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Aécio recebe apoio unânime dos diretórios tucanos à sua pré-candidatura

unnamed4-300x200O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, recebeu, nesta terça-feira (22/04), em Brasília, apoio unânime dos 27 diretórios estaduais do partido à sua pré-candidatura à Presidência da República. Os presidentes das regionais estaduais assinaram e entregaram ao senador carta aprovada pela Executiva nacional do partido,  indicando-o como candidato da legenda nas eleições de outubro. O nome de Aécio Neves será levado à convenção nacional marcada para 14 de junho, em São Paulo.

O documento, intitulado “Um novo tempo para o Brasil. Um novo Brasil para os brasileiros”, foi lido pelo deputado federal Bruno Araújo durante a reunião realizada na sede da sigla, em Brasília.

Em entrevista coletiva após o ato de apoio, Aécio Neves afirmou que o PSDB busca uma aliança com a sociedade brasileira.

“Recebo essa manifestação unânime do meu partido com a humildade de quem sabe que essa é uma construção coletiva e uma construção que deve atender à totalidade do país, e não a um grupo de aliados. Por isso, devemos reforçar essa aliança daqui até o dia da eleição. Principalmente a aliança com a sociedade brasileira”, disse.

Novo ciclo

Aécio Neves destacou o apoio recebido como um gesto de unidade do partido e afirmou estar preparado para iniciar um novo ciclo no país, que alie ética e eficiência.

“Recebo também com a determinação de quem se julga preparado para iniciar um novo ciclo no Brasil, de eficiência, de ética na política, de coragem para tomar as decisões que, infelizmente, não vêm sendo tomadas. É um momento de unidade do PSDB, sacramentada por essa manifestação unânime dos meus companheiros de todo o país”, afirmou Aécio Neves.

“Vamos fazer uma análise, estado por estado”, definiu o senador sobre a reunião da executiva desta terça-feira (22)

reuniao-executiva-11-09-14-foto-george-gianni-1-1Ouro Preto (MG) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, ressaltou nesta segunda-feira (21) a importância da reunião da Executiva Nacional da legenda marcada para esta terça-feira (22), em Brasília, às 11 horas, na sede do partido. Ele coordenará o debate sobre a convenção nacional da sigla e as alianças estabelecidas pelo PSDB nos estados.

A reunião é com seus integrantes e todos os presidentes de todos os diretórios estaduais da legenda. Aécio anunciou que participarão os 27 presidentes dos diretórios estaduais para avaliar o cenário de alianças para a eleição de 2014.

O senador afirmou que o partido já conta com alianças consolidadas em 80% dos estados brasileiros. “Nenhum partido político conseguiu até agora uma construção tão sólida em todos os principais estados brasileiros”, adiantou Aécio.

Análise

“Vamos fazer uma análise, estado por estado, da situação já muito avançada das alianças. Eu diria que 80% dos estados brasileiros as alianças estão encaminhadas de forma extremamente positiva. Além das nossas melhores expectativas, nenhum partido político conseguiu até este momento uma construção tão sólida em todos os principais estados brasileiros”, destacou o tucano.

As convenções nacionais, dos estados e do Distrito Federal ocorrerão entre 10 e 30 de junho, de acordo com determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os encontros servem para a formalização das candidaturas.

Em 2014, estarão em disputas os cargos de presidente, vice-presidente, governadores, vice-governadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais e deputados distritais (no DF).

Números

Nas últimas eleições com esse formato, as de 2010, o PSDB elegeu seis senadores, 53 deputados federais, mais de 100 deputados estaduais e oito governadores – o que fez com que o partido governasse mais de 50% da população brasileira. O partido também obteve mais de 43 milhões de votos nas eleições presidenciais, com José Serra.

A Executiva Nacional do PSDB é composta por 39 membros. O senador Aécio Neves é o presidente da legenda desde maio de 2013, quando foi eleito durante a 11ª convenção nacional do partido.

Nomes

O deputado federal Mendes Thame (SP) é o secretário-geral e são seis os vice-presidentes: os ex-governadores Alberto Goldman (SP) e Tasso Jereissati (CE), os senadores Alvaro Dias (PR), Cássio Cunha Lima (PB) e Cyro Miranda (GO) e o deputado federal Bruno Araújo (PE).

A reunião será em Brasília, na sede da Executiva Nacional do PSDB (Avenida L2 Sul, Quadra 607, Edifício Metrópolis, Asa Sul).

Serviço:
Data: 22/04/2014
Horário: 11 h
Local: Avenida L2 Sul, Quadra 607, Edifício Metrópolis, Asa Sul

Desoneração do IPI tira R$ 23,5 bi de estados e municípios

industria-foto-Indaia1-300x207O governo federal adotou, em caráter provisório, a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, material de construção e outros bens de consumo. A análise, feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), revelou que, desde 2009, a desoneração provocou uma perda de R$ 23, 5 bilhões a estados e municípios.

Reportagem, publicada nesta segunda-feira (20), no jornal O Estado de S. Paulo, mostrou que a medida foi adotada pelo governo a partir da crise financeira de 2008, a fim de combater uma eventual retração econômica.

O deputado federal Valdivino de Oliveira (PSDB-GO), da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, disse que, apesar da medida diminuir, em tese, o peso da carga tributária, o balanço final é prejudicial à população.

Incentivos 

“Os incentivos fiscais protegem a economia brasileira porque nosso grande diferencial é o Custo Brasil, mas nossa tributação é excessiva na produção, enquanto as principais economias mundiais tributam fortemente a renda”, comparou o deputado.

Para o parlamentar, a medida é boa para a industrialização, mas péssima para os brasileiros. “O governo federal tem se concentrado nos tributos exonerados e, se você tira recursos dos municípios, está tirando recursos da cidadão”, afirmou. Ainda segundo ele, “são R$23,5 bilhões que serviriam diretamente às demandas da população”.

Na análise, a CNM também destacou que o enfraquecimento econômico já afetou as receitas municipais e estaduais, e apenas a Saúde perdeu cerca de R$ 4 bilhões. Nos últimos cinco anos, os Fundos de Participação dos estados e Municípios perderam R$ 12,4 bilhões e R$ 11, 1 bilhões, respectivamente.

Aécio para Dilma: “Relação republicana e respeitosa com estados e municípios não é favor”

destaque_nota-300x200É importante que a presidente Dilma perceba que estabelecer uma relação republicana e respeitosa com estados e municípios não é favor e nem seria razão para autoelogio. Trata-se de obrigação elementar do governante. Mas, lamentavelmente, não é o que ocorre no governo federal.  Em dezembro, o governo deixou de repassar R$ 7,1 bilhões a estados e municípios apenas para ampliar o seu superávit primário.

Especialmente no que diz respeito a Minas, infelizmente a presidente diz uma coisa e faz outra. Ao longo da última década, Minas foi sistematicamente prejudicada pelo governo do PT.

Em 11 anos, o Anel Rodoviário e a BR 381, a Rodovia da Morte, mataram centenas de mineiros sem que o governo federal se importasse.

Em 11 anos, o metrô foi ampliado em diversas capitais, mas nem um centavo de iniciativa do governo federal foi investido na expansão das linhas em Belo Horizonte. O governo Dilma deu prosseguimento ao desrespeito com o Estado, como mostram os dados abaixo:

tabela nota 1701

Às vésperas de uma nova eleição, zombando da memória e da inteligência dos mineiros, a presidente improvisa e repete diversas vezes os anúncios de liberação dos mesmos recursos que sequer vão acontecer no seu governo.

Enquanto esteve no poder e pode ajudar Minas, o PT nada fez. Agora, fazem anúncios fictícios e prometem verbas que só poderão ser liberadas no futuro por outro governo.

Repito aqui a cobrança pública feita por parlamentares de vários partidos hoje em Minas. O Estado exige transparência sobre os anúncios de liberação de recursos que se repetem e nunca acontecem.

Em 24 de outubro passado, por exemplo, a presidente informou aos mineiros que já havia enviado ao Estado R$ 5,4 bilhões para obras de mobilidade urbana. Queremos saber quando esses recursos foram enviados e qual o destino foi dado a eles. São recursos públicos. Minas quer saber!

Senador Aécio Neves (MG)
Presidente nacional do PSDB

Aécio visitará o país para conversar com os brasileiros em defesa da independência dos estados e municípios

foto-14-300x200Presidente Prudente (SP) – Nos próximos meses, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), visitará as regiões Sul, Norte e Nordeste. No Oeste Paulista, neste sábado, ele afirmou que o objetivo é “conversar com os brasileiros” para preparar uma “agenda ousada”, respeitando a autonomia dos estados e municípios.

E acrescentou: “Defendemos a refundação do Estado do Brasil.[Temos de acabar com] a fragilização que já ocorria e está se agravando, pois há uma subordinação dos entes federativos à União.”.

Segundo Aécio, é responsabilidade do PSDB apresentar uma alternativa ao que ocorre no país atualmente. “É um ato de responsabilidade construir uma proposta alternativa a essa que está no Brasil. Começamos uma caminhada para ouvir e falar”, disse.

O senador participa, em Presidente Prudente (Oeste de São Paulo), de reuniões com prefeitos, deputados estaduais, vereadores, filiados do PSDB, empresários e simpatizantes. A organização das reuniões informou que há 60 prefeitos da região presentes.

Cássio Cunha Lima destaca importância da PEC 31

cassio-cunha-lima-foto-Pedro-Franca-Agencia-Senado-300x199Brasília – O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) destacou na quarta-feira (21), durante discurso em plenário, a aprovação da PEC 31 de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A proposta obriga o ressarcimento aos municípios que sofrem prejuízos causados por isenções fiscais concedidas pelo governo federal.

“A PEC 31 do senador Aécio Neves chegará ao plenário para que possamos pôr fim em caráter definitivo a essa verdadeira farra com o dinheiro dos estados e municípios brasileiros. Essa prática de fazer cortesia com o chapéu alheio”, disse Cássio.

O parlamentar destacou: “Quero conclamar todos os senadores que aqui representam os estados brasileiros para que possamos barrar essa prática nefasta que vem corroendo a nossa federação, fazendo com que o Brasil caminhe cada vez mais em direção a se tornar um país unitário”.

Segundo ele, a prática enfraquece o pacto federativo, previsto na Constituição Federal.

Cássio Cunha Lima disse que os senadores não podem perder de vista o seu papel de representar os estados. “Parece-me inconcebível que senadores possam votar contra os interesses dos estados que eles representam”, afirmou.

Do PSDB-PB