Candidato tucano faz balanço da campanha durante corpo a corpo no Centro de Campo Grande

Ao fazer um balanço de sua campanha no primeiro turno das eleições, o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que o segundo turno é uma vontade do povo de Mato Grosso do Sul.

“Não tenho dúvidas de que a pesquisa das urnas vai mostrar realmente a consolidação do segundo turno, que é a vontade das pessoas”, disse Azambuja, neste sábado (4), durante corpo a corpo com a população no Centro de Campo Grande.

O tucano lembrou que foi o último a lançar sua candidatura ao governo do Estado. Mesmo assim, as propostas foram bem aceitas pela população e sua campanha foi a única que registrou crescimento, consolidando o segundo turno.

“Estamos concluindo bem a campanha. A gente que começou realmente por último com a nossa candidatura, conseguimos montar uma coligação forte, propositiva, e as pessoas aceitaram bem nossas propostas”, afirmou.

Ética e decência

Na avaliação de Reinaldo, o povo sul-mato-grossense está atento a questões como ética e decência na política. “Tenho certeza, e acredito muito, que essa nova política, a política do bem, vai prosperar aqui no Estado amanhã [domingo] com o resultado das urnas”, completou.

Azambuja disse ainda que o jogo sujo dos adversários não foi suficiente para influenciar o eleitorado, cansado da velha política.

“Eles vieram com baixarias, com agressões e mentiras, mas não conseguiram mudar o pensamento da população, porque está na hora de tirar a velha política e construir um novo tempo no Estado”, afirmou.

Pessoa séria e honesta

Acompanhado da esposa Fátima e da candidata à vice, Professora Rose, Reinaldo Azambuja fez uma longa caminhada pelo Centro da Capital. O tucano percorreu a avenida Afonso Pena e a rua 14 de Julho distribuindo folhetos, conversando com as pessoas e pedindo voto.

Em cada ponto de parada, Azambuja recebia um sorriso, um aperto de mão ou pedido para foto, demonstrações de carinho de quem quer uma mudança de verdade para Mato Grosso do Sul.

A funcionária pública Irene de Sousa Pinto fez questão de tirar um tempinho para cumprimentar o candidato do número 45.

“Ele é o candidato de toda a minha família, porque é uma pessoa séria e honesta. Se a população de Mato Grosso do Sul tiver juízo ele vai para o segundo turno”, comentou.

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Fotos: Chico Ribeiro e Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Mais de 400 pessoas levaram apoio à candidatura de Reinaldo e da Coligação Novo tempo

O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) defendeu na noite dessa quinta-feira (1) uma nova política para Mato Grosso do Sul, longe da corrupção e da má gestão dos recursos públicos. O tucano participou de comício no Centro de Campo Grande, que reuniu cerca de 400 pessoas, quando falou da necessidade urgente de implantar no Estado um governo pautado na transparência, na ética e na eficiência.

“Quero ser governador para governar Mato Grosso do Sul com eficiência, decência, transparência e planejamento. Com resultado para uma política nova, uma política de inclusão e, principalmente, trazer a responsabilidade que o Estado precisa ter para executar programas de desenvolvimento”, disse o candidato do PSDB.

Reinaldo Azambuja também ponderou sobre o perigo sobre algumas promessas feitas neste primeiro turno das eleições sul-mato-grossenses. “Tem gente vendendo um sonho e pode entregar um pesadelo, porque aquilo ali é impossível de acontecer”, disse, referindo-se a algumas propostas apresentadas nos programas eleitorais.

Para o candidato tucano, o governo deve ter responsabilidade e acima de tudo não aceitar a corrupção que é o mal da política brasileira. “Temos que combater isso com muita força para que possamos resgatar as pessoas que não acreditam mais na política. Quero dizer que vale a pena sim fazer a boa política neste estado e neste país”, afirmou.

Onda da Mudança

Fátima Azambuja, esposa de Reinaldo, também discursou e animou as centenas de pessoas que participaram da festa da coligação “Novo Tempo”. Para ela, o momento é de união.

“Quero primeiramente agradecer esse apoio que estamos recebendo aqui hoje e em todo o processo desta caminhada pelo Mato Grosso do Sul. Peço para que continuem com a gente, com nossos deputados e senador da coligação até o dia 5 de outubro e com Reinaldo até o dia 26 de outubro, para que a gente possa de fato fazer está mudança em Mato Grosso do Sul”, concluiu.

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Fotos: Maurício Borges

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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O debate de ideias é anseio de todos durante as discussões políticas. A população sempre repudia ataques pessoais, ofensas, calúnias e baixarias. Aliás, a ética na política, em todos os níveis, foi o grito que ecoou das ruas durante as manifestações. Mas o que estamos vendo, principalmente nas redes sociais, ultrapassa todos os limites da moral e do respeito ao cidadão.

Grupos organizados, ligados ao PT, disseminam mentiras e calúnias contra adversários políticos. São ataques truculentos que partem de batalhões defakes, páginas na internet e blogs, esses últimos com patrocínio de estatais do governo federal. Não importa se o que é dito seja mentira. O que vale é rodar com o factoide pelas redes sociais.

A liberdade de expressão, de ideias e de informação é um direito de todos. Mentiras e calúnias são crimes. Mais do que nunca torna-se urgente a aprovação de propostas de reforma política que não apenas preveem o direito à livre informação, como também propõem a diminuição do abuso do poder econômico na internet, com a punição para quem organiza guerrilhas pagas para caluniar adversários políticos.

É uma forma de garantir a proteção de candidatos de baixo poder aquisitivo, que não tem como responder a essa organização paga, mas também protege o cidadão comum das mentiras, calúnias e difamações. O que se ganha com isso? O cidadão ganha liberdade de opinião, o livre acesso à informação verdadeira e o direito ao debate.

E sabem o que o PT pensa sobre a reforma política? O partido governista fala que a reforma é censura a internet. Mais outra mentira. O que o PT não conta é que ele quer a livre atuação da sua guerrilha digital, pronta para atacar e denegrir imagens. O PT quer mesmo é fugir dos debates de ideias e de propostas para o país. Como escreveu o senador Aécio Neves, em seu artigo para o jornal Folha de S.Paulo, “os maiores desserviços que o PT presta ao país é a insistente tentativa de legitimar a mentira como instrumento do debate e da luta política”.

Secretário de Estado de Governo de Minas Gerais