PSDB – MS

Delcídio do Amaral

Nota à imprensa: Novas mentiras de Delcídio do PT: coligação Novo Tempo tomará medidas judiciais contra jogo sujo de petista

Como era esperado, a candidatura de Delcídio do PT e Londres Machado iniciou o segundo turno em desespero e praticando o jogo sujo, as mentiras e calúnias contra o candidato a governador Reinaldo Azambuja. Sendo assim, a Coligação Novo Tempo vem esclarecer que:

1 – Delcídio do PT mente à população de Mato Grosso do Sul, em inserções nos canais de TV, quando diz que Reinaldo não foi aprovado como prefeito de Maracaju.

2 – A verdade é que Reinaldo teve as suas contas da Prefeitura de Maracaju aprovadas pelo Tribunal de Contas, fato comprovado pelas certidões negativas.

3 – O corpo jurídico da Coligação tomará todas as medidas judiciais cabíveis contra a estratégia suja e mentirosa da candidatura de Delcídio do PT.

4 – Voltamos a pedir que os órgãos de imprensa e a sociedade civil de MS fiquem atentos ao jogo sujo das mentiras, calúnias e ataques infundados que Delcídio do PT e sua coligação continuarão a destilar neste segundo turno das eleições, em claro desespero eleitoral e moral.

 

Campo Grande, 11 de outubro de 2014.

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

(67) 9851-2024 / 9854-2022 / 9836-2027

Justiça Eleitoral proibiu inserções de adversários de Reinaldo

Em duas representações, coligação do PSDB argumenta que inserções trazem informações inverídicas e uso de trucagens; TRE concedeu liminares em ambas e determinou a proibição das propagandas irregulares.

O PSDB obteve liminares em duas representações sendo uma contra a coligação MS Cada Vez Melhor, do PMDB, e outra contra a coligação MS Com a Força de Todos, do PT. Em ambas, a Justiça Eleitoral excluiu as inserções ao conceder liminar pelo uso de computação gráfica. Na inserção do PMDB, o conteúdo é contra o candidato tucano a governador Reinaldo Azambuja.

A coligação do PSDB, via assessoria jurídica, argumentou em ambas as ações que as inserções, veiculadas no dia 26 de setembro, são inverídicas, além de utilizaram de trucagem, o que é proibido. Em caso de descumprimento, as coligações do PT e do PMDB sofrerão multa diária de R$ 25 mil.

Numa das representações, a coligação do PMDB mente sobre compra de votos. Na outra, a coligação do PT diz que é mentira fatos veiculados pelo jornal Correio do Estado contra o senador Delcídio do Amaral (PT) acerca de contratos desfavoráveis na Petrobras, a compra superfaturada de refinaria e o vazamento de perguntas na CPI da Petrobras.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Ditadura: Delcídio do PT tenta impedir manifestação popular contra a corrupção

Juiz eleitoral diz compreender “que possa existir temor por candidatos que, de alguma forma, tenham seu nome ou sua imagem envolvidos em escândalos”

TRE-Derrota PT20092014 aALembrando os tempos de repressão e censura da ditadura, o candidato Delcídio do Amaral (PT), seu vice Londres Machado e a coligação “MS Com a Força de Todos” tentaram impedir a realização do movimento popular batizado de “Ato contra a Corrupção”, que reuniu cerca de 300 pessoas, na quarta-feira (17), nas ruas de Campo Grande. Durante o ato, o movimento apoiado por sindicatos e partidos políticos pediu ao MPF (Ministério Público Federal) que o senador petista seja investigado por possível participação no maior esquema de corrupção da história do Brasil, onde foram roubados cerca de R$ 10 bilhões da Petrobras, empresa da qual ele foi diretor. A coligação e o candidato Delcídio do PT apresentaram dois pedidos de providências para censurar o protesto, mas foram barrados pela Justiça.

O juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 36ª Zona Eleitoral, indeferiu os dois pedidos e apenas determinou, por cautela, que a autoridade policial fosse comunicada do evento para prevenir eventuais atos de violência. “Antes de mais nada deve ser registrado que a época de campanha eleitoral não impede que manifestações populares contra a corrupção ou em defesa dos direitos elementares da sociedade aconteçam. Pelo contrário, não há momento melhor para que reflexões acerca dos problemas sociais ocorram. Isto favorece a escolha consciente dos eleitores”, diz o magistrado, em sua decisão.

Censura do PT

Para o magistrado, é compreensível “que possa existir temor por candidatos que, de alguma forma, tenham seu nome ou sua imagem envolvidos em escândalos”. Ele declarou também que não cabe ao juiz eleitoral, no exercício do poder de polícia, censurar atos cívicos na mera presunção de que eles seriam desvirtuados para fins eleitoreiros.

No ato público contra a corrupção, os manifestantes cobraram de Delcídio do PT uma posição pública sobre o desafio lançado pela Coligação Novo Tempo, em nota publicada à imprensa, na qual questionam o senador se ele está sendo ou não investigado pela Polícia Federal, pela Procuradoria Geral da República e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Até agora, Delcídio permanece em silêncio quanto ao assunto.

O grupo se reuniu no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua Espírito Santo e seguiu em marcha até a sede do MPF-MS, onde protocolou pedido de investigação sobre a participação do petista no esquema de desvio de dinheiro da maior estatal brasileira. O documento recebeu o número 00017290/2014.

Propinobrás

Delcídio é um dos nomes citados pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa como um dos beneficiados pelo esquema de roubo de dinheiro da Petrobras, conforme publicou a revista IstoÉ.

Segundo os números de suas próprias prestações de conta, Delcídio do PT recebeu R$ 5.722.000,00 para sua campanha deste ano vindo de empresas investigadas pela Polícia Federal por pagarem propinas em contratos da Petrobras, empresa da qual o próprio senador foi diretor.

Vale lembrar que quando as doações foram feitas à campanha, via diretório nacional, Delcídio já tinha conhecimento público de que as empresas doadoras eram investigadas por suposta participação no esquema de corrupção, uma vez que a notícia já havia sido veiculada pela mídia nacional.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Compra da refinaria de Pasadena pelo PT teve esquema de corrupção, confirma ex-diretor da Petrobras

Paulo Roberto Costa diz que recebeu R$ 1,5 milhão de propina no negócio; outros ex-diretores e políticos do PT podem aparecer entre os envolvidos

cPauloRobertoCostaEx-diretor da Petrobras preso pela Polícia Federal, Paulo Roberto Costa revelou a investigadores que recebeu R$ 1,5 milhão de propina de um esquema de corrupção relacionado à compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras, durante o Governo Lula e que tinha a atual presidente Dilma na presidência do Conselho de Administração da estatal.

A informação foi veiculada na quinta-feira (18) pelo Jornal Nacional, da Rede Globo. Na delação premiada, o ex-diretor apontou os nomes de outros políticos que participaram do esquema.

A refinaria de petróleo americana fica no Texas (EUA) e foi comprada pela Petrobras em 2006. Durante o processo de aquisição, foram levantadas suspeitas de superfaturamento e evasão de divisas na negociação.

O caso repercutiu mais ainda porque quem presidia o Conselho de Administração da Petrobras, na época, que deu autorização à operação, foi a atual presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

Supervalorização

Outra informação que chamou a atenção na época foi a supervalorização da refinaria. A Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria – US$ 190 milhões pelos papéis e US$ 170 milhões pelo petróleo. Um ano antes, a petrolífera belga Astra Oil pagou pela refinaria inteira US$ 42,5 milhões, valor muito inferior ao desembolsado pela Petrobras.

Ex-diretor da petrolífera, Nestor Cerveró, indicado pelo senador Delcídio do PT para o cargo na Petrobras, segundo a revista Veja e outros veículos de imprensa nacional, é acusado de ter produzido o relatório falho que resultou na aquisição superfaturada da refinaria e concretização do mau negócio.

O dinheiro desviado da Petrobras abastecia políticos aliados do governo Dilma Rousseff, revelam as reportagens. Paulo Roberto Costa forneceu os nomes de políticos e empresas que superfaturaram em 3% o valor dos contratos da Petrobras entre 2004 e 2012. A lista, divulgada pela revista IstoÉ, conta com ministro e ex-ministros, governadores e ex-governadores, deputados e senadores, entre eles Delcídio do Amaral, do PT.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Coligação Novo Tempo desafia Delcídio do PT a provar que não está sendo investigado por corrupção

Em carta “MS contra a Corrupção”, partidos cobram esclarecimento de candidato do PT sobre investigações e ações junto ao STF, PF e PGR

16-09 Campo Grande/MSDiante da forma como o candidato do PT, Delcídio do Amaral, colocou o nome do Estado de Mato Grosso do Sul no centro do escândalo da “Máfia da Petrobras”, noticiado pela grande imprensa nacional, representantes dos seis partidos da Coligação Novo Tempo (PSDB, PPS, DEM, PSD, PMN e Solidariedade) apresentaram nesta terça-feira (16) a carta “MS contra a Corrupção”. Entre as ações cobradas para que o petista explique definitivamente seu envolvimento, a coligação “desafiou” Delcídio a esclarecer ao povo se está ou não sendo investigado ou responde ações junto a órgãos federais, como a Polícia Federal, a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Apelamos às mesmas instituições, como o Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República, a Polícia Federal, entre outras, para que informem sobre candidatos em processo de investigação  e a natureza das acusações em curso, elementos fundamentais para que o eleitor vote com autonomia e consciência em 5 de outubro próximo. Por fim, lançamos aqui um desafio ao candidato do PT, Delcídio do Amaral, para que venha a público e esclareça definitivamente e sem subterfúgios se está sendo investigado ou não pelas instituições citadas acima”, traz o documento.

Silêncio inaceitável

Para o presidente estadual do PPS, Athayde Nery, é inaceitável o “silêncio” de Delcídio e sua tática de transformar seu envolvimento no escândalo nacional numa questão da política regional. “Não aceitaremos mais nenhum dia em que candidatos suspeitos e cobrados nacionalmente usem o nome do Estado de Mato Grosso do Sul e de seu povo para encobrir a lama de seus próprios atos”, disse.

Depoimento de um ex-diretor da Petrobras à Polícia Federal revela que Delcídio do PT foi beneficiário de um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 10 bilhões, em oito anos. Segundo a revista IstoÉ, o petista obteve quase R$ 6 milhões para a sua campanha  eleitoral de empresas que superfaturavam em 3% o valor dos contratos com a Petrobras.

16-09 Campo Grande/MSAto contra corrupção

Em razão das denúncias de participação do petista no esquema bilionário, a coligação vai realizar em Campo Grande, nesta quarta-feira (17), o “Ato contra a Corrupção”. Os partidos vão protocolar junto ao Ministério Público Federal pedido para que os atos do senador do PT sejam investigados. A concentração será, a partir das 15h, na avenida Afonso Pena, esquina com a rua Espírito Santo, no Centro da capital.

“Estamos em um momento que exige uma tomada de decisão de repúdio à corrupção em Mato Grosso do Sul, até em respeito aos que saíram às ruas nas manifestações de junho de 2013 para pedir mudanças na política”, disse Athayde Nery.

Credibilidade para governar

O presidente regional do DEM, Luiz Henrique Mandetta, entende que a investigação dos fatos durante o processo eleitoral serve para esclarecer o eleitorado e evitar que um candidato  suspeito de corrupção governe o Estado.

“Mato Grosso do Sul precisa eleger um governador que tenha credibilidade para atrair investimentos para gerar emprego e renda para a população”, afirmou Mandetta.

“E tomara, para bem de nosso Estado, que a gente consiga falar de Mato Grosso do Sul pela nossa cultura, pela nossa música, pela chipa, pelo tereré e que a gente coma churrasco com mandioca, e não que a gente coloque mais uma vez Mato Grosso do Sul na agenda negativa, por envolvimento dos nossos representantes com esse tipo de problema”, completou Mandetta.

Também participaram da coletiva o presidente estadual do PMN, Máximo Brasil, o presidente municipal do PSDB, Carlos Alberto de Assis, o secretário-geral do Solidariedade, Adauto Cândido de Almeida, e o vice-presidente do PSD de Campo Grande, Roberto Lastória.

 

Carta “MS CONTRA A CORRUPÇÃO”

Ao povo de Mato Grosso do Sul.

Neste momento em que se avizinham as eleições gerais no país, o povo de Mato Grosso do Sul exige respostas e explicações daqueles que vêm sendo apontados,  pelos grandes veículos da imprensa nacional, como parte do maior escândalo de corrupção da história do Brasil, a Máfia da Petrobras, que envolve uma operação suja de desvio de dinheiro para financiar a base aliada dos governos do PT, com superfaturamento e pagamentos de propina.

Há meses, o escândalo está em processo de investigação por parte da Polícia Federal, Ministério Público, Judiciário e Comissões Parlamentares de Inquérito. E nem de longe se restringe a uma disputa eleitoral, como a covardia e a sordidez de alguns envolvidos tentam pregar como uma mentira dita mil vezes, na tentativa de que um dia se torne verdade.

É imprescindível esclarecer a opinião pública e lançar luz  sobre  as graves acusações envolvendo postulantes a cargos públicos no Estado e as suspeições e acusações que pesam sobre eles.

No caso do senador Delcídio do Amaral, candidato do PT, já ficou provado que recebeu, no mínimo, R$ 5.700.000,00 de empresas envolvidas no esquema da Máfia da Petrobras. Dinheiro público que deveria estar sendo usado na saúde, na segurança, na educação e na melhoria da qualidade de vida dos sul-mato-grossenses e brasileiros.

Neste sentido, cobramos que os acusados saiam do vergonhoso silêncio. Rechaçamos ainda as reiteradas tentativas de substituir os necessários esclarecimentos por manobras diversionistas, baixas e afeitas ao jogo da velha política, que visam exclusivamente alçar os que estão sob grave suspeição à posição de vítimas do processo político.

É inadmissível que suspeitos, como o senador Delcídio do Amaral do PT, joguem sobre o povo de Mato Grosso do Sul e sobre seus adversários políticos locais as suas próprias culpas por manchar o nome do estado e de seus moradores em nível nacional.

Da mesma forma, condenamos e denunciamos a manobra de ater o fato do envolvimento com o escândalo apenas a uma ação isolada dos dias próximos, não menos grave do que todo o processo de investigação, denúncias embasadas em fatos e respectivo silêncio usado como cortina de fumaça há quase um ano.

Em defesa da transparência e da democracia, apelamos ao espírito público e à responsabilidade das instituições legalmente constituídas para que informem sobre as eventuais condenações de candidatos, em qualquer instância, e o objeto que as motivaram.

Da mesma forma, apelamos às mesmas instituições, como o Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria Geral da República (PGR), a Polícia Federal, entre outras, para que informem sobre candidatos em processo de investigação e a natureza das acusações em curso, elementos fundamentais para que o eleitor vote com autonomia e consciência em 5 de outubro próximo.

Por fim, lançamos aqui um desafio ao candidato do PT, Delcídio do Amaral, para que venha a público e esclareça definitivamente e sem subterfúgios se está sendo investigado ou não pelas instituições citadas acima.

Sendo assim, rechaçamos e não aceitaremos mais nenhum dia em que candidatos suspeitos e cobrados nacionalmente usem o nome do Estado de Mato Grosso do Sul e de seu povo para encobrir a lama de seus próprios atos.

 

Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade)

Campo Grande, 16 de setembro de 2014.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

(67) 3026-3187

Delcídio defende aliança formal entre PT e PSDB em MS

DSC_02502O senador Delcídio do Amaral (PT) defendeu a aliança com o PSDB em Mato Grosso do Sul nas eleições deste ano. Caso haja a aliança, o petista seria o candidato a governador e apoiaria a candidatura ao Senado de Reinaldo Azambuja (PSDB). A declaração foi feita nesta manhã, no 5º Encontro Regional do Pensando MS, em Ponta Porã.

“Senador Reinaldo Azambuja, se Deus quiser, meu companheiro de chapa”, afirmou Delcídio durante pronunciamento. O petista disse ainda que a disputa no plano nacional entre os dois partidos não se repete em Mato Grosso do Sul.

“Aqui [no MS], o povo vê essa aliança absolutamente natural, porque representa a verdadeira mudança”, disse o senador Delcídio.

Segundo o petista, o PT vai se reunir na próxima segunda-feira (17) para discutir a proposta e encaminhar uma solução de aliança formal com o PSDB. Delcídio disse ainda que levará também a proposta à presidente Dilma Rousseff.

Ainda no encontro, o presidente do DEM, deputado federal Luiz Henrique Mandetta, e o deputado estadual Zé Teixeira (DEM) aproveitaram a ocasião para manifestar que estarão ao lado de Reinaldo no próximo pleito para qualquer cargo que ele se candidatar.

Encontro pluripartidário – O 5º Encontro Regional do Pensando Mato Grosso do Sul contou com a participação de diversas legendas. Coordenado pelo PSDB, o evento contou com lideranças do DEM, PT, PPS, PROS e prefeitos do PMDB.

Figueiró e Delcídio conversam sobre Hospital do Câncer

006Os senadores Ruben Figueiró e Delcídio do Amaral receberam o diretor-presidente do Hospital do Câncer “Alfredo Abrão”, de Campo Grande, Carlos Alberto Moraes Coimbra e assessores. Na reunião, os parlamentares viram o projeto para a conclusão das obras do anexo do Hospital que está em construção. A obra foi orçada em R$ 25 milhões, incluindo os valores destinados a equipamentos.

Os senadores se sensibilizaram com o plano da reforma do Hospital e se comprometeram a levar o pleito para o novo ministro da Saúde, Arthur Chioro, com o objetivo de obter os recursos das verbas federais do próprio ministério para a conclusão da obra, bem como buscar a complementação dos recursos com verbas de bancada federal de Mato Grosso do sul, futuramente.

 

(Da assessoria de imprensa do senador Ruben Figueiró)