copel, Sanepar e o Banco Regional de Desenvolvimento Econômico e Social (BRDE) – que reserva R$ 200 milhões para operações de crédito durante o evento.

O governador comentou a queda de repasses da União. “Somos o terceiro estado que mais contribui com impostos e o 23º em investimentos do governo federal. Como governador, não posso aceitar essa discriminação”, afirmou.

Richa disse que apesar disso o Estado não está parado e importantes investimentos foram realizados na agricultura. “Fortalecemos o Porto de Paranaguá, isentamos os municípios da taxa da Emater, criamos a Patrulha do Campo e construímos 10 mil casas no campo” citou ele.

Realizado anualmente, desde 1989, o Show Rural tem como principal objetivo a difusão de tecnologias voltadas ao aumento de produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades rurais. Neste ano, serão 440 expositores com expectativa de receber quase 200 mil visitantes.

“É a oportunidade que temos de mostrar as melhores tecnologias mundiais disponíveis aos nossos produtores. Essa é sem dúvida a maior edição da história do evento”, avaliou Dilvo Grolli, diretor presidente da Copavel. Ele comentou ainda a participação do governo estadual no evento. “É importante para mostrar os programas existentes, principalmente na ligação da pesquisa e inovação tecnológica”, afirmou.

Conservação

O Iapar está demonstrando os avanços alcançados nos últimos em tecnologias e estratégias para conservação do solo que integram a campanha “Plante seu Futuro”. “São ações educativas para alertar profissionais e produtores sobre a necessidade de adotar boas práticas agronômicas nas lavouras”, explica o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

A diversificação de cultivos com plantas de cobertura é uma prática altamente recomendada. Utilizando um simulador de chuvas, os pesquisadores mostrarão os benefícios do correto manejo do solo, como o plantio e realização de práticas culturais em nível, uso de terraços e adoção do plantio direto.

Uma equipe permanecerá à disposição dos produtores para apresentar os últimos avanços no manejo de insetos e patógenos que prejudicam as lavouras. O uso do sistema de plantio direto conjugado com a utilização de plantas de cobertura em rotação de culturas favorece o aumento da biodiversidade. Isso aumenta a presença de inimigos naturais que diminuem o impacto de pragas e doenças nas lavouras.

Oportunidades

Os extensionistas do Instituto Emater criaram um espaço dedicado a mostrar as oportunidades no campo, para estimular filhos de agricultores a continuarem o trabalho dos pais e, assim, evitar o êxodo rural.

O órgão tem uma área especialmente preparada para atender o produtor familiar. Serão abordados principalmente oportunidades de produção, renda e biodiversidade, além de agroecologia, cultivo florestal, pecuária leiteira, e irrigação de pastagens.

A Emater também vai demonstrar práticas de manejo de solos e serviços ambientais que podem ser prestados por todas as propriedades rurais. Esse trabalho tem o objetivo de despertar a atenção do empreendedor rural para a compatibilização da boa produção com a preservação dos recursos naturais.

Os extensionistas vão mostrar como os dejetos animais podem ser usados para gerar gás, que pode ser usado na propriedade, ou para adubar o solo. Outros temas são o uso adequado de agrotóxicos, a produção de hortaliças em ambiente protegido, a fruticultura, o planejamento forrageiro para alimentar o gado, a agroindústria, o artesanato e o turismo rural.

Energia

A Copel montou no Show Rural Coopavel um estande onde mostra aos visitantes o caminho da energia desde a geração até os pontos finais de consumo, além de oferecer orientação sobre como evitar acidentes com a energia elétrica.

Técnicos da Copel prestam esclarecimentos sobre os principais programas sociais que estimulam o uso da energia elétrica como insumo para o aumento da produtividade e geração de renda no campo. Nesses programas, o custo da eletricidade pode ser até 70% menor para o consumo durante a madrugada.

Uma das principais atrações do estande da Sanepar é o cinema em 3D, com apresentação de filmes de educação ambiental e, também, sobre a própria companhia. Haverá atrações musicais e entrega de material informativo.

R$ 200 MILHÕES – O BRDE tem estande próprio e equipe técnica atendendo demandas de produtores. A novidade para 2014 é que a instituição irá protocolar pedidos de financiamento em seu estande, o que dá agilidade ao processo de análise de crédito. São R$ 200 milhões reservados para operações durante a feira.

O banco irá trabalhar com linhas de crédito especiais para atender projetos de investimento nos setores agrícola, pecuário e agroindustrial. As taxas de juros variam e começam em 1% ao ano, com prazos de pagamento que chegam até 15 anos.

Atraídos pelas novidades apresentadas no Show Rural, agricultores, pecuaristas e representantes de cooperativas e empresas ligadas ao agronegócio do Mato Grosso do Sul também serão atendidos pelo BRDE. Autorizado a trabalhar com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), o banco tem disponíveis R$ 100 milhões para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos para empreendedores daquele Estado.

A Paraná Turismo está no estande Conheça Cascavel, onde haverá distribuição de material informativo e turístico da região “Riquezas do Oeste” e demais regiões turísticas do Estado.

Do Portal do Governo do Paraná

Entrevista coletiva presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), em Cascavel (PR), ao lado do governador do estado e autoridades

aecio3-300x200Cascavel (PR) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), concedeu entrevista coletiva, em Cascavel (PR), respondendo às perguntas sobre: Coopavel; agronegócio; presidente Dilma em Portugal; falta de investimentos federais no Paraná; Mais Médicos; pauta legislativa, mudança de ministros e o PSDB.

A seguir, a entrevista.

Não fosse o agronegócio, a agropecuária, os indicadores da economia, que já são extremamente ruins nesses últimos anos, seriam ainda piores. Metade do crescimento da economia brasileira se deveu ao longo dos últimos três anos à força do agronegócio, e sem que tivesse havido ao longo desse período a parceria necessária do governo central na infraestrutura, na diminuição do custo Brasil, na melhoria da qualidade dos nossos portos, em um programa planejado de ferrovias, sempre prometido e jamais realizado. Investimentos, sobretudo, na região Centro-Oeste e Norte nas hidrovias. Enfim, há hoje um improviso conduzindo o destino do país. E, aqui, nessa primeira viagem que faço nesse ano de 2014, acompanhando o governador do Estado, venho aqui à Coopavel. Sou de um estado que valoriza muito os gestos, acho que a política deve ser feita em determinados momentos muito mais de gestos que apenas de palavras.

A nossa presença aqui é para dizer que não apenas respeitamos o agronegócio e o produtor rural, nós queremos muito mais do que isso. Queremos um governo que efetivamente seja parceiro do agronegócio, um Ministério da Agricultura que recupere sua capacidade de influenciar e de ajudar a conduzir a política econômica do Brasil e deixe de ser apenas um espaço para atendimento de demandas político-partidárias.  A profissionalização do Ministério da Agricultura, a sua elevação no conjunto dos ministérios do ponto de vista da tomada de decisões que dizem respeito à política econômica, é absolutamente necessária para que o Brasil não perca as condições já hoje pouco expressivas em determinados países do mundo de competitividade no setor. O Brasil tem sido pouco ousado no comércio exterior na busca da ampliação de novos mercados para o que se produz aqui.

Vamos ter uma safra recorde esse ano e, infelizmente, parte dela mais uma vez se perderá pela ausência de armazenamento, fruto da incapacidade do governo planejar e investir. E precisamos ter um seguro safra que garanta e estimule o produtor rural, mas precisamos ter também preços mínimos que sejam efetivamente honrados pelo governo. Venho aqui como brasileiro para agradecer a todos os produtores que aqui estão a extraordinária contribuição que vocês vêm dando ao Brasil. E o Brasil que nós queremos é um Brasil onde o agronegócio seja respeitado, onde investimentos para inovação sejam estimulados e onde novas fronteiras possam ser abertas para os produtos brasileiros. Mas, para isso, o governo tem que fazer a sua parte porque, como tenho dito e o governador Beto também já usou várias vezes essas expressão, da porteira para dentro ninguém é mais produtivo e competitivo do que o produtor brasileiro, em especial nessa região e em especial na região oeste do Paraná. Mas, da porteira para fora, falta tudo, isso porque falta um governo com sensibilidade a essa importantíssima atividade econômica e social brasileira.

 

Sobre viagem da presidente Dilma a Portugal.

O grave, na minha avaliação, nessa questão, não é o fato da presidente da República parar em um determinado país, pernoitar naquele país, mas é a mentira. Assistimos o chanceler brasileiro ter o constrangimento de fazer afirmações que são desmentidas no dia seguinte pelo governo português. É algo que não está à altura de um país das dimensões do país. O que faltou ali é algo que tem faltado a esse governo em várias áreas, na condução da sua política fiscal, na gestão de suas empresas e em especial dos seus bancos, como o BNDES, e agora retratada de forma até caricata nessa viagem escondida, entre aspas, da presidente da República: transparência.

Quem é que disse que a presidente não precisa prestar contas dos seus gastos, dos gastos da sua comitiva? Por que os brasileiros não podem saber onde está a chefe da nação, a maior mandatária do país? Acho que a ausência de transparência causa mais danos do que a simples verdade causaria. Isso não é um bom exemplo que o governo federal possa dar aos brasileiros.

O que é grave é que isso não se restrinja a esse episódio. O governo tem omitido informações sobre inúmeros gastos. O caso do BNDES é um acinte. Por que preocupa tanto ao PT a forma como foi concedido esse financiamento do BNDES para a construção do porto cubano. Disse até outro dia e repito para vocês aqui, pelo menos já no último ano de governo da atual presidente assistimos à inauguração da primeira grande obra concluída em seu governo. Pena que foi em Cuba, poderia ter sido no Brasil, poderia ter sido aqui no Porto do Paranaguá, que necessita de tantos investimentos. O que lamento é que a falta de transparência tem se transformado em uma marca desse governo.

 

Sobre a falta de investimentos do governo federal no Paraná e sobre declarações da ex-ministra Gleisi Hofffmann.

É inexplicável, injustificável que haja perseguição a qualquer estado da Federação, quanto mais um estado da importância do Paraná, da tradição do Paraná. Não é de hoje que o senador Álvaro Dias tem alertado para as dificuldades crescentes que o Paraná tem, diferente de outros estados, na obtenção de recursos, que não são da União, não são de um partido político. Temos que virar a página dessa história que o dinheiro é federal, então vou lá e faço quase como um favor ao estado, ao município. É obrigação do governo federal compartilhar investimentos com estados e municípios. É quase um crime você punir um determinado estado porque fez uma opção política diferente daquela que os poderosos eventuais de Brasília achariam a mais adequada. Mas a força do governador Beto Richa, o nosso apoio no Congresso Nacional vai ser permanente para que possamos por fim a essa discriminação desrespeitosa para com a população do Paraná. Porque ao punirem o governador não punem pessoalmente, punem toda a população do estado.

Sobre o Show Rural, investimentos federais no Paraná.

O Show Rural é um dos dois mais importantes eventos do agronegócio brasileiro, uma referência na organização e, sobretudo, uma sinalização clara para o potencial de crescimento desse segmento, que vem crescendo de forma vigorosa ao longo de todos os últimos anos, e, repito, sendo o mais vigoroso e importante instrumento de desenvolvimento econômico e também social do Brasil, pelo extraordinário número de empregos que gera. Estou aqui mais uma vez a convite do meu amigo Dilvo (presidente da Coopavel) para testemunhar aquilo que hoje já é uma constatação nacional, não apenas no Paraná. O Brasil inteiro reconhece a importância desse evento e cada vez mais, mesmo nessa minha passagem rápida, parece mais vigoroso.

Apenas antes de falar especificamente sobre o Mais Médicos, não consigo entender, talvez até pela minha formação mineira, essa lógica perversa que assistimos hoje na política nacional. Porque se há, e olha que não é sempre que ocorrem essas oportunidades, a oportunidade de um estado, no caso do Paraná, ter representantes, digo no plural, no primeiro escalão do governo, no primeiro escalão do governo, com capacidade para influenciar inúmeras decisões na mais variadas áreas, o lógico, o razoável, seria prever que essas pessoas que estão lá tendo oportunidade de servir ao seu estado deveriam ser as primeiras pessoas a se empenhar junto ao governador do Estado, até para superar eventuais dificuldades que possam haver. Aprendi isso muito cedo. Tem o tempo da eleição, e isso em uma democracia é fundamental, e depois é o tempo da administração. O PT tem essa lógica perversa: eleição é o tempo todo. Por quê? Porque abdicaram, abriram mão de um projeto de país, transformador, de união nacional, de fortalecimento dos estados e municípios, para se contentar única exclusivamente com um projeto de poder. E quem paga o preço é a população que trabalha.

O Paraná responde hoje por alguma coisa como 20% da produção de grãos nacional, alguma coisa em torno de 36 milhões de toneladas. Isso fruto do esforço, do risco que o produtor corre, das intempéries com as quais eles se depara todo o tempo, da fragilidade da nossa infraestrutura. E qual o retorno que recebe? Um “não” do governo federal, um atraso permanente nas obras de infraestrutura. O Beto falou aqui e acompanhei o processo da ferrovia que deixaria Paranaguá de fora do escoamento da produção de grãos do Centro-Oeste, iria para Santa Catarina e para o Rio Grande do Sul. Foi a autoridade política do governador, apoiado pelas lideranças do setor, que fez com que houvesse um recuo do governo federal. Mas nada efetivamente foi feito até aqui. É algo que não se explica. E o que posso dizer, Beto, em relação a essa discriminação que tem realmente havido e esperamos que possa ser ao menos minimizada ao longo desse ano, é que em um futuro governo do PSDB o Paraná será respeitado como não vem sendo pelo atual governo.

Sobre Programa Mais Médicos.

Em relação ao programa Mais Médicos, acho que tudo que vier em benefício da saúde pública é bem vindo. Mas esse programa é claramente muito mais uma peça de marketing, porque o mesmo governo que traz médicos para atuarem o Brasil – e sempre defendi que eles pudessem vir, mas passando pelo Revalida – é o governo que fechou, nos últimos dois anos, 13 mil leitos hospitalares, é o governo que, no Congresso Nacional, e está aqui o senador Álvaro Dias que foi para a tribuna várias vezes defender maior investimento na saúde pública, com o governo que impediu a aprovação de todas as propostas que permitiriam um aumento maior do financiamento da saúde.

Em 2002, no final de 2002, em 2003 quando do PT assume o governo, 56%, e fico apenas nesse número para evitar falar do essencial, 56% de tudo que era investido em saúde pública no Brasil vinha dos cofres federais. Passados 11 anos do governo do PT, apenas 45% do total de investimentos em saúde pública vem dos cofres federais. E quem paga a conta? Quem menos pode. Estados e municípios. Na segurança pública, um outro tema que  preocupa hoje não apenas moradores dos grandes centros e nem das médias cidades, é o Brasil inteiro, sobretudo com essa questão avassaladora da epidemia do crack, a questão da criminalidade, no centro de tudo que se arrecada no Brasil  hoje participa com 13% apenas de tudo que se investe em segurança pública. Portanto, 87% do conjunto de investimentos em segurança pública vem principalmente dos estados e uma parcela menor dos municípios. Isso também não é razoável, já que cabe ao governo federal cuidar das nossas fronteiras, do tráfico de drogas e o trafico de armas. Portanto a omissão do governo federal na questão da segurança pública é uma omissão quase que criminosa.

Apresentei um projeto, desde que assumi o mandato de senador, que impedia as desonerações tributárias nas parcelas de recursos dos estados e municípios. Que o governo fizesse desonerações para determinados setores, mas na parcela que lhe cabe na distribuição que a Constituição determina. O governo jamais permitiu que isso avançasse. Aliás, nenhum dos temas da agenda federativa, que daria um pouco mais de alívio aos municípios brasileiros e aos estados, avançou, porque o governo prefere ser ele todo o dono do recurso, ele próprio definir as prioridades e fazendo sempre esse toma lá da cá, essa transferência voluntária para aqueles que lhe apoiam. Infelizmente essa tem sido a marca, a lógica do governo do PT, pouco respeitosa com a federação e, em especial, com o estado do Paraná.

Sobre o ano legislativo.

Por tudo que assistimos ao longo do último ano, eu não esperaria, infelizmente, muito deste ano legislativo. Porque vocês sabem que o governo tem uma ampla maioria hoje no Congresso. A oposição responde, no Senado, por algo em torno de 17% das cadeiras e, portanto, dos votos. Não é muito mais do que isso na Câmara, algo em torno de 20%. Então o governo tem uma maioria que ele manobra a seu bel prazer e conduz para as votações de seu interesse. O que gostaria é que a pauta da Federação fosse votada. Renegociação da dívida dos estados, fim da tributação do Pasep, o aumento de um a dois pontos percentuais no Fundo de Participação para estados e municípios para no mínimo minimizar os efeitos das perdas que esses municípios e estados tiveram.

Nos últimos três anos desse atual governo foram R$ 28 bilhões que foram sugados, tirados dos cofres estaduais e dos cofres municipais sem qualquer satisfação. É a velha história da bondade com o chapéu alheio. Portanto há um conjunto de matérias que dizem respeito à Federação que eu gostaria de ver votadas. Infelizmente, e aí a base, a maioria que apoia o governo tem a sua responsabilidade também, faz as vontades do poder central e temos hoje um Legislativo envergonhado, um Legislativo que se curva à vontade e à força do Poder Executivo. Felizmente existem algumas vozes lá corajosas, que se levantam contra tudo isso, que não faz bem ao Brasil, não faz bem à democracia. E talvez, a mais destacada delas seja exatamente a de um senador do Paraná, o senador Álvaro Dias.

 

Sobre a reforma ministerial.

Reforma, e a expressão já diz, pressupõe-se uma mudança e, obviamente, para melhor. Ninguém reforma para piorar. Você não reforma uma casa, você não reforma a sua empresa ou a sua fazenda para que ela fique pior do que era. Infelizmente, a lógica que rege as ações do governo não é do interesse nacional, é do interesse eleitoral. Já dizia isso há algum tempo e reitero hoje: há mais de ano não temos uma presidente da República full time. Temos uma candidata à presidente da República full time, com uma agenda quase que toda focada na reeleição e talvez o ponto alto seja este: uma reforma onde os feudos do PT são garantidos, os maiores orçamentos na área da Saúde e da Educação, com figuras, nada de pessoal contra elas porque não as conheço, mas figuras que o Brasil não teve ainda a oportunidade de ver atuando com responsabilidade dessa dimensão. Atendeu-se ali a lógica do PT, interesse do PT, dos feudos do PT, muito mais do que a lógica do país.

Uma resposta que a presidente daria ao Brasil hoje era fazer aquilo que vamos fazer quando vencermos as eleições. Diminuir pela metade esse número acintoso e vergonhoso de ministérios que só servem ao interesse dos que querem se manter no poder. Quando, durante todo esse processo de discussão, nós ouvimos reuniões para saber o que precisa fazer para que, na educação, nós saiamos da situação vexatória que nós nos encontramos hoje em todas as avaliações internacionais, como o Pisa, por exemplo. Como fazer com que a gestão da saúde pública seja mais eficiente? Como fazer com que o dinheiro chegue melhor na ponta? Como aumentar as parcerias com os municípios e com os estados? Nada disso.

Em nenhum momento, nós assistimos a presidente se reunir com especialistas, até mesmo com críticos. Até porque, isso ela não gosta de fazer e nós sabemos disso. Mas, em nenhum momento, passou-se sequer tenuamente o sentimento de que se buscava aprimorar a gestão, melhorar o desempenho do governo. É uma reforma que anda para trás, uma reforma que atende ao interesse do partido e, provavelmente, nos próximos dias dos aliados. Porque não temos um governismo de coalizão, como se estabeleceu chamar essa ampla e heterogênea aliança que conduz o Brasil. Nós temos, na verdade, um governismo de cooptação.

O Brasil só tem hoje menos ministérios que o Sri Lanka no Mundo. E por enquanto o Sri Lanka, porque se tiverem alguns partidos aí, para dar mais 5 segundos, 10 segundos de televisão, nós vamos chegar lá. Infelizmente, é isso que está virando o Brasil. Caminhando para a parte final, para fazer minha última intervenção, infelizmente – isso é uma constatação que qualquer pessoa razoavelmente informada pode fazer – as principais conquistas que nos trouxeram até aqui, da estabilidade, da credibilidade do Brasil, dos pilares fundamentais macroeconômicos, que foram fundamentais para a garantia de investimentos até determinado momento no Brasil, todos eles se fragilizaram. O Brasil que foi anunciado, em razão do enfrentamento que fez das crises internacionais em 1998 e 1999, foi anunciado como um dos BRIC´s, como um dos quatro países em condição de buscar o espaço à sombra, próximo dos países desenvolvidos, agora, para a Merril Linch, nas últimas semanas, foi colocado ao lado dos países com maiores dificuldades no mundo, como África do Sul, como a Índia, enfim, os países que não avançaram, os países que retrocederam.

Governo federal falhou

É triste ver a imagem que se tem em relação ao Brasil, um país que não teve coragem para fazer as reformas, um país cuja maquiagem fiscal virou a face mais clara, mais visível da condução da sua política macroeconômica e que nos deixará, aí sim, uma herança maldita de crescimento pífio e inflação alta. O crescimento no período da atual presidente será de alguma coisa em torno de um terço do que crescerão os nossos vizinhos na América do Sul e não adianta mais terceirizar responsabilidades. O governo da presidente Dilma, e quero dizer isso aqui hoje, em Cascavel, no Paraná, na primeira entrevista coletiva que dou esse ano, no ano de 2014, ano decisivo para o futuro do país, o governo da presidente da República falhou na condução da economia, falhou na condução e na gestão do país, especialmente no que diz respeito à infraestrutura, já que demonizou durante mais de 10 anos as privatizações e as concessões e as faz agora de forma atabalhoada, e não permitiu que nossos indicadores sociais, em especial na saúde, na educação e também na segurança pública melhorassem, ao contrário, pioraram e pioraram muito.

Por isso digo a vocês que o PSDB não tem a opção de apresentar um projeto alternativo ao Brasil, tem a obrigação. A nossa responsabilidade, como partido responsável por boa parte da construção que, como disse, nos trouxe até aqui, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, com as privatizações tão necessárias de setores importantes da economia, com a sua modernização, com a integração do Brasil à economia global, o partido da estabilidade da moeda, que comemora esse ano 20 anos do Plano Real, aprovado com a oposição vigorosa e raivosa daqueles que hoje estão no poder. Esse partido apresentará ao Brasil uma nova e  ousada agenda onde eficiência e ética possam caminhar juntas. Essa é a responsabilidade do PSDB. E com essa nova e ousada agenda vamos enfrentar os problema do Brasil, vamos vencer as eleições.

PR: Bom Negócio treina de graça mais de 6 mil empreendedores

psdb-pr-bom-negocio-300x200Em três anos, mais de 6 mil empreendedores paranaenses passaram por cursos gratuitos de capacitação do programa Bom Negócio Paraná, do Governo do Estado. O programa já funciona em 130 municípios, com aulas de gestão empresarial e facilidades no acesso às linhas de créditos baratas do Banco do Empreendedor, ligado a Fomento Paraná. “Ao aliar capacitação gratuita e facilidade de acesso ao crédito com juros baixos, o Governo do Estado aumenta as oportunidades de negócios, gerando renda e empregos e, ainda, cria condições para que as pessoas se fixem nas suas cidades”, afirma o governador Beto Richa.

O Bom Negócio Paraná oferece cursos de capacitação em gestão empresarial e, mais recentemente, consultorias para micro e pequenos empresários. A orientação é feita em parceria com universidades estaduais e entidades como as federações das Indústrias, da Agricultura e do Comércio, além de associações comerciais. Em um ano foram feitas cerca de mil consultorias com visitas, diagnósticos e apresentação de soluções.

Além disso, o programa permite aos empreendedores capacitados, também, o acesso a empréstimos pelo Banco do Empreendedor, com juros entre os mais baixos do país – de 0,51% a 1,07% ao mês. As faixas de financiamento variam de R$ 300 a R$ 300 mil, de acordo com a capacidade de cada empresário. O prazo de pagamento vai de 12 a 60 meses.

O presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa explica que o crédito direto e de baixo custo para o pequeno empreendedor é uma política pública do Governo do Paraná muito importante para os pequenos municípios, onde é difícil atrair investimentos de grandes empresas. A empresa realizou operações privadas em 227 municípios do Estado desde 2011.

“Cada real que entra na economia da cidade gira até sete vezes. Esse movimento ajuda a garantir empregos, renda e possibilita a melhora na oferta de produtos e serviços na comunidade”, afirma Barbosa.

À DISTÂNCIA – O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, adianta que o Governo trabalha em parceria com as Universidades Estaduais para oferecer os cursos de capacitação à distância. Em janeiro, começa um projeto piloto na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). A modalidade à distância deverá ser estendida às demais instituições estaduais de ensino superior paranaenses.

“Estamos preocupados em atingir um número maior de empreendedores, sobretudo nos municípios mais distantes do Estado”, frisa Barros. A aposta é que com a capilaridade do curso à distância, histórias como a de Fábio Watte, empresário de Francisco Beltrão, se multiplique. Depois de cursar as aulas do Bom Negócio, Fábio incrementou suas vendas pela internet e aumentou em 15% seus lucros com venda de calçados.

“Esse programa deveria até ser expandido para outros Estados, pelo fato de ter resultados muito positivos, que são a criação de novos empregos e o aumento de renda das famílias e da comunidade”, afirma o empreendedor.

Outro caso de sucesso é o do mecânico João Donatti. Há 20 anos ele abriu um negócio próprio às margens da BR-369, em Peabiru, entre Campo Mourão e Maringá. Donatti atua na manutenção de ônibus, caminhões e de outros veículos pesados que trafegam pela região.

Nos últimos anos, a oficina cresceu, mas João Donatti estava com dificuldades para administrar a pequena empresa. “Isso foi até conhecer o programa Bom Negócio Paraná”, conta ele. “A gente levava tudo meio embolado. Vivia sempre no aperto. João fez o curso de capacitação gerencial e aprendeu como aplicar o dinheiro dos serviços, fazer a cobrança.

Depois do curso, Donatti decidiu reformar e ampliar a mecânica e vai passar a comercializar peças. Ele apresentou um projeto de financiamento na Fomento e conseguiu um crédito para investir R$ 100 mil na oficina. “Também aprendi a importância de ter um fundo de capital para emergências e onde conseguir crédito mais barato”, completou.

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr

Foto: Jonas Oliveira/AENPr

Ibope mostra Beto Richa com a segunda maior aprovação do País

Beto-Richa-foto-Ricardo-Almeida-SECS-300x206As manifestações de junho – que derrubaram a popularidade da presidente Dilma Rousseff e dos governadores – passaram com relativa suavidade pelo governador do Paraná”. A observação é do deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia, ao comentar a pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quinta-feira (25), que mediu a popularidade da presidente Dilma Rousseff e dos governadores.
A aprovação de Beto Richa está 10 pontos percentuais acima da presidente Dilma Rousseff. “O governador, que foi o primeiro a ter a sensibilidade de tomar providências para baixar as passagens dos ônibus, ainda antes dos protestos, aparece na pesquisa com a segunda mais alta taxa de aprovação do Brasil. Beto é aprovado por 41% dos paranaenses e 44% aprovam seu modo de governar o Paraná”, disse Traiano.

Da assessoria do deputado Traiano (PSDB-PR).