PSDB – MS

Burocracia

Reinaldo Azambuja defende governo com menos burocracia e mais eficiência em reunião com empresários da construção

08.09 Campo Grande//MSTrabalhar um governo de eficiência e de resultados para que o Estado ajude no desenvolvimento dos setores da construção, indústria, agropecuária e comércio. O compromisso foi assumido pelo candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), nesta segunda-feira (8), durante reunião com empresários da construção.

Se eleito, Reinaldo garantiu que vai pôr fim à burocracia e modernizar a máquina pública, que, de acordo com ele, são condições indispensáveis à evolução econômica de Mato Grosso do Sul.

“A falta de eficiência tem atrapalhado o desenvolvimento do Estado. Existem feudos que não deixam as coisas andarem”, disse o candidato durante reunião com representantes do Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção do Estado (Sinduscon-MS), em Campo Grande. “É burocracia excessiva, licenciamento que não acontece e fiscalização que atrasa”, completou.

Outra questão discutida pelo candidato foi o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a carga tributária estadual, que na visão dele só não foi reduzida pela falta de vontade política.

“Nós temos uma teia tributária enorme, que se torna um impeditivo para o desenvolvimento”, afirmou. Conforme Reinaldo, existem ferramentas para implantar a redução da tributação sem penalizar a economia estadual, o que falta é colocá-las em prática.

O candidato do PSDB ainda garantiu que formará um canal de diálogo permanente com todos os setores da economia para garantir a eficiência dos trabalhos, do Estado e das empresas.

“Vocês podem contar com um governo que vai dialogar, respeitar e ter regas claras. Podem esperar um governo de eficiência e de resultado, que vai montar uma estrutura para dar resposta à demanda que vocês têm”, disse.

Segundo o presidente do sindicato, Amarildo Melo, as propostas de Reinaldo são importantes não só para as empresas de construção, como para todo o Estado e a população.

“Com o fortalecimento do Estado e das empresas nós temos emprego melhor, renda melhor e empresários mais fortes. Queremos um Estado mais forte e competitivo, que atenda às necessidades do setor”, argumentou Amarildo.

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Copa 2014: Mais de 75% das obras de mobilidade estão atrasadas ou não serão entregues

vlt-brasilia-foto-georgegianni-300x200Brasília – Das obras de mobilidade urbana idealizadas pelo Brasil para a Copa do Mundo de 2014, 75,6% estão atrasadas ou não serão entregues. As informações estão em reportagem publicada pelo site G1, nesta segunda-feira (9).

O levantamento produzido verificou problemas em projetos como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), corredores exclusivos de ônibus, terminais de metrô e outros.

Um dos exemplos citados é o projeto do VLT de Brasília, que foi descartado, pelo governo federal e pelo governo do Distrito Federal, ainda em setembro do ano passado. A obra havia sido orçada em R$ 1,55 bilhão.

O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) define a situação como “mais um exemplo do desprezo do governo federal para os projetos importantes”.

“É assim que o governo lida com ações que seriam importantes para a população, que melhorariam a qualidade de vida das pessoas. Vemos a mesma condição acontecendo com as obras para transposição do Rio São Francisco. Inaugura-se o projeto com banda de música, com uma grande festa, mas na prática a ação não se consolida”, afirmou.

Para o parlamentar, o Brasil desperdiçou a oportunidade de colher um legado positivo com a realização da Copa do Mundo. “A distância entre o que foi prometido em 2007 [quando o país ganhou o direito de sediar o Mundial] e o que realmente ocorreu é imensa. Acabaremos com algo bem inferior ao que o Brasil poderia desfrutar”, declarou.

Desculpas – A reportagem do G1 cita que as justificativas do governo federal para o atraso incluem fatores como chuvas, dificuldade para obtenção de licenças e burocracia.

Tripoli avalia que as razões do governo não procedem. “Quem se dispõe a fazer uma obra precisa saber que vai passar por dificuldades. O que houve, acima de tudo, foi falta de planejamento”, destacou.