PSDB – MS

Compromissos

“Assistimos ao despertar de um novo país: crítico, sem medo e mobilizado”, diz Aécio no plenário do Senado

aecio_plenariosenado_orlandobrito_2-300x200O primeiro discurso do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), no plenário do Senado após as eleições de 2014, nesta quarta-feira (5/11), foi marcado pelo agradecimento aos 51 milhões de brasileiros que confiaram em sua candidatura à Presidência da República. Aécio afirmou que o Brasil assistiu ao despertar de um novo país nas urnas – crítico, sem medo e mobilizado, com voz e convicções.

“Esse é o fato mais marcante, extraordinário e maravilhoso dessas eleições, que a história haverá de registrar: nós assistimos ao despertar de um novo país. Um país sem medo. Um país crítico. Um país mobilizado. Um país com voz e convicções. Um país que não aceita mais o discurso e a propaganda que tenta sempre justificar o injustificável. Que tenta esconder a realidade. O Brasil que saiu das urnas é um novo Brasil, onde os brasileiros descobriram que podem eles próprios ser protagonistas do seu próprio destino”, avaliou.

Aécio destacou que viveu uma das jornadas mais importantes de toda a sua trajetória política, “a mais difícil e desafiadora que um homem com responsabilidade pública pode protagonizar”.

“Estou agradecido e honrado pela manifestação de mais de 51 milhões de brasileiros de todas as nossas regiões, de todos os municípios, de todas as idades e classes sociais, que viram na nossa candidatura a possibilidade de construir um caminho melhor, para mudar de verdade o Brasil”, disse.

Aplaudido pelos parlamentares presentes, o discurso teve vários apartes, entre eles dos senadores Pedro Taques (PDT-MT), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cyro Miranda (PSDB-GO), Ana Amélia Lemos (PP-RS), Cristovam Buarque (PDT-DF), Magno Malta (PR-ES), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Sérgio Petecão (PSD-AC). Ao final do pronunciamento, Aécio foi saudado pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-PE), vice-candidato à Presidência da República na chapa de Marina Silva.

Disputa desigual
Aécio destacou que, durante sua campanha, se colocou como alternativa na defesa de um Estado mais eficaz, valorizando a transparência e a meritocracia no serviço público, a retomada de reformas para a modernização da economia, uma agenda de desenvolvimento sustentável, a maior participação do investimento privado na infraestrutura, a manutenção e o avanço dos programas sociais.

“Também me posicionei na firme na defesa de valores que foram aviltados dia após dia. Na busca da recuperação da ética atropelada pelo vale-tudo político, na preservação do interesse público, tão vilipendiado por interesses privados e partidários, e no combate sem tréguas à corrupção, que atinge níveis como nunca antes se viu no país”, ressaltou.

Para Aécio, a disputa presidencial com a atual presidente da República, Dilma Rousseff, foi desigual, “em que os detentores do poder usaram despudoradamente o aparato estatal para se perpetuarem, por mais quatro anos, no comando do país”. “Esta é a verdade. Adotou-se um vale-tudo nunca antes visto na nossa história. Nossos adversários cumpriram o aviso dado ao país, de que nas eleições se pode “fazer o diabo”. E fizeram. Mostraram que não enxergam limites na luta para se manter no poder”, salientou.

“No geral, o que se assistiu foi uma campanha baseada no estímulo ao ódio – um projeto amesquinhado e subordinado ao marketing do medo e da ameaça. Tentaram, a todo custo, dividir o país ao meio, entre pobres e ricos, entre Nordeste e Sudeste, como se não fôssemos um só povo, um só país, uma só esperança de tempos melhores”, lamentou.

Arma dos adversários
O senador acrescentou que a principal arma dos adversários na disputa eleitoral foi a mentira. “Mentiram sobre o passado para desviar a atenção do presente. Mentiram para esconder o que iriam fazer tão logo passasse as eleições. Fomos acusados de propostas que nunca fizemos. Assistimos a reiteradas tentativas de reescrever a história, sempre nos reservando o papel de vilões que jamais fomos, e não somos. No entanto, não demorou muito para que a máscara começasse a cair”, disse.

Aécio lembrou que as insistentes negativas da presidente Dilma Rousseff quanto à alta dos preços e os riscos do crescimento inflacionário caíram por terra quando o Banco Central, apenas três dias após as eleições, elevou os juros para tentar conter o avanço da inflação. “Para a presidente, em sua campanha, elevar os juros era retirar comida do prato dos mais pobres. Pois bem. Se isso era verdade, foi o que ela fez logo que ganhou as eleições: prejudicando os brasileiros mais carentes. E sabia que iria fazer isso”, exemplificou.

Compromissos fundamentais
Em seu discurso, Aécio afirmou que três compromissos fundamentais vão orientar a nova oposição que se estrutura: o compromisso com a liberdade, com a transparência e com a democracia. “Este talvez seja o grande desafio do Brasil do nosso tempo: ser uma nação que garanta direitos dignos dos cidadãos. O Brasil real exige providências efetivas que resgatem os direitos das pessoas à vida, à dignidade. Basta de tanta omissão. Chega de terceirizar responsabilidades e penalizar estados endividados e municípios à beira do colapso financeiro”.

O senador acrescentou ainda que a oposição irá retomar o seu trabalho a partir de já com o ânimo redobrado. “Nossa travessia não terminou. Nós não vamos nos dispersar. Faremos uma oposição incansável, inquebrantável, intransigente na defesa dos interesses dos brasileiros. Vamos fiscalizar, acompanhar, cobrar e denunciar. Vamos combater sem tréguas a corrupção que se instalou no governo brasileiro. E, mesmo sendo minoria no Congresso, vamos lutar para que o país possa avançar nas reformas e nas conquistas que precisamos alcançar”, disse.

E completou: “É hora de olhar para frente. De cuidar do presente, para prover o futuro que o Brasil e os brasileiros merecem ter. A cada brasileiro e a cada brasileira que foi às ruas. Que vestiu as cores da nossa bandeira. Que enfrentou as calúnias e constrangimentos de um exército pago nas redes sociais. Que com alegria e esperança defendeu a mudança, a ética, e a união dos brasileiros. A cada um de vocês, digo em nome dos companheiros da oposição, agora e a cada dia dos próximos anos, estaremos presentes. Vamos em frente, juntos sempre, por um Brasil melhor que o Brasil atual”.

“Existe algo novo no Brasil e temos a responsabilidade de manter isso vivo”

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni71-300x199Durante a primeira reunião da Executiva Nacional do PSDB após as eleições de 2014, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), afirmou que é responsabilidade da oposição manter vivo o sentimento de mudança que aflorou no Brasil a partir das eleições deste ano. Aécio prometeu cobrar melhorias do governo federal com base nas mesmas convicções que o moviam enquanto candidato à Presidência da República.

“Existe algo novo no Brasil e temos a responsabilidade de manter isso vivo. Trazer para o campo oposicionista as mesmas convicções que tivemos ao debater com esse governo. Depende de nós fazer com que a chama que cresceu na sociedade brasileira e se espalhou continue. Farei a oposição ao lado de vocês com as convicções com que governaria, pensando nos mais pobres, que mais precisam. Não vamos permitir que dividam o Brasil entre nós e eles”, disse.

Segundo colocado na disputa presidencial, com os votos de 51 milhões de brasileiros, Aécio destacou que sela, a partir da presente data, um pacto de construção de uma “revigorada e vitoriosa oposição”, que disputou as eleições “falando a verdade e apresentando aos brasileiros a possibilidade de uma nova construção política ética”.

“Mais de 50 milhões de brasileiros foram às urnas, de forma absolutamente livre, para dizer o que queriam para o Brasil, o que pensavam que deveria ocorrer no Brasil pelos próximos anos. Sou um democrata. Lutei com as armas que tinha, as armas da verdade, da compostura, da coragem, combatendo como aprendi a combater na política, onde a meu ver as ideias é que devem brigar, não as pessoas. Não obtivemos a maioria dos votos, mas a mesma coragem e determinação com as quais me preparei para governar o Brasil trago hoje, para participar da nova oposição que aqui se reúne”, salientou.

Compromissos

Ao lado de prefeitos, deputados, governadores eleitos e líderes de partidos aliados, Aécio afirmou que pretende acompanhar as ações do atual governo e qualificar a oposição. Ele anunciou a criação de um grupo de trabalho que será responsável pela fiscalização dos compromissos assumidos pela presidente da República, Dilma Rousseff, durante a campanha.

“Estou reunindo e organizando um grupo de trabalho técnico que vai permanentemente avaliar as ações de cada uma das áreas desse governo, para que possa municiar aos senhores para cobrar cada um dos compromissos que eles assumiram com os brasileiros durante a campanha eleitoral, e que estão muito longe de cumprir”, detalhou.

“Hoje o que nós temos é um governo envergonhado, pelas armas que usou para vencer as eleições. Mas do outro lado, temos também um Brasil revigorado, vivo, que reencontramos nas ruas. E é esse Brasil que vai fazer a mudança”, acrescentou o senador.

Duas marcas

Aécio ressaltou que a campanha presidencial de 2014 trará consigo duas marcas “claras e distintas”. Uma delas, protagonizada pelos adversários, foi a “campanha da infâmia, da mentira, da utilização absolutamente sem limites da máquina pública em benefício de um projeto de poder”.

“Pelo menos cumpriram com a palavra. Disseram que iam fazer ‘o diabo nas eleições’. O diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas durante essa eleição. Ocuparam as nossas empresas públicas, agora os Correios, para uma atuação infame. Ninguém jamais vai saber quantos foram os panfletos distribuídos sem chancela pela candidatura oficial. Infelizmente, milhões de brasileiros vão deixar de saber qual teria sido a nossa mensagem, porque aquilo que nós distribuímos em várias partes do país não chegou”, disse.

Para o senador, a ingerência nos Correios e as ameaças de descredenciamento de beneficiários do Bolsa Família e de retirada da lista do Minha Casa, Minha Vida, caso votassem na oposição, são práticas que “não cabem em um regime democrático”. Aécio criticou ainda os ataques dirigidos à sua candidatura, de Eduardo Campos e de Marina Silva, ambos do PSB. “Sabiam que era mentira, e fizeram da mentira sua principal arma de luta. Isso não dignifica a vitória que tiveram”.

Aécio destacou ainda que “sempre que o PT teve que optar entre o PT e o Brasil, o PT ficou com o PT, e quem saiu perdendo foi o Brasil”.

Cidadãos livres

Segundo Aécio, a outra marca deixada pelas eleições deste ano foi o seu reencontro com “os cidadãos livres desse país”.

“Essa é a marca a que vou me ater. Essa eu vi de perto, convivi, me emocionei, me fez acreditar que vale a pena sim fazer política. As pessoas voltaram a se abraçar nas ruas, voltaram a se cumprimentar, a se olhar. Pessoas idosas, de 80, mais de 90 anos, que se encontravam comigo, faziam um esforço enorme para chegar próximo de mim e dizer ‘eu vou às urnas dar o meu voto à você, pela mudança. Cuide dos meus netos, dos meus bisnetos’. Os desenhos, as mensagens das crianças que iam para suas escolas com as cores da bandeira nacional por uma causa que valia à pena. Os jovens que readquiriram nas universidades a capacidade do debate, do enfrentamento, de dizerem que ‘o lado bom é o nosso, o da honradez, o da verdade”, afirmou.

O senador encerrou sua fala dizendo que o governo federal não deve contabilizar a oposição pelo número de cadeiras ocupadas no Congresso Nacional, e sim pelos “51 milhões de brasileiros atentos, acordados, vigilantes e que não aceitam mais serem governados da forma como foram até aqui”.

“Esse é o nosso papel, e vamos juntos fazer a mais vigorosa oposição que esse Brasil já assistiu, em benefícios dos brasileiros, da democracia, da liberdade, e dos valores como a ética e a moral”, completou Aécio.

Reinaldo Azambuja apresenta propostas inovadoras e faz compromissos com profissionais da segurança pública de Mato Grosso do Sul

23-09 Campo Grande/MSO candidato a governador de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja (PSDB) apresenta apresentou Carta de Compromisso com a Segurança, durante Seminário “Diagnóstico da Segurança Pública no Brasil e em Mato Grosso do Sul”, realizado em julho deste ano. O documento traz propostas inovadoras para acabar com a sensação de insegurança da população e modernizar a estrutura das forças de segurança do Estado.

Entre as propostas estão a criação de um gabinete para integrar as ações das polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros; estabelecimento de metas de produtividade e premiação por mérito, adoção de um sistema de inteligência para combater a criminalidade, que passa pelo diagnóstico de cada área e, portanto, pela formulação de estratégias direcionadas e mais efetivas, além da qualificação e do uso intensivo de informações policiais.

A segurança é um dos temas prioritários do plano de governo da Coligação Novo Tempo (PSDB, PPS, DEM, Solidariedade, PSD, PMN). No período de 2010 a 2013, o número de crimes aumentou, em média, 12% em Mato Grosso do Sul.

Inovação e integração

“A segurança pública é um assunto que preocupa a população de Mato Grosso do Sul. O Estado está muito ausente nessa questão. Precisamos de inovação, tecnologias novas e uma integração das ações das policias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros”, disse Reinaldo Azambuja.

Ele também afirmou que buscará uma maior parceria com o governo federal para enfrentar a violência nas fronteiras, já que a União também tem responsabilidade.

Valorização da Polícia

Reinaldo disse ainda que o próximo governador de Mato Grosso do Sul tem o dever de valorizar o profissional da segurança pública, investindo nos policiais já contratados e naqueles que serão incorporados por novos concursos públicos ou convocando os aprovados em concursos em andamento.

“Temos um problema também de remuneração. Somos o último estado do Centro-Oeste em valor de salário aos policiais. Precisamos de uma política de segurança pública integrada para Mato Grosso do Sul”, disse.

Pauta de discussão

Reinaldo Azambuja em diálogo com os segmentos da segurança pública definiu as seguintes pautas de discussão no seu futuro governo:

 

  • Valorização dos Profissionais da área de Segurança Pública, por meio de Meritocracia e planos de Carreiras.

 

  • Reestruturação, aquisição de equipamentos, viaturas, modernização das unidades, reforma e ampliação das Delegacias, Bases da Polícia Militar, melhoria dos sistemas de rádio comunicação e Central de atendimento ao Cidadão pelo número 190.

 

  • Ampliação das Bases do Corpo de Bombeiros em municípios que ainda não possuem, com o desenvolvimento do Bombeiro Voluntário e Comunitário.

 

  • Construção e Modernização de Presídios.

 

  • Aumento da Fiscalização e controle da faixa de fronteira, pelo DOF, Polícia Militar e Polícia Civil, intensificando as operações em conjunto com outras instituições como PRF, PF e Guardas Municipais, com a criação do sistema de monitoramento por câmera em regiões da fronteira.

 

 

Segue abaixo a íntegra da Carta de Compromisso com a Segurança

 

CARTA DE COMPROMISSO COM A SEGURANÇA

 

Reinaldo Azambuja

 

O PENSANDO MATO GROSSO DO SUL e o diálogo com a sociedade definiram a SEGURANÇA como uma das prioridades das políticas públicas. Está claro que o Estado possui uma localização geográfica que inspira atenção redobrada do governo, pois a sensação de insegurança toma conta dos sentimentos das pessoas e isso não pode continuar dessa forma.

 

A nossa candidatura está comprometida com a mudança desse estado de coisas.

 

Precisamos resgatar a dignidade do cidadão, proporcionar um novo sentimento de satisfação em ser sul-mato-grossense e isso passa pela resolução dos problemas com a segurança pública, especialmente, nas áreas que foram abandonadas pelos últimos governos.

 

Precisamos atacar as deficiências da segurança pública de forma enérgica e pragmática.

 

Mas temos que entender que trata-se de um problema que perpassa por outras áreas.

 

Neste sentido, tratar de segurança pública também é discutir a educação, saúde, lazer, esportes, iluminação pública, combate às drogas, apoio às famílias, dentre outras ações.

 

Em ambientes onde tais políticas sociais não são eficazes, cria-se espaço para o aumento da criminalidade.

 

A mudança, portanto, deve ser definitiva, duradoura e, deve ainda, beneficiar a todos indistintamente.

 

Em função disto, apresentamos à sociedade sul-mato-grossense as nossas propostas para a segurança baseadas na formulação e execução de um PROGRAMA DE GESTÃO INTELIGENTE DA SEGURANÇA PÚBLICA, cujos pilares são recursos humanos, estrutura e inteligência.

 

As ações básicas desse programa são:

 

  • Capacitação dos policiais (tanto dos que já estão na ativa quanto dos que serão contratados através de novos concursos e da convocação daqueles aprovados em concursos em andamento) em parceria com as universidades.

 

  • Melhoria nas estruturas de atendimento.

 

  • Qualificação e uso intensivo das informações policiais.

 

  • Criação do Gabinete Integrado de Segurança Pública.

 

  • Integração do trabalho das polícias.

 

  • Resgate da presença do Estado nos locais onde o governo está ausente.

 

  • Adoção de estratégias distintas de enfrentamento da criminalidade, pois deve-se reconhecer que os crimes possuem dinâmicas próprias e não se pode enfrentá-los como se fossem únicos.

 

  • Adoção de um sistema de inteligência para combater a criminalidade, que passa pelo diagnóstico de cada área e, portanto, pela formulação de estratégias direcionadas e mais efetivas.

 

  • Ampliação do apoio aos jovens, pois são as maiores vítimas de homicídios nas grandes cidades, em especial, nas áreas de vulnerabilidade social.

 

  • Integração de estruturas de assistência social, saúde, justiça, cultura, esportes, lazer e educação.

 

  • Estabelecimento de metas de produtividade e premiação por mérito.

 

Convidamos, portanto, a sociedade a debater nossas propostas e colaborar para que possamos oferecer ao cidadão um serviço de segurança pública que garanta a paz e a tranquilidade a todos indistintamente.

 

Campo Grande, 22 de julho de 2014

 

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo afirma que não mudará “um milímetro” dos compromissos assumidos com a população no 1º turno

Para Reinaldo, a população sabe que ele e Aécio Neves têm credibilidade para conduzir governos que irão mudar a realidade de MS e do Brasil

13-10 Campo Grande/MSO candidato Reinaldo Azambuja (PSDB), que lidera as pesquisas de intenção de voto do 2º turno e tem recebido apoio de dezenas de prefeitos, parlamentares e partidos, reafirmou, nesta terça-feira (14), que não mudará “nem um milímetro” dos compromissos que assumiu com as pessoas e defendeu durante todo o 1º turno. Segundo Reinaldo, mesmo com a baixaria e mentiras lançadas por seus adversários, Delcídio do PT (vice Londres Machado), a população sabe que tanto ele quanto Aécio Neves possuem credibilidade para empreender uma mudança de verdade em Mato Grosso do Sul e no país.

“Não vamos mudar um milímetro do nosso programa de governo. A prioridade nossa é atender as necessidades das pessoas de Mato Grosso do Sul. É isso que nos fez chegar até aqui, para ter essa credibilidade perante a população, que acredita sim na construção de uma nova política, um novo tempo, uma mudança de verdade”, afirmou Reinaldo, durante entrevista à rádio FM Capital.

Ele afirmou que a Saúde, a Segurança e a Educação continuam sendo as prioridades das pessoas e, portanto, de seu programa de governo. Ele reiterou que, caso eleito, nos primeiros dias de governo colocará em prática tudo que vem defendendo durante suas caminhadas pelo estado.

Segurança pública

Em relação à segurança pública, Reinaldo lembrou do descaso do governo federal do PT, que abandonou os 1.500 km de fronteira de Mato Grosso do Sul para a entrada de drogas e armas. Hoje, de tudo que se investe em segurança no Brasil, o governo federal do PT aplica apenas 13%, sufocando estados e municípios e gerando o caos da violência. “Vamos também cobrar da União, do governo federal, a sua responsabilidade na segurança pública”, disse.

Reinaldo afirmou que, se eleito, irá construir presídios e fazer parcerias público-privadas (PPP) para ressocializar os detentos, oferecendo profissão e integração com a sociedade. Este modelo já é aplicado com sucesso em estados como Santa Catarina e Minas Gerais.

“Vamos fortalecer o sistema prisional com as PPPs, não só para a construção dos presídios, mas principalmente para a ressocialização. Colocar os presos para trabalhar, como nós vimos em Santa Catarina. Os presos trabalhando em segmentos industriais em parceria com o Sistema S. Isso é moderno, cabe também aqui em Mato Grosso do Sul”, disse ainda Reinaldo.

Policiais e professores

Reinaldo também afirmou que irá rever a política salarial dos policiais militares, civis e bombeiros. Segundo ele, existe espaço no orçamento para que estas categorias tenham ganhos em seus vencimentos e deixem de figurar como o menor salário do Centro-Oeste.

O candidato tucano também aproveitou para parabenizar os educadores pelo dia de amanhã (15), quando é comemorado o Dia do Professor. Ele reafirmou seu compromisso de manter as conquistas da categoria e investir ainda mais em qualificação profissional.

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja anuncia programa Obra Legal para acabar com desvio de dinheiro em construções públicas

No horário eleitoral, candidato do PSDB assumiu três compromissos com a sociedade para finalizar obras inacabadas do Estado

Reprodução da propaganda eleitoral 1Criar o programa “Obra Legal” para acabar com o desvio de dinheiro público, planejar as obras de Mato Grosso do Sul e garantir a economia e eficiência dos projetos. O anúncio foi feito pelo candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), nessa segunda-feira (1º), durante a propaganda eleitoral exibida em rádio e TV.

No programa, Reinaldo denunciou o descaso do governo do PT e do PMDB com Mato Grosso do Sul nos últimos 28 anos. Para ele, a negligência dos últimos governos é percebida por meio de obras paradas e mal planejadas que se espalham por todo o Estado e “tornam-se verdadeiras cicatrizes nas cidades”.

Entre os exemplos exibidos está o Centro de Belas Artes, em Campo Grande, parado há 21 anos. Até o momento, os dois partidos que comandaram Mato Grosso do Sul investiram R$ 19,4 milhões no projeto e o esqueleto da obra continua pela metade.

O macroanel rodoviário da Capital (R$ 15 milhões), o Centro de Convenções de Dourados (R$ 3,8 milhões), o Centro de Convenções de Coxim (R$ 1 milhão orçado) e o Contorno Ferroviário de Três Lagoas (R$ 37 milhões orçados) foram outros maus exemplos de gestão do dinheiro público exibidos pelo programa de Reinaldo Azambuja.

Três compromissos

O candidato tucano assumiu também três compromissos com a sociedade sul-mato-grossense para acabar com o cemitério de obras inacabadas em todas as regiões do Estado.

“Primeiro: nosso governo vai concluir as obras inacabadas e vamos deixar tudo funcionando; segundo: só vamos começar uma obra quando o dinheiro estiver garantido; terceiro: nossas obras serão rigorosamente planejadas, vamos cumprir os prazos de entregas e acabar com o desperdício”, garantiu.

Transparência em tempo real

Reinaldo também confirmou seu compromisso com a transparência e voltou a falar em prestar contas em tempo real. O candidato assegurou que, se eleito, vai divulgar os gastos públicos de todas as construções do Estado por meio do programa “Obra Legal”. Dessa forma, o eleitor “vai acompanhar cada centavo do dinheiro público” através de nove painéis instalados pelo Estado.

Além disso, equipes do programa “Obra Legal” vão acompanhar as construções e colocar na internet fotos e dados para que a população também acompanhe e cobre agilidade do gestor público.

Gestão exemplar em Maracaju

Reinaldo foi exemplo de seriedade, competência e transparência quando foi prefeito de Maracaju. Na cidade, ele apresentava as contas da prefeitura em um telão em praça pública para todo cidadão conferir.

Com Reinaldo, Maracaju foi o único município do Estado com 100% das ruas asfaltadas. Ele recebeu um prêmio nacional do Sebrae por recordes de empregos com carteira assinada e deixou a prefeitura com 97,3% de aprovação.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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