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Delação premiada

Após acordo de delação premiada, ex-gerente da Petrobras, ligado ao PT, aceita devolver R$ 252 milhões

petrobras-sede1-foto-divulgacao--300x169Brasília (DF) – O ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco fechou acordo de delação premiada e se comprometeu a pagar US$ 97 milhões, o equivalente a R$ 252 milhões, e colaborar com a Polícia Federal e o Ministério Público contando o que sabe sobre o esquema de corrupção e propina na estatal. Os dados são da reportagem publicada no jornal O Globo do último sábado (15).

Peça-chave nas investigações da Operação Lava Jato, Barusco deverá revelar o esquema coordenado pelo ex-diretor Renato Duque. Barusco foi gerente-executivo de Engenharia da Petrobras, e como o seu chefe, o então diretor de serviços Renato Duque, teria chegado ao cargo por indicação do então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu (PT).

Duque foi preso na última sexta-feira (14/11) e está preso na carceragem da Política Federal em Curitiba. Barusco escapou por ter feito o acordo para contar o que sabe em troca de uma pena menor. Autoridades suíças teriam bloqueado US$ 20 milhões que ele tem em um banco do país, de acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

Para o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), o desdobramento das investigações da Operação Lava Jato está mostrando ao Brasil a “verdadeira face do PT”. O tucano acredita que, apesar dos escândalos cada vez mais recorrentes nos noticiários, ainda há muito a ser revelado.

“Claro que o dinheiro da recompensa não será dispensado, mas jamais irá repor tudo o que foi roubado da população brasileira. Quanto foi desviado esse tempo todo? Com certeza, deve ter muito mais nas contas do exterior. Esse fato é indignante”, lamentou.

Oposição firme

Ainda segundo o tucano, a oposição segue “firme e confiante” na elucidação do esquema de corrupção na empresa. “O trabalho feito pela Polícia Federal está sendo exemplar, mas buscamos e precisamos de mais apoio para continuarmos com a CPI e a luta por um Brasil menos corrupto”, apontou.

Novo mensalão do PT dentro da Petrobras: “uma quadrilha roubou o povo brasileiro”, diz Reinaldo

Esquema de corrupção do PT envolve senadores, deputados e governadores; novas revelações surgirão na próxima semana, diz revista

_CMM8604Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), revelou o maior esquema de corrupção da história do Brasil, mais uma vez comandando pelo PT. Ele explicou como dirigentes do partido desviaram mais de R$ 10 bilhões do povo brasileiro, dinheiro público que foi usado para pagar propina a senadores, deputados e legendas partidárias durante os governos de Lula e Dilma.

O candidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, soube do assunto pela reportagem da revista Veja, na manhã deste sábado (6). Ele se mostrou indignado e apontou que a quadrilha comandada pelo PT é ainda maior, o que envergonha Mato Grosso do Sul e o Brasil.

“Este é o maior escândalo de corrupção da história do Brasil. São mais de R$ 10 bilhões que foram roubados do povo brasileiro por uma quadrilha. E essa é a ponta do iceberg. Vem muito mais por aí e novos nomes vão aparecer nesta verdadeira vergonha”, disse Reinaldo Azambuja.

Mensalão 2 do PT

Já o candidato a presidente pelo PSDB, Aécio Neves, se revoltou contra o novo esquema de corrupção do PT, revelado pelo ex-diretor da Petrobras. Para Aécio, é preciso uma investigação para que apareçam os responsáveis por esse assalto às empresas públicas do país.

“O Brasil acordou perplexo. Está aí o Mensalão 2. É o governo do PT patrocinando o assalto às nossas empresas públicas para manter seu projeto de poder. É fundamental uma investigação para que os verdadeiros responsáveis sejam punidos de forma exemplar. Estamos disputando as eleições contra um grupo que utiliza o dinheiro sujo da corrupção para manter-se no poder”, disse Aécio Neves.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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