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Credibilidade

Chega a seis o número de ações contra a Petrobras nos EUA

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1Brasília – Seis grupos de investidores ingressaram na justiça dos EUA com ações contra a Petrobras. Eles alegam que a estatal brasileira divulgou dados falsos e omitiu informações sobre corrupção que já eram conhecidas por dirigentes da companhia. As últimas ações foram apresentadas na terça-feira (9).

O deputado federal Nilson Pinto (PSDB-PA) define a situação como “uma das razões que mais causa preocupação em relação à Petrobras”. O tucano destacou que a legislação dos EUA protege os investidores da bolsa de valores e que o erro da Petrobras tende a trazer um prejuízo de larga escala.

“A diretoria da Petrobras quebrou a confiança dos investidores. As informações sobre corrupção e desvios estavam de posse da diretoria da empresa, que deveria ter agido da forma correta”, afirmou.

Pinto lembrou que o valor de mercado da empresa não para de cair: entre 2 de setembro e 8 de dezembro, a diminuição foi de R$ 157 bilhões. No acumulado dos últimos quatro anos, período que coincide com o mandato da presidente Dilma Rousseff, o declínio é de 74%.

Credibilidade
O deputado alegou que uma mudança na gestão da Petrobras é essencial para que a empresa volte a ser respeitada pelo mercado.

“A única maneira para resgatar a credibilidade da Petrobras é a troca de toda a sua diretoria. Colocar profissionais para comandar a empresa. E, claro, aprofundar as investigações e punir quem estiver envolvido nos episódios de propina”, destacou.

Nota à Imprensa – Coligação Muda Brasil

Nota à Imprensa

“É impressionante o dano que o governo federal vem causando às instituições do país. Na ânsia de se manter no poder, o governo não hesita sequer em colocar em xeque instituições que são guardiãs da memória da sociedade brasileira. A pressão do governo sobre os pesquisadores e demais profissionais de institutos como o IBGE e IPEA e o sucateamento desses acabam colocando em dúvida todos os dados apresentados, inclusive, e sobretudo, os positivos. Os erros não são pequenos. É o governo do PT acabando com a credibilidade de nossas mais sérias e conceituadas instituições. ”

Aécio Neves
Candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil

Inflação persistente e perda de credibilidade do Brasil preocupam Aécio e Alckmin

aecio-com-alckmin-61-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reuniram-se nesta quinta-feira (16) para discutir os atuais problemas da economia brasileira.

Aécio e Alckmin mostraram preocupação com os últimos indicadores econômicos que apontam alta da inflação, baixo crescimento, alta de juros e perda de competitividade das empresas nacionais.

“Fizemos uma análise sobre preocupações que não são apenas nossas, mas de muitos brasileiros, com a situação da economia no Brasil, com o recrudescimento da inflação, da perda da credibilidade da economia brasileira que afeta investimentos que seriam extremamente importantes para que pudéssemos ter empregos no Brasil cada vez de melhor qualidade”, disse Aécio em entrevista coletiva após o encontro.

Alckmin agradeceu a visita de Aécio e também demonstrou preocupação com a situação econômica. “É um prazer receber o Aécio Neves aqui em São Paulo. Tivemos uma boa conversa sobre as preocupações com a política econômica, com a sustentabilidade do emprego e da renda no Brasil e da necessidade de investimentos. Foi uma conversas muito positiva”, ressaltou Geraldo Alckmin.

Eleições

Aécio e Alckmin também conversaram sobre alianças. O presidente do partido e o governador disseram que o PSDB está atento a essa questão, mas que esse ainda não é o momento de definir com quais partidos os tucanos caminharão na eleição deste ano.

“O que eu posso adiantar a vocês é que nós estaremos competitivos em praticamente todos os estados. Teremos candidaturas a governador em maior número do que qualquer outro partido, e estaremos disputando, ou com candidatos próprios, ou coligados, em mais de 20 estados brasileiros”, disse Aécio Neves.