PSDB – MS

Crime eleitoral

Operação da Justiça Eleitoral comprova que Delcídio do Amaral tinha QG do crime para atacar Reinaldo

Material apreendido na produtora de Delcídio do PT pode levar senador a perder todos os seus direitos políticos e ser cassado

captura 1A produtora da campanha de Delcídio do PT, em Campo Grande, é a responsável pelos crimes eleitorais praticados contra Reinaldo Azambuja e sua família nesta eleição. A constatação e as provas do mais grave escândalo das eleições até aqui foram coletadas e apresentadas pela Polícia Federal há poucos instantes em Campo Grande (MS). A Justiça começará a julgar o fato e pela legislação entre as condenações passíveis a Delcídio do Amaral estão perda total de direitos políticos (inclusive o direito ao próprio voto), perda de mandato como senador e até mesmo de governador, caso seja eleito.

O conteúdo criminoso estava armazenado em computadores e HDs da produtora Macarena Vídeos, arrendada para os trabalhos da coligação “MS com a Força de Todos”, encabeçada por Delcídio do PT. No local (rua Antônio Maria Coelho, no Jardim dos Estados), os peritos da Polícia Federal e os oficiais de Justiça Eleitoral foram recebidos pelo proprietário da empresa, Tuba Abrão, que autorizou o acesso.

QG do crime

Depois da inspeção, polícia e oficiais de Justiça constataram a existência do material difamatório contra o candidato Reinaldo Azambuja nos computadores apontados pela denúncia. Com isso, dois discos rígidos de notebooks foram apreendidos e levados para análise. Entre o material estava, inclusive, montagens com ataques à família do candidato do PSDB.

Todos os trabalhos dos peritos criminais da Polícia Federal e dos oficiais de Justiça foram acompanhados pelos advogados da coligação petista e da Macarena Vídeos. O auto de constatação foi encaminhado ao Juízo da 44ª Zona Eleitoral e, posteriormente, deve ser entregue ao Ministério Público Estadual (MPE-MS).

A descoberta do QG do crime do PT de Delcídio é o maior escândalo de todo o período eleitoral, desde julho deste ano, em Mato Grosso do Sul.

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Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Delcídio do PT e sua “claque de imprensa” mentem sobre funcionário pego pela PF furtando cavaletes de Reinaldo Azambuja

TSE desmascara facilmente mentira dita por Delcídio do PT e por seus assessores para fugir de crime eleitoral

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Prestação de contas de Delcídio do PT, conforme consta no site do TSE

Delcídio do PT e sua “assessoria de imprensa” mentiram ao afirmar que Édio Alves Guimarães Sobrinho, flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), não pertence ao quadro de funcionários da campanha do petista. Édio, que se declarou “coordenador de campanha e motorista” da campanha de Delcídio, consta na folha de pagamento do petista no site do Tribunal Superior Eleitoral, tendo recebido pelos seus trabalhos.

A mentira do PT – em nota à imprensa – foi armada de forma amadora pela assessoria de imprensa de Delcídio e repetida pelo próprio candidato na manhã desta sexta-feira (17). O candidato petista ainda comentou a calúnia e desfaçatez de tentar culpar o PSDB pelo crime cometido por seu funcionário e sua claque.

Édio Alves Guimarães Sobrinho foi flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar na tarde da última quarta-feira (15) em Campo Grande furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele foi pego logo após deixar o comitê de Delcídio e seguir até a avenida Afonso Pena, em comboio com um ônibus que levava cabos eleitorais do PT.

Ameaças: outro “funcionário” de Delcídio

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Édio Sobrinho

A ação de abordagem de Édio com o carro cheio de cavaletes roubados de Reinaldo foi flagrado por uma fotógrafa. Neste instante, um homem, identificado como Edimar Paes Magrinho, intimidou-a e a ameaçou de agressão.

Edimar se identifica no seu perfil no Facebook como funcionário do Senado Federal. Reportagens de diversas veículos de imprensa de MS identificam Edimar Magrinho como “assessor do senador Delcídio Amaral”.

No mês passado, o mesmo Edimar foi expulso da plateia de um debate entre os candidatos a governador de MS por ofensas ao diretor do órgão de imprensa organizador e aos adversários de Delcídio do PT. Para entrar no auditório, todas as pessoas precisavam portar crachás distribuídos às assessorias dos candidatos. Edimar portava o crachá da “equipe de assessores de Delcídio”.

Apesar disto, após consulta formal ao Senado Federal, foi constado que ele não se encontra na lista de funcionário da Casa, o que, se comprovado, poderia configurar falsidade ideológica, já que ele usa deste atributo para se promover nas redes sociais.

Campanha do terror

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Edimar Paes ao fazer imagens da fotógrafa para intimidá-la

O mesmo indivíduo que foi flagrado na ação dessa quarta (Édio Sobrinho) é suspeito de ter cometido a irregularidade anteriormente, conforme relatou o comunicante do crime à polícia.

Apenas no segundo turno das eleições, mais de 100 cavaletes de Reinaldo Azambuja desapareceram. A suspeita é que todos tenham sumido devido à atividade criminosa do adversário petista e seus militantes.

Quando os cavaletes de Reinaldo não desaparecem ou são destruídos, são colocados criminosamente em locais irregulares pelo adversário, que quer prejudicar a campanha do tucano.

 

 

 

 

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Coordenador de campanha de Delcídio do PT é pego pela PF cometendo crime eleitoral

Coordenador de Delcídio confirmou em depoimento que cavaletes de Reinaldo estavam em carro cedido ao PT, estacionado no comitê do petista

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Édio, o indivíduo de vermelho, se identifica como coordenador de campanha de Delcídio e como motorista

Édio Alves Guimarães Sobrinho, um dos coordenadores da campanha de Delcídio do PT (vice Londres Machado) ao governo do Estado, segundo seu próprio depoimento, foi flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar na tarde dessa quarta-feira (15) em Campo Grande furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Em seguida, Édio, que se identifica no TCO nº 21.214 (Termo Circunstanciado de Ocorrência) como “coordenador de campanha e motorista”, foi encaminhado à Superintendência da PF onde prestou depoimento, já que a atividade é crime eleitoral previsto no Código Eleitoral, tipificada como inutilização ou impedimento de exercício de propaganda.

O fato foi constatado quando houve uma denúncia anônima, comunicando as autoridades sobre a atividade criminosa. Os cavaletes de Reinaldo estavam sendo indevidamente recolhidos para um veículo – um Corsa branco – estacionado no comitê do candidato Delcídio do PT. Édio disse que o veículo está cedido para a campanha de Delcídio e pertence a Renata Moreira da Silva.

Posteriormente, o condutor do Corsa dirigiu o veículo em comboio com um ônibus da militância do PT até a avenida Afonso Pena, próximo a um hotel. No local, ocorreu a abordagem policial.

A ação foi registrada por uma fotógrafa que estava no local, que foi inclusive ameaçada de agressão e intimidada por Edimar Paes Magrinho, que se identifica no seu perfil no Facebook como funcionário do Senado Federal. Delcídio é senador.

JBC_3736As testemunhas do ocorrido e Édio foram ouvidos pelo delegado de Polícia Federal Fernando José Parizoto Silva na sede da Superintendência do órgão.

Campanha do terror

O mesmo indivíduo que foi flagrado na ação dessa quarta é suspeito de ter cometido a irregularidade anteriormente, conforme relatou o comunicante do crime à polícia. Apenas no segundo turno das eleições, mais de 100 cavaletes de Reinaldo Azambuja desapareceram. A suspeita é que todos tenham sumido devido à atividade criminosa do adversário petista e seus militantes.

Quando os cavaletes de Reinaldo não desaparecem ou são destruídos, são colocados criminosamente em locais irregulares pelo adversário, que quer prejudicar a campanha do tucano.

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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